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Após a menstruação, a mulher fica sem produzir secreção por um período que
se estende por três ou quatro dias. Após esse período, inicia-se a liberação de
uma secreção esbranquiçada (ou amarelada) e pegajosa que se quebra se for
esticada entre os dedos. Com o passar dos dias, ela torna-se mais elástica e
fluida, sendo possível esticá-la. Nesse período, esse muco assemelha-se a uma
clara de ovo. Esse é o sinal da ovulação, ou seja, é quando devem ser evitadas
relações sexuais
Qualquer erro, mesmo que mínimo pode levar a uma gravidez indesejada
Métodos não hormonais: Por não causarem mudanças aos níveis hormonais do
corpo, os métodos contraceptivos não hormonais não tem efeitos nas funções
gerais do organismo. Os métodos contraceptivos não hormonais não causam
qualquer interferência no uso de outros medicamentos ou na amamentaçao.
Recorrem a processos mecânicos ou químicos que têm como finalidade última
de impedir o encontro entre o espermatozoide e o oócito II.
Preservativo masculino:
Revestimento de látex que é colocado no pénis em ereção, atuando como
barreira física impedindo o contato direto entre o pênis e a vagina. Além de
funcionar como barreira, está normalmente coberto por uma substância que tem
uma ação espermicida e lubrificante. É importante segurar o preservativo pela
base, quando se retira o pénis da vagina, de modo a evitar a saída do esperma.
Vantagens:
Protege de doenças sexualmente transmissíveis;
Existem diversos modelos adequados aos gostos e às necessidades individuais;
Indicado em relações esporádicas.
Fácil de comprar e de ter sempre no bolso ou na carteira
Desvantagens:
Há o risco, ainda que baixo, de se romper;
Retira alguma sensibilidade, embora a lubrificação dos próprios preservativos
ajude a atenuar este efeito; alguns modelos têm rugosidades que reforçam as
sensações;
No entanto, pode diminuir a espontaneidade da relação sexual e causar
desconforto quando se gera atrito, num coito prolongado.
Preservativo feminino:
É um método contracetivo muito pouco utilizado. Consiste numa bolsa
afunilada que se adapta à vagina e recobre o colo do útero, impedindo o
contacto com o esperma. Pode ser introduzido algumas horas antes da relação
sexual. Tal como o preservativo masculino, protege da transmissão de IST.
NOTA: OS PRESERVATIVOS NÃO PODEM SER USADOS EM CONJUNTO
Vantagens:
Protege de doenças sexualmente transmissíveis;
Especialmente aconselhado para mulheres que pratiquem sexo com frequência e
com múltiplos parceiros;
A probabilidade de rotura é inferior à do preservativo masculino e garante
proteção vulvar adicional.
Desvantagens:
É difícil aprender a pô-lo corretamente.
Além de ser mais caro do que o preservativo masculino, é mais difícil encontrá-
lo à venda.
Desvantagens:
Não protege contra Infeções Sexualmente Transmissíveis;
Diafragma:
Dispositivo de latex ou silicone com um aro flexível que se introduz na vagina.
Exige o conhecimento do próprio corpo. Quando corretamente introduzido,
previne o contacto do esperma com o colo do útero. É recomendado o uso de
gel espermicida, para proporcionar maior eficácia.
Vantagens:
É fácil de usar;
A mulher não o sente e raramente é sentido pelo homem;
É reutilizável, podendo durar até 2 anos.
Desvantagens:
Não protege contra Infeções Sexualmente Transmissíveis;
Desvantagens:
A taxa de falha pode chegar a 32%, devido ao uso incorreto;
Exige instruções do profissional de saúde. É recomendado, inclusive, a
realização de exame pélvico;
Não protege contra HIV, HPV, herpes genital e trichomonas (uma infeção
causada por protozoário);
Pode causar corrimento vaginal intenso de odor, caso seja deixada por muito
tempo na vagina;
Pode provocar irritação local.
Vasectomia: A vasectomia bloqueia ou corta os canais deferentes, impedindo a
saída dos espermatozoides e a sua presença no sémen.
Vantagens:
Desvantagens:
Desvantagens: