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1. Pílula anticoncepcional
Utilizado via oral, a pílula anticoncepcional é um dos métodos mais conhecidos entre as
mulheres. No comprimido há hormônios semelhantes aos que são produzidos
naturalmente pelos ovários. Podendo ter a combinação de estrogênio e progestogênio ou
apenas o segundo hormônio. Dessa forma, atua impedindo que ocorra a ovulação.
Além de evitar a gravidez indesejada, esse meio apresenta como vantagem:
• auxílio na prevenção de doenças inflamatórias pélvicas, cistos ou câncer de ovário;
• redução do fluxo menstrual, de cólicas menstruais e outras dores do período;
• melhora a acne e excesso de pelos;
• diminuição dos sintomas da TPM;
• regulagem do ciclo.
É um método contraceptivo eficaz, seguro e de fácil acesso. Porém, é necessário ter um
compromisso com a sua ingestão: a paciente deverá fazer uso diário, nos mesmos
horários.
Também é importante mencionar que, assim como outros remédios, podem surgir efeitos
colaterais, como náuseas e dores nos seios. É bastante indicado para mulheres em idade
reprodutiva, que não sejam fumantes e pacientes com ovários policísticos.
2. Implante anticoncepcional
3. DIU hormonal
5. Anel vaginal
6. Anticoncepcional injetável
É injeção de rápida aplicação e, dependendo da opção escolhida, pode ser usada a cada
três meses. Após ser aplicado, libera os hormônios no corpo feminino, para impedir a
ovulação. Tem como vantagens a diminuição – e até mesmo ausência – de sangramentos,
redução de cólicas e sintomas da TPM. Pacientes com endometriose também apresentam
menos dores com a injeção.
Como efeito colateral, a usuária pode ter aumento de peso, dores de cabeça, acne e queda
de cabelo. Ainda, é importante dizer que é excelente para mulheres com problemas
gastrointestinais e com epilepsia.
1. Preservativos
Talvez, o método contraceptivo mais famoso entre os citados neste artigo. Isso
porque, além de prevenir a gravidez, também protege contra as Infecções Sexualmente
Transmissíveis (ISTs), como a Aids, e outras infecções, como a candidíase. Atualmente,
existem opções para os homens e para as mulheres.
Conhecido popularmente como camisinha, o preservativo deve ser colocado antes de
iniciar o ato sexual. Nesse momento, é preciso ter atenção para que ele não seja inserido
de forma errada. O que pode causar, até mesmo, o rompimento do produto.
Além do que já citamos, também tem como vantagem o fácil acesso, principalmente a
versão masculina. E caso o usuário tenha alergia ao material, há versões sem látex
disponíveis no mercado.
2. DIU de cobre
Possui a mesma forma do hormonal, porém, neste caso, sua estrutura é metálica. Ao ser
inserido no útero feminino, pelo profissional de saúde, libera íons de cobre que
imobilizam o espermatozoide, impedindo a fecundação do óvulo.
Tem como benefício a utilização durante a amamentação e sua validade dura até 10 anos,
podendo ser retirado a qualquer momento. Porém, pode aumentar o fluxo menstrual,
causar infecções, cólicas e sangramentos irregulares na paciente.
3. Diafragma vaginal
Esse é um dispositivo de borracha, com formato anelar, que pode ser inserido até 24
horas antes da relação. Seu uso impede a entrada dos espermatozoides no útero. Uma
das vantagens desse método contraceptivo é que ele pode ser usado várias vezes durante
dois anos, desde que seja higienizado e armazenado corretamente. Além disso, não
interfere no ato sexual e diminui a ocorrência de doença inflamatória pélvica.
4. Laqueadura e vasectomia
Esses métodos são cirúrgicos e definitivos. Por isso, é indicado para pessoas acima dos
40 anos. A laqueadura é feita na mulher e consiste em realizar um corte nas trompas
uterinas. A cirurgia é feita sob anestesia geral e dura, em torno de, 2 horas. Já no
homem, é realizado um corte no canal por onde os espermatozoides passam. É importante
ressaltar que a vasectomia não afeta a vida sexual do homem.