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A gravidez na adolescência é
considerada a que ocorre entre os 10 e
20 anos, de acordo com a Organização
Mundial de Saúde (OMS).
Apontada como uma gestação de alto
risco decorrente das preocupações que
traz à mãe e ao recém nascido,
a gravidez nesta faixa etária pode
acarretar problemas sociais e biológicos
O índice de gravidez na adolescência no Brasil
está acima da média mundial.
Em 2020, registrou-se que, a cada mil
brasileiras entre 15 e 19 anos, 53 tornam-se
mães.
No mundo, são 41, conforme relatório lançado
recentemente pelo Fundo de População das
Nações Unidas (Unfpa).
A média da América Latina é de 62 meninas, a
cada mil, que engravidam nesta faixa etária.
Os dados reforçam a necessidade de tratar a
gravidez na adolescência como uma questão
de saúde pública.
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
Os principais métodos são:
Hormônios anticoncepcionais:
alguns médicos desaconselham este
método devido à imaturidade
hipofisária/ovariana, o que levaria a
falhas no método e ao não fechamento
das cartilagens epifisárias dos ossos, o
que interferiria no crescimento da
adolescente; está contra-indicado nas
adolescentes com menos de 2 anos de
ciclos regulares.
Pode ser administrado via oral ou
intramuscular;
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
Gravidez na adolescência
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