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A gravidez na adolescencia é considerada tal quando acontece entre os 10 e 20 anos de

idade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O índice global de nascimentos a


cada mil meninas é de 46, entretanto no Brasil é 68,4; número que chama a atenção devido
aos riscos envolvidos ao engravidar nesta faixa etária e as consequentes dificuldades
socioeconômicas.
Uma adolescente não está preparada nem física nem mentalmente para ter um bebê.
Segundo a coordenadora do Núcleo de Atenção à Saúde da Mulher, Vanessa Vieira: “Os
riscos à saúde da mãe e bebê são muitos, como prematuridade, anemia, aborto
espontâneo, eclâmpsia, depressão pós-parto, entre outros”. Sem citar a possibilidade da
mãe e ou filho vir a óbito durante a gestação ou parto.
Enquanto por muito tempo na história da humanidade, a fase da adolescência foi
considerada a ideal para engravidar, hoje é considerada inadequada para uma mulher ter
filhos, devido ao impacto econômico, educacional e social.
A maioria das mães abandonam os estudos para se dedicar ao filho, dependendo
economicamente da família ou pai da criança; isso se, recebe o apoio do pai.
Portanto, são necessárias medida preventivas começando com o reforço do diálogo
transparente e aberto em família; com a colaboração das escolas ao fornecer aulas
educativas sobre sexo, suas consequências é como se cuidar.

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