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HIDROENERGÉTICO
Reservatórios
Tempo de enchimento – te
𝑽𝑽𝒖𝒖
𝒕𝒕𝒆𝒆 =
�
𝑸𝑸
𝐸𝐸𝑎𝑎 (𝑘𝑘𝑘𝑘ℎ) − 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒𝑒é𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 𝑑𝑑𝑒𝑒 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐.
𝑃𝑃(𝑘𝑘𝑘𝑘ℎ) − 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝ê𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑚𝑚é𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐.
𝑉𝑉𝑢𝑢 (𝑚𝑚3 ) − 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣 ú𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡𝑡 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟ó𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 ℎ𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖ó𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔.
𝑄𝑄 (𝑚𝑚3 ⁄𝑠𝑠) − 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣ã𝑜𝑜 𝑚𝑚é𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐𝑐 ℎ𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖ó𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔𝑔.
Figura 1 – Curva de te em função de tr para uma região sudeste do Brasil
Figura 2 – Caracterização dos níveis de PCH. a) sem uso de comportas, b)
com regularização diária.
Figura 3 – Níveis de operação e volumes dos reservatórios de regularização
sazonal
volume intermediário ou útil – Vu é o volume de reserva energética a
ser utilizada na regularização;
EXISTEM INFORMAÇÕES
HIDROLÓGICAS
Levantamento e Disponibilidade de Dados
NÃO EXISTE
Fluviometria
Panejamento/controle de enchentes
Critérios de instalação:
• Molinete
• Contador de rotações
• Cronômetro
• Haste graduada para medir a profundidade
Molinete
Molinetes
Outras técnicas de medição de vazão em canais abertos
Uso de flutuadores
Outras técnicas de medição de vazão em canais abertos
Uso de flutuadores
Uso de tubo de pitot
Tem a finalidade de medir a velocidade em um ponto da
corrente d`água sendo uma aplicação imediata do teorema de
Bernoulli. Consiste em um tubo encurvado que é mergulhado em
um ponto do curso d`água.
A energia cinética é transformada em energia de
posição e, aplicando o teorema de Bernoulli, podemos
escrever.
Uso de vertedores
É um processo, como os anteriores, empregado para
medição de vazões pequenas e medias em cursos d‘água
naturais ou artificiais. Os vertedores são aberturas ou entalhes de
geometria definida, dispostos transversalmente a corrente e sobre
os quais escoa a água.
Crista ou soleira: É a borda horizontal do vertedor.
Q → vazão (m³/s)
(fórmula de Chézy)
→ Fator geométrico
⇓
→ Fator de declividade
Bacia Hidrográfica
As principais características:
⇒ Área de drenagem
⇒ Perímetro
⇒ Forma da bacia
⇒ Densidade de drenagem
⇒ Declividade do rio
⇒ Tempo de Concentração
ÁREA DE DRENAGEM, A
𝑞𝑞𝑖𝑖 (𝑡𝑡) − 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣ã𝑜𝑜 𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑡𝑡
𝑞𝑞𝑠𝑠 (𝑡𝑡) − 𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣𝑣ã𝑜𝑜 𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢𝑢á𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟 𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝𝑝 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠ℎ𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎 𝑛𝑛𝑛𝑛 𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑡𝑡
Transposição de vazões
Regularização de Vazões
abastecimento humano;
irrigação;
hidroelétrica;
navegação;
recreação;
Qi
Qr
J F M A M J J A S O N D
Qi
Qr
J F M A M J J A S O N D
Regularização de Vazões
Onde:
Q é em m3/s;
α t (mês)
N
Regularização de Vazões
A tangente do ângulo α é a vazão média
tg(α) = ∑Qa / N = Qm
Qa acumuladas
∑Qr1
Se Qr > Qm então o
reservatório não vai
∑Qa atender a demanda
total todo o tempo
porque ∑Qr > ∑Qa
∑Qr2
α1 α2
α
t (mês)
N
Exercício
2. Com base nos dados de vazões
mostrados, qual a tangente do ângulo Mês Q(m3/s)
cuja declividade é igual a vazão média?
Jan 9,13
Fev 5,76
3. Qual a máxima vazão que pode ser
regularizada? Mar 5,43
Abr 3,74
4. Qual a capacidade do reservatório para Mai 3,45
atender a vazão média? Compare o Jun 2,94
resultado com Qr = 3,8 m3/s do exercício
1; Jul 2,61
Ago 3,65
5. Se a vazão Qr = 5 m3/s qual a Set 2,21
capacidade do reservatório? Será que a Out 2,79
vazão seria atendida todo o tempo?
Nov 4,45
Explique.
Dez 5,96
Reservatório
Formação de reservas no período úmido para serem na
complementação das demandas na estação seca.
Precipitação Pt Evaporação Et
Área At
Vazão Afluente
Qat Volume Vt
Vazão Efluente
Qet
Cota ht
Nível de
referência
Vt+1= Vt + Qat – Qet – Qvt + (Pt - Et) . At
ou Datum
Reservatório
Volume Total (VTotal): todo o volume de água;
Volume morto (Vmorto): varia de 10% a 15% do volume total;
Volume Útil (Vútil): Volume total menos o volume morto.
Volume Útil
Volume Morto
Vi
Vnecessário
Vmorto
J F M A M J J A S O N D
Diagrama de Massas ou de Rippl
O diagrama de massas ou diagrama de Rippl é definido
como a integral do fluviograma mensal.
VAC(m3)
J F M A M J J A S O N D t(meses)
Diagrama de Massas ou de
Rippl
As tangentes em cada ponto do diagrama de massas,
em volume, dão as vazões médias no intervalo de tempo
considerado.
Va, Vr acumulados
D
C
B
A t (meses)
t1 Período crítico t2 T
Diagrama de Massas ou de
Rippl
Supondo que y(t) = 1 ou Qr = Qm, pode-se ver que as
retiradas acumuladas de B a C são maiores que as
afluências, deplecionando o reservatório no período;
C
B
A t1 t2 t
T
Período Crítico (meses)
Diagrama de Massas ou de
Rippl
• O Volume do reservatório para regularizar Qr = Qm é dado por:
Vr = δ1 + δ2
Va, Vr acumulados
D
δ1
δ2
C
B
δ1
A t (meses)
t1 Período crítico t2 T
Exercício
6. Utilizando o diagrama de Rippl e Mês Q(m3/s)
com base nos dados de vazões Jan 9,13
mostrados, qual o volume que Fev 5,76
deve ter o reservatório para Mar 5,43
atender uma vazão de Abr 3,74
regularização igual a vazão média Mai 3,45
da bacia? Jun 2,94
Jul 2,61
Ago 3,65
Set 2,21
Out 2,79
Nov 4,45
Dez 5,96
Método gráfico de Conti-Varlet
Método gráfico de Conti-Varlet
Método gráfico de Conti-Varlet
Posto fluviométrico de Ouro Preto – Bacia do
rio São Francisco
Posto fluviométrico de Ouro Preto – Bacia do
rio São Francisco
Posto fluviométrico de Ouro Preto – Bacia do
rio São Francisco
Regularização em cascata
Regularização em cascata
Distribuição de Gumbell
Distribuição de Gumbell
Distribuição de Gumbell