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Ensaios não destrutivos para avaliar a

durabilidade do concreto

Materiais de Construção Civil I - Prof. Dr. Ronaldo Medeiros


Ana Carolina Caracas GRR20152355

Daniel Dóris GRR20151636

Daniel Petzold Barbosa Lima GRR20159280

Nicolas Nathan F. Domingues GRR20154955

Roger Albert Schiessl GRR20154432

Stephany Torquato Assunção GRR20154574


Definição: O que é um ensaio não destrutivo?
➔ Consiste em uma alternativa mais moderna de avaliar as características das
estruturas metálicas e de concreto, sem a remoção de amostras.
● Pouco ou nenhum dano é causado a estrutura.
● Tornou-se mais comum com o avanço da tecnologia: os dados coletados
ficaram mais precisos.
Por que utilizar ensaios não destrutivos?
➔ O procedimento de extrair testemunhos da própria estrutura nem
sempre é recomendada dependendo da geometria dos elementos.
● Pode danificar ou comprometer o desempenho da estrutura.
➔ Por isso, ensaios não destrutivos passam a ser uma alternativa mais
atraente, apresentando diversas vantagens.
Por que utilizar ensaios não destrutivos?
➔ Vantagens:
➢ Sem prejuízo estrutural.
➢ Podem ser realizados com a estrutura em uso.
➢ Rápida obtenção de dados (“in situ”)
➢ Permite a identificação de problemas em estágio inicial da obra.
Ensaios
Os principais ensaios não destrutivos são:

● Esclerometria;
● Ultrassom;
● Resistividade elétrica superficial;
● Ensaio de resistência à penetração;
● Ensaio de permeabilidade à água;
● Ensaio de potencial de corrosão.
Ensaio de dureza superficial ou
esclerometria
Sobre o Ensaio
● Avalia a dureza superficial do concreto.
● Pode ser realizada “in loco”.
● Consiste no impacto de uma determinada massa com certa energia cinética na
superfície do concreto, sendo medida o retorno da força.
● Utiliza-se normalmente o Martelo ou Esclerômetro de Schmidt.
Martelo de Schmidt
● Método não destrutivo mais utilizado
mundialmente para avaliar o concreto.
● O Martelo teste bate na superfície e o
próprio equipamento mede a recuperação de
energia do impacto. Com esse dado, é
possível achar a resistência à compressão
(valores tabelados).
● Obtém-se o índice esclerométrico (I.E.)
Martelo de Schmidt
● Precisa ser realizado com o martelo, bem
calibrado, a 90º de uma superfície plana e
lisa, fazendo 12 leituras em cada ponto
(descartando a maior e a menor).
● Dá apenas uma indicação da propriedade
de resistência do concreto.
Martelo de Schmidt: Exemplos (modelos)
Método do Ultrassom
Método do Ultrassom - NBR-8802/94
● Verificação da Uniformidade e
Homogeneidade do concreto através da
velocidade das ondas longitudinais.
● Resultados influenciados pelas propriedades
elásticas (granulometria, tipo e teor de
agregado) e pela densidade do material.
● Possibilita estimar resistência à compressão.
● Permite encontrar defeitos no concreto.
● Ações de deterioração de um ambiente
agressivo e ciclos gelo-degelo.
Método do Ultrassom - NBR-8802/94
Ensaio não destrutivo de Ultrassom:

● Parâmetro de medição: Velocidade de onda que percorre na estrutura


● Vantagem: Relativamente rápido
● Custo: Moderado
● Desvantagem:
- Dificuldade de um bom acoplamento do transmissor e do receptor à
superfície;
- Necessidade de graxas ou vaselinas p/ acoplar Medição mais lenta.
● Velocidade média de propagação depende da Natureza do Material
(porosidade, relação a/c, entre outros)
Aparelho de Ultrassom
● O instrumento consiste de um gerador e um transmissor (transdutor
piezoelétrico) para a produção de um pulso de onda no concreto e de um receptor
para detectar a chegada do pulso e medir com exatidão o tempo de trânsito da
onda pelo concreto. Frequência de ondas acima de 20kHz.
Método do Ultrassom - NBR-8802/94
● Resultados encontrados:
- Falhas internas na concretagem.
- Profundidade de fissuras.
- Porosidade.
- Monitorar variações ao longo do tempo.
● Aplicações mais comuns:
- Pilares, vigas e estacas de concreto;
- Paredes;
- Reservatórios de água;
- Outros.
Outras Aplicações:
O ensaio não destrutivo do Ultrassom é
muito utilizado para se determinar Módulo
de Elasticidade de determinado material:
● Há alguns estudos no Brasil que utilizam
esse método para a determinação do
Módulo de Elasticidade para vigas de
madeira, como espécies de Eucalipto e
Pinos.
● Correlação entre o módulo de
elasticidade à flexão e o módulo de
elasticidade dinâmico.
Módulo de Elasticidade x Velocidade de Propagação
Resistividade Elétrica Superficial
Definição

● ρ = Resistividade Elétrica(RES)(Ω.m);
● σ = Condutividade Elétrica(Ω.m);
● R = Resistência Elétrica do material(Ω);
● L = Comprimento do Material(m);
● A = Área da seção transversal do material(m²).
Resistividade do Concreto
● A resistividade elétrica controla o fluxo de íons que difundem no concreto através
da solução aquosa presente nos seus poros (HELENE, 1993);
● Segundo Andrade et al. (2014), explicita a facilidade com que agentes agressivos
podem se infiltrar na matriz de poros do concreto;
● É um parâmetro importante para a corrosão das armaduras, em que concretos de
alta resistividade possuem baixa possibilidade de desenvolver corrosão (MEHTA
& MONTEIRO, 2008).

.: QUANTO MAIOR A RESISTIVIDADE, MELHOR.


RES como ensaio não destrutivo
● Preserva a integridade física do concreto;
● Relativamente barato;
● Pode ser realizado em estruturas reais;
● O ensaio pode ser repetido várias vezes;
● Fácil execução;
● Rápida execução do ensaio;
● Não é normalizado no Brasil, norma
espanhola UNE 83988-2 (2012). Fonte: (GUCUNSKI et al, 2016)
Como funciona o
ensaio
Método de Wenner:

● É a técnica mais empregada;


● Como funciona:
○ Eletrodos Externos:
■ Corrente Elétrica;
○ Eletrodos Internos:
■ Medem diferença de
potencial gerada;
● Normalmente: a = 5cm; Fonte: (SENGUL & GJɸRV, 2008)
Como funciona o ensaio

Fonte: (REAL, 2015)


Fonte: (GUCUNSKI et al, 2016)
O que o ensaio de RES indica
● A avaliação da resistividade elétrica do concreto fornece informações a respeito da
facilidade de acesso dos íons Cl‾ e CO2 que desencadeiam o processo de corrosão
(HELENE 1993).

● Segundo Andrade et al. (2014) a RES é muito relacionada à microestrutura do


concreto e pode ser usada para indicar a probabilidade de haver corrosão das
armaduras ou até mesmo para estimar a vida útil da estrutura.
O que o ensaio de RES indica
● Indica a probabilidade de haver corrosão das armaduras:

Fonte: (WHITING & NAGI, 2003)


Estudos sobre Resistividade Elétrica
Superficial do Concreto
Relação água-cimento X RES
● A relação água-cimento é sem dúvida o
principal parâmetro controlador das
características do concreto, influenciando
a resistência mecânica do mesmo
(HOPPE, 2005).

● Segundo Santos(2006) quanto maior a


a/c, maior o volume dos poros e maior a
chance de haver interconexão entre eles
diminuindo a RES.
Fonte: (NEVILLE, 1997 apud VICENTE, 2010)
Temperatura X RES
● O aumento da temperatura
acarreta em uma diminuição na
viscosidade da água, o que
aumenta a mobilidade iônica,
tornando o acesso de íons ao
interior do concreto mais fácil,
acarretando em uma diminuição
na resistividade (POLDER, Fonte: (HOPPE et al., 1985 apud WHITING & NAGI, 2003)
2001).
Ensaio de Resistência à Penetração
● Conhecido comercialmente como:
○ Ensaio da Agulha de Windsor.
○ Ensaio do Penetrômetro de Windsor.
○ Ensaio da Pistola de Windsor.
● Desenvolvido na década de 60 - EUA;
○ Correlacionar a resistência à compressão do concreto com a profundidade de penetração do pino.
● ASTM C803 e BS 1881;
● Adaptado pelo Engenheiro Pontes Vieira, 1978;
○ Ensaio americano denominado Windsor Probe
● Não existe norma Brasileira;
Vantagens e Desvantagens
Vantagens:

● Maior profundidade de análise;


● Simplicidade e velocidade de execução;
● Realização sobre formas de madeira;
○ Medir o desenvolvimento da resistência do concreto nas primeiras idades.

Desvantagens

● Mais caro, quando comparado com o ensaio de esclerometria;


O Método
● Utilização de uma pistola ativada a pólvora (pistola finca-pinos);
○ No Brasil pistola da marca Walsywa.
● Disparo de um pino de alta dureza contra uma peça de concreto;
O Método
● A leitura do pino exposto é realizado com um paquímetro, e é possível calcular o
valor do pino cravado;
● O comprimento do pino que fica exposto é uma medida de resistência à
compressão (Mehta & Monteiro, 2008);
Fatores que Afetam a Resistência à Penetração

● Resistência do Concreto;
○ ASTM C308, BS 1881
● Tipo de Agregado Graúdo;
○ ASTM C308, BS 1881
● Dimensão Máxima do Agregado;
○ Evangelista
● Tipo de Cimento;
○ Evangelista
● Tipo de Forma;
○ ASTM C308
● Tipo de Acabamento;
○ ASTM C308
Ensaio de permeabilidade à água
Determinação da penetração de
água sob pressão (NBR 10787)

● Após o posicionamento dos


corpos-de-prova, abrir o registro d’água,
permitindo que ocupe todo o volume do
reservatório e das tubulações
● Aplicar tensões de 0.1, 0.3 e 0.7 MPa, em
diferentes intervalos de tempo
● Liberar toda a pressão confinada e retirar o
corpo-de-prova do conjunto
Determinação da penetração de
água sob pressão (NBR 10787)

● O ensaio deve ser interrompido caso haja


percolação de água através do
corpo-de-prova ou saída pelas laterais

● Partir o corpo-de-prova e anotar a


profundidade máxima de penetração de
água, em milímetros
Determinação do coeficiente de
permeabilidade à água (NBR
10786)
● Expressa a velocidade de percolação de água
no concreto

● Os aparelhos medem as vazões de entrada e


saída de água
Determinação do coeficiente de permeabilidade à água
(NBR 10786)

● Preparo do corpo-de-prova no bujão. Deve ser aplicada uma pressão de 2MPa


gradualmente, numa razão de 0,4 MPa a cada 30 minutos

● O ensaio deve ser contínuo e por período aproximado de 500 horas

● Cálculo do coeficiente de permeabilidade:


Determinação da absorção de água por imersão – Índice
de vazios e massa específica (NBR 9778)
● Absorção de água por imersão:

● Índice de vazios:

● Massa específica da amostra seca:

● Massa específica da amostra saturada:


Determinação da absorção de água por capilaridade
(NBR 9779)
● Após secagem em estufa, determinar a massa do corpo de prova. Preencher o
recipiente de ensaio com água, de tal forma que o nível d’água permaneça
constante a 5±1 mm acima da face inferior
● Determinar a massa dos corpos-de-prova com 3h, 6h, 24h, 48h e 72h, enxugados
previamente com pano úmido
● Retornar os corpos-de-prova ao recipiente e rompê-los por compressão diametral,
conforme a NBR 7222, e anotar a distribuição de água em seu interior
● Absorção de água por capilaridade, em g/cm²:
Importância da avaliação da permeabilidade à água no
concreto

● Evitar a corrosão das armaduras

● Concreto de baixa permeabilidade, dosado em valores baixos de relação


água-cimento, também pode sofrer problemas relacionado à corrosão das
armaduras

● Deve-se considerar a composição do concreto, assim como o tempo e as condições


ambientais a que ficou submetido
Ensaio de Potencial de Corrosão
Ensaio de Potencial de Corrosão
➔ São várias as técnicas usadas para constatação e avaliação da corrosão, mas as
técnicas eletroquímicas são as mais utilizadas;
➔ É um dos métodos eletroquímicos mais utilizados para monitorar e avaliar o
comportamento das estruturas de concreto armado com relação à corrosão de
armadura;
➔ Potencial eletroquímico: é a medida da maior ou menor facilidade da
transferência de carga elétrica entre o aço e a solução contida nos poros do
concreto, devido à diferença de potencial (Hansson, 1984);
➔ Avaliação qualitativa através de mapas de potencial de corrosão
➢ probabilidade: indica áreas mais susceptíveis à corrosão.
Sobre o ensaio
➔ Análise qualitativa, in loco, de potenciais;
➔ Norma ASTM C876-09;
➔ Perto da base de pilares ou em lugares afetados por umidade/infiltração;
➔ Ponto de conexão com a armadura:
➢ perfuração;
➢ armadura exposta -> limpar o produto da corrosão.
➔ Detector de armaduras;
➔ Saturar a superfície da estrutura com água (eletrólito entre o eletrodo de
referência e a armadura);
➔ Esponja umedecida sob o eletrodo primário.
Elementos
➔ Formação de uma pilha de corrosão:
➢ eletrodo constituído pelo aço/concreto;
➢ eletrodo de referência;
➢ voltímetro.
Resultados
➔ Concreto com maior resistividade elétrica possui menor probabilidade de sofrer
corrosão;
➔ Fatores que podem interferir as medidas - segundo Cascudo (1997):
➢ camadas superficiais de concreto de alta resistividade;
➢ elevada compacidade do concreto e espessura de cobrimento;
➢ frente de carbonatação;
➢ frente de cloretos;
➢ teor elevado de umidade do concreto.
➔ Distorções entre o valor real e o medido (até 0,2V e 0,3V)
Tabela - Norma ASTM C876-09
Vantagens Desvantagens

➔ Delimita áreas comprometidas; ➔ Não fornece dados quantitativos do


➔ Monitorar a estrutura; processo de corrosão;
➔ Sensibilidade para detectar ➔ Aponta apenas zonas prováveis de
mudanças no estado superficial da corrosão;
armadura; ➔ Limitação: concretos de alta
➔ Levantamento de potenciais resistividade;
eletroquímicos; ➔ Interferência de grande quantidade
➔ Método não destrutivo; de variáveis, como a umidade;
➔ Rapidez; ➔ Falta de informação a respeito da
➔ Facilidade de execução. velocidade de corrosão;
Considerações e comentários finais
➔ O uso de ensaios não destrutivos é uma alternativa viável, porém ainda não está
consagrada
➢ Motivos culturais;
➢ Muitas vezes, os dados coletados relacionados à resistência do material ainda
não são tão confiáveis quanto aos obtidos por ensaios destrutivos;
➢ Carência de normalização nacional e internacional;
➢ Muitos são ensaios caros.
Considerações e comentários finais
➔ Equipamentos calibrados;
➔ Equipe treinada;
➔ Procedimentos de execução de ensaios qualificados em norma;
➔ Verificar a posição das armaduras (resistência, densidade do aço > concreto);
➔ Abendi (Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção); área
petroquímica, aeroespacial, eletromecânico, etc.;
➔ Podem auxiliar na tomada de decisões e estabelecimento de estratégias de
intervenção, em casos em que se desconhece a real situação das estruturas ->
possibilita soluções menos conservadoras/complexas e reduzindo custos.
Outros Métodos:
● Magnéticos e elétricos;
● Nucleares e radioativos;
● Termografia infravermelha;
● Emissão acústica;
● Ensaios de Absorção e permeabilidade;
● Método da Maturidade;
● Método da frequência da Ressonância;
● Radar;
Referências Bibliográficas
● Cimento Itambé - métodos de ensaios não destrutivos para estruturas de concreto. Disponível em
http://www.cimentoitambe.com.br/metodos-de-ensaios-nao-destrutivos-para-estruturas-de-concreto/
● téchne - métodos de ensaios não destrutivos para estruturas de concreto. Disponível em
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/151/artigo-metodos-de-ensaios-nao-destrutivos-para-estruturas-
de-286643-1.aspx
● Construwiking - Ensaio não destrutivo de concreto - O Martelo de Schmidt. Disponível em
http://construwiking.com/noticia/ensaio-nao-destrutivo-de-concreto-o-martelo-de-schimidt/82/
● http://www.gcinspector.com.br/ultrassom_em_concreto-texto-c16.html
● http://www.oz-diagnostico.pt/_pt/layout.asp?area=3000&subarea=3400
● http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000043/000043E8.pdf
● BARTHOLOMEU A., GONÇALVES R. . Predição do Módulo de Elasticidade à Flexão em vigas de
Eucalipto saturadas e secas ao ar utilizando a velocidade longitudinal de ultra-som. IV Conferencia
Panamericana de END Buenos Aires – Octubre 2007
Referências Bibliográficas
● LORENZI, A.; CAETANO, L. F.; DRUNN, M. T.; SILVA FILHO, L. C. P. .Utilização de Ultra-som para o
Monitoramento de Estruturas de Concreto. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Laboratório de
Ensaios e Modelos Estruturais (LEME), Porto Alegre, RS, Brasil. PANNDT, 2003.
● Dissertação de Mestrado em Estruturas e Construção Civil - Avaliação do Ensaio de Penetração de Pino
para Mensuração Indireta da Resistência à Compressão do Concreto .
● NEVILLE, A.M., BROOKS, J.J. - Tecnologia do Concreto - 2ª Ed., 2013.
● HELENE, P. R. L. Contribuição ao estudo da corrosão em armaduras de concreto armado. Tese (Livre-Docência)-
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia Civil, São Paulo, 1993.
● ANDRADE, C.; D’ANDREA, R.; REBOLLEDO, N. Chloride ion penetration in concrete: The reaction factor in the
electrical resistivity model. Cement and Concrete Composites, v. 47, p.41 - 46, 2014.
● http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/142/artigo286563-2.aspx
Referências Bibliográficas
● SENGUL, O., GJØRV, O. E., Electrical Resistivity Measurements for Quality Control During Concrete Construction,
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● GUCUNSKI, N., et al. (2016). Capture and Quantification of Deterioration Progression in Concrete Bridge Decks
through Periodical NDE Surveys. Journal of Infrastructure Systems, 2016.
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resistividade elétrica superficial. Curitiba, 2015. 162p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná,
Curitiba, 2015.
● WHITING, D. A.; NAGI, M. A. Electrical resistivity of concrete – A literature review. 2003. 57p. R&D Serial n. 2457.
Portland Cement Association. Skokie, Illnois, EUA.
● HOPPE, T. F. Resistividade elétrica de concretos contendo diferentes teores de cinza de casca de arroz.
Dissertação (mestrado), Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2005.
Referências Bibliográficas
● SANTOS, L. Avaliação da resistividade elétrica do concreto como parâmetro para a avaliação da iniciação da

corrosão induzida por cloretos em estruturas de concreto armado. Dissertação (mestrado), Universidade Federal de
Brasília, Distrito Federal, 2006.

● POLDER, R. B. Test methods for on site measurement of resistivity of concrete. Rilem TC 154 – EMC

Electrochemical Techniques for Measuring Mettalic Corrosion. Construction and Building Materials, vol. 15, p. 125 –
131, March-April, 2001.
● MEHTA P. K.; MONTEIRO P. J. M.; Concreto: Microestrutura, Propiedades, e Materiais. 3ª Edição em inglês.
McGraw-Hill, 2008. 659 p.
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structures. Carillion Chair of Civil Engineering Construction, School of Civil and Environmental
Engineering, University of Edinburgh, Edinburgh EH9 3JN, UK. NDT&E International 34 (2001) 71–84
Referências Bibliográficas
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affected by corrosion of reinforcement, Corros. Prot. Mater. vol.31 no.2 Lisboa, 2012.
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● CAPRARO, A. P. B.; DA ROSA, C. M.; DE LA TORRE, E. M.; MARINHO, G. P.; CAMARA, L. A.; LEME, L. B. P.;
FILHO, M. L. S. Ensaios básicos para inspeções rotineiras em pontes de concreto. 44ª RAPv – REUNIÃO ANUAL
DE PAVIMENTAÇÃO E 18º ENACOR – ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA ISSN 1807 -
5568 RAPv; Foz do Iguaçu, PR, 2015.
● DA SILVA, E. P. Avaliação do potencial de corrosão de concretos estruturais produzidos segundo as prescrições da
NBR 6118, submetido a ensaio de corrosão acelerado. Dissertação (monografia submetida à Coordenação do
Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará), Fortaleza, CE, 2010.

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