FACULDADE PLUS DRAGÃO DO MAR

PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO E COORDENAÇÃO ESCOLAR

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ALUNA: DANIELI ALBUQUERQUE SILVA

RESENHA CRÍTICA

O autor inicia com uma charge satirizando a questão da relação de

entendimento entre aluno (a) /professor (a), que por muitas vezes, admirado até pela
mãe.

Na introdução, dá inicio ao estudo da avaliação da aprendizagem e avaliação

institucional. Avaliação da aprendizagem é um processo de captação das
necessidades, a partir do confronto entre a situação atual e a situação desejada,
visando uma intervenção na realidade para favorecer a aproximação entre ambas,
que está relacionado no modelo político pedagógico.

Antigamente, a avaliação da aprendizagem tinha o papel de classificar o

aluno, apontando resultados quantitativos em relação ao mesmo. Quando discutimos
o termo “avaliar”, logo associamos com a realização de provas, atribuição de notas e
até mesmo reprovar ou aprovar um aluno, mas o conceito de avaliação de
aprendizagem é bem mais amplo.

Já a avaliação institucional, é um processo de pesquisa e de comunicação

que visa proporcionar uma reflexão contínua e revisar permanentemente a atuação
da Instituição, tendo em vista o alcance de sua missão, de seus objetivos e o
aprimoramento da qualidade institucional.

O autor também fala que ao fazer essa avaliação, o professor querendo ou

não compactua uma forma de julgamento, e considera algumas questões ao realizá-
la.

Uma pergunta subsequente é “como saber se os alunos realmente

aprenderam?”. Pra saber isso, é necessário que haja exames, normalmente utilizados
para fazer uma seleção, ou seja, quem aprende segue adiante ou permanece, quem
não aprende é reprovado.

Essa função preza em garantir o sucesso e avaliação é aliada nesse processo.

Não que ela produza efeitos produtivos, mas porque ela é um diagnóstico que pode
sinalizar os resultados que o aluno obteve ou que ainda não satisfatório.

Geralmente quando não se obteve um bom resultado, taxa o estudante como

fracassado “que não lê, não estuda, não se empenha, que se dispersa por outras
experiências do dia a dia”... E pouco se tem pensado se o fracasso escolar só decorre
do estudante ou também decorre da escola ou instituição.

Um professor devia fazer pelo menos uma curva de aproveitamento da

aprendizagem do seu aluno, assim revelaria os efeitos que a sua aula produz. Uma
pequena curva estatística pode demonstrar fragilidade do trabalho feito em aula. É
importante olhar pro que está ocorrendo pro sistema.

Então a avaliação não pode ser somente da aprendizagem do estudante,

precisa ser do sistema em sala de aula, de tal forma que possamos olhar quem
“fracassa” e buscarmos uma forma de corrigir tal erro.