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1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
1.6 PRESSUPOSTOS
1.7 METODOLOGIA
educação, nos diferentes países, como valor universal, como direito fundamental da
pessoa humana.
sistema de idéias forjado nas lutas, nas alegrias, nas realizações, nas decepções, na
água, do ar, do lugar, dos animais e das pessoas; a guerra e suas conseqüências; a
força dos preconceitos; os centros urbanos distantes do conceito biótico, a fome nos
social.
psicosocial no espaço em que vive, a força da natureza, seu equilíbrio, seu sistema
conduzido.
A educação como processo ativo de vida procura conceber o currículo
escolar como unidade plástica funcional, processo vitalizado que tem como
elementos constitutivos o homem, suas contradições, sua força criadora, sua ânsia
de liberdade, seu dinamismo existencial, seu querer contínuo, suas indagações, etc.
as aparências.
para assumirmos a responsabilidade por ele e, com tal gesto, salvá-lo da ruína que
seria inevitável não fosse a renovação e a vinda dos novos e dos jovens. A
“A escola que desejamos para nossos filhos e netos, e que desejamos para
todos, não é apenas uma escola alegre, mas uma escola pública, popular, autônoma
e socialista. Esta é a escola dos nossos sonhos. Pode não se realizar totalmente,
p. 142).
intelectual e social dos alunos; a escola preocupar-se com o aluno como um todo e
não apenas como números estatísticos para fabulosos contratos; teremos nas
democratização do ensino que ora toma uma direção quantitativa, ora se volta para
Democratizar o ensino mas, com que competência? Na verdade, o discurso oficial pela
democratização da escola, seja na direção quantitativa seja na direção qualitativa,
procura responder à demanda popular por educação, por acesso à instrução e ao saber.
A escola pública não é, como erroneamente se pretende que seja, uma doação do
Estado ao povo, ao contrário, ela é uma progressiva e lenta conquista das camadas
populares, em sua luta pela democratização do saber, através da democratização da
escola. Nessa luta, porém o povo ainda não é vencedor, continua vencido. Não há
escola para todos, e a escola que existe é antes contra o povo que para o povo.
(SOARES, 1996, p. 9).
Em todas as épocas, em todos os projetos e discursos, o que percebe-se
melhorou, que em 1994 os alunos levavam em média, 12 anos para concluir as oito
séries e que hoje a média é de 10 anos; que a taxa média de repetência em todo
ensino fundamental que era de 33% caiu para 28% e a taxa de distorção idade/ série
era de 62% em 1994, passou atualmente para 48%” (GUIMARÃES, 2000, p. 35).
nesta instituição, conformado-se em fazer o que lhes é mandado apenas para poder
dizer terminei o ensino médio ou o que é pior, consegui “sair deste inferno”.
cobrados pelas classes dominantes. Segundo Soares, 1996, não abre espaço para
muitas ideologias para se justificar o fracasso e a evasão escolar nas séries iniciais
culturais.'.
mesma segue o padrão da maioria como certo, enquanto os outros padrões são
dominantes.
Vários pesquisadores concluem que sim, na maioria das vezes, o aluno fracassa
não desafiam os alunos ficando apenas como meros seguidores do livro didático,
com vários anos de magistério tendem a ser meros “executores”do livro didático. Os
do governo que não proporciona condições para que possam se aperfeiçoar. O bem
para o outro.
ensino, o que já está sendo, porém apenas no [papel e a prática com certeza
realiza-se através das relações sociais, quer nas situações de sala de aula, quer nas
conflitantes na sociedade.
Numa sociedade capitalista como a nossa, não se pode esperar que se tenha
realidade.
Sendo assim cada unidade escolar poderá se souber utilizar seu plano
coletivo da escola precisa criar oportunidades para que não haja fragmentação do
papel.
destacar que: a culpa é do próprio aluno que não se esforça ou que é imaturo,
relacionada com o fator social, uma vez que a classe menos favorecida socialmente.
indivíduo na sociedade, não devem ser vistas como algo normal e natural, mas
como resultado das relações sociais e dos interesses entre os homens, e portanto
é tão vítima do fracasso escolar pois, desde pequena é estimulada para que se
culpado: o aluno pobre que não se adequar ao que a escola espera dele.
sociais e instituição escolar. Vê-se que a escola tem grande responsabilidade pois
assim conseguir uma educação voltada para todos e não apenas para as classes
fracasso, são bitolados a culpar o aluno e a classe social de onde este provêm.
Esse procedimento torna-se cômodo pelo fato de que não precisa buscar e
cada ano pois, sempre aumenta as justificativas para se explicar o fracasso escolar
evasão escolar?
A maior parte desses alunos têm mais idade que seus colegas de turma sentem-se
contribuindo com essa evasão? Não estaria este sistema incutindo sentimentos de
fracasso no aluno de tal forma que a evasão emocional ocorra antes da própria
evasão física?
Ela não pode e nem deve ficar restrita ao produto, negando todo um
escolar.
constante avaliação, para que não “engesse” a sua prática pedagógica, tornando-se