Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Subcategoria15394 PDF
Subcategoria15394 PDF
_____________________________________________________________________________
Aula de Apresentação
Direito Empresarial ( Comercial) online
Olá Pessoal,
Meu nome é Margô Sartori, sou professora de Direito Empresarial e
tenho a honra de integrar a equipe do canal de concurso , curso que vocês ,
certamente, já conhecem não apenas pela tradição nos preparatórios na
área fiscal , como também pelo seu elevado grau de aprovação dos seus
alunos.
Minha formação é na área jurídica e como servidora pública federal
desde 1998 estou , hoje , lotada na Universidade Federal do Rio de Janeiro,
instituição onde também desempenho a função de professora assistente de
direito empresarial no Curso de Administração.
Confesso à vocês que a área acadêmica me fascina e , nesses quase
20 anos de magistério, atuando diretamente nos cursos preparatórios para
concursos, cheguei a conclusão que não exige uma formula mágica de
aprovação... quem dera, né gente?
Não é fácil passar em concurso , nós sabemos bem disso... salvo os casos
miraculosos, que todo mundo conhece um, a aprovação na carreira pública
vem por meio de muito suor, esforço e disciplina.
Por isso, sejam muito bem vindos ao curso de direito empresarial
online e parabéns por inaugurarem 2012 com esta determinação!
O nosso curso de direito empresarial tem um alvo específico: o
concurso de auditor fiscal , com o foco nas entidades tradicionais que
postulam como banca examinadora nos concursos no âmbito federal e
estaduais.
A proposta é - por meio de uma forma direta e clara - descomplicar
a disciplina de direito empresarial, apresentada em um conteúdo teórico ,
seguindo os editais anteriores e - como sei que muito de vocês apresentam
formação em outros ramos científicos – mesclada com exercícios de ordem
prática, também de provas da referida banca.
O curso será composto de 10 (dez) aulas (esta e mais 9), com a
periodicidade de uma aula semanal, assim divididas:
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
AULA 9 FALÊNCIA
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
1. EMPRESÁRIO X COMERCIANTE
Pergunto pra você: o seu Manoel da padaria da esquina da sua rua é
um empresário ou um comerciante?
Muitos de nós ,crescemos com essa figura que , por anos a fio, foi
carinhosamente chamada de comerciante.
Pois é, não contem nada para ele .... mas ele morreu ! Não existe
mais ! E a história toda só começa no Brasil – pelo menos no âmbito
normativo – a partir da vigência do novo Código Civil de 2002 , que inseriu
, no contexto legislativo, a teoria da empresa entre nós.
Com ela , a antiga teoria - chamada de teoria dos atos de comercio -
foi afastada e , da mesma forma, a figura do comerciante.
Sim, porque, o autor dos atos de comercio era chamado de
comerciante, se hoje a teoria chama-se teoria da empresa, natural que o
dono do negócio seja , seguindo a lógica, chamado de empresário.
Confesso pra você que , novidade , novidade, não foi. Por várias
razões: a uma porque, a Europa , de forma mais específica , a Italia , em
1942 , foi o marco inicial da teoria da empresa com a edição do seu
Codice Civile, que reúne numa única lei as normas de direito privado (
civil, comercial e trabalhista); a duas , porque nos últimos anos , a
jurisprudência brasileira , já vinha sinalizando em alguns julgados o
reconhecimento da teoria da empresa no Brasil.
De sorte que , o quê nos deu o Código Civil de 2002 foi a ratificação
da aplicação da teoria da empresa e , obviamente, considerando que a lei é
uma espécie normativa de aplicação geral, hierárquica e imperativa , o
novo Diploma Legal ( o Código Civil 2002) também nos trouxe a segurança
jurídica em relação à aplicabilidade da teoria da empresa.
A pergunta que não quer calar, no entanto, é : qual a diferença
no campo conceitual do antigo comerciante para o atual
empresário?
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
Nesse cenário, todos que praticassem , como profissão, atos que não
fossem de intermediação de bens móveis estavam excluídos do conceito de
comerciante.
Pode-se perceber com clareza , que na teoria dos atos de
comercio, as industrias e empresas prestadoras de serviços, não
eram beneficiadas pelas regras direcionadas aos comerciante . A
eles , restavam a aplicação nas normas do direito civil.
A única exceção para esses dois segmentos – indústria e empresa
prestadora de serviços - á época, serem conceituadas como empresas
comerciais , era das duas uma : ou uma lei que viesse a designar aquela
atividade como mercantil , sendo o ato ou não de intermediação; ou, então
, a empresa viesse a realizar atos mistos (bifrontes).
A titulo de exemplo, da primeira hipótese , temos a sociedade
anônima, que por força de lei, independentemente do seu objeto será
sempre uma sociedade antigamente, chamada de mercantil ( hoje:
sociedade empresária) .
Quanto aos atos mistos o curso de inglês - que também revende o
material didático - é um bom exemplo. Considerando o ato de
intermediação na revenda de um dos produtos do curso, toda a atividade da
empresa era enquadrada como mercantil. É o que J. X. Carvalho de
Mendonça chamava de “vis atractiva” do direito comercial.
Resumo da ópera: a palavra de ordem na teoria dos atos de comercio
era “ o quê faz ? ”. Se a resposta fosse: realizo atos de comercio com
habitualidade e finalidade de lucro... estávamos diante de um comerciante.
A questão é : por que o conceito de comerciante pautado na
teoria do atos de comércio ruiu , dando início à teoria da empresa?
A Fase da Teoria da Empresa , também chamada de fase subjetiva
moderna tem a sua construção no século XIX, concentrado em um dos
efeitos da Revolução Industrial. Neste período, o industrial começa a
produzir em escala , em série, contribuindo para um relevante movimento
econômico . Em contrapartida a classe passou a exigir o mesmo tratamento
especial conferido aos comerciantes, titulares de atos de comércio.
É fato que o antigo conceito de comerciante não abrigava nem o
produtor e nem o prestador de serviços, visto que ambos não realizavam
atos de intermediação entre a cadeia de produção e a de consumo.
A realidade da época exigia um novo perfil conceitual que agregasse
aqueles que realizassem atos de produção como de circulação de bens ou
de serviços, daí o surgimento da teoria da empresa.
3. TEORIA DA EMPRESA
“ Teoria da Empresa ” , expressão pequena, inocente , mas que esconde
nela uma subjetividade que – dependendo da área jurídica analisada - faz
comportar vários conceitos .
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
Vamos ao exemplo que ajuda muito nessa hora: o caso é real, gente,
e falo dele sempre na sala de aula.
Certa vez , ao pintar a minha casa , contratei com seu Otacílio, um
pintor profissional de residência , autônomo. Durante a execução do
serviço, seu Otacílio, lamentavelmente, contraiu dengue, por conta de um
surto da doença no meados de 2007.
Se eu perguntar a você o quê que aconteceu com a minha
pintura , certamente você responderá: parou. E foi isso mesmo que
aconteceu. A questão é: por que ?
Porque a prestação de serviços realizada pelo seu Otacílio era
exercida dentro do cenário da “pessoalidade”. A sua presença era essencial
para que o serviço fosse realizado e a sua ausência, inviabilizava a
execução do serviço por ele assumido.
Hoje , morando em um apartamento, me deparei ano passado em
uma reunião de condôminos para escolha da empresa que faria alguns
reparos de pintura na fachada do prédio. Estavam ali alguns orçamentos de
empresas que faziam exatamente a mesma atividade do seu Otacílio.
O obra foi plenamente realizada, mas a estrutura operacional estava
concentrada , não no dono do empreendimento, mas sim nos operários, nos
maquinários, nos utensílios, nos andaimes e assim por diante... e se o
titular da empresa , durante a execução da nossa obra, pegou ou não
dengue , nós nunca vamos saber, a razão é simples: ela atua no cenário na
impessoalidade, basta que ele tenha autonomia nos elementos de
composição da empresa , para que a atividade assumida por ele seja
realizada.
A teoria da empresa no direito brasileiro está disciplinada no artigo
966 do Código Civil e ele estabelece:
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente
atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de
bens ou de serviços.
Uma questão importante é que este artigo possui um paragrafo único
que exclui algumas atividades no contexto de empresário. Vamos ver:
Artigo 966 Parágrafo único do Código Civil. Não se considera empresário
quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária
ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores,
salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa.
A redação não ajuda muito. Seu início disciplina “ não se considera
empresário (...)”. Ora , meus alunos, se o caput inaugura a mensagem
dizendo “ considera-se empresário” , é fato que a intepretação lógica
nos leva a crer que estamos diante de um paragrafo único que se propõe a
excepcionar o seu caput.
E de fato é assim... até a metade do caminho!
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
Questão que nos leva à conclusão de que não basta ser conceituado
como microempresário / empresário de pequeno porte para se valer de
forma absoluta de todas as vantagens jurídicas concedidas pelo legislador,
visto que relação à unificação tributária alguns segmentos de atuação foram
de forma coercitiva excluídos desta opção.
E fato que restrição ao beneficio da opção pela unificação tributária é
restrita ao campo tributário, de sorte que, os demais tratamentos
diferenciados aos microempresários e empresários de pequenos porte, à
eles são plenamente aplicados.
ATENÇÃO !!!!
E o Micro Empreendedor Individual – MEI? .
O Micro Empreendedor Individual (MEI) foi criado no Brasil para
que os trabalhadores informais estejam dentro da Legalidade e
principalmente para provar que o trabalho formal é muito mais rentável do
que trabalho informal. Foi criado a partir de 01 de Julho de 2009. Os
profissionais autônomos e micro empresários podem optar por se legalizar
abrindo uma MEI.
O MEI foi introduzido pela Lei Complementar 128/2008 e inserido
na Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06) que
possibilita a formalização de empreendedores por conta própria como
costureiras, salgadeiras, quitandeiros, quiosqueiros, açougueiros,
verdureiro, mecânicos entre outros.
LEI COMPLEMENTAR 128/2008
Artigo 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo
recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples
Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por
ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.
§ 1º Para os efeitos desta Lei, considera-se MEI o empresário individual a
que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 -
Código Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior,
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
3ª QUESTÃO
À luz da Lei nº 10.406/2002, o conceito de empresa equivale ao de:
a) estabelecimento, como o conjunto de bens e empregados para o
exercício da atividade mercantil.
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
5ª QUESTÃO
É correto afirmar sobre o enquadramento de microempresas e
empresas de pequeno porte, segundo o Estatuto da Microempresa
(Lei Complementar 123/2006):
a) Todas as sociedades empresárias remanescentes de uma cisão ou
qualquer outra forma de desmembramento no últimos dez anos-
calendário não podem ter o tratamento diferenciado dispensado
pelo Estatuto da Microempresa.
b) Sociedades Anônimas podem ser enquadradas como empresas de
pequeno porte.
c) Nenhuma sociedade cooperativa poderá ser considerada
microempresa ou empresa de pequeno porte.
d) A empresa de cujo capital participe outra pessoa jurídica não
poderá se beneficiar do tratamento legal diferenciado previsto para
as microempresas e empresas de pequeno porte.
e) A pessoa jurídica que exerça atividade de corretora ou de
distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de
arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou
de previdência complementar poderá beneficiar-se do tratamento
jurídico previsto no estatuto em apreço.
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
GABARITO E COMENTÁRIOS
Comentário:
Apenas a terceira assertiva está correta . Estabelece o artigo 966 do
Código Civil que será considerado empresário quem exercer
profissionalmente atividade economicamente organizada para produção ,
circulação de bens ou de serviços.
A primeira proposição está errada porque a atuação do empresário se dá
de forma impessoal , ou seja, por meio dos elementos da empresa, como
mão de obra, matéria prima, tecnologia etc.
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
Comentário:
A teoria de Alberto Asquini - ao ser designada de poliédrica - sustenta que
a teoria da empresa apresenta-se no mundo jurídico sob vários ângulos, ora
fundando a sua existência da figura do empresário ( a subjetiva) ; ora na
importância da empresa pela seu conjunto de bens ( objetiva) ; ora pela
sua estrutura organizacional ( funcional) e por fim pela conjugação de
interesses entre empregador e empregados, prepostos e gerentes (
corporativista) .
Com isso a opção “B” é a correta por abranger todos os pontos estruturais
da Teoria Poliédrica da Empresa. As demais opções - “A”, “C” , “D” e “E”
enfrentam parcialmente a referida teoria.
A segunda assertiva esta errada por conta do parágrafo único do artigo 966
do Código Civil. Aqui, a pessoalidade dos profissionais liberais
descaracteriza a figura de empresário.
3ª QUESTÃO
À luz da Lei nº 10.406/2002, o conceito de empresa equivale ao de:
a) estabelecimento, como o conjunto de bens e empregados para o
exercício da atividade mercantil.
b) empresário será sempre o sujeito da atividade mercantil que
ostenta os riscos do negócio.
c) qualquer entidade de fins lucrativos, inobstante a forma utilizada.
d) empresário, forma societária qualquer ou de estabelecimento,
não se tratando de conceito inequívoco.
e) uma atividade organizada com o fito da obtenção de lucros.
Comentário:
Questão aparentemente fácil , mas exige do candidato uma atenção
especial.
O comando da questão exige a analise da teoria da empresa à luz da lei
10.406/2002 , que nada mais é do que o código Civil. Portanto, não
podemos sair do contexto dado pelo legislador brasileiro à Teoria da
Empresa, onde a “empresa” consiste numa atividade economicamente
organizada pela realizada pelo seu dono, ora chamado de empresário.
Dessa forma a questão correta é a letra “E”, com base no artigo 966 do
Código Civil.
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
Comentário:
Questão - da mesma forma que a anterior – que exige atenção do
candidato. Não é de memorização de lei e nem doutrina, mas envolve uma
análise critica reflexiva da teoria da empresa, vamos analisar:
A opção correta é a letra “B”. A teoria da empresa ao afastar a teoria dos
atos de comercio, substituiu a expressão “o quê faz” pela “como se faz”. Na
realidade pela teoria dos atos de comércio, o conceito de comerciante
bastava realiza atos de intermediação entre o produtor e o
consumidor; já a teoria da empresa o que importa não é o “ato” em si,
tanto é que o titular da empresa poderá atuar na área de produção, como
de intermediação (circulação de bens ) como de prestação de serviços. O
que realmente é estrutural para a teoria da empresa é procedimento
adotado para que sua atividade-fim seja realizada, ou seja, se entre o
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
5ª QUESTÃO
É correto afirmar sobre o enquadramento de microempresas e
empresas de pequeno porte, segundo o Estatuto da Microempresa
(Lei Complementar 123/2006):
a) Todas as sociedades empresárias remanescentes de uma cisão ou
qualquer outra forma de desmembramento nos últimos dez anos-
calendário não podem ter o tratamento diferenciado dispensado
pelo Estatuto da Microempresa.
b) Sociedades Anônimas podem ser enquadradas como empresas de
pequeno porte.
c) Nenhuma sociedade cooperativa poderá ser considerada
microempresa ou empresa de pequeno porte.
d) A empresa de cujo capital participe outra pessoa jurídica não
poderá se beneficiar do tratamento legal diferenciado previsto para
as microempresas e empresas de pequeno porte.
e) A pessoa jurídica que exerça atividade de corretora ou de
distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de
arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou
de previdência complementar poderá beneficiar-se do tratamento
jurídico previsto no estatuto em apreço.
Comentário:
Questão de memorização legislativa.
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf
CURSO EM PDF – DIREITO EMPRESARIAL
_____________________________________________________________________________
GABARITO:
www.canaldosconcursos.com.br/curso_pdf