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ÁGUA FRIA - REGISTROS

C ATÁ L O G O T É C N I C O

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SUSTENTABILIDADE TIGRE
QUALIDADE DE VIDA DÉFICIT HABITACIONAL
Referência no mercado da construção civil, O déficit habitacional brasileiro permanece
a TIGRE desenvolve soluções inovadoras e exagerado. Milhões de brasileiros ainda vivem
sustentáveis também para Infraestrutura, em condições subumanas, sem o mínimo de
Agricultura e Indústria. A preocupação com o higiene e segurança. São questões prioritárias
meio ambiente está na essência da organização. e que precisam ser atacadas com firmeza e
O seu negócio está intrínseca e historicamente determinação, seja pela ótica social, seja pela
ligado à água e à sua melhor condução, ótica econômica.
distribuição, uso racional e tratamento. A construção civil, que responde por cerca de
Para a TIGRE, a qualidade de vida das pessoas 15% do PIB (Produto Interno Bruto), tem uma
depende da qualidade da infraestrutura capacidade fantástica de alavancar a economia
do seu entorno. Água tratada, coleta e e gerar empregos num curtíssimo espaço de
tratamento de esgoto, serviços de condução tempo. Para fazer com que as autoridades
de gás, energia e telecomunicações que reconheçam e valorizem efetivamente a
sejam estanques, reduzam perdas e tenham importância da construção civil, a TIGRE faz
o processo de instalação simplificado, com parte, em parceria com outras empresas do
a menor interferência urbana possível, são setor, da Abramat (Associação Brasileira da
objetivos que os seus profissionais perseguem Indústria de Materiais de Construção). Saiba
insistentemente. mais acessando o site www.abramat.org.br.

UNIVERSALIZAÇÃO DO SANEAMENTO RESPONSABILIDADE SOCIAL


O número de residências servidas por sistemas Os compromissos da TIGRE com os diversos
de coleta de esgoto ainda é um dos grandes públicos com quem a empresa se relaciona
problemas nacionais. O tratamento desses foram forjados com o tempo. Responsabilidade
resíduos, na maioria das cidades brasileiras, Social é um dos traços da personalidade
é insignificante diante do que pode ser feito da companhia. O Instituto Carlos Roberto
nessa área, vital para a saúde humana. Numa Hansen contribui para a formação do cidadão
visão mais ampla e politizada, saneamento do futuro, com foco no desenvolvimento
básico vai além de uma questão de saúde de crianças e adolescentes. Os esforços são
pública. As autoridades precisam compreender concentrados na mobilização de recursos para
“meio ambiente” como todo o habitat humano, investimentos em educação e cultura, além da
e não somente as florestas, os mares e os rios. promoção da saúde, através da universalização
A TIGRE também ajudou a fundar e contribui do saneamento básico. Para saber mais, acesse
com a ONG Trata Brasil, que trabalha junto o site www.icrh.com.br.
aos governos na defesa da universalização
do saneamento. Para saber mais, acesse
www.tratabrasil.org.br.

Como TIGRE, só tem TIGRE.

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ÍNDICE
Registro de Esfera VS Duas Porcas ........................................................................................................................................................................ 4
Função e Aplicação .............................................................................................................................................................................................. 4
Benefícios ............................................................................................................................................................................................................ 4
Características Técnicas ........................................................................................................................................................................................ 5
Cotas do Registro de Esfera VS Duas Porcas .......................................................................................................................................................... 6
Instruções de Instalação do Registro de Esfera VS Duas Porcas .............................................................................................................................. 8
Manutenção......................................................................................................................................................................................................... 9
Válvula Borboleta ............................................................................................................................................................................................... 10
Função e Aplicação ............................................................................................................................................................................................ 10
Benefícios .......................................................................................................................................................................................................... 10
Características Técnicas ...................................................................................................................................................................................... 11
Cotas da Válvula Borboleta ................................................................................................................................................................................. 12
Instruções de Instalação da Válvula Borboleta ..................................................................................................................................................... 14
Manutenção....................................................................................................................................................................................................... 14
Ítens da Linha .................................................................................................................................................................................................... 15
Tabela de Resistência Química ............................................................................................................................................................................ 16
Recomendações Gerais....................................................................................................................................................................................... 22
Transporte / Manuseio ........................................................................................................................................................................................ 22
Embalagem / Estocagem .................................................................................................................................................................................... 22

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Registro de Esfera VS Duas Porcas

Registro de Esfera VS Duas Porcas TIGRE


Apresentação

O Registro de Esfera VS Duas Porcas TIGRE é produzido em PVC


rígido, com componentes de vedação especialmente desenvolvidos
para permitir longa vida útil e excelente desempenho.
Fabricados nas versões soldável e roscável, estão disponíveis nas
bitolas 20mm, 25mm, 32mm, 40mm, 50mm, 63mm, 75mm, 90mm
e 110mm, 1/2”, 3/4”, 1”, 1 1/4”, 1 1/2”, 2”, 2 1/2”, 3” e 4”.
O Registro de Esfera VS Duas Porcas permite uma manutenção
facilitada por poder retirar o mecanismo integral, minimizando o
tempo de linha parada.

Função e Aplicação
O Registro de Esfera VS Duas Porcas TIGRE pode ser aplicado em
diversas áreas de instalações de água fria, como:
- Barriletes das instalações prediais, em tubulações de alimentações
e saídas de caixas d’água ou reservatórios.
- Piscinas: nos sistemas de comando e controle, tanto em residências
como em clubes.
- Irrigação: para abertura/fechamento de fluxo em linhas que
compõem sistemas de distribuição de água ou no sistema de Benefícios
filtragem dos projetos de irrigação localizada. • Linha Completa: Fabricado de 20 a 110mm na versão soldável
- Piscicultura: em tanques de criação de peixes e desenvolvimento de ou de 1/2 a 4” na versão roscável.
alevinos. • Automação:
- Construção naval: nas instalações internas de embarcações. - Quando necessário, pode ser acoplado um atuador ao registro
- Saneamento: em estações de tratamento de água que não (nos diâmetros a partir de 75mm).
contenham líquidos agressivos ao PVC. • Estanqueidade: Produto 100% seguro.
• Fácil manutenção:
- Através da fácil desmontagem do registro podem ser trocados os
anéis e ser feito reparo na tubulação sem complicações.
- O volante possui uma chave acoplada que se destaca quando
necessário e que auxiliará na desmontagem dos componentes
internos do registro.
- Registro com função dupla, atua como registro e como união.
• Durabilidade: Resistência a produtos químicos, proporcionando
durabilidade (ver Tabela de Resistência Química).

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Registro de Esfera VS Duas Porcas

Características Técnicas

Componentes do Registro de Esfera VS Duas Porcas 15


Os componentes do registro duas porcas são obtidos por
processo de injeção em moldes específicos, garantindo a
precisão dimensional e a qualidade do produto. 14

Para melhor compreensão, abaixo descrevemos as funções dos 13


componentes, bem como os tipos de materiais utilizados.
12

6 9

5
1 11
2
8
8 10
7
3 4 Imagem do modelo 75mm ou superior.

Posição Componentes Função Material


1 Porca Fixação da extremidade ao corpo da válvula PVC
2 Extremidade Interligação com a tubulação PVC
3 Anel de Vedação da Extremidade Vedação da extremidade Borracha Nitrílica
4 Anel Trava Travar o suporte de vedação PVC
5 Suporte de Vedação Fixação da esfera, alojamento dos anéis PVC
6 Esfera Bloqueio do fluxo (bidirecional) PP
7 Anel de Vedação do Suporte Vedação do suporte Borracha Nitrílica
8 Arruela Assento Esfera Vedação da esfera PTFE ou Termoplástica
9 Anel de Vedação da Arruela Vedação da arruela Borracha Nitrílica
10 Insertos Metálicos Fixação de atuador ou fixação do registro em uma base Latão
11 Corpo Peça monolítica para alojamento da esfera PVC
12 Haste Comando da esfera PVC
13 Anel de Vedação da Haste Vedação da haste Borracha Nitrílica
14 Volante Manobra ABS
15 Chave Chave para suporte da esfera ABS

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Registro de Esfera VS Duas Porcas

Cotas do Registro de Esfera VS Duas Porcas

DIMENSÕES (mm)
Cotas 20 25 32 40 50 60 75 85 110
A 96 105 116 141 156 184 218 266 304
B 43 53 63 75 86 93 113 124 136
C 81 87 102 124 148 176 221 254 313
D 20 25 32 40 50 60 75 85 110
E 33 49 74 82 97 120 142 167 175
F 22 33 42 53 61 77 94 109 125
L 16 19 22 26 31 38 44 51 61
Z 56 61 66 81 84 98 114 148 164

O Registro de Esfera VS Duas Porcas TIGRE foi dimensionado para aplicação nas seguintes condições:

Pressão Nominal (PN) x Diâmetro (D) à Temperatura de 20ºC

Diâmetro
D(mm) 20 25 32 40 50 60 75 85 110
D(Ref.) 1/2 3/4 1 1 1/4 1 1/2 2 2 1/2 3 4

Pressão Nominal (PN) kgf/cm² 16 16 16 10 10 10 10 10 10

Para líquidos (água) com temperatura acima de 25ºC, a pressão nominal do registro é reduzida, conforme índice de correção da tabela abaixo:

Pressão Nominal (PN) x Temperatura (ºC)


Temperatura (ºC) ≤ 25 25 a 35 35 a 45 45 a 60
ÍNDICE (fator de correção) 1 0,8 0,6 0,4

Temperatura Máxima de Serviço


A temperatura máxima de serviço do Registro de Esfera VS Duas Porcas é de 60ºC, limite máximo para PVC rígido, apesar dos outros
componentes suportarem maiores temperaturas.

Material PVC Rígido Nitrílico Termoplástico PTFE


Temperatura Máxima de Serviço 60ºC 120ºC 120ºC 250ºC

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Registro de Esfera VS Duas Porcas

Fluxo Relativo Torque Máximo com Pressão Máxima


de Serviço
O Registro de Esfera VS Duas Porcas na posição “aberta” apresenta
plena passagem. Desta forma a perda de carga é insignificante.
Nm

40

100% 36

32
90
28

TORQUE
80 24

20
COEFICIENTE DE FLUXO RELATIVO

70 16

12
60
8

50 4

40 20 25 32 40 50 60 75 85 110 DE
1/2 3/4 1 1.1/4 1.1/2 2 1.1/2 3 4 R

30

Pressão x Temperatura com água e fluidos a que o produto


20
possui resistência
10

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Kgf/cm2
DE 20 a DE 32
ABERTURA DA VÁLVULA 16
14
Coeficiente de Fluxo KV100
PRESSÃO DE TRABALHO

12
DE 40 a DE 110
KV100 é o número de litros de água por minuto à temperatura 10
ambiente que escoarão pelo registro com a pressão de 10mca 8
(valor calculado com a válvula totalmente aberta). 6
4
2
DE 20 25 32 40 50 60 75 85 110
0 20 40 60 ºC
DN 15 20 25 32 40 50 65 75 100
TEMPERATURA
KV100 200 285 770 1.100 1.750 3.400 5.250 7.100 9.500
Perda de Carga
0
25

DE 32
40
50

60

75

DE 5
11
20

8
DE

DE

DE

DE

DE

DE
DE

Torque de Manobra (N.m)


O torque de manobra à pressão máxima do Registro de Esfera VS
PERDA DE CARGA

Duas Porcas é baixo, conforme tabela a seguir.


0,1

0,01

0,001
100 1.000 10.000 10.000
l/min
VAZÃO

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Registro de Esfera VS Duas Porcas

Tipos de Junta Instruções de Instalação do Registro


de Esfera VS Duas Porcas
A TIGRE disponibiliza o Registro de Esfera VS Duas Porcas em duas
versões:
Execução da Junta Soldável até 50mm
• Junta Soldável: O Registro é dotado de duas bolsas soldáveis
que permitem interligação aos tubos de PVC Rígido com soldagem Passo 1:
por adesivo de PVC TIGRE ou adesivo especial em bitolas
Lixe as bolsas das extremidades e as pontas dos tubos e passe
superiores a 60mm.
Solução Preparadora nos locais lixados. Feita essa etapa, passe
• Junta Roscável: O registro é ditado de duas bolsas roscáveis que Adesivo Plástico nesses locais.
permitem interligação aos tubos de PVC Roscável.

Exemplo do Registro de Esfera VS Duas Porcas com Atuador:

Passo 2:
Junte a extremidade com a ponta do tubo e aperte a porca
manualmente.
Atuador Pneumático

Obs: Aguarde 12 horas para a cura total do Adesivo Plástico


antes de pressurizar a rede.

Atuador Elétrico

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Registro de Esfera VS Duas Porcas

Execução da Junta Soldável Acima de Manutenção


60mm Para se fazer a manutenção dos anéis, quando necessário, nos
Passo 1: registros duas porcas, basta seguir as recomendações abaixo
Passe Adesivo Especial primeiramente na ponta do tubo e após na citadas.
extremidade do registro.
Passo 1:
Caso o registro esteja instalado, retire-o desrosqueando ambas as
extremidades.

1 2
Passo 2:
Una as duas partes e aperte a porca manualmente.

Obs: Aguarde 24 horas para a cura total do Adesivo Especial


antes de pressurizar a rede.
Passo 2:
Utilize a chave do registro que está fixada no volante para retirar a
Execução da Junta Roscável trava da esfera por trás da extremidade.
Passo 1:
Aplique Fita Veda Rosca na extremidade do tubo. Rosqueie a
ponta do tubo na extremidade do registro, já com a porca de
extremidade introduzida por fora do tubo.

Passo 3:
Troque os anéis necessários e faça o procedimento inverso.

Passo 2:
Acople a extremidade já rosqueada com o tubo ao registro e aperte
manualmente a porca de extremidade.

Obs: O aperto das porcas deve ser manual, a exemplo da


instalação.

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Válvula Borboleta

Válvula Borboleta TIGRE

Benefícios
Apresentação
• Linha Completa: Diversidade de diâmetros para atender todo tipo
de instalação.
A Válvula Borboleta TIGRE é produzida em PVC rígido, com
• Instalação Facilitada: Simples acoplamento com flanges de PVC ou
componentes de vedação especialmente desenvolvidos para
outros materiais com possibilidade de ajuste de alinhamento.
permitir longa vida útil e excelente desempenho.
• Fácil de Operar: Comprimento do volante e ranhuras que facilitam
Com instalação feita com flanges, está disponível nas bitolas 63, 75,
a pega.
90, 110, 125, 140, 160 e 200mm.
• Facilidade de Leitura de Vazão: Marcação de leitura da vazão sobre
o volante.
Função e Aplicação
A Válvula Borboleta pode ser aplicada em áreas de instalações
de água fria, como em instalações industriais que necessitam de
uma válvula estanque e com regulagem de vazão, em estações de
tratamento de água que não contenham líquidos agressivos ao PVC
ou até mesmo em obras prediais que necessitem de uma válvula
borboleta.

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Válvula Borboleta

Características Técnicas

Os componentes da Válvula Borboleta são obtidos por


processo de injeção em moldes específicos, garantindo a
precisão dimensional e a qualidade do produto. 2

Componentes da Válvula Borboleta


Para melhor compreensão, abaixo descrevemos as funções
dos componentes, bem como os tipos de materiais utilizados. 6

7
5

Posição Componentes Função Material


1 Volante Manobra ABS
2 Gatilho Possibilita o destravamento Poliacetal
3 Eixo Centralização da válvula Aço carbono zincado
4 Comporta Bloqueio do fluxo PVC
5 Corpo Peça monolítica para alojamento da esfera PVC
6 Acoplamento Poliamida
7 Junta da comporta Vedação da comporta EPDM

11

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Válvula Borboleta

Cotas da Válvula Borboleta

DIMENSÕES (mm)
Cotas 50/60 65/75 75/85 100/110 125/140 140/160 180/200
A 259 267 261,6 343 358 435,2 456,4
B 203 222 248,6 292,8 330 358,3 423
D 60 75 85 110 140 160 200

A Válvula Borboleta foi dimensionada para aplicação nas seguintes condições:

Pressão Nominal (PN) x Diâmetro (D) à Temperatura de 20ºC


Diâmetro DN/D(mm) 50/60 65/75 75/85 100/110 125/140 140/160 180/200
Pressão Nominal (PN) kgf/cm² 10 10 10 10 10 10 10

Para líquidos (água) com temperatura acima de 25ºC, a pressão nominal do registro é reduzida, conforme índice de correção da tabela abaixo:

Pressão x Temperatura com água e fluídos a que o produto possui resistência


Kgf/cm2
12
PRESSÃO DE TRABALHO

10
8
6
4
pv
c-u
2

0 20 40 60 ºC
TEMPERATURA
12

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Válvula Borboleta

Temperatura Máxima de Serviço Perda de Carga


A temperatura máxima de serviço da Válvula Borboleta é de 60ºC.

0
0

DE 0
0
60

75

85

11
14
16
20
DE

DE

DE

DE

DE

DE
1

Fluxo Relativo
A Válvula Borboleta na posição “aberta” apresenta plena passagem.

PERDA DE CARGA
Desta forma a perda de carga é insignificante. 0,1
0

100%
0,01
90

80
0,001
100 1.000 10.000 10.000
COEFICIENTE DE FLUXO RELATIVO

70 l/min
VAZÃO

60

50 Torque de Manobra (N.m)


40 O torque de manobra à pressão máxima da Válvula Borboleta é baixo,
conforme tabela a seguir.
30

20

10
Torque Máximo com Pressão Máxima
de Serviço
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100%
Nm
ABERTURA DA VÁLVULA
150

Coeficiente de Fluxo KV100 125

KV100 é o número de litros de água por minuto à temperatura 100


TORQUE

ambiente que escoarão pela válvula com a pressão de 10mca


(valor calculado com a válvula totalmente aberta). 75

50
DE 60 75 85 110 140 160 200
DN 50 65 75 100 125 140 180 25

KV100 1.050 1.700 3.550 5.900 9.850 18.700 30.500 60 75 85 110 140 160 200 DE

Norma de fabricação: ISO 16137/2006


Furação: DIN 2501 e ISSO/DIS 9624

13

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Válvula Borboleta

Exemplo de Válvula Borboleta com Atuador: Instruções de Instalação da Válvula


Borboleta

Passo 1:
Alinhe as flanges com a Válvula Borboleta.

Passo 2:
Aperte os parafusos para fazer a fixação.

Atuador Pneumático

Passo 3:
Solde os tubos em ambas as extremidades das flanges utilizando o
Adesivo Especial TIGRE.

Manutenção
O produto não exige manutenção preventiva.
Atuador Elétrico

14

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Válvula Borboleta

Ítens da Linha
Registro de Esfera VS Duas Porcas

DIMENSÕES (mm)
Cotas 20 25 32 40 50 60 75 85 110
A 96 105 116 141 156 184 218 266 304
B 43 53 63 75 86 93 113 124 136
C 81 87 102 124 148 176 221 254 313
D 20 25 32 40 50 60 75 85 110
E 33 49 74 82 97 120 142 167 175
F 22 33 42 53 61 77 94 109 125
L 16 19 22 26 31 38 44 51 61
Z 56 61 66 81 84 98 114 148 164
Cód. Soldável 27.95.310.7 27.95.311.5 27.95.312.3 27.95.313.1 27.95.314.0 27.95.315.8 *** *** ***
Cód. Roscável 27.95.330.1 27.95.331.0 27.95.332.8 27.95.333.6 27.95.334.4 27.95.335.2 *** *** ***
*** Código sob consulta.

Válvula Borboleta

DIMENSÕES (mm)
Cotas 50/60 65/75 75/85 100/110 125/140 140/160 180/200
A 259 267 261,6 343 358 435,2 456,4
B 203 222 248,6 292,8 330 358,3 423
D 60 75 85 110 140 160 200
Código 27.95.645.9 27.95.646.7 27.95.647.5 27.95.648.3 *** *** ***
*** Código sob consulta.

15

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Registros

Tabela de Resistência Química PRODUTO QUÍMICO PVC


Acetaldeído A1
ALERTA
Acetamida A1
As informações desta tabela foram fornecidas à TIGRE por outras Acetato de Alumínio (saturado) A
fontes respeitáveis, e devem ser utilizadas SOMENTE como um Acetato de Amila B1

guia na seleção de equipamentos para a compatibilidade química Acetato de Amônio A


Acetato de celulose A
adequada. Antes da instalação definitiva, teste o equipamento
Acetato de chumbo A1
com os produtos químicos sob as condições específicas de sua
Acetato de Etila A1
aplicação. As escalas de avaliação de comportamento químico
Acetato de Isopropila B1
listadas nesta tabela se aplicam a um período de exposição de 48 Acetato de metila D
horas; a TIGRE não tem conhecimento de possíveis efeitos além Acetato de sódio A
deste período. A TIGRE não garante (de forma explícita ou implícita) Acetato de vinila B1

que as informações desta tabela são precisas ou completas, ou que Acetato Solvente B1
Acetileno A1
qualquer material é adequado para qualquer finalidade.
Acetona A
PERIGO Acetona, 50% Água A
Ácido Acético B
Variações de comportamento químico devido a fatores como
Ácido Acético 20% A
temperatura, pressão e concentração podem provocar falhas no
Ácido Acético 80% A
equipamento, mesmo tendo obtido aprovação em um teste inicial. Ácido Acético, Glacial A1
Ácido Acético, Vapores -
FERIMENTOS GRAVES PODEM OCORRER.
Ácido adípico B2
Use proteção adequada e/ou pessoal ao manusear produtos químicos. Ácido arsênico A
Ácido benzenosulfônico D
Ácido benzoico B1
Escala de avaliação —Comportamento Químico
Ácido bórico A
A – Sem Efeito
Ácido bromídrico 20% A2
B – Efeito Menor
Ácido bromídrico 100% C1
C – Efeito Moderado
Ácido butanoico B1
D – Efeito Grave
Ácido Carbólico (Fenol) B
Não recomendado
Ácido carbônico A
— Sem dados disponíveis
Ácido ciânico -
Ácido Cítrico A
Ácido Clórico -
Ácido clorídrico 20% B2
Ácido clorídrico 37% C
Ácido clorídrico 100% B1
Ácido clorídrico Gás Seco B
Ácido cloroacético C1
Ácido clorossulfúrico D
Ácido cresílico A1
Ácido Crômico 5% D
Ácido Crômico 10% D
Ácido Crômico 30% D
Ácido Crômico 50% D
Ácido Cúprico A2
Ácido de Nitração (<1% Ácido) C
Ácido de Nitração (<15% H2SO4) C

16

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Registros

Ácido de Nitração (<15% HNO3) C Açúcar (Líquidos) A


Ácido de Nitração (>15% H2SO4) C Água branca (Prensa de papel) A
Ácido esteárico A2 Água carbonatada B
Ácido fluobórico A Água clorada D
Ácido fluorídrico 20% A2 Água do mar A
Ácido fluorídrico 50% A2 Água Régia (80% HCl, 20% HNO3) B1
Ácido fluorídrico 75% C1 Água, Ácida, Mineral A
Ácido fluorídrico 100% C1 Água, Deionizada A2
Ácido Fluosilícico A Água, Destilada A
Ácido fórmico A1 Água, Doce A
Ácido fosfórico (<40%) A2 Água, Salgada A
Ácido fosfórico (>40%) A2 Álcoois: Amila B1
Ácido fosfórico (cru) B2 Butila A
Ácido fosfórico (fundido) D Benzila A
Ácido ftálico A Diacetona B2
Ácido gálico A Etila A
Ácido Glicólico A Hexila -
Ácido glicólico (ou ácido hidroxiacético) 70% - Isobutila A1
Ácido hidrofluorsilícico 20% A Isopropila A2
Ácido hidrofluorsilícico 100% A Metila A2
Ácido láctico B Octila -
Ácido linoleico B1 Propila A
Ácido maleico A Álcool amílico B1
Ácido málico A1 Álcool Metílico 10% A2
Ácido Monocloroacético - Alumes A
Ácido nítrico (5 to10%) A Aluminato de sódio -
Ácido nítrico (20%) A2 Amido A2
Ácido nítrico (50%) B Aminas B2
Ácido nítrico (Concentrado) D Amônia 10% A2
Ácido nitroso A Amônia, anidro A
Ácido oleico B1 Amônia, líquida A2
Ácido oxálico (frio) A2 Anidrido acético B1
Ácido palmítico B1 Anidrido do ácido fosfórico A
Ácido perclórico C Anidrido ftálico D
Ácido pícrico B1 Anidrido maleico D
Ácido Pirogálico A Anilina A1
Ácido salicílico A1 Anticongelante (base glicólica) A
Ácido Sulfúrico (<10%) A2 Aroclor 1248 D
Ácido Sulfúrico (10-75%) A1 Asfalto B1
Ácido Sulfúrico (75-100%) C1 Banha B1
Ácido Sulfúrico (frio concentrado) A2 Benzaldeído D
Ácido Sulfúrico (quente concentrado) D Benzeno D
Ácido Sulfuroso A Benzoato de Etila B1
Ácido tânico A Benzoato de sódio A2
Ácido Tartárico A Benzol B
Ácido tricloroacético A Benzonitrila -
Ácido Úrico - Beterraba-sacarina Líquida A1
Ácidos Graxos A Bicarbonato de potássio A
Acrilonitrila A1 Bicarbonato de sódio A

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Registros

Bifluoreto de Amônio A Clorato de sódio A


Bissulfato de Cálcio - Cloreto de Acetila (seco) D
Bissulfato de Magnésio A2 Cloreto de Alila D A
Bissulfato de sódio A Cloreto de Alumínio A
Bissulfeto de Cálcio A Cloreto de Alumínio 20% A
Bissulfeto de carbono D Cloreto de Amila D
Bissulfito de Cálcio A Cloreto de Amônio A
Bissulfito de sódio A Cloreto de bário A
Borato de sódio (Bórax) A2 Cloreto de benzila C1
Bórax (Borato de sódio) B Cloreto de Cálcio (30% em água) A2
Brometo de Acetila - Cloreto de Cálcio (saturado) A
Brometo de cálcio 38% - Cloreto de Cobre A
Brometo de metila C Cloreto de Enxofre C1
Brometo de potássio A Cloreto de estanho A
Brometo de prata - Cloreto de Etila D
Brometo de sódio - Cloreto de etileno C1
Bromo D Cloreto de ferro A
Bromoclorometano A Cloreto de lítio A2
Butadieno C1 Cloreto de magnésio A2
Butanol (álcool butílico) A1 Cloreto de mercúrio (diluído) B
Butil éter D Cloreto de níquel A
Butil ftalato B2 Cloreto de potássio A
Butil-acetato B1 Cloreto de sódio A
Butilamina B1 Cloreto de sulfurila -
Butileno - Cloreto de vinila -
Café A Cloreto de zinco A
Cal - Cloreto Férrico A
Caldo de Cana C1 Cloridrato de Anilina -
Calgon A Cloro (seco) D
Carbonato de Amônio A Cloro, anidro líquido D
Carbonato de bário A Clorobenzeno (Mono) C1
Carbonato de cálcio A Clorofórmio C1
Carbonato de Magnésio A Cola Clorada -
Carbonato de potássio A Cola, P.V.A -
Carbonato de sódio A Combustível de jato (JP3, JP4, JP5, JP8) A1
Caseinato de Amônio - Combustível Diesel A1
Cerveja A1 Corantes -
Cetonas C Creosoto -
Cianeto de bário D Cresóis D
Cianeto de Cobre A Cromato de potássio A
Cianeto de hidrogênio A Cromato de sódio -
Cianeto de hidrogênio (Gás 10%) A Detergentes A
Cianeto de mercúrio B Dextrina A
Cianeto de sódio A Dextrose A
Cicloexano D Diacetona álcool A1
Ciclohexanona D Dicloreto de Etileno D
Cidra A Dicloreto Metílico D
Clorato de cálcio - Diclorobenzeno C1
Clorato de potássio A Dicloroetano D

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Registros

Dicromato de potássio A Freon® 113 D


Dietilamina A1 Freon TF
®
D
Dietileno éter A1 Furfural D
Dietileno glicol A2 Gás Hidrogênio A
Difenila D Gás Natural A
Dimetil anilina D Gasolina (alto-aromático) A
Dimetil Éter - Gasolina, com chumbo, ref. B
Dimetil Formamida A Gasolina, sem chumbo C1
Dióxido de carbono (seco) A2 Gelatina A
Dióxido de carbono (úmido) A2 Glicerina A
Dióxido de Enxofre A1 Glicose A
Dióxido de Enxofre (seco) A1 Goma-laca (Branqueada) A
Dissulfeto de carbono D Goma-laca (Laranja) A
Estireno - Graxa -
Etano D Heptano C2
Etanol A Herbicida -
Etanolamina D Hexafluoreto de Enxofre -
Éter D Hexano B1
Éter dibenzílico - Hidrato de cloral D
Éter do Isopropila B Hidrazina C
Éter Etílico D Hidrocarbonetos aromáticos D
Etilenodiamina - Hidrocloreto de Anilina D
Etilenoglicol A Hidroquinona A
Fenol (10%) B1 Hidrossulfito de sódio -
Fenol (Ácido carbólico) B Hidrossulfito de Zinco -
Ferricianeto de potássio A2 Hidróxido cáustico de potássio A A
Ferrocianeto de potássio A Hidróxido de Alumínio A
Ferrocianeto de sódio A Hidróxido de Amônio A
Fertilizante de Nitrogênio - Hidróxido de bário B
Fluoborato de Cobre - Hidróxido de cálcio A2
Fluoborato de estanho - Hidróxido de cálcio (saturado) A
Flúor D Hidróxido de cálcio 10% A
Fluoreto de Alumínio A Hidróxido de lítio -
Fluoreto de Amônio 25% A4 Hidróxido de Magnésio A
Fluoreto de Cálcio - Hidróxido de sódio (20%) A
Fluoreto de sódio A Hidróxido de sódio (50%) A
Formaldeído 40% A Hidróxido de sódio (80%) A
Formaldeído100% C Hidróxido de Potássio A
Fosfato de Alumínio - Hipoclorito de cálcio A1
Fosfato de Amônio, Dibásico A Hipoclorito de cálcio (saturado) A
Fosfato de Amônio, Monobásico A Hipoclorito de cálcio 30% A
Fosfato de Amônio, Tribásico A Hipoclorito de Potássio -
Fosfato de tricresila A1 Hipoclorito de sódio (<20%) A
Fosfato Dissódico A Hipoclorito de sódio (100%) B
Fosfato trissódico A Hipossulfato de sódio -
Fósforo A Inibidores de Ferrugem A
Freon® 11 A Iodeto de potássio A2
Freon® 12 A2 Iodo C
Freon® 22 B Iodo, solução alcoólica de -

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Registros

Iodofórmio - Nitrato de Mercúrio A


Isotano D Nitrato de Níquel A2
Ketchup A Nitrato de potássio A
Lacas D Nitrato de prata A1
Látex A2 Nitrato de sódio A
Leite B Nitrato Férrico A
Leite de manteiga A1 Nitrobenzeno B1
Licor Branco (Prensa de polpa) A1 Nitrometano B2
Licor de lixívia A1 Óleo 25% D
Licores para Curtição A1 Óleo 100% D
Lixívia D Óleo Hidráulico (Petróleo) D
Lubrificantes A1 Óleo Hidráulico (Sintético) D
Maionese - Óleo Para Motor A1
Manteiga - Óleos: Algodão em rama A
Massa - Amendoim A
Mel A Anilina D
Melaço B Anis -
Melamina A Azeitona A
Mercúrio B Canela D
Metafosfato de sódio A1 Canola D
Metano A Castor A
Metanol (Álcool metílico) A2 Cítrico A
Metassilicato de sódio A Coco A1
Metil acetona - Combustível (1, 2, 3, 5A, 5B, 6) B
Metil Acrilato D Cravo-da-índia -
Metil butil cetona D Creosoto C
Metil Isobutil Cetona A Curtume -
Metil Isopropil Cetona - Esperma (baleia) -
Metil metacrilato D Fígado de bacalhau A1
Metilamina A2 Folha de louro -
Molho de Soja - Gengibre -
Molhos para Salada A Gergelim A
Monocianeto de Ouro - Hortelã-pimenta -
Monoetanolamina B Laranja A
Monóxido de Carbono A Limão -
Morfolina B2 Linhaça A
Mostarda A Milho A2
Nafta B Mineral A
Naftalina B Óleo Cru A
Nata A Óleo Diesel (20, 30, 40, 50) A1
Nitrato de Alumínio A2 Óleo Hidráulico (Petróleo) D
Nitrato de Amônia A Óleo Hidráulico (Sintético) D
Nitrato de Amônio A Osso A
Nitrato de bário A Palma -
Nitrato de bário B1 Pinho B
Nitrato de cálcio A2 Resina A2
Nitrato de chumbo A1 Silicone A
Nitrato de Cobre A Soja A1
Nitrato de magnésio A Transformador B

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Registros

Turbina B1 Banho de Bronze Cu-Cd R.T A


Óleos Cítricos A Banho de Bronze Cu-Sn 160°F A
Óleos Combustíveis A Banho de Bronze Cu-Zn 100°F A
Oxalato de Amônio A Chapeamento de Cádmio:
Oxalato de Potássio - Banho de Cianeto 90° A
Óxido de cálcio A Banho de Fluoborato 100°F A
Óxido de Etileno D Chapeamento de Cobre (Cianeto):
Óxido de magnésio - Banho de Cobre Strike (imersão rápida) 120°F A
Óxido difenílico D Banho de Sal de Rochelle 150°F A
Óxido nitroso D Banho Rápido 180°F A
Ozônio C Chapeamento de Cobre (Ácido):
Parafina A1 Banho de Fluoborato de Cobre 120°F A
Pentano D Banho de Sulfato de Cobre R.T. A
Perborato de Sódio A Chapeamento de Cobre (Vários):
Percloroetileno D Cobre (Não Elétrico) A
Permanganato de Potássio A1 Pirofosfato de cobre A
Peróxido de Hidrogênio 10% A Chapeamento de Crômio:
Peróxido de Hidrogênio 30% B1 Banho de Ácido Crômico e Ácido Sulfúrico 130°F A
Peróxido de Hidrogênio 50% B1 Banho de Cromo em Barril 95°F A
Peróxido de Hidrogênio 100% B1 Banho de Cromo Negro 115°F – A
Peróxido de metiletil cetona - Banho de Fluoreto 130°F A
Peróxido de sódio B Banho de Fluossilicato 95°F D
Persulfato de Amônio A Chapeamento de Ferro:
Petróleo B1 Banho de Cloreto de ferro 190°F C
Piridina A2 Banho de Fluoborato 145°F A
Propano (liquefeito) A Banho de Sulfato e Cloreto 160°F A
Propileno - Banho de Sulfato Ferroso Am 150°F A
Propileno Glicol B A2 Banho de Sulfato Ferroso 150°F A
Querosene B Sulfamato 140°F A
Resíduos de Cervejaria - Chapeamento de Fluoborato de Chumbo A
Resina de Furano D Alto conteúdo de cloreto 130-160°F A
Resinas A2 Chapeamento de Níquel:
Resorcinal A2 Não Elétrico 200°F – D
Revelador fotográfico A Sulfamato 100-140°F A
Rum A Tipo Watts 115-160° A
Sais de arsênico - Fluoborato 100-170°F A
Sais de Cromo - Chapeamento de Fluoborato de Estanho 100°F A
Sais de estanho A Folha-de-flandres galvanizada100°F A
Salmoura (NaCl saturado) A Chapeamento Latão:
Silicato de sódio A Banho de Latão Regular de 100°F A
Silicone A Banho de Latão Rápido110°F A
Soda Ash (ver Carbonato de sódio) A Chapeamento de Ouro:
Soluções de Cianeto de potássio A Ácido 75°F A
Soluções de Sabão A Cianeto 150°F A
Soluções Fotográficas A2 Neutral 75°F A
Soluções para Galvanização Chapeamento de Prata 80-120°F A
Chapeamento de Antimônio, 130°F A Chapeamento de Ródio 120°F A
Chapeamento de Arsênico 110°F A Chapeamento de Sulfamato de Índio R.T. A
Chapeamento de Bronze: Galvanização a base de Zinco:

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Registros

Banho ácido de fluoborato R.T. A Tiossulfato de Amônio -


Banho ácido de sulfatos 150°F A Tiossulfato de Sódio (hypo) A2
Banho alcalino de cianeto R.T. A Tolueno (Toluol) C1
Cloreto Ácido 140°F A Tricloreto de Antimônio A
Solvente Stoddard C Tricloreto de fósforo -
Solventes de Laca D Tricloroetano C
Solventes de Stoddard B Tricloroetileno C1
Sorgo - Tricloropropano -
Soro de leite - Trietilamina D
Suco de Fruta B Trióxido de Enxofre C
Suco de Tomate A Trióxido de Enxofre (seco) D
Suco de uva - Uísque e Vinhos A
Suco Vegetal - Uréia A
Sulfamato de chumbo A2 Urina A
Sulfato (Licores) A Verniz A
Sulfato de Alumínio A Vinagre A
Sulfato de Alumínio e Potássio 10% A Xarope de Chocolate A2
Sulfato de Alumínio e Potássio 100% A Xileno B
Sulfato de Amônio A
Legenda:
Sulfato de cálcio A
1. Satisfatório para 72°F (22°C) 3. Satisfatório para 90°F (32°C)
Sulfato de Cobre >5% A 2. Satisfatório para 120°F (48°C) 4. Satisfatório para 200°F (93°C)
Sulfato de Cobre 5% A
Sulfato de Etila -
Sulfato de ferro A
Recomendações Gerais
Sulfato de magnésio A
■ Ao instalar os registros e válvulas TIGRE, assegure-se de que não
Sulfato de magnésio (Sais de Epsom) A
haja desalinhamento do registro em relação à linha de tubos.
Sulfato de manganês - ■ É recomendável que o líquido nas instalações esteja livre de materiais
Sulfato de Níquel A sólidos em suspensão, como areia ou sedimentos, para evitar
Sulfato de Potássio A excessivos desgastes dos seus componentes internos, principalmente
Sulfato de sódio A em se tratando de líquidos conduzidos em altas velocidades.
Sulfato de Zinco A
Sulfato Férrico A
Transporte / Manuseio
Sulfeto de bário B
■ Transportar o produto em sua embalagem original.
Sulfeto de cálcio A
■ Retirar o produto da embalagem somente no momento da
Sulfeto de hidrogênio (aquoso) A1
sua instalação.
Sulfeto de hidrogênio (seco) A1
■ Apoiar o produto adequadamente de modo a evitar quedas e
Sulfeto de potássio A
choques com outros materiais.
Sulfeto de sódio A
■ Evitar impactos fortes e atritos entre as peças e outros objetos que
Sulfito de Amônio A2
possam danificar o material durante a carga, transporte e descarga.
Sulfito de sódio A2
Terebintina D
Tetraborato de sódio -
Embalagem / Estocagem
Tetracloretano C
■ Armazenar o produto em sua embalagem original sobre superfície
Tetracloreto de carbono D
plana, isenta de irregularidades e em pilhas conforme instrução
Tetracloreto de carbono (seco) D
especificada na própria embalagem.
Tetracloreto de carbono (úmido) D
■ Estocar em locais sombreados, livre da ação direta ou de exposição
Tetracloroetileno D
contínua ao sol.
Tetraidrofurano C2
■ Na medida do possível armazenar em locais secos, evitando
Tinta -
assim a degradação do papelão da embalagem e a possibilidade
de extravio dos componentes que acompanham o produto.

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JULHO/2011

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