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Ele não acont ece de um dia para out ro, m as vai acont ecendo lent am ent e ao longo dos anos
Pacíficas
Inva d e m :
Violent as
Deveres
Concessão do feudo
Im p e d e o a va nço d os
Suseranos á r a b e s sob r e a Gá lia
Tinha vários vassalos na Ba t a lha d e Poit ie r s
pode ser um rei ou um senhor feudal que cedeu suas t erras a um vassalo
Auxílio Milit ar
D ízim o
Em 25 de dezem bro, 800 é coroado Im perador do Sacro Im pério Germ ano Rom ano pelo papa
Socie d a d e
Leão III
At uavam com o assessores,
funcionários adm inst rat ivos, responsáveis Tinha grande poder sobre a nobreza e os servos
pela educação dos filhos da nobreza
Ca usa s:
Ex: Clóvis - Rei dos Francos
que se t ornou cat ólico em 496 Mot ivo: Conversão dos Reis Germ ânicos
na época da desint egração do Im pério Rom ano
Clero
Essas conversões perm it iram
est abelecer alianças com os
reis germ ânicos e expandir sua influência
O servo, diferent em ent e do escravo, não podia ser vendido, pois est ava ligado à t erra e, por
isso, t am bém não podia ser expulso do feudo.
Com sua m ort e, assum e seu filho:
V ilõe s
No período feudal t am bém era com um haver vilões. Eram cam poneses que, ao cont rário dos
Ca r los M a g no
servos, não est avam ligados à t erra, podiam abandonar os feudos e geralm ent e possuíam
m ais direit os que os servos com uns.
Pe p ino, o b r e ve .
A m aior part e do t rabalho dos feudos era realizada pelo servos. No período m edieval a Escravos assum iu o cargo de prefeit o do palácio seu filho:
servidão não elim inou a escravidão, m as cont ribuiu para lim it á-la.
após sua m ort e
Or g a nizou a a d m inist r a çã o d ivid ind o o r e ino e m : ducados t errit órios da front eira governada por duques
para regulam ent ar as at ividades de seus súdit os expediu inúm eras leis
e para se cert ificar que est avam sendo
cham adas: Capit ulares cum pridas m andava funcionarios percorrer
as provícias para fiscalizá-las.
Carlos, o calvo - França orient al quem m ais t arde veio a se cham ar França
Luís o germ ânico - ficou com a frança orient al com a população de origem germ ânica
Lot ário - ficou com a Lot aríngea duas cidades im port ant es: Rom a e Aix la Chapelle
Ca r a ct e r íst ica s d e um Fe ud o
Polít ica
ha via 2 t r a d içõe s:
de origem rom ana, o colonat o Inflação
No colonat o, o propriet ário de t erras dava prot eção
e t rabalho aos colonos que, em t roca, m igrações bárbaras dos séculos IV e V int errom peram grande part e das rot as com erciais no
crise int erna
ent regavam ao senhor part e de sua produção. Medit errâneo, o que fez cessar a export ação de m ercadorias africanas para a Europa
Má adm inist ração
Det erioração da Econom ia
Em sum a, com a decadência do Im pério Rom ano e as invasões bárbaras, os nobres rom anos Deslocam ent o da população para o cam po
Im pério Rom ano: com eçaram a se afast ar das cidades levando consigo cam poneses (com m edo de serem
saqueados ou escravizados).
Já na Idade Média, com vários povos bárbaros dom inando a Europa Medieval, foi im possível
unirem -se ent re si e ent re os descendent es de nobres rom anos, que eram donos de
pequenos agrupam ent os de t erra. E com as reform as cult urais ocorridas nesse m eio-t em po,
com eçou a surgir um a nova organização econôm ica e polít ica: o feudalism o
Fe ud a liza çã o
O processo que levou a
form ação dos feudos na Europa Com o era feit o? R: Reis para aum ent ar seus exércit os,
com o acont eceu? R: const ant es guerras t ravadas cediam a out ras pessoas o direit o do uso da t erra.
pelos reis e pela nobreza Esse direit o do uso da
t erra era cham ado FEUDO
O r e i ce d ia e ssa t e r r a p a r a q ua lq ue r um ?
t rabalho servil