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Fina l d o sé c IV

Ele não acont ece de um dia para out ro, m as vai acont ecendo lent am ent e ao longo dos anos

É um processo hist órico

Pressionam t ribos germ anicas a m igrar

Pacíficas

Inva d e m :
Violent as

Alguns deles se fixaram dent ro do Im pério Rom ano

m ovidos pela necessidade de t erras fért eis

Séc V. q ua l f oi o a va nço t e cnológ ico m ilit a r q ue os hunos t r ouxe r a m p a r a o ocid e nt e ???


t em endo o avanço dos hunos

Com eçam a m igração desde o séc. II

Fort alecim ent o do soberano franco

junt o com Clóvis, t odo reino se convert eu.


Est abelece um a aum ent o do núm ero de adept os
aliança com a Igreja
Para Igreja
possibilit ava a libert ação da influência do Im perador Bizant ino
Não havia m udança ent re as classes sociais

Est a m e nt a l passaram a ser cham ados de Reis Indolent es


Prot eção

Deveres
Concessão do feudo
Im p e d e o a va nço d os
Suseranos á r a b e s sob r e a Gá lia
Tinha vários vassalos na Ba t a lha d e Poit ie r s

pode ser um rei ou um senhor feudal que cedeu suas t erras a um vassalo

Auxílio Milit ar

Auxílio Monet ário


Vassalos
Conselho
Ao Receber um feudo o vassalo t orna-se um senhor feudal

A sucessão do reino era passado a seus filhos

Evit ava-se dividir seu reino ent re m uit os filhos


- e em m uit os casos - casava-se o filho m ais velho Caract eríst ica herdada dos povos germ ânicos
e os out ros eram enviados para m ost eiros e heredit ariedade
convent os onde se t ornariam religiosos

As principais obrigações dos servos consist iam em [ 4] :


1 - Corveia: t rabalho com pulsório nas t erras do senhor (m anso senhorial) em alguns dias da
sem ana; Nobreza
2 - Talha: part e da produção do servo deveria ser ent regue ao nobre, geralm ent e um t erço da
produção;
3 - Banalidade: t ribut o cobrado pelo uso de inst rum ent os ou bens do feudo, com o o m oinho, o
forno, o celeiro, as pont es e est radas
4 - Capit ação: im post o pago por cada m em bro da fam ília (por cabeça);
5 - Tost ão de Pedro ou dízim o: 10% da produção do servo era pago à Igreja, ut ilizado para a
m anut enção da capela local;
6 - Censo: t ribut o que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, para a nobreza; Cobravam t axas e im post os dos servos
7 - Taxa de Just iça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no t ribunal do
nobre;
8 - Form ariage: quando o nobre resolvia se casar, t odo servo era obrigado a pagar um a t axa
para ajudar no casam ent o, regra t am bém válida para quando um parent e do nobre iria casar.
Todo casam ent o que ocorresse ent re servos deveria ser aceit o pelo suserano. No sul da
França, especificam ent e, o Senhor poderia ou não det erm inar que a noit e de núpcias de um a
serva seria para o usufrut o dele próprio e não do m arido oficial. Tal fat o era incom um no
rest ant e da Europa, pois a igreja o com bat ia com veem ência;
9 - Mão Mort a: era o pagam ent o de um a t axa para perm anecer no feudo da fam ília servil, em Depôs o últ im o rei m erovígio
caso do falecim ent o do pai ou da fam ília;
10 - Albergagem : obrigação do servo em hospedar o senhor feudal caso fosse necessário.
Auxiliou o papa em sua lut a cont ra os lom bardos na It ália
At endia a Nobreza
Alt o O at ual Est ado do Vat icano est á nessas t erras.
Doou ao papado t odas as t erras conquist adas
At endia ao Povo
Baixo

D ízim o
Em 25 de dezem bro, 800 é coroado Im perador do Sacro Im pério Germ ano Rom ano pelo papa
Socie d a d e
Leão III
At uavam com o assessores,
funcionários adm inst rat ivos, responsáveis Tinha grande poder sobre a nobreza e os servos
pela educação dos filhos da nobreza

Ca usa s:
Ex: Clóvis - Rei dos Francos
que se t ornou cat ólico em 496 Mot ivo: Conversão dos Reis Germ ânicos
na época da desint egração do Im pério Rom ano

Clero
Essas conversões perm it iram
est abelecer alianças com os
reis germ ânicos e expandir sua influência

Muit os nobres deixavam para ela de herança suas t erras.


Er a m uit o p od e r osa na Id a d e M é d ia
acredit avam assim conseguir
um lugar no reino dos céus após sua m ort e Ig r e ja

Torna-se um a das m aiores propriet árias de t erra da Europa Sur g im e nt o

Muit os cardeais, bispos, arcebispos eram im port ant es senhores feudais

Além do poder religioso a Igreja


t am bém acum ulava o poder polít ico
e econôm ico N ob r e s e Re is t e m ia m a s d e t e r m ina çõe s d a Ig r e ja .
Sob r e t ud o d o p a p a , a ut or id a d e m á xim a d a d o cle r o ca t ólico.
Ser cat ólico, assist ir às m issas,
obedecer aos religiosos, cont ribuir Migrações e invasões dos povos bárbaros
com o dízim o eram obrigrações e não havia escolha

Se a pessoa se recusasse a obedecer ela era punida.


Em casos ext rem os a Igreja excom ungava a pessoa e
ela era proibida de falar com t odas as pessoas da Seu net o Clóvis,
com unidade em que ela m orava. em 496 se convert e
Nom e que vem de Meroveu, ao crist ianism o
Re ino d os Fr a ncos um ant igo chefe.
D ina st ia M e r ovíng ia Seus sucessores souberam
adm inist rar seus t errit órios
A part ir do séc VII passaram
a ser governados por
reis m enos expressivos O poder polít ico passa
a ser exercido por funcionários D e nt r e Ele s Ca r los M a r t e l ( 7 1 4 - 7 4 1 )
denom inados prefeit o dos palácios

E ainda pagavam im post os e t axas

Trabalhavam para sust ent ar


Se r vos
N ã o t inha a p osse d a t e r r a Fe ud a lism o

O servo, diferent em ent e do escravo, não podia ser vendido, pois est ava ligado à t erra e, por
isso, t am bém não podia ser expulso do feudo.
Com sua m ort e, assum e seu filho:
V ilõe s
No período feudal t am bém era com um haver vilões. Eram cam poneses que, ao cont rário dos
Ca r los M a g no
servos, não est avam ligados à t erra, podiam abandonar os feudos e geralm ent e possuíam
m ais direit os que os servos com uns.

Revolt as e fugas principalm ent e no séc. XIV Condições de vida m iseráveis

Pe p ino, o b r e ve .
A m aior part e do t rabalho dos feudos era realizada pelo servos. No período m edieval a Escravos assum iu o cargo de prefeit o do palácio seu filho:
servidão não elim inou a escravidão, m as cont ribuiu para lim it á-la.
após sua m ort e

condados t errit órios do int erior governado por condes

Or g a nizou a a d m inist r a çã o d ivid ind o o r e ino e m : ducados t errit órios da front eira governada por duques

m arcas t errit órios m ais vulneráveis governado por m arqueses

para regulam ent ar as at ividades de seus súdit os expediu inúm eras leis
e para se cert ificar que est avam sendo
cham adas: Capit ulares cum pridas m andava funcionarios percorrer
as provícias para fiscalizá-las.

Carlos, o calvo - França orient al quem m ais t arde veio a se cham ar França
Luís o germ ânico - ficou com a frança orient al com a população de origem germ ânica
Lot ário - ficou com a Lot aríngea duas cidades im port ant es: Rom a e Aix la Chapelle

Morreu em 814 Foi sucedido por Luís, o piedoso.

est e ainda m ant eve a unidade t errit orial


com sua m ort e em 840, inicia-se um a lut a com seus 3 filhos:

Ca r a ct e r íst ica s d e um Fe ud o

Mudanças clim át icas poderiam t er provocado as m igrações (?)

Pelo com it at us , os senhores da t erra, unidos pelos


laços de vassalagem , com prom et iam -se a ser Exércit o
fiéis e a honrar uns aos out ros.
um a de origem germ ânica, o com it at us

Polít ica
ha via 2 t r a d içõe s:
de origem rom ana, o colonat o Inflação
No colonat o, o propriet ário de t erras dava prot eção
e t rabalho aos colonos que, em t roca, m igrações bárbaras dos séculos IV e V int errom peram grande part e das rot as com erciais no
crise int erna
ent regavam ao senhor part e de sua produção. Medit errâneo, o que fez cessar a export ação de m ercadorias africanas para a Europa
Má adm inist ração
Det erioração da Econom ia

Em sum a, com a decadência do Im pério Rom ano e as invasões bárbaras, os nobres rom anos Deslocam ent o da população para o cam po
Im pério Rom ano: com eçaram a se afast ar das cidades levando consigo cam poneses (com m edo de serem
saqueados ou escravizados).

Já na Idade Média, com vários povos bárbaros dom inando a Europa Medieval, foi im possível
unirem -se ent re si e ent re os descendent es de nobres rom anos, que eram donos de
pequenos agrupam ent os de t erra. E com as reform as cult urais ocorridas nesse m eio-t em po,
com eçou a surgir um a nova organização econôm ica e polít ica: o feudalism o
Fe ud a liza çã o
O processo que levou a
form ação dos feudos na Europa Com o era feit o? R: Reis para aum ent ar seus exércit os,
com o acont eceu? R: const ant es guerras t ravadas cediam a out ras pessoas o direit o do uso da t erra.
pelos reis e pela nobreza Esse direit o do uso da
t erra era cham ado FEUDO
O r e i ce d ia e ssa t e r r a p a r a q ua lq ue r um ?

Por q ue o p od e r e r a d e sce nt r a liza d o?

poder descent ralizado

econom ia baseada na agricult ura de subsist ência

Inova çõe s t e cnológ ica s Consist ia e m d ivid ir a t e r r a e m 3 p a r t e s


Nova t écnica de cult ivo A cada ano um a delas " descansava" , ou seja nada era plant ado.
Ca r a ct e r íst ica s d o f e ud a lism o
surgiu na Idade Média A int rodução dessa t écnica m ais o uso de adubos nat urais
cont ribuiu para o aum ent o da produção agrícola

t rabalho servil

econom ia baseada no escam bo

Os feudos eram aut ossuficient es t udo de que seus m oradores


necessit avam era produzido
no próprio feudo.

Queda de Rom a em 476

Período que com preende:


Queda de Const ant inopla em 1453

Povos da Europa m igram para o t errit ório do Im pério Rom ano


Mist ura de cult ura, cost um es e crenças
Dissem inação do Crist ianism o
séc. V ao X.
Idade Média: Alt eração da Est rut ura polít ica - Novos Reinos
Alt a Idade Média
Nova form ação de divisão de t erra: feudos
Novas form as de organização social
Divisão t em poral:
Crescim ent o da população européia

Inovações t écnicas e agrícolas


séc. X ao XV.
Baixa Idade Média Expansão do com ércio

Igreja: poder religioso e polít ico

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