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Aula 05
Boa Aula!
Sumário
1 QUESTÕES COMENTADAS 2
3 GABARITO 75
4 LEITURA SUGERIDA 75
1 Questões Comentadas
1.1 GOVERNABILIDADE, GOVERNANÇA E INTERMEDIAÇÃO DE INTERESSES
Gabarito: C.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
Esta questão foi tirada de Eli Diniz. Vamos ver o que ela diz:
A governabilidade refere-se às condições sistêmicas de exercício do poder
por parte do Estado em uma determinada sociedade. Seria uma somatória
dos instrumentos institucionais, recursos financeiros e meios políticos de
execução das metas definidas. As principais características da
governabilidade são:
Características da Governabilidade
Gabarito: E.
Gabarito: C.
Gabarito: C.
Gabarito: C.
Gabarito: E.
É nesse contexto que Klaus Frey fala da existência de pelo menos duas
grandes vertentes analíticas que tratam de governança. u m a seria orientada
pela noção difundida pelo Banco Mundial, nela se inscrevem abordagens que
tem como objetivos finais principais o aumento da eficiência e da eficácia dos
governos, usando para isso mecanismos de participação da sociedade civil. Na
outra vertente estão inscritas abordagens que focam o potencial democrático e
emancipatório da sociedade civil, como por exemplo, a noção de governança
participativa. Mas, segundo o autor as diferenças significativas entre essas
abordagens parecem subsistir apenas no plano ideológico, já que em termos
práticos elas parecem muito próximas.
As teorias da governança estão se voltando cada vez mais para a análise das
redes de políticas públicas, buscando analisar qual o papel do governo frente
às mudanças que estão ocorrente na prestação de serviços públicos. Por isso
que a questão 14 fala "que extrapola a dimensão estatal, pois envolve todo o
cenário de articulação social para garantir a efetividade das medidas adotadas
pelo governo por meio do desempenho dos atores e de sua capacidade de
exercer poder".
Segundo Loffer:
A governança pode ser entendida como uma nova geração de reformas
administrativas e de Estado, que têm como objeto a ação conjunta, levada
a efeito de forma eficaz, transparente e compartilhada, pelo Estado, pelas
empresas e pela sociedade civil, visando uma solução inovadora dos
problemas sociais e criando possibilidades e chances de um
desenvolvimento futuro sustentável para todos os participantes.
Podemos ver aqui que a legitimidade não é mais associada apenas ao conceito
de governabilidade, ela passa a integrar também o conceito de governança.
Portanto, temos que tomar MUITO CUIDADO.
Gabarito: E, E, C, E, E.
Gabarito: X (C).
O clientelismo pode ser entendido por meio de três aspectos: uma relação
entre classes sociais desiguais, uma dependência mútua entre as partes e uma
combinação de lealdade com necessidade. José Murilo de Carvalho conceitua
clientelismo como:
Podemos ver que há troca por apoio político, essencial para a governabilidade.
Atualmente, podemos dizer que uma forma de clientelismo ocorre na liberação
de emendas orçamentárias. O Executivo tem o poder de liberar ou não os
recursos previstos nas emendas do orçamento incluídas pelos parlamentares.
Estas emendas são importantes para os deputados porque são recursos que
eles levam para suas bases eleitorais. Mas o Executivo não libera eles de mão
beijada. Como moeda de troca, ele cobra apoio dos parlamentares nas
votações no Congresso. Quando o governo quer votos para seus projetos de
lei, ele está pensando em sua governabilidade.
Gabarito: E.
Segundo Schmitter:
Corporativismo é um sistema de representação de interesses cujas unidades
constituintes são organizadas em um número limitado de entidades
singulares, compulsórias, não competitivas, hierarquicamente ordenadas e
funcionalmente diferenciadas, reconhecidas ou licenciadas (quando não
criadas) pelo Estado, às quais é concedido monopólio de representação
dentro de sua respectiva categoria em troca da observância de certos
controles na seleção de seus líderes e na articulação de demandas e
suporte.
Gabarito: E.
Segundo Bobbio:
No sistema neocorporativista os interesses gerados na sociedade civil são
organizados em números limitados de associações cuja diferença está
fundamentalmente nas funções por elas desenvolvidas, não competindo,
portanto, entre si. Estas estruturas têm uma estrutura interna centralizada
e hierárquica, e pertencer a elas é muitas vezes uma obrigação, pelo menos
de fato quando não de direito. O aspecto mais característico está na sua
relação com a máquina do Estado. É o Estado que dá a estas associações o
reconhecimento institucional e o monopólio na representação dos interesses
Gabarito: E.
Gabarito: C.
Observou-se que o inclusivo ocorre com maior frequência quando há uma crise
no poder oligárquico, o nível de organização política é incipiente e a
industrialização está na fase inicial. Já o excludente geralmente sucede uma
Gabarito: X (C).
Gabarito: E.
Gabarito: E, E, C, C.
Essa questão foi tirada do texto da Maria das Graças Rua, que está na leitura
sugerida. Segundo a autora:
As políticas públicas (policies), por sua vez, são outputs, [27] resultantes
da atividades política (politics): [28] compreendem o conjunto das decisões
e ações relativas à alocação imperativa de valores. Nesse sentido é
necessário distinguir entre política pública e decisão política. Uma política
pública geralmente envolve mais do que uma decisão e requer diversas
ações estrategicamente selecionadas para implementar as decisões
tomadas. [29] Já uma decisão política corresponde a uma escolha dentre
um leque de alternativas, conforme a hierarquia das preferências dos atores
envolvidos, expressando em maior ou menor grau - uma certa adequação
Gabarito: C, C, C, C, C.
A questão é certa, foi copiada do texto da Maria das Graças Rua, que está na
leitura sugerida. Segundo a autora
Além disso, por mais óbvio que possa parecer, as políticas públicas são
'públicas '- e não privadas ou apenas coletivas. A sua dimensão 'pública' é
dada não pelo tamanho do agregado social sobre o qual incidem, mas pelo
seu caráter "imperativo". Isto significa que uma das suas características
centrais é o fato de que são decisões e ações revestidas da autoridade
soberana do poder público.
Gabarito: C.
Políticas públicas são ações coletivas que tem por função concretizar
direitos sociais, demandas da sociedade e previstos nas Leis.
Podemos perceber que Maria das Graças Rua afirma que as políticas públicas
não são ações "apenas coletivas". Já Pereira afirma que "são ações coletivas".
Esta divergência parece ser mais no tocante ao significado de "ação coletiva"
do que se pode haver política pública sem o Estado, já que Potyara Pereira fala
que "além do Estado, a sociedade se faz presente". Na fala de Maria das
Graças Rua, "ação coletiva" seria uma ação sem o Estado. Já para Potyara,
seria o Estado mais a sociedade.
Temos que entender que as políticas públicas são uma construção coletiva,
formadas por um conjunto de atores, apesar de caber ao governo o papel
central. Segundo Raquel Raichelis:
Gabarito: C.
Gabarito: C.
Gabarito: E.
Políticas públicas são ações coletivas que tem por função concretizar
direitos sociais, demandas da sociedade e previstos nas Leis.
Gabarito: C.
37. (CESPE/CHESF/2002) Política pública é uma ação coletiva que tem por
função concretizar direitos sociais demandados pela sociedade e previstos
Esta questão foi dada como certa. Ela também foi copiada da definição de
Potyara Pereira, que afirma:
Políticas públicas são ações coletivas que tem por função concretizar
direitos sociais, demandas da sociedade e previstos nas Leis. Em outros
termos, os direitos declarados e garantidos nas leis só têm aplicabilidade
por meio de políticas públicas correspondentes, as quais, por sua vez,
operacionalizam-se mediante programas, projetos e serviços.
Quando a autora afirma que "os direitos declarados e garantidos nas leis só
têm aplicabilidade por meio de políticas públicas", na realidade ela está se
referindo aos direitos sociais. Se pensarmos na classificação dos direitos
fundamentais, os direitos de primeira geração se referem aos direitos de não
intervenção do Estado na vida privada, direitos como o de liberdade, livre
associação, livre manifestação do pensamento; os de segunda geração
envolvem os direitos sociais, como educação, saúde, assistência social; e os de
terceira são os direitos coletivos, como os ligados à proteção do meio-
ambiente, do patrimônio histórico, etc. Os direitos de primeira geração, em
que se prega a não-intervenção do Estado, não precisariam de políticas
públicas para serem concretizados. As políticas públicas tornam-se necessárias
com os direitos sociais, que exigem uma atuação positiva do Estado.
Porém, uma coisa que podemos considerar nessa questão é políticas públicas
não são apenas ações. Alguns autores consideram que política pública também
pode envolver a inação do Estado, a decisão de não fazer nada em relação a
algum assunto. Vamos rever o conceito de Dye de Política Pública:
Para Dye, as políticas públicas são ações do governo que irão produzir efeitos
na vida dos cidadãos, mas por tratar-se de um aspecto político, a decisão de
não planejar ou nada fazer em relação a um problema social também pode ser
considerado um componente de política pública. Em outras palavras, pode-se
definir a política pública como o posicionamento assumido pelo governo diante
de uma questão relevante para a sociedade, ainda que esse posicionamento
seja de omissão. Isso também esta na definição de Enrique Saravia:
Gabarito: C.
Gabarito: E.
Assim, embora uma política pública implique decisão política, nem toda decisão
política chega a constituir uma política pública. Um exemplo está na emenda
constitucional para reeleição presidencial. Trata-se de uma decisão, mas não
de uma política pública. Já a privatização de estatais ou a reforma agrária são
políticas públicas.
Gabarito: E.
http://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/viewFile/89/158
Segundo o texto:
Gabarito: C, C, E, E, C.
A questão é certa. As fases da política pública não são estanques, muito bem
delimitadas. Há uma grande confusão, elas se sobrepõem, ocorrem ao mesmo
tempo. Somente para estudá-las é que elas são separadas. Segundo Enrique
Saravia:
Para o autor, "as modernas teorias do caos são as que mais se aproximam de
uma visualização adequada da dinâmica social". As diversas proposições da
Teoria do Caos têm em comum a recusa em aceitar que as relações de causa e
efeito sejam lineares: no mundo real, eventos simples podem levar a uma
profusão de efeitos. Afirmam, também, que no mundo real não existem
sistemas passíveis de serem isolados e, dessa forma, de serem objeto de
experimento puro ou de observação isenta. O universo é formado de coleções
de entidades individuais que se articulam e desarticulam formando sistemas
efêmeros. Afasta-se, assim, da crença de que o passado, o presente e o futuro
formam um continuum inteligível.
Essa questão fala em três fases, mas existem vários modelos diferentes, como
vamos ver na próxima questão.
Gabarito: C.
Percepção e definição
de problemas
Definição da agenda Formação da agenda
Agenda-setting
Identificação de
alternativas
Elaboração de Elaboração
Avaliação das opções programas e decisão
Implementação
Implementação Implementação
Execução
Acompanhamento
Avaliação Avaliação
Avaliação
Gabarito: C.
Segundo Kingdon:
A agenda é a lista de temas ou problemas que são alvo em dado momento
de séria atenção tanto da parte das autoridades governamentais como de
pessoas fora do governo, mas estreitamente associadas às autoridades.
Evidentemente essa lista varia de acordo com os diferentes setores do
governo.
Gabarito: E.
Gabarito: C.
A resposta está tanto nos meios pelos quais esses autores tomam
conhecimento das situações, quanto nas formas pelas quais estas situações
foram definidas como problemas.
Portanto, não seria só pelos meios, mas também pelas formas. Mesmo assim,
é muito dizer a agenda é determinada por isso. Além do reconhecimento de
problemas, temos o fluxo dos problemas e das alternativas. A questão 54 é
errada.
Gabarito: E, E, C, E, E.
A questão 55 é certa. Vimos que Maria das Graças Rua fala em inputs e
withinputs:
Gabarito: C, C, C, C.
À pergunta de como os governos definem suas agendas, são dados três tipos
de respostas:
Gabarito: C.
62. São atores invisíveis aqueles que, embora atuem fora do centro das
atenções da sociedade, são dotados de elevado poder de influenciar as
políticas públicas devido à sua posição econômica, como financistas,
banqueiros, empreiteiros.
63. Também são atores invisíveis as comunidades de especialistas que
agem de forma relativamente coordenada: acadêmicos, consultores,
assessores e funcionários legislativos, burocratas de carreira e analistas
ligados a grupos de interesses.
64. Os empresários políticos são atores de origem diversa, dispostos a
investir recursos para promover políticas que possam lhes favorecer, por
exemplo: políticos eleitos ou sem mandato, burocratas de carreira, lobistas,
jornalistas, acadêmicos.
Gabarito: C, C, E, C, C.
Essa questão também foi tirada da Maria das Graças Rua, que afirma que:
Cabe indagar, então, o que é a política. Uma definição bastante simples é
oferecida por Schmitter: política é a resolução pacífica de conflitos.
Entretanto, este conceito é demasiado amplo, restringe pouco. E' possível
delimitar um pouco mais e estabelecer que a política consiste no conjunto
de procedimentos formais e informais que expressam relações de poder e
que se destinam à resolução pacífica dos conflitos quanto a bens públicos.
Gabarito: E.
Gabarito: A.
A questão 68 é certa. Vimos que Maria das Graças Rua define políticas públicas
como "outputs, resultantes das atividades política (politics): compreendem o
conjunto das decisões e ações relativas à alocação imperativa de valores".
A questão 69 é errada. Ela também foi tirada da Maria das graças Rua (o texto
está na leitura sugerida), que afirma que:
Gabarito: E, C, E, E, E.
A tipologia das arenas políticas públicas mais conhecida foi desenvolvida por
Theodor Lowi. Essa classificação foi elaborada através de uma máxima: a
política pública faz a política. Ela significa que cada tipo de política pública vai
encontrar diferentes formas de apoio e de rejeição e que disputas em torno de
sua decisão passam por arenas diferenciadas. Klaus Frey conceitua os quatro
tipos da seguinte forma:
A questão 76 é errada porque as políticas distributivas não são tão boas assim
para a democracia. Nas políticas distributivas, é marcante a presença do
Gabarito: C, E, E, E, E.
De olho nestes objetivos, ele irá escolher as ações que melhor atinjam o
resultado pretendido. Assim, outro pressuposto do modelo é que: existe um
Gabarito: E, C, C, C.
A letra "C" é certa porque a análise exaustiva é feita pelo modelo racional, e
não pelo incremental.
A letra " D " é certa porque um programa sempre terá interessados em sua
manutenção, já que há beneficiados por este programa. Por isso os interesses
dos atores devem ser levados em consideração para que não haja muitas
oposições.
A letra " E " é errada já que com mudanças graduais dificilmente será possível
reverter as condições anteriores ao programa, o objetivo é sempre alterar aos
poucos.
Gabarito: E.
Gabarito: B.
Gabarito: E, C.
A letra "B" é errada porque aspectos pessoais e culturais não entram em cena,
já que a escolha deve ser a mais racional, que se preocupa apenas com a
melhor resposta.
A letra " D " é errada porque a ênfase não é nos aspectos culturais e pessoais.
A letra " E " é errada, já que os aspectos formais não entram no modelo
racional.
Gabarito: A.
A questão é errada porque as duas fases não são distintas, na prática possuem
muitos pontos em comum.
Gabarito: E.
http://www.nepp.unicamp.br/d.php?f=42
Segundo o texto:
Na visão clássica ou canônica da ação governamental a implementação
constitui umas das fases do policy cycle. A implementação corresponde à
execução de atividades que permitem que ações sejam implementadas com
vistas à obtenção de metas definidas no processo de formulação das
políticas. Baseada em um diagnóstico prévio, e em um sistema adequado de
informações, na fase de formulação são definidas não só as metas mas
também os recursos e o horizonte temporal da atividade de planejamento.
Definidos esses dois parâmetros, pode-se aferir a eficiência dos programas
ou políticas e seu grau de eficácia.
Gabarito: E, E, E, C, E.
No enunciado, podemos ver que a questão adota uma visão mais complexa da
implementação. Assim, estarão certos os itens que sigam a visão bottom-up.
Gabarito: C, E, E, E.
Gabarito: E, E, E, C.
A implementação sempre foi considerada uma fase simples, por isso nunca foi
dada a devida atenção. A formulação era vista com o a etapa importante, pois
é nela que seriam tomadas as decisões, enquanto na implementação essas
decisões seriam colocadas em prática
Gabarito: E.
a) governabilidade.
b) efetividade.
c) governança.
d) accountability.
e) eficiência.
24. Caso o Estado brasileiro, com relação à sua administração pública, possua
rigidez e ineficiência da máquina administrativa, então é correto afirmar que
existem problemas com a governabilidade.
37. (CESPE/CHESF/2002) Política pública é uma ação coletiva que tem por
função concretizar direitos sociais demandados pela sociedade e previstos nas
leis. Os direitos declarados e garantidos nas leis só têm aplicabilidade por meio
de políticas públicas.
51. Consiste em uma lista de temas que são objeto das preocupações de todos
os agentes governamentais, independentemente dos diferentes níveis e
setores de governo.
55. Podemos considerar que grande parte da atividade política dos governos se
destina à tentativa de satisfazer as demandas que lhe são dirigidas pelos
atores sociais ou aquelas formuladas pelos próprios agentes do sistema
político, ao mesmo tempo que articulam os apoios necessários.
57. As demandas reprimidas são aquelas em que os políticos não vão atender
aos atores sociais, não reconhecendo sua necessidade.
60. Atores são exclusivamente aqueles que têm algum tipo de interesse em
jogo em uma política pública e variam conforme a sua inserção institucional, os
seus recursos de poder e suas expectativas quanto aos efeitos das decisões
sobre tais interesses.
62. São atores invisíveis aqueles que, embora atuem fora do centro das
atenções da sociedade, são dotados de elevado poder de influenciar as
políticas públicas devido à sua posição econômica, como financistas,
banqueiros, empreiteiros.
(B) Modelo de processo: tal perspectiva interpreta o policy process como uma
série de atividades políticas, de identificação de problemas e formulação,
legitimação, implementação e avaliação de políticas.
(C) Modelo de elite: as políticas públicas fluem de cima para baixo, refletindo
em maior intensidade as preferências e os valores das elites.
70. A construção das políticas públicas tem como alicerces o regime político
nacional, a política estatal e a realidade nacional, com suas necessidades
sociais, em uma dimensão interna do Estado.
76. As políticas distributivas são aquelas que mais contribuem para o avanço
da democracia, já que permitem, aos representantes políticos, alianças,
composições e barganhas com elevado grau de legitimidade e transparência.
79. Uma das críticas ao modelo incremental diz respeito a seu viés
conservador, que tende a dificultar a adoção de políticas inovadoras.
e) Ênfase nas organizações e nos seus aspectos formais: as normas, como são
formuladas, quem toma as decisões e os diversos níveis das normas
existentes.
97. As políticas que instituem programas inteiramente novos são sempre mais
difíceis de implementar do que as que ajustam ou reformulam programas
existentes, pois exigem alteração de situações de poder já constituídas.
3 Gabarito
1. C 16. X (C) 31. C 46. C 61. C 76. E 91. E
4 Leitura Sugerida
Vinícius de Carvalho Araújo. "A conceituação de governabilidade e governança,
da sua relação entre si e com o conjunto da reforma do Estado e do seu
aparelho".
www.enap.gov.br/index.php?option=com docman&task=doc download&gid = 1
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