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Resumo
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 A GESTÃO PÚBLICA E O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
2.2 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO SERVIÇO PÚBLICO
2.3 CAPACIDADES DINÂMICAS NA GESTÃO PÚBLICA
3. ANÁLISE E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
Neste contexto, nos deparamos com a cerne deste artigo: de que forma a
inteligência emocional e as capacidades dinâmicas podem interferir na
melhoraria dos serviços públicos, consequentemente, melhorar a gestão
pública?
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 A GESTÃO PÚBLICA E O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA
E para tal, na instituição do programa pelo Decreto nº 5378/2005 [2] em seu art.
2º, foram estabelecidos os seguintes objetivos: a) promover a governança e
aumentar a capacidade de formulação, implementação e avaliação das políticas
públicas; b) assegurar a eficácia e efetividade da ação governamental para
gerar resultados à sociedade; c) promover a gestão democrática, participativa e
transparente; e d) promover a eficiência a busca de resultados da ação pública.
E para tal, a administração pública precisava ser mais ágil e flexível tanto em
sua dinâmica interna como em sua capacidade de adaptação às mudanças
externas (ABRUCIO, 1997). Segundo Vigoda (2002), a Nova Gestão Pública
envolve uma tensão inerente entre a melhor capacidade de resposta aos
cidadãos como clientes e a colaboração eficaz com eles como parceiros.
Os usuários dos serviços públicos conhecem a cada dia mais seus direitos, o
que os tornam também cada vez mais exigentes. Sobre a questão podemos
afirmar, de modo geral, o cidadão insatisfeito anseia pela implementação dos
compromissos assumidos pelo Estado, e este depende de uma organização
administrativa profissionalizada que siga os ditames da Constituição e demais
regulamentos vigentes.
Essa insatisfação com o atendimento, seja ele público ou privado, é cada vez
mais evidente no Brasil. Sendo este o direcionamento dado, no presente artigo,
ao tema Inteligência Emocional, como uma capacidade de perceber, avaliar,
compreender e controlar emoções, visando oferecer um serviço público mais
humano com maior qualidade, agilidade e eficiência.
Ao gerir pessoas, a organização centraliza sua atenção nos resultados que estas
podem alcançar. Para isso, a inteligência emocional mostra-se como
instrumento auxiliar para conhecer, subsidiar e orientar para corrigir eventuais
falhas individuais. Sobre este aspecto, indivíduos emocionalmente inteligentes
usam a razão para compreender e lidar com as emoções e recorrem a elas para
interpretar o meio envolvente e tomar as melhores decisões. Os que não
conseguem exercer controle sobre a sua vida emocional, travam batalhas
internas, não se concentram no trabalho e assim perdem a capacidade de
pensar com clareza, o que muitas vezes incorrem em problemas de
relacionamentos profissionais e pessoais.
Goleman (2015) afirma que ter o talento certo na empresa e treiná-lo é um dos
pré-requisitos para que a empresa obtenha sucesso. Não é um processo
separado da administração da empresa, mas deve ser um modo de administrá-
la.
Por fim, não importa qual seja a estratégia da organização e sua proposição de
valor, gerir o desempenho profissional deve ser uma das ferramentas
estratégicas para realizar o trabalho por meio do talento das pessoas, e para
isso, os gestores devem fazer uso da Inteligência Emocional.
3. ANÁLISE E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
[2]
Revogado pelo DECRETO Nº 9.094, DE 17 DE JULHO DE 2017, que trata
sobre a simplificação do atendimento prestado aos usuários dos serviços
públicos, ratifica a dispensa do reconhecimento de firma e da autenticação em
documentos produzidos no País e institui a Carta de Serviços ao Usuário.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9094.htm
#art25.