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ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
ADMINISTRAÇÃO BUROCRÁTICA
Governo Getulio Vargas
A partir de 1930:
Fases:
Objetivos:
Controle da crise de 1929 (intervenção do estado na economia – pensamento
keynesiano.
Introduzir a burocracia.
Criação da DASP – Departamento Administrativo do Serviço Público
Objetivos da DASP:
Modernizar a máquina administrativa (meritocracia no serviço público,
combater o clientelismo) centralização.
Separação entre público e privado (combater o patrimolismo).
2ª FASE – PARALELISMO DE JK
Características:
Constituição de 1988.
Igualdade de obrigações entre Administração Direta e Indireta (como a
obrigatoriedade de concursos públicos também para as autarquias e
fundações, licitações, prestação de contas, etc.).
Instituição do RJU – Regime Jurídico Único, transformando servidores em
estatutários, plano de carreira (aumento de gasto com pessoal, já que os
benefícios para os estatutários de modo geral exigem mais recursos que para
celetistas).
Retomada do controle a partir da sociedade para as ações governamentais
5ª FASE – GOVERNO COLLOR
Desmonte na máquina pública, extinção em massa de cargos (combate aos
marajás), porém, vale ressaltar, sem qualquer planejamento específico.
Do ponto de vista da Administração Pública fora da esfera política, não houve nada
expressivo durante o governo Collor, apenas o “estrago cultural” e a ideia de
retrocesso.
2 - Moralidade: Pautar a gestão pública por um código moral. Não se trata de ética
(no sentido de princípios individuais, de foro íntimo), mas de princípios morais de
aceitação pública. “exige de seus agentes absoluta fidelidade à produção de
resultados que sejam adequados à satisfação dos interesses públicos, assim por lei
caracterizados e ao Estado cometidos” Moreira Neto.
4 - Publicidade: Ser transparente, dar publicidade aos dados e fatos. Essa é uma
forma eficaz de indução do controle social.
5 - Eficiência: Fazer o que precisa ser feito com o máximo de qualidade ao menor
custo possível. Não se trata de redução de custo a qualquer custo, mas de buscar a
melhor relação entre qualidade do serviço e a qualidade do gasto. Custo x
benefício.
PARADIGMAS ATUAIS
MUDANÇAS DE PARADIGMAS
TEORIA COMPORTAMENTAL
MASLOW
4. Cada pessoa possui sempre mais de uma motivação. Todos os níveis atuam
conjuntamente no organismo, dominando as necessidades mais elevadas sobre as
mais baixas, desde que estas estejam suficientemente satisfeitas ou atendidas.
Toda necessidade está intimamente relacionada com o estado de satisfação ou
insatisfação de outras necessidades. Seu efeito sabre o organismo é sempre global
e conjunto e nunca isolado.
HERZBERG
Condições de trabalho;
Política da organização;
Relação com superior;
Competência técnica do superior;
Salários;
Segurança no cargo;
Relações com o colega;
MCGREGO
Teoria X Teoria Y
As pessoas são preguiçosas e As pessoas são esforçadas e
indolentes. gostam de ter o que fazer.
As pessoas evitam o trabalho. O trabalho é uma atividade tão
natural como brincar ou descansar.
As pessoas evitam a As pessoas procuram e aceitam
responsabilidade a fim de se responsabilidades e desafios.
sentirem mais seguras.
As pessoas precisam ser As pessoas podem ser
controladas e dirigidas. automotivadas e autodirigidas.
As pessoas são ingênuas e sem As pessoas são criativas e
iniciativa. competentes.
A teoria X é relacionada à escola clássica de administração e sua
preocupação fundamental é com o desempenho. A abordagem adotada atualmente
em Organização, Sistemas e Métodos deriva diretamente dessa linha.
A teoria Y é relacionada à escola de relações humanas e sua preocupação
fundamental é com o bem estar das pessoas. A abordagem adotada em
Administração de Recursos Humanos deriva diretamente dessa maneira de pensar.
Na verdade a confrontação entre os dois modelos deve ser vista como um diálogo
ao qual cada um dá sua contribuição e não como uma disputa em que só um tem
razão.
Desenvolvimento de Liderança
O objetivo primário da delegação é conseguir que o trabalho seja feito por outra
pessoa. Não apenas tarefas simples como ler instruções e girar uma alavanca, mas
também tomada de decisão e mudanças que dependem de novas informações. Com
delegação, seu pessoal tem a autoridade para reagir a situações sem ter que
consultá-lo a todo instante.
A arte de saber delegar é cada vez mais uma necessidade dentro de uma
organização, principalmente no que se refere à sua gestão.
Delegação é, fundamentalmente, confiar sua autoridade a outros. Isto significa que
eles podem agir e tomar iniciativas independentes; e que eles assumem
responsabilidade com você na realização das tarefas. Se algo dá errado, você
também é responsável uma vez que você é o gerente; o truque é delegar de tal
modo que coisas sejam feitas mas não dêem errado.
Para habilitar uma pessoa para fazer um determindado trabalho, você deve
assegurar que:
Líder do Passado
Ser um chefe
Controlar as pessoas
Centralizar a autoridade
Estabelecimento de objetivos
Dirigir com regras e regulamentos
Confrontar e combater
Mudar por necessidade e crise
Ter um enfoque eu e meu departamento
As empresas
o Abordagem de linha de montagem a respeito da estratégia
o Maximizam controle interno e ordem
o Protegem-se contra a variação auditoria e disciplina
o Tem lutas de poder entre níveis e unidades
Papel do líder
o Definir táticas e definir o orçamento
o Controlar o desempenho de indivíduos e atitudes
o Tomar ação corretiva quando a conduta está fora do esperado
o Tomar decisões consistentes com a estratégia geral da empresa
As empresas
o Abordagem de contingência a respeito da estratégia
o Maximizam velocidade, flexibilidade e inovação
o Protegem-se contra a obsolescência e ignorância
o Tem altos níveis de comunicação, colaboração e inovação entre níveis
Papel do Líder
o Interpretar a realidade emergente
o Focalizar os recursos existentes de uma forma eficiente
o Desenvolver e promover novas capacidades em resposta às mudanças
o Facilitar criação, captação e disseminação de conhecimento
Todas estas habilidades expressam a importância na valorização do capital humano,
possibilitando não somente o desenvolvimento de suas potencialidades, mas
também da superação dos seus limites
7. Avaliação de desempenho:
GESTÃO DE DESEMPENHO
Definição
EMPRESA :
Estrutura Linear
Organização Funcional
Organização Linha- Staff
Comissões
ORGANIZAÇÃO LINEAR
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL
ORGANIZAÇÃO LINHA-STAFF
RECRUTAMENTE E SELEÇÃO
GESTÃO DOCUMENTAL
O uso dos conceitos e práticas arquivísticas pelas empresas dá garantias de
que a informação que ali está sendo produzida e utilizada ser bem gerenciada, além
de outros benefícios como: racionalizar os espaços de guarda de documento, ter
eficiência e rapidez nas suas atividades diárias e atender de forma mais rápida seu
público/clientes.
A NBR 9001/2000 juntamente com a Lei nº. 8.159 dão as bases para se dar
início a uma implantação de um gerenciamento de documentos em uma empresa
publica ou privada, pois indicam o ciclo vital dos documentos onde ela estabelece
que: os documentos após o seu uso administrativo podem ser eliminados ou
transferidos para arquivamento, a temporalidade de guarda e destinação fim que
seria a sua eliminação ou guarda permanente.
Diante de conceitos, normas e práticas de gerenciamento de arquivos
estabelecidos pela Lei nº. 8.159 e NBR 9001/2000, surge um fator primordial para
que a gestão documental tenha verdadeiramente êxito em sua implantação, onde
tem que se levar em conta o corpo profissional da instituição. Sendo que o conjunto
de pessoas que estão diretamente envolvidas com o uso diário da documentação,
desde a sua produção até a sua eliminação ou guarda permanente, tenha plena
consciência de suas responsabilidades fazendo assim com que suas atitudes
espelhem uma gestão documental eficaz.
Para tanto é recomendável um quadro de profissionais com formação
diversificada como: arquivistas, conservadores, programadores de informática,
historiadores, e bibliotecários, sendo que o papel do arquivísta é fundamental porque
cabe a ele planejar a organização do arquivo, levando em conta as qualidades
inerentes aos documentos de arquivos, o ciclo vital dos documentos e a área de
atuação da empresa. Fazendo com que estes conceitos cheguem de maneira eficaz
ao conhecimento por parte de todos os profissionais envolvidos na gestão, o ciclo
vital dos documentos, ainda que cada um deles atue somente em uma fase do ciclo
vital, uma vez que as maiores dificuldades em se implantar um programa de gestão
documental eficaz encontra-se nas resistências as mudanças de hábitos e costumes
antigos dos funcionários com mais tempo de serviço dentro da empresa.
A avaliação documental é uma função essencial para o ciclo de vida
documental (Ciclo vital dos documentos), na medida em que define quais
documentos serão preservados para fins adminstrativos ou de pesquisa e em que
momentos poderão ser eliminados ou mantidos permanentemente, segundo o valor
e o pontencial de uso que apresentam para a administração que os gerou e para a
sociedade. Esta função está intimamente relacionada com a função arquivística de
classificação documental, de modo que a arquivística contemporanea conduz ao
entendimento de que a avaliação documental só será possível após a efetiva
classificação dos documentos.(Faria, 2006, p.34)
Para Couture et al (1999, p.17), a avaliação documental é o ato de julgar os
valores dos documentos arquivísticos (valor primário e valor secundário) e de decidir
sobre os períodos de tempo em que os valores se aplicam a esses documentos,
dentro de um contexto de relação entre o organismo produtor e os documentos
arquivísticos gerados no desenvolvimento de suas atividades.
De acordo com Wadson Faria (2006), o esforço de depuração e
racionalização do conjunto de documentos (arquivo) de uma instituição ou pessoa
física por meio da função arquivística de avaliação gera, na maioria dos casos, um
instrumento de gestão arquivística denominado Tabela de Temporalidade
Documental - TTD. Portanto, a tabela de temporalidade é o instrumento
desenvolvido por arquivistas para auxiliar na transferência, no descarte e na
migração do suporte dos documentos da instituição, com vistas à racionalização do
espaço físico e para facilitar a gestão dos documentos essenciais ao funcionamento
da organização e à pesquisa infomacional; ela traduz o conhecimetno dos gestores
sobre os prazos de guardas dos documentos arquivísticos da instituição.(Faria,
2006, p.35)
Ciclo vital dos documentos, em arquivologia, são as fases pelas quais um
documento passa de sua criação até seu final, dentro da teoria das três idades,
segundo a qual o documento (ou o seu conjunto) passa pelas seguintes etapas:
Atividades de Protocolo
Métodos de Arquivamento
A escolha do método de arquivamento deve considerar as características dos
documentos a serem classificados, identificando o aspecto pelo qual o documento é
mais freqüentemente consultado. Os métodos básicos de arquivamento mais
comumente utilizados são os seguintes:
Conceituação
Objetivos
Efetivação da Avaliação
Com base na teoria das três idades, a aplicação dos critérios de avaliação
efetiva-se na fase corrente, a fim de se distinguirem os documentos de valor
eventual (de eliminação sumária) daqueles de valor informativo ou probatório. Deve-
se evitar a transferência para arquivo intermediário de documentos que não tenham
sido anteriormente avaliados, pois o desenvolvimento do processo de avaliação e
seleção nesta fase de arquivamento é extremamente oneroso do ponto de vista
técnico e gerencial.
VALOR PRIMÁRIO
VALOR SECUNDÁRIO
Seleção de Documentos
Procedimentos Administrativos
Vantagens
OBJETIVO
Esta apostila tem por objetivo equalizar os procedimentos gerais referentes à gestão
de processos e correspondência, com a finalidade de criar bases para a implantação
de sistemas informatizados unificados.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
a) Interna e externa.
b) Oficial e particular.
c) Recebida e expedida
TERMO DE RESSALVA – É uma nota utilizada para informar que uma peça foi
retirada do processo quando do ato da anexação, isto é, ao proceder a anexação foi
constatada a ausência de uma peça; pode ser por intermédio de carimbo específico.
a)direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, mas não dos Estados e dos
Municípios, que poderão dispor sobre a matéria diferentemente.
b)direta e indireta do Poder Executivo da União, dos Estados, Distrito Federal e dos
Municípios, não se aplicando, todavia, aos Poderes Legislativo e Judiciário.
c)direta, mas não pela indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios.
d)direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios.
e) indireta, mas não pela direta, de qualquer dos Poderes da União, Estados, Distrito
Federal e dos Municípios.
Gabarito: D