Você está na página 1de 12

UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ

DIREITO

SORAYA DE OLIVEIRA QUEIROZ

SAUDE MENTAL NO TRABALHO


UM DIREITO HUMANO E FUNDAMENTAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresenta


do ao curso de Direito da Universidade Estácio de Sá
, como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Direito.

Prof. Orientador: Aarão Miranda da Silva

AGRADECIMENTOS
Primeiramente gostaria de agradecer a Deus por ter me sustentado nessa
trajetória e por ter me dado forças para chegar até o final, para que o meu sonho
fosse enfim realizado e por ter feito o impossível em muitos momentos.
Sou imensamente grata aos meus pais por sempre me incentivarem e
acreditarem que eu seria capaz de conquistar os meus sonhos, pelo incentivo e
por não medirem esforços para sempre me proporcionar o melhor, mesmo quando
não era possível, pois vocês serviram de alicerce e exemplo paras as minhas
realizações e por todo o esforço investido na minha educação.
2

RIO DE JANEIRO,
2023.
2

SAUDE MENTAL NO TRABALHO


UM DIREITO HUMANO E FUNDAMENTAL

Soraya de Oliveira Queiroz

RESUMO.

O objeto de pesquisa deste estudo gira em torno da temática saúde mental e trabalho. Mais
importante ainda, tentamos compreender as relações estabelecidas entre Sofrimento
psicológico e processos de adoecimento que podem ser causados pelas organizações e
condições de trabalho hoje. A corrida constante pelo crescimento ,produtividade e
desempenho dentro da organização e, em última análise, a superação das capacidades dos
trabalhadores parece ser uma das razões A realidade deste trabalho. O tema, portanto, ocupa
o centro das atenções. Debate entre acadêmicos do tema e gestores de diversos setores Em
espaços privados e públicos no Brasil e no mundo. Não apenas tentamos retratar a situação
Uma abordagem contemporânea do assunto, bem como uma revisão de sua evolução Isso
levou ao debate atual sobre o assunto. Para tanto, escolhemos Por meio de pesquisa
bibliográfica, guiada por referências-chave Saúde mental e temas de trabalho

Palavras-chave: Saúde Mental; Trabalho; Organização do Trabalho; Sofrimento Psiquíco.

ABSTRACT

The research object of this study revolves around the theme of mental health and work. Most
importantly, we try to understand the relationships established between psychological
distress and illness processes that may be caused by organizations and working conditions
today. The constant race for growth, productivity and performance within the organization
and, ultimately, exceeding the capabilities of workers seems to be one of the reasons the
reality of this work. The theme, therefore, takes center stage. Debate between academics on
the topic and managers from different sectors In private and public spaces in Brazil and
around the world. We not only try to portray the situation A contemporary approach to the
subject as well as a review of its evolution This has led to the current debate on the subject.
To this end, we chose Through bibliographical research, guided by key references Mental
health and work topics

SUMÁRIO. Introdução. 1. Bá Blá Blá. 2. Bá Blá Blá Bá Blá Blá Bá Blá Blá Bá Blá Blá.
3

2.1. Bá Blá Blá Bá Blá Blá Bá Blá Blá Bá Blá Blá Bá Blá Blá. 2.2. Bá Blá Blá Bá Blá
Blá Bá Blá Blá Bá Blá Blá. 2.3. Bá Blá Blá Bá Blá Blá Bá Blá Blá Bá Blá Blá.
Conclusão. Referências.

INTRODUÇÃO (negrito + CAIXA ALTA – Título: tamanho 12 – um espaço de 1,5 para


iniciar o texto)

Que buscam entender como a qualidade de vida no trabalho pode impactar tanto os
trabalhadores quanto a organização de forma positiva.

A qualidade de vida no trabalho refere-se a um conjunto de condições e


características do ambiente de trabalho que possibilitam o bem-estar físico, mental e
emocional dos colaboradores. Isso inclui fatores como a ergonomia do local de trabalho, a
oferta de benefícios, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, a autonomia no trabalho,
a comunicação interna eficaz, entre outros.

Benefícios para os trabalhadores:


- Melhoria na saúde física e emocional: um ambiente de trabalho saudável e
equilibrado contribui para a prevenção de doenças e o bem-estar geral dos colaboradores.
- Maior satisfação e motivação: quando os trabalhadores estão satisfeitos e têm
suas necessidades atendidas, sentem-se mais motivados, engajados e comprometidos com a
organização.
- Melhoria nas relações interpessoais: um ambiente de trabalho harmonioso e
respeitoso facilita a interação entre os colaboradores, fortalece os relacionamentos e
promove o trabalho em equipe.

Benefícios para a organização:


- Retenção de talentos: quando a organização proporciona uma boa qualidade de
vida no trabalho, retém seus melhores profissionais, reduzindo a rotatividade e os custos
com contratação e treinamento.
- Aumento da produtividade: trabalhadores satisfeitos e motivados tendem a ser
mais produtivos, gerando melhores resultados para a organização.
- Melhoria na imagem da empresa: organizações que se preocupam com o bem-
estar de seus colaboradores tendem a ser valorizadas e atrair talentos, além de fortalecer sua
4

imagem perante a sociedade.

Portanto, a qualidade de vida no trabalho é fundamental para que a organização


consiga lidar de forma adequada com seus trabalhadores, proporcionando um ambiente que
promova o bem-estar e a satisfação das pessoas envolvidas. Isso contribui para o
desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, além de trazer benefícios para a
organização como um todo.1

Um estudo sobre a importância da qualidade de vida no trabalho demonstra que ela


está diretamente relacionada à satisfação dos colaboradores, ao seu engajamento e à sua
motivação. Quando os funcionários têm suas necessidades atendidas, seja por meio de
benefícios, ambiente de trabalho harmonioso, flexibilidade de horários, entre outros
aspectos, eles se sentem mais valorizados e comprometidos com a empresa. Isso resulta em
maior produtividade, melhor desempenho e menos rotatividade de funcionários.

Além disso, a qualidade de vida no trabalho impacta diretamente nas relações


humanas nas organizações. Um ambiente saudável e com bem-estar favorece a criação de
um clima organizacional positivo, estimula a colaboração e o trabalho em equipe, além de
promover a saúde mental e física dos funcionários.

Por outro lado, quando as empresas negligenciam a qualidade de vida no trabalho,


os prejuízos são evidentes. Funcionários insatisfeitos tendem a ter baixa produtividade,
aumentando os custos de assistência médica devido ao estresse e à falta de saúde física e
mental. Além disso, a falta de qualidade de vida também contribui para altos índices de
absenteísmo e rotatividade, o que impacta diretamente na organização, causando perda de
conhecimento e instabilidade nas equipes.

Assim, o investimento e o gerenciamento adequado da qualidade de vida no


trabalho são fundamentais para o bom funcionamento das organizações. Ao proporcionar
ambiente e condições favoráveis aos funcionários, as empresas podem colher os frutos de
uma equipe mais motivada, satisfeita e comprometida, resultando em maior produtividade,
desempenho e, consequentemente, no sucesso da empresa.

1
5

Além disso, o artigo também pretende investigar os impactos da qualidade de vida


no trabalho nas relações entre os funcionários, líderes e clientes, destacando a importância
de um ambiente saudável e equilibrado para o sucesso organizacional.

Outro objetivo específico é examinar as principais teorias e modelos relacionados à


qualidade de vida no trabalho, como o modelo de Walton, e como eles podem ser aplicados
nas organizações para promover a satisfação e o bem-estar dos funcionários.

Por fim, o artigo busca apresentar evidências e estudos de casos que comprovem a
relação entre a qualidade de vida no trabalho e o desempenho organizacional, demonstrando
que investir nesse aspecto pode trazer benefícios para a empresa, como maior
produtividade, retenção de talentos e melhoria na imagem institucional.

Portanto, ao abordar esses objetivos, espera-se fornecer uma visão abrangente e


embasada sobre a importância da qualidade de vida no trabalho e suas influências nas
relações humanas das organizações, incentivando a implementação de políticas e práticas
que busquem melhorar esse aspecto e promover um ambiente mais saudável e satisfatório
para todos os envolvidos.

* Inserir aqui breve currículo do aluno autor do TCC. Ex: Bacharelando em Direito pela Estácio
de Sá (nome da instituição). E-mail: .

1. AS RELAÇÕES SE TRABALHO E SUAS ORGANIZAÇÕES


A globalização trouxe consigo a intensificação das trocas comerciais e
financeiras entre países, resultando em uma maior interconexão entre as economias.
Isso levou as empresas a procurarem expandir seus negócios para novos mercados,
buscando mão de obra mais barata e maiores lucros. Como resultado, muitas empresas
estabeleceram fábricas em países em desenvolvimento, onde os custos de produção são
menores.

Além disso, a globalização também trouxe a necessidade de adaptação das empresas às


novas tecnologias e à era digital. Com a ascensão da internet e das redes sociais,
6

muitas empresas passaram a investir em estratégias de marketing digital e a utilizar


sistemas de automação e inteligência artificial para agilizar processos e aumentar a
eficiência.

Outra transformação importante no mundo do trabalho é a flexibilização das relações


trabalhistas. Com a competitividade cada vez maior, as empresas começaram a adotar
sistemas de contratação mais flexíveis, como o trabalho temporário, o trabalho em
regime de meio período e o trabalho em regime de freelancer. Isso permitiu às
empresas se adaptarem às flutuações da demanda e reduzirem os custos com mão de
obra.

Além disso, a organização do trabalho também passou por mudanças significativas.


Muitas empresas adotaram estratégias de descentralização, criando equipes autônomas
e flexíveis para trabalhar em projetos específicos. Esse modelo, conhecido como
"trabalho em equipe", permite uma maior integração entre diferentes setores da
empresa e favorece a colaboração e o compartilhamento de conhecimentos.

Por fim, é importante mencionar a importância da qualificação profissional nesse novo


contexto. Com a crescente automatização de processos e o avanço das tecnologias, o
mercado de trabalho passou a demandar cada vez mais profissionais com habilidades
técnicas especializadas. Portanto, a atualização e aquisição de conhecimentos se
tornaram essenciais para garantir a empregabilidade.

Em suma, o mundo do trabalho está em constante transformação, impulsionado pelas


mudanças no sistema de produção capitalista e pela influência da globalização. Nesse
contexto, as empresas precisam se adaptar às novas tecnologias, adotar estratégias de
flexibilização e descentralização, além de investir na qualificação dos seus
colaboradores.

Segundo Santos (2002), enquanto um “fenômeno multifacetado com dimensões


econômicas, sociais, políticas, culturais, religiosas e jurídicas interligadas”, a
globalização,
7

simultaneamente, tem propiciado, a universalização e a eliminação das fronteiras


nacionais, por
um lado, e o particularismo, a diversidade local, a identidade étnica e o regresso ao
comunitarismo, por outro. Não sendo um “fenômeno linear, monolítico e inequívoco”
nem
sendo restrita à dimensão econômica, apresenta-se como um campo em constante
disputa e
conflito entre “grupos sociais, Estados, interesses hegemônicos e interesses
subalternos”.
Considera-se, assim, a ideia de que diferentes conjuntos de relações sociais dão origem
a
diferentes fenômenos de globalizações, com suas pluralidades e contradições.

Se para alguns ela continua a ser considerada como o grande triunfo da racionalidade,
da inovação e da liberdade capaz de produzir progresso infinito e abundância
ilimitada, para outros ela é anátema já que no seu bojo transporta a miséria, a
marginalização e a exclusão de grande maioria da população mundial, enquanto
retórica do progresso e da abundância se torna em realidade apenas para um clube
cada vez mais pequeno de privilegiados (SANTOS, 2002, p. 53) .

2. FUNDAMENTOS EM PSICODINÂMICA DO TRABALHO: ENTRE O


SOFRIMENTO E O PRAZER NO TRABALHO

A psicodinâmica do trabalho é uma abordagem científica, desenvolvida na França a


partir dos anos 1970 do século XX, com os estudos do psicanalista Christophe Dejours1
, que
investiga os mecanismos de defesa dos trabalhadores frente às situações causadoras de
sofrimento decorrentes da organização do trabalho.
Inicialmente, a trajetória teórica percorrida pelo psicanalista sofreu influências da
psicopatologia do trabalho em relação à compreensão da correlação entre distúrbios
psíquicos
8

e o trabalho. Num momento posterior, passou da psicopatologia à psicodinâmica do


trabalho,
dedicando-se também à pesquisa da normalidade, das vivências do prazer-sofrimento
ligadas
ao trabalho, bem como dos mecanismos de defesa que permitem aos trabalhadores não
adoecerem, apesar das condições adversas à saúde provocadas pela organização do
trabalho.
Examina as situações em que o trabalho pode atuar como promotor da saúde e evitar o
adoecimento. Em uma terceira fase da disciplina, iniciada na virada do século, direcionou
seu
olhar ao estudo das patologias sociais resultantes das novas formas de gestão da
organização
do trabalho. Marca a consolidação e propagação da psicodinâmica do trabalho como
abordagem
científica, que explica os efeitos do trabalho sobre a subjetivação, as patologias
sociopsíquicas
e a saúde dos trabalhadores. Ainda em curso, busca analisar também a banalização do
sofrimento, as violências morais, os distúrbios causados pelas novas formas de organização
do
trabalho e situações de suicídio (OLIVEIRA, 2017

Essa abordagem da psicopatologia do trabalho é baseada em uma visão reducionista, que


busca identificar apenas uma causa específica para o surgimento de problemas psicológicos
no ambiente de trabalho. Ela enfatiza as condições organizacionais e de trabalho como
determinantes principais das doenças mentais dos trabalhadores.

No entanto, atualmente sabe-se que os problemas de saúde mental no trabalho são


multifatoriais, resultantes da interação complexa entre diversos fatores individuais,
organizacionais e socioambientais. Além disso, há uma variedade de fatores que podem
contribuir para o surgimento de problemas de saúde mental no trabalho, como a falta de
autonomia, ambiguidade de papéis, conflitos interpessoais e falta de reconhecimento.

Dessa forma, a abordagem da psicopatologia do trabalho monocausal está limitada devido à


sua falta de consideração de outros fatores relevantes. Abordagens mais contemporâneas,
9

como a psicodinâmica do trabalho e a psicologia organizacional, procuram compreender de


forma mais ampla e integrativa os impactos psicopatológicos do trabalho, levando em
consideração tanto os aspectos individuais quanto os contextuais..

2.1

2.1. SUBTÍTULO

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.

CONCLUSÃO (negrito e CAIXA ALTA – Título: tamanho 12)

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. ( todo o
texto deve ser digitado em times ou arial 12, com espaço de 1,5 cm entrelinhas e entre
parágrafos)

REFERÊNCIAS

Inserir as referências em ORDEM ALFABÉTICA PELO ÚLTIMO SOBRENOME DO


AUTOR.2

Espaço simples nas linhas da referência e duplo entre diferentes referências.

EXEMPLO:

(OBERVAÇÃO: QUANDO A OBRA FOI PUBLICADA POR ÚNICO AUTOR)


VAZ, Conrado Adolpho. Google Marketing: o guia definitivo do marketing digital. São
Paulo: Novatec Editora, 2007.

2 OBSERVAÇÃO: Para consulta à forma correta de fazer referências, verificar a ABNT. Link
de acesso: https://www.normasabnt.org/referencias-abnt/amp/
10

(OBERVAÇÃO, QUANDO A OBRA FOI PUBLICADA POR 2 AUTORES)


KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas
mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo: Novatec Editora, 2007.

Outras referências: EXEMPLOS

Sites de internet:
SILVA, João. Como fazer monografia? Disponível em: www.monografia.com.br. Acesso em
14 ago. 2022.

Artigo científico:
VERAS, R.P. Crescimento da população idosa no Brasil: transformações e consequências na
sociedade. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 21, n.3, p. 225-233, abr-mai. 1987.

REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

Constituições
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).

Leis e Decretos
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e
procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislação
Federal e marginália.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusâo de dispositivo de
segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação Federal e
Marginália.
Pareceres
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados
por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do
Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de
1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São
Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e Marginália.

Portarias, Resoluções e Deliberações


AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de
documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que publicou.

Portarias
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos - ECT
do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação
Federal e Marginália.
11

Resoluções
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados-
eleitores , efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal.
Resoluçã n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência,
São Paulo, p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e Marginália.

Acórdãos, Decisões, Deliberações e Sentenças das Cortes ou Tribunais


BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos
fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não
impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização do
imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em pagamento
não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a
propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação rescisória
julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado
do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.

Você também pode gostar