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PROJETO PARALELO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E

PSICOLOGIA DA FAIT

“COMO A ARTETERAPIA PODE INFLUENCIAR NO BEM-ESTAR CORPORATIVO


NAS ORGANIZAÇÃO”

Daniele de Oliveira Almeida - RA: 050001


Sabrina Bueno Fonseca - RA: 048962
Thalia Duarte Andrade - RA: 049029

1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

Atualmente muitos estudos já comprovam que quando empresas investem no


bem-estar do seu colaborador, faz com que eles sintam-se mais motivados a
exercerem suas atividades do dia a dia, tornando um fator positivo para a
organização, sendo assim, neste projeto será expresso formas de implementar a
arteterapia no ambiente organizacional. Quando as empresas não tem um olhar
atento em melhorias organizacionais e não se preocupam com o bem-estar do seu
colaborador elas acabam o perdendo.
De acordo com Soto, (2002) a motivação se caracteriza pela pressão interna
nascida de uma necessidade, também interna, que motivando as estruturas
nervosas origina um estado energizador que impulsiona o organismo a atividade,
iniciando, guiando e mantendo a conduta até que alguma meta seja alcançada ou a
resposta seja bloqueada. Similar a Maslow que define a motivação como parte do
atendimento a necessidades próprias de cada pessoa, mas que respeitam uma
determinada escala, começando por aquilo que é mais básico para sua
sobrevivência. Sendo assim é preciso que as empresas e as organizações
repensem suas necessidades e estruturas de trabalho, para que o empregado possa
ter um ambiente de trabalho propício ao desenvolvimento da criatividade e da
inovação, mantendo uma saúde organizacional, de forma que esse ambiente venha
a ser diferente dos ambientes ocupacionais oferecidos momentaneamente pelo
empregador.
Os benefícios da arteterapia para o bem-estar do colaborador. Os estudantes
fortalecerão os conhecimentos sobre a arteterapia e como ela pode ser benéfica,
como meio de implementação das empresas em seu ambiente organizacional com o
principal intuito de alcançar o bem-estar dos seus funcionários.

2 ÁREA/DISCIPLINA

Em Administração a disciplina abrange a temática da Gestão de Recursos


Humanos, Saúde Ocupacional e Criatividade e Inovação como Vantagem
Competitiva, enquanto que em Psicologia o tema se move entre a Arteterapia e o
desenvolvimento pessoal e profissional do paciente.

3 CONTEÚDO

3.1 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

No Brasil, o período de 1945 e 1964 foi marcado pela instalação das


indústrias multinacionais e pelo aumento das empresas estatais, assim como a
realização de grandes obras civis de infra-estrutura, e o surgimento de grandes
empresas privadas nacionais, tendo um grande montante de trabalhadores advindos
do meio rural, uma mão-de-obra que na maioria das vezes não era qualificada para
a indústria. Com o passar dos anos foi rapidamente se apropriado do padrão de
industrialização norte americano, seja pelo paradigma tecnológico, seja pelas
práticas de gestão taylorista/fordistas que foram implantadas sem muitas variações
nas mais diversas indústrias. O ponto de chegada ao qual era aguardado, era que o
gerenciamento dos Departamentos de Pessoal fosse de cumprimento da legislação
trabalhista, sendo as demais práticas de recursos humanos exercidas de maneira
informal ou incipiente. A espinha dorsal de estruturas para os recursos humanos
sendo a criação da administração de salários, as descrições de cargos e o
estabelecimento das linhas de carreira. “Este modelo moldou a estruturação das
etapas referente às áreas dos Recursos Humanos e o desenvolvimento das práticas
e instrumentos gerenciais na maioria das grandes empresas brasileiras, até
atualmente” (Fleury e Fisher, 1992).
Esse conceito, portanto, é proporcional ao de Toledo (1986), que define os
Recursos Humanos como área de especialização dentro da ciência da
Administração que prospera todas as ações relacionadas ao objetivo de integrar o
trabalhador no contexto da organização e ao aumento de sua produtividade.
Tendo em vista que as pessoas e as organizações estão comprometidas em
uma complexa e interminável interação, onde os indivíduos passam a maior parte de
seu tempo nas organizações das quais empregam sua força de serviço como meio
para viver se relacionam com as organizações constituídas de pessoas, e que sem
elas não poderiam existir, portanto, sem as pessoas e sem as organizações não
seria possível a existência da área de RH (Chiavenato, 2020).
Devido a globalização desenvolvendo-se do novo cenário econômico e da
acirrada competitividade, versatilidade e das exigências cada vez maiores no
mercado, assim como pela busca da otimização de processos e da redução de
custos, que seguiu-se de forma implacável, fazendo com que países, organizações e
economias diversifiquem seus padrões e se adaptem para sobreviver. Obteve-se
uma nova visão das organizações, tais quais passaram a ver as pessoas como
seres dotados de inteligência, conhecimento e habilidades que seriam novas
adições a elas, de tal forma que se criarem vantagens competitivas devido a
valorização desse capital humano (Vilas et al, 2009).
Sendo então, o homem um animal social com uma irreprimível tendência à
vida em sociedade, ele convive em organizações e em ambientes cada vez mais
complexos e dinâmicos. Dessarte, podemos definir também as organizações como
as pessoas, um grupo de indivíduos que em conjunto se organizam. Gestores
administram pessoas, grupos e as próprias organizações em si. (Chiavenato, 2020)

3.2 SAÚDE ORGANIZACIONAL

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a saúde como: “Um estado de


completo bem-estar físico, mental e social, e não meramente a ausência de doença”
(2010).
Em vista da saúde e bem-estar do empregado no local de trabalho, antes é
preciso entender a dinâmica das relações pessoais e trabalhistas, onde desde a 1ª
Revolução Industrial ocasionou um processo de mudanças na vida dos
trabalhadores, pois, passaram a ter uma divisão em relação a vida pessoal e
profissional. Onde as emoções, os sentimentos, o subjetivo e o abstrato não tiveram
espaço na vida profissional do indivíduo.
Desde então, a tecnologia se desenvolveu, uma pandemia se estendeu e a
realidade foi deixada à mostra: a vida pessoal e a vida profissional são dois lados de
uma mesma vida, e portanto, são indivisíveis. Como mostra a pesquisa realizada em
2021, pelo Observatório de Segurança e Saúde do Trabalho, plataforma que utiliza
diversas bases de dados públicos do país, os transtornos mentais estavam entre a
terceira maior motivação para afastamento do trabalho no Brasil, onde mais de 13
mil brasileiros tiveram como motivos para a concessão de benefícios previdenciários
acidentários as causas mentais e comportamentais, bem como nervosas. Assim, se
relacionados com os transtornos osteomusculares, os mentais podem ser
considerados a segunda maior causa de afastamento do país. (TRT13, 2023).
Nesta justificativa, em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou
uma revisão com mais de 3.000 estudos sobre as evidências da arte na promoção
da saúde e bem-estar. Sob o título “What Is the Evidence on the Role of the Arts in
Improving Health and Well-Being?”, a análise encontrou evidências que comprovam
que as artes podem gerar impactos potencialmente positivos na saúde física e
mental dos indivíduos que as utilizam, e sabendo-se que a dinâmica profissional
ocupa dois terços da vida das pessoas, tratar a saúde mental dos colaboradores
como uma estratégia empresarial de sustentabilidade e crescimento chega a ser
indispensável atualmente (Xavier, 2022).

3.2.1 CLIMA ORGANIZACIONAL COMO FATOR PARA O DESEMPENHO


PROFISSIONAL.

Não é de hoje que o ambiente em que estamos inseridos pode influenciar em


nossas ações e em nossos comportamentos. No ambiente organizacional não é
diferente, quando as empresas se preocupam com o bem-estar dos seus
empregados ele sentem mais motivados a realizar sua tarefas do dia a dia, é preciso
que os gestores e líderes invistam em meios para que os trabalhadores se sintam
motivados em suas ocupações e especialmente uma parte importante para que a
organização cresça, assim elevando seu nível de desempenho profissional e
trazendo vantagem competitiva para a empresa.

Um ambiente de trabalho saudável é aquele em que os trabalhadores e


gestores colaboram para o uso de um processo de melhoria contínua da
proteção e promoção da segurança, saúde e bem-estar de todos os
trabalhadores e para a sustentabilidade do ambiente de trabalho (OMS,
2010 p. 6).

Segundo os autores Silva, F. D. El al., (2018) “quando o clima organizacional


de uma empresa é desagradável os colaboradores sentem-se desmotivados e
improdutivos”, ou seja, levando os mesmos a não cumprir as metas estabelecidas
pela organização e quando a empresa não implementa ações para corrigir esta
falha, pode ocorrer isso frequentemente o que não é favorável para a empresa.
Para que as empresas tenham equipes de alto desempenho, precisam de
pessoas motivadas (MARANHÃO, 2006), pensando nisso existem formas de como
os gestores podem manter o ambiente organizacional saudável, uma delas pode ser
a através da saúde ocupacional, de acordo com o autor “saúde ocupacional pode
ser definida como um conjunto de regras, procedimentos e ferramentas que têm
como objetivo reduzir, eliminar e neutralizar os riscos decorrentes das atividades
laborais”, ainda com o mesmo autor “a saúde assistencial também pode ser
praticada como uma forma de medicina preventiva e tem como objetivo promover
saúde em todas as esferas” (RODRIGUES, 2021), visando sempre manter o
bem-estar do colaborador, para que o mesmo se sinta motivado em seu ambiente de
trabalho.

3.5 SAÚDE MENTAL

O conceito de saúde mental perpetua pelas civilizações ocidentais desde os


antigos filósofos gregos. Entretanto, abordar sobre o que constitui o bem estar
mental no âmbito da psicologia impulsiona-se na década de 1960, tendo como
influência grandes mudanças sociais. Cita-se como exemplos o fim da Segunda
Guerra Mundial e a urgência em desenvolver indicadores sociais de qualidade vida
(Diener, 1984; Galinha & Ribeiro, 2005).
Atendendo as necessidades da década de 60, psicólogos sociais e do
comportamento, compreendem que a exploração sobre as doenças mentais e o
sofrimento humano eram pautadas com frequência enquanto aspectos de saúde
mental, felicidade, satisfação, qualidade de vida, estado de espírito, moral e afeto
positivo não possuíam tantos estudos (Ryff, 1989).
Dando continuidade aos conhecimentos acerca do conceito de saúde mental,
atribui-se formas subjetivas de compreendê-la. O autor Caponi (2003), explora o
tema saúde correlacionando com o âmbito mental a partir do entendimento de que
se tem uma perspectiva utópica e subjetiva sobre a definição do que representa,
pois, inúmeras definições expressam uma confusão entre saúde e frequência.
Portanto, existe uma aproximação entre saúde e normalidade, onde parâmetros
científicos determinam o padrão normal e o “anormal” de acordo com a frequência.
Ademais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde mental
conceituando a visão de um estado de bem estar que permite o indivíduo ser capaz
de usar suas habilidades, recuperar-se dos estresses do cotidiano, ser produtivo e
ser ativo em sua comunidade.

3.6 ARTETERAPIA: DEFINIÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS

De acordo com Carl Gustav Jung, 1920 apud Urrutigaray, 2006 a arte é uma
forma de expressão mais pura que permite a demonstração do inconsciente de cada
ser. É a possibilidade de ser livre e possuir liberdade, é sensibilidade, criatividade, é
vida. Compreendendo que o inconsciente faz parte do indivíduo, interferindo em seu
equilíbrio e no seu estado de saúde e relação com o mundo.
A arteterapia é considerada uma ciência fundamentada em medicina e artes,
que a partir do embasamento teórico, permite aliviar ou curar os indivíduos por meio
da expressão artística, colocando como prioridade a habilidade de ser criativo.
Expressar-se artisticamente não possui regras, nem conceitos concretos de certo ou
errado, basicamente considera-se tudo demonstrado na arte (Vasques, 2009).
Segundo Francisquetti (2004), a arteterapia tem como objetivo cuidar do ser
humano em sua essência, considerando áreas básicas como: neurológica, cognitiva,
afetiva e emocional. Resultando no aprimoramento das funções egóicas: percepção,
atenção, memória, pensamento, exploração etc.
Considera-se a arteterapia como um processo predominantemente não
verbal, que acontece por meio das artes plásticas e da dramatização, que permite o
acolhimento do ser humano com toda sua dinamicidade e complexidade. Portanto,
conciliar a arteterapia com o bem estar mental (saúde mental), permite que o
arteterapeuta possa explorar diversos aspectos dos pacientes, como os afetivos,
culturais, cognitivos, motores e sociais (Coqueiro, 2010).
Por fim, a possibilidade de se expressar a partir da arte possui viés curativo,
visto que permite a expressão das sensações, percepções e sentimentos seja de
forma individual ou em grupo. Por consequente, a arteterapia auxilia nesse
processo, ofertando variados materiais para que o indivíduo sinta-se livre na escolha
de mostrar-se para seu mundo exterior (Fagali, 2004 apud Ciornai, 2004).

3.6.1 ARTETERAPIA: COMO PODE SER FEITA

A arteterapia pode atuar em diversos meios, acontecendo através de muitas


manifestações: Psicodrama, Teatro Terapêutico, Biodança, Expressão Corporal,
Escultura, Desenho, Pintura (Oliver, 2008).
A ciência da arteterapia pode fundamentar-se em diferentes modelos teóricos:
gestalt, transpessoal, antroposofia, ludoterapia e psicanálise. A partir da psicologia
junguiana fundamenta-se de forma abrangente, onde é considerado a atividade
simbólica da alma (ou psique). Jung teorizou sobre a universalidade de muitos
símbolos, que como temas matriciais, influem nos processos de criação, acarretando
numa constante redefinição por parte do indivíduo que cria (Vasques, 2009).
No Brasil, de acordo com Philippini (1994), a arte como abordagem
terapêutica ainda é vista com algumas ressalvas. Entretanto, na abordagem
psicanalítica de Carl Jung, ela se faz presente nas ferramentas terapêuticas
utilizadas.
Compreende-se, por fim, que a arteterapia é facilitada por meio das
modalidades e materiais expressivos diversos, sendo eles: tintas, papéis, colagens,
modelagem, construção, confecção, criação de personagens e outras ferramentas
criativas. Tendo como resultado o surgimento de símbolos expressos, pelo indivíduo,
que precisam ser entendidos e assimilados (Philippini, 2000).

4 OBJETIVOS
• Desenvolver, nos alunos da Graduação, as inteligências múltiplas (linguístico
verbal, visual espacial, musical, lógico-matemática, cinestésico-corporal e
naturalista);
• Apresentar formas de como podem ser trabalhadas as inteligências múltiplas visual
espacial e musical no meio organizacional;
• Expor exemplos de projetos que podem ser trabalhados por gestores nas
organizações;
• Informar os benefícios da arteterapia para a saúde mental ocupacional e como ela
pode ser utilizada;
• Mostrar através de trabalhos artísticos (pintura, desenho) a utilização prática da
arteterapia em um vídeo demonstrativo;
• Proporcionar um entendimento maior sobre as responsabilidades de um gestor ao
proporcionar ao empregada um ambiente de trabalho mais humanizado e seus
benefícios;
• Promover discussões acerca da arteterapia como instrumento de promoção do
capital humano;
• Conceder aos futuros profissionais de administração a inserção de um novo
processo ligado à saúde ocupacional, porém, que é pouco explorado;
• Oferecer aos futuros profissionais de psicologia uma forma de utilizar a arteterapia
como ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional do paciente, que pode
estar passando por Burnout.

5 ESTRATÉGIAS

Os participantes do projeto serão os acadêmicos do curso de Administração e


Psicologia do 6º e 4º Períodos.
O Projeto “COMO A ARTETERAPIA PODE INFLUENCIAR NO BEM-ESTAR
DO COLABORADOR E AGREGAR VANTAGEM COMPETITIVA PARA A
ORGANIZAÇÃO ” será desenvolvido pelo colegiado dos cursos de Administração e
Psicologia da FAIT, sendo esse, o responsável pela apresentação do mesmo.

7 CONCLUSÃO DO PROJETO
O presente estudo proporcionou ampliar nossos conhecimentos sobre a
importância da boa gestão dos recursos humanos para com a saúde ocupacional
dentro da organização, bem como salientar a arteterapia como um fator chave para
o isso, tendo em vista seus fatores motivadores de criatividade e de inovação, o
desenvolvimento das inovações tecnológicas e operacionais advindas da
globalização, são cada vez mais importantes para o crescimento da harmonia entre
as áreas de organização e a saúde do empregado.
Levando-se em consideração também, que para Chiavenato (2010), uma das
primeiras teorias de motivação está intimamente relacionada com o processo
motivacional do indivíduo e se baseia na comparação as quais as pessoas se
habituam a realizar a respeito de suas contribuições e de suas recompensas em
relação a esses mesmos aspectos em outrem.
Se com essa comparação haver a percepção de que essas relações são
iguais, podemos dizer que há um estado de imparcialidade, e se a comparação
produzir a percepção de que essas relações são desiguais, ocorre uma tensão
negativa que conduz a necessidade de uma ação gerenciadora no sentido de
eliminar quaisquer injustiças.
Desta forma, concluímos que os tópicos abordados no presente trabalho
procura interligar o bem-estar do empregado no ambiente de trabalho, utilizando da
arteterapia como o processo intermediário entre o nível motivação do colaborador
dentro da organização e seu nível de satisfação e saúde, tanto mental, quanto
ocupacional e operacional, e o processo criativo e inovador que pode advir com a
utilização desse processo.

9 REFERÊNCIAS

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