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O que é a qualidade de vida no trabalho?

A qualidade de vida no trabalho nem sempre foi considerada pelos


empregadores. Foram necessários anos para que os trabalhadores tivessem seus direitos
garantidos por lei. 

No entanto, ainda existem grandes desafios dentro das empresas: o de manter a


saúde e o bem-estar dos colaboradores para que eles se sintam bem no ambiente de
trabalho. Consequentemente, irão produzir mais e melhor.

Outro fator que mudou nos últimos milhares de anos foi a relação do homem
com o trabalho e qual seria o seu papel, tanto na engrenagem de uma sociedade, quanto
para o desenvolvimento das civilizações. 

A história da humanidade é capaz de nos mostrar essa relação e como a


qualidade de vida se tornou importante no ambiente do trabalho.

Embora o trabalho fosse um instrumento de tortura e um castigo para escravos e


para a baixa sociedade na Antiguidade e na Idade Média, ele sempre foi necessário para
o avanço da humanidade. 

A partir do conhecimento científico e filosófico, as sociedades foram se


formando e criando suas próprias regras a partir de suas necessidades. O trabalho agora,
dignifica o ser humano e seu significado se transforma e se molda a cada nova geração. 

Os tempos modernos e o ambiente pós-guerra demandaram uma reivindicação


proletária por melhores condições de trabalho. 

Já as empresas, devido às legislações que protegem o trabalhador, perceberam


que um ambiente mais produtivo não é necessariamente aquele em que o empregador
exerce uma pressão em prol de seus objetivos.

Eric Trist, por volta de 1950, experienciou as relações dos indivíduos com o
trabalho ao repensar suas estruturas para as tarefas cotidianas. O estudo analisou de que
forma seria possível tornar esse ambiente menos penoso. O termo QVT, ou Qualidade
de Vida no Trabalho surgiu, mas ganhou força apenas duas décadas depois.
Nos anos 70, o professor Louis Davis – da Universidade da Califórnia –
entendeu que o termo QVT e as novas estruturas organizacionais poderiam ser cruciais
para o desempenho das empresas. Além disso, percebeu que isso dependeria da saúde e
bem-estar dos profissionais. 

Hoje, sabe-se que a qualidade de vida no trabalho está diretamente ligada ao


bem-estar físico, emocional, psicológico e financeiro da pessoa. Dessa formas, as  suas
atitudes ou reações revelam quais têm sido as experiências – negativas ou positivas – do
colaborador em relação ao trabalho.

Davis chegou a uma conclusão que hoje nos parece óbvia, contudo, muitas vezes
não é praticada: profissionais desmotivados, desanimados e infelizes produzem menos,
e isso reduz a capacidade produtiva da empresa.

Atualmente, o conceito de qualidade de vida no trabalho significa promover a


implementação de melhorias em prol da saúde e do bem-estar dos colaboradores, sejam
no âmbito pessoal ou profissional.

Qual a importância da qualidade de vida no trabalho?

As empresas que ignoram a satisfação de seus clientes internos, ou seja, seus


colaboradores, não terão sucesso com os clientes externos. Um processo de vendas ou
entrega de serviço é reflexo da motivação e satisfação dos colaboradores. Devido a
esses motivos, os ambientes de trabalho tóxicos possuem um prazo de validade.

Antigamente, as empresas costumavam perguntar a seguinte frase na hora da


entrevista: “você sabe trabalhar sob pressão?”. Essa frase revela uma cultura
organizacional que pode conter um grande índice de turnover. 

Em qualquer trabalho existe uma certa pressão para concluir as metas. Porém, se
a empresa prezar pela qualidade das ações e não necessariamente pela quantidade de
tarefas concluídas, a “pressão” será substituída por ações inteligentes para manter o
colaborador feliz, motivado e alinhado com as expectativas empresariais. 

O grande desafio para o setor de RH é compreender o que, dentro do ambiente


de trabalho, gera a pressão que ocasiona problemas de saúde, como: estresse, ansiedade,
depressão, problemas psicológicos, doenças psicossomáticas, problemas de
relacionamento, improdutividade, absenteísmo e falta de engajamento.

A importância do QVT está em impedir que a saúde organizacional seja afetada,


e que os colaboradores possam executar suas tarefas com plenitude. 

Não estamos aqui ignorando os conflitos e alegando que a qualidade de vida no


trabalho precisa ser um “conto de fadas”, contudo, precisa sim ser um ambiente
propenso à felicidade.

As empresas que apostam em metodologias para gerenciar o comportamento dos


colaboradores, a produtividade das equipes e até mesmo implementam culturas
organizacionais favoráveis, possuem resultados maiores e melhores.

A qualidade de vida no trabalho não é instalar uma mesa de sinuca, colocar


algumas poltronas e jogos disponíveis para o tempo livre do colaborador. 

A qualidade de vida no trabalho é entender o contexto que o colaborador está


inserido, o que é necessário para suas tarefas, e de que maneira esse colaborador pode
ser bem sucedido sem prejudicar sua saúde. 

Por outro lado, as empresas também se beneficiam da felicidade de seus


colaboradores. As organizações que investem em QVT conseguem gerenciar melhor as
competências dos funcionários, bem como implementar estratégias para manter os
índices de satisfação e desempenho altos, correspondendo às expectativas empresariais.

No entanto, a qualidade de vida não se restringe ao trabalho, por isso, é


necessário que as empresas cuidem dos fatores psicológicos e emocionais dos seus
colaboradores. Tudo isso, pois a saúde mental pode ser afetada por fatores alheios ao
gerenciamento das empresas. Em vista disso, é necessário estar sempre atento aos seus
colaboradores.

Quais as vantagens de ter qualidade de vida no trabalho?

Existem empresas que apostam em mutirões semestrais de saúde que contam


com profissionais de diversas áreas. Esses profissionais têm como principal objetivo
orientar  os colaboradores a adotarem um estilo de vida mais saudável. 
Outras empresas adotam a cultura organizacional da boa comunicação interna e
feedback, que, a partir do compartilhamento de informações, constroem seus objetivos
juntos e chegam a resultados mais rápido, valorizando assim a opinião do colaborador. 

Qualquer que seja a estratégia utilizada pelas empresas, fato é que existe a
necessidade de cuidar da saúde do colaborador que deve ser inerente a qualquer
processo avaliativo. A saúde precisa ser levada em consideração, bem como a sua
qualidade de vida pessoal e do trabalho. 

Compreender o que é “qualidade de vida” e como ela é medida, é algo subjetivo


e pessoal. Porém, as empresas possuem parâmetros de excelência, desempenho e
desenvolvimento. 

A partir da gestão das expectativas empresariais é possível enxergar como os


colaboradores recebem e lidam com tais diretrizes. 

Retenção de talentos

Alguma vez você já se deparou com um colega muito talentoso, que executava
bem o seu trabalho, e que por conta do clima organizacional, falta de processos
definidos ou até mesmo problemas de relacionamento, acabou pedindo demissão? 

Existe a ideia de que “todos somos substituíveis”, porém, se você é um


profissional de RH, sabe mais do que ninguém o quão difícil é encontrar um verdadeiro
talento. Além disso, também deve entender que a retenção de talentos dentro das
empresas pode levar a organização a um novo nível. 

Em tempos de competitividade devido a inovação, cultura organizacional e até


mesmo salário, os cargos se tornaram mais voláteis. Antigamente, alguém concluía uma
carreira com 30, 40 ou até 50 anos de empresa. Hoje em dia não é mais assim.

Somente a geração Z irá trilhar até seis carreiras ao longo da vida, segundo
estudos dos professores  Andrew Scott e Lynda Gratton da London Business School,
retratado no livro “The 100-Year Life” (em português, “A vida de 100 anos”).

Através de metodologias, como People Analytics, é possível ter uma gestão de


pessoas e talentos orientada a partir de dados. Hoje, as plataformas que lidam com isso
concebem um parâmetro a partir dos dados e possibilita identificar diversos problemas
como absenteísmo e falta de engajamento.

As plataformas de HR Tech suprem a necessidade de indicadores que


comprovem ou não a efetividade de um colaborador. Elas ajudam a gerir as
competências e a melhorar o ambiente corporativo ao ajustar suas tarefas e cuidar da
saúde do colaborador.

Controle de absenteísmo

O absenteísmo é pode ser um grande problema para o RH se ele não possui


ferramentas para ajudar a identificar os motivos de faltas e atrasos injustificados.
Pressionar o colaborador para que ele cumpra seu horário não basta.

As empresas invertem a situação do absenteísmo ao considerar que se trata de


uma causa, sendo assim, uma falta. Porém, o absenteísmo é uma consequência de algum
problema pré existente. 

Atrasos constantes são sinais de alerta de que o colaborador não está com sua
saúde em pleno estado ou existem problemas internos que precisam ser resolvidos. A
mera substituição não resolverá essa questão, a menos que o RH e os gestores
investiguem e tomem providências.

Redução da taxa de turnover

Assim como citado anteriormente, o cuidado com a saúde e qualidade de vida do


colaborador é imprescindível para a redução da taxa de turnover, ou taxa de
rotatividade. 

Empresas que demitem e contratam vários funcionários todos os dias sem


motivo consistente não cumprem seu papel de gerenciamento de pessoas, tampouco de
talento. E, mais uma vez, revela a debilidade da qualidade de vida dos colaboradores. 

A gestão de competências, de benefícios, de promoção à saúde e bem-estar,


assim como uma boa comunicação e cultura organizacional que conta com perfis
diferentes para construir a solução coletivamente é uma das maneiras de se reduzir a
taxa de turnover.
Produtividade

A falta de produtividade ou falta de engajamento pode estar ligado a ansiedade. Seja


devido a pressão do trabalho, seja devido a falta de gestão dos processos
organizacionais e muito menos das expectativas empresariais. 

A produtividade de um colaborador não depende somente dele. A empresa precisa


promover tudo o que ele necessita para concluir sua tarefa, sem prejudicar sua saúde. 

Ainda que o corpo humano seja uma “máquina” em ação, os limites das necessidades
biológicas e físicas do ser humano não podem ser ultrapassados. 

Todos nós, alguma vez já ouvimos histórias e queixas sobre empresas que controlam até
os minutos que o colaborador vai ao banheiro, ou emprega condições sub-humanas ao
dar-lhe 10 minutos para as refeições. 

A qualidade de uma tarefa depende do bem-estar emocional do colaborador, e depende


que a saúde esteja plena para que o trabalho seja executado da melhor maneira possível.

Você já ouviu falar sobre a ciência que trata da produtividade? A neuroprodutividade


compreende os mecanismos que atuam na neuroatividade cerebral e podem te ajudar a
ser mais gentil consigo mesmo quando as coisas parecerem sair fora do planejado. 

Quando se trata de produtividade, o sistema de recompensa (dopamina) é contraditório. 

Para aproveitar ao máximo a sensação agradável que você irá experimentar com o
aumento da dopamina, você precisa ativar seu sistema de recompensa de maneira
produtiva, o que significa criar um sistema de recompensa único assim que você
executar bem uma tarefa. ⠀

Muitas pessoas travam sob pressão, mas uma dose da noradrenalina – que é um
neurotransmissor da resposta de fuga e luta – pode ser benéfica. Isso, especialmente em
prazos curtos para entregar uma tarefa (ex: de última hora). Uma quantidade certa de
pressão (como prazo ou medo) pode aumentar a sua produtividade.

Já a acetilcolina desempenha um papel importante no foco, no aprendizado e na


memória. Em termos de produtividade, uma deficiência de acetilcolina significa que
você terá problemas de concentração. É importante que você faça exercícios de foco,
leitura de livros ou meditação para estimular esse neurotransmissor.

No entanto, todos estes estímulos devem ser utilizados de maneira ponderada. A melhor
maneira de ser produtivo, sobretudo, é se divertir e tornar o ambiente agradável.
A falta de produtividade ou falta de engajamento pode estar ligado a ansiedade.
Seja devido a pressão do trabalho, seja devido a falta de gestão dos processos
organizacionais e muito menos das expectativas empresariais. 

A produtividade de um colaborador não depende somente dele. A empresa


precisa promover tudo o que ele necessita para concluir sua tarefa, sem prejudicar sua
saúde. 

Ainda que o corpo humano seja uma “máquina” em ação, os limites das
necessidades biológicas e físicas do ser humano não podem ser ultrapassados. 

Todos nós, alguma vez já ouvimos histórias e queixas sobre empresas que
controlam até os minutos que o colaborador vai ao banheiro, ou emprega condições sub-
humanas ao dar-lhe 10 minutos para as refeições. 

A qualidade de uma tarefa depende do bem-estar emocional do colaborador, e


depende que a saúde esteja plena para que o trabalho seja executado da melhor maneira
possível.

Você já ouviu falar sobre a ciência que trata da produtividade? A


neuroprodutividade compreende os mecanismos que atuam na neuroatividade cerebral e
podem te ajudar a ser mais gentil consigo mesmo quando as coisas parecerem sair fora
do planejado. 

Quando se trata de produtividade, o sistema de recompensa (dopamina) é


contraditório. 

Para aproveitar ao máximo a sensação agradável que você irá experimentar com
o aumento da dopamina, você precisa ativar seu sistema de recompensa de maneira
produtiva, o que significa criar um sistema de recompensa único assim que você
executar bem uma tarefa. ⠀

Muitas pessoas travam sob pressão, mas uma dose da noradrenalina – que é um
neurotransmissor da resposta de fuga e luta – pode ser benéfica. Isso, especialmente em
prazos curtos para entregar uma tarefa (ex: de última hora). Uma quantidade certa de
pressão (como prazo ou medo) pode aumentar a sua produtividade.
Já a acetilcolina desempenha um papel importante no foco, no aprendizado e na
memória. Em termos de produtividade, uma deficiência de acetilcolina significa que
você terá problemas de concentração. É importante que você faça exercícios de foco,
leitura de livros ou meditação para estimular esse neurotransmissor.

No entanto, todos estes estímulos devem ser utilizados de maneira ponderada. A


melhor maneira de ser produtivo, sobretudo, é se divertir e tornar o ambiente agradável.

Colaboradores mais saudáveis

O setor de Recursos Humanos deve se preocupar com a saúde e a segurança no


trabalho. Não apenas para cumprir a legislação e evitar acidentes, mas sim para evitar
doenças ocupacionais que infelizmente têm sido cada vez mais comuns, tanto no Brasil
como ao redor do mundo.

Realizar uma boa gestão de pessoas e controle de jornada de trabalho, por


exemplo, são atitudes para manter uma boa qualidade de vida. 

Vale ressaltar que a segurança do trabalho geralmente prevê as questões físicas,


por isso, é necessário que o RH promova também ações para prevenção de doenças
mentais e redução de estresse.

Não apenas em termos estruturais, a saúde está na concepção do próprio


ambiente. Você sabia que a neurociência estuda o comportamento humano e de quais
formas ele reage a determinados estímulos?

Estudos indicam que o estresse pode ser reduzido através de recursos naturais. O
design biofílico explica que os seus sentidos podem ser acalmados diante de sons, cores,
cheiros e texturas que lembram a natureza. 

Essa é uma tendência tão forte que escritórios de grandes empresas, como o
Google, estão adaptando os seus ambientes de trabalho de acordo com essa ideia, para
melhorar a produtividade dos seus funcionários e diminuir o estresse.

A seguir, confira cinco dicas extraídas do site Casa da Revista Abril que contam
como ter uma casa relaxante, segundo a neurociência. As dicas se baseiam no design
biofílico que pretende criar ambientes mais relaxantes usando elementos da natureza:
Coloque água no ambiente

O som da água pode mascarar o barulho da rua ou até mesmo das conversas
paralelas. A água (ou um umidificador de ar) ajuda a deixar o ar do ambiente mais
úmido (ótimo para quem sofre de problemas respiratórios). Mesmo uma pequena fonte
com água corrente pode fazer maravilhas por um cômodo e pela sua sensação de
tranquilidade.

Trabalhe cheiros agradáveis

Essências e aromas agradáveis nos cômodos com maior fluxo de pessoas é o


ideal. Cheiros de natureza acalmam os ânimos e aumentam a sensação de prazer no
ambiente.

Refúgio

Um ponto importante desse estilo de design é criar ambientes que pareçam estar
longe de tudo ou de todos. Um canto de leitura que é separado do resto da empresa, uma
sala coberta por uma parede de plantas, ou até mesmo um canto para cochilar. Esses
espaços passam a sensação de segurança e proteção e reduzem muito o estresse.

Brinque com a luz

Se existem muitas janelas na empresa, elas também podem entrar nessa


tendência. As persianas não ajudam muito nesse quesito. Uma dica é que a empresa use
cortinas diferentes, como de renda, para brincar com a forma como a luz entra no
ambiente e criar um efeito diferente nas paredes. Luz direta para trabalhar não é
indicado.

Crie espaços sem tecnologia

Acredite, ter alguns espaços que ficam livres de tecnologia muda o seu centro de
foco. Se manter o seu quarto sem qualquer tipo de tecnologia (incluindo a televisão e
jogos!), é muito difícil, você pode começar com áreas menores, como a mesa do
refeitório ou uma poltrona para descanso.

Desenvolvimento da empresa
A boa gestão é o que torna uma empresa bem sucedida. Seja com processos ou
com pessoas, os colaboradores são os recursos mais importantes de qualquer empresa. 

No tratamento sobre qualidade de vida no trabalho, as empresas têm o papel de


garantir que os colaboradores estejam bem e prover todos os recursos necessários para
um bom desempenho das atividades propostas. 

Colaboradores felizes, motivados e engajados são o combustível para qualquer


empresa crescer.  Mas, para isso, é preciso que as empresas invistam em qualidade de
vida. 

Esse aspecto deve estar previsto no planejamento estratégico da empresa, bem


como orçamento para a promoção de atividades e treinamentos que tenham impacto
positivo nas pessoas da empresa.

Seja na parte estrutural ou corporativa, os investimentos corretos podem salvar a


empresa financeiramente em tempos de crise externa. Por conta de medidas efetivas
para melhorar sua qualidade de vida no trabalho, seus colaboradores não irão abandonar
a empresa nos períodos turbulentos.

Fortalecimento da cultura organizacional

A cultura organizacional é responsável por nortear processos e pessoas através


de crenças, propósito, missão, visão e valores de uma empresa. 

Esse conjunto complexo e interdependente funciona quando a empresa o coloca


em prática. Todos os motivos pelos quais a empresa está aberta definem de que maneira
a organização é capaz de conduzir e gerenciar o negócio.

As pessoas são movidas pelo motivo. Sendo assim, por que a sua empresa – ou a
empresa que você trabalha – existe? Se você não souber, quem dirá seus subordinados
ou clientes. 

Ter uma cultura definida na empresa não é seguir um calendário comemorativo


ou realizar convenções habituais. Os processos e a forma de execução do dia a dia é o
reflexo dos valores da empresa. 
Os colaboradores precisam acreditar e confiar na empresa em que trabalham, no
produto que vendem ou no serviço que entregam. Uma grande falha das empresas é
querer que o colaborador decore as frases de missão e valores da empresa, mas não
fazem acompanhamento para garantir que a cultura está sendo seguida.

Por outro lado, o clima de uma organização é o termômetro perfeito para


identificar o grau de comprometimento dos colaboradores em relação à cultura
organizacional. 

Nesse ponto, a qualidade de vida dentro das empresas pode ser preservada a
partir das estratégias e ações promovidas pela cultura organizacional. 

A qualidade de vida depende da cultura e da organização e de um bom clima


para ser mantido. De nada adianta as empresas realizarem eventos ou ações periódicas
se não conseguem manter um bom clima para preservar as relações interpessoais. 

As empresas podem repensar sua cultura ao considerarem:

 Um ambiente mais colaborativo;


 A promoção da empatia entre colaboradores e gestores;
 Comprometimento coletivo;
 Liderança inteligente;
 Índices de desempenho constante;
 Boa gestão de processos, pessoas e competências.

Como medir a qualidade de vida dos meus colaboradores?

Por que é tão difícil ter um ambiente agradável no trabalho? E, por que é tão
necessário ter um bom ambiente de trabalho?

Pontuar as dificuldades das pessoas e criar mecanismos para melhorar o


ambiente é tarefa do RH e dos gestores. É necessário que ambos utilizem estratégias e
recursos tecnológicos para mensurar o nível de qualidade de vida dos colaboradores
através de pesquisas internas e indicadores de desempenho, por exemplo.

Pesquisa interna:
Para começar, a empresa deve promover uma reunião entre o RH com os
gestores para eleger os principais problemas da empresa ou as principais impressões
sobre o tema. 

Cada líder de equipe deve promover a cultura do feedback e ter a sensibilidade


para perceber algumas das principais dificuldades das empresas como:

 Problemas com superiores;


 Dificuldade de se relacionar com colegas;
 Falta de comprometimento alheio que impacta o trabalho;
 Problema com processos e gestão de expectativas x realidade da empresa.

O primeiro passo é gerenciar pontualmente os problemas para não tomarem


proporções maiores. Contudo, é necessário realizar  uma análise aprofundada para
compreender a causa dos problemas e agir com medidas de correção. 

Líderes – ou chefes – também precisam ser avaliados para evitar falhas na gestão
de pessoas, processos, metas, objetivos, como também na cultura organizacional. 

A pesquisa interna, sendo ela anônima ou não, é capaz de ditar exatamente quais
são os problemas enfrentados pelos colaboradores. Muitos já compreendem a causa e já
sugerem melhorias.

Já os indicadores de desempenho são medidos através de controle de jornada,


controle de ponto, horas extras, banco de horas, taxa de absenteísmo, vendas, metas
internas, metas individuais ou por equipe, etc.

Outra maneira é adotar a cultura de gerenciar as competências dos


colaboradores, tanto na hora da contratação, como na permanência de talento na
empresa. 

O Feedback  é importante para avaliar qualquer assunto sobre a empresa. Líderes


que são bons ouvintes tomam decisões mais eficazes baseadas nas necessidades de sua
equipe.

Em suma, os departamentos responsáveis devem adotar medidas e metodologias


para melhorar a qualidade de vida no trabalho, tais como:
 Pesquisa interna;
 Indicadores de desempenho;
 Feedback;
 Gestão por competência; 
 Mapeamento comportamental;
 Clima organizacional;
 Dinâmica de grupo;
 Dicas para maximizar a comunicação interna;
 Gestão de mudanças;
 Setor de recursos humanos inteligente;
 HR Tech;
 Avaliação de desempenho;
 Timesheet.

Taxa de absenteísmo

A taxa de absenteísmo lida com as questões de engajamento do colaborador,


como o controle de ponto, atrasos, faltas, saídas antecipadas e até mesmo o número de
atestados médicos.

Além de ser um indicador da saúde física ou emocional do colaborador, o índice


de absenteísmo é capaz de medir a satisfação dos colaboradores perante ao clima
organizacional da empresa.

Por lei, existe uma tolerância de 10 minutos para atrasos.  No entanto, atrasos
excessivos e faltas constantes e injustificadas são motivos para advertências e
suspensões de colaboradores, e até mesmo demissão por justa causa. 

O controle de absenteísmo a partir de uma plataforma tecnológica pode dar aos


gestores o conhecimento das atitudes dos colaboradores e um acompanhamento
inteligente para a tomada de decisão estratégica.

Clima organizacional 

O principal recurso de uma empresa é o humano. As empresas precisam prestar


atenção em seu clima organizacional para promover um ambiente prazeroso de trabalho.
É necessário considerar as diferentes necessidades para cada geração. Existem
profissionais que prezam pela carreira, já os mais novos buscam trabalhar em empresas
que possuem os mesmos valores e que se preocupam com fatores externos como meio
ambiente e política.

A promoção da qualidade de vida por meio do clima organizacional está em


fortalecer o vínculo entre a empresa e o colaborador, e entre os próprios colaboradores,
e sua relação com os processos e trabalho no geral.

A falta da identificação com determinadas tarefas ou cargos pode gerar conflitos


interpessoais, por isso é necessária uma gestão das competências para ressaltar os
talentos dos colaboradores e aumentar a produtividade da equipe no geral. 

Dinâmicas de grupo para testar o relacionamento interpessoal e o engajamento


com a empresa são importantes para que a empresa tenha dados e parâmetros para tomar
decisões estratégicas.

Avaliação de desempenho

As avaliações de desempenho permitem que líderes e gestores identifiquem o


nível de engajamento e desenvolvimento de seus colaboradores. 

Além de proporcionarem uma visão geral sobre os pontos fortes e os pontos a


serem melhorados dos colaboradores, a empresa e o próprio colaborador passam a ter
clareza sobre seu desempenho e de que maneira podem melhorar.

Toda empresa tem o seu processo para realizar tal avaliação, mas basicamente é
necessário traçar um objetivo, escolher um método, reunir informações de engajamento,
coletar feedbacks das pessoas da equipe ou com quem se relaciona, e dar início aos
processos.

Algumas empresas adotam questionários para avaliar semestralmente seus


colaboradores, já outras preferem realizar feedbacks pessoais para absorver melhor
todas as informações preciosas que o colaborador tem a explanar. 
A avaliação de desempenho é importante para validar ou reavaliar a estratégia
tomada para o fortalecimento da cultura organizacional ou até mesmo da própria
qualidade de vida no trabalho.

Software de controle de jornada

Com dados da jornada de trabalho e do controle de ponto eletrônico é possível


que a empresa saiba se o colaborador está com problemas pessoais, psicológicos,
emocionais, originados dentro ou fora da empresa. 

Cabe aos gestores e líderes verificar o ponto dos funcionários com frequência e
ter uma comunicação ativa com o colaborador para evitar absenteísmo, falta de
produtividade ou até mesmo falta de engajamento com a empresa. 

Pode parecer uma simples burocracia, mas o controle de ponto pode revelar se
existe alguma questão pessoal ou profissional que a empresa possa intervir ou auxiliar. 

Através de softwares inteligentes como o sistema de controle de jornada do


PontoTel os gestores têm acesso a uma vasta análise de dados e relatórios para
acompanhar o desempenho e engajamento de seus colaboradores. 

Agende gratuitamente uma reunião e saiba como a sua empresa pode se tornar
mais estratégica com uma plataforma HR Tech.

A qualidade de vida dos colaboradores é fundamental para o desempenho da


empresa. Já que as organizações são feitas de pessoas, é natural que se pense em
maneiras para melhorar a vida e as relações interpessoais dos colaboradores. 

No entanto, existem empresas que ignoram o bem-estar de seus colaboradores e


focam apenas na redução de custos e gastos desnecessários. Investir na saúde dos
colaboradores, benefícios ou em estrutura física das empresas pode garantir uma melhor
produtividade e eficiência das pessoas. 

A saúde é importante para as pessoas e para que a empresa continue ativa e em


operação. A falta de cuidado com esse assunto pode acarretar perdas financeiras para a
empresa, já que podem existir desfalques de colaboradores ou doenças adquiridas no
ambiente de trabalho que dificultam a conclusão dos processos empresariais. 
As empresas e o RH podem contar com plataformas que analisam indicadores
que possam alertar a empresa sobre possíveis doenças ou a falta de qualidade de vida
dos colaboradores. 

O PontoTel é uma plataforma inteligente que garante às empresas uma análise


profunda e inteligente sobre o controle de ponto, controle de jornada, absenteísmo e
diversos fatores que podem auxiliar que os gestores tenham uma tomada de decisão
rápida, eficaz e assertiva. 

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