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¹Bacharelanda em Administração pela Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) – Brasil. E-mail:
larissa08.sousa@gmail.com;
²Bacharelanda em Administração pela Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) – Brasil. E-mail:
lorenmariinho@gmail.com;
³Bacharelanda em Administração pela Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) – Brasil. E-mail:
milena.limapassos@gmail.com;
4
Bacharelanda em Administração pela Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) – Brasil. E-mail:
paulinhagomes83@hotmail.com;
5
Professora do curso de Administração da Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) – Brasil. E-
mail: rosalina.nascimento@unievangelica.edu.br.
RESUMO
Esta pesquisa tem o propósito de investigar como a qualidade de vida no trabalho impacta no
desempenho pessoal e influencia nos resultados da empresa. Os objetivos específicos buscaram
compreender a qualidade de vida dos colaboradores dentro e fora das organizações, bem como
as consequências disso acerca da motivação para o trabalho. A metodologia utilizada no
trabalho foi a pesquisa qualitativa, tipicamente bibliográfica, a partir de estudos de autores
como: Idalberto Chiavenato (2008), Vicente Falconi Campos (1992), Luiz Marins (2007); além
de pesquisa telematizada, por meio de um questionário realizado via aplicativo Survey Monkey,
enviado aos participantes por e-mail. Os resultados alcançados com a pesquisa mostraram que
69% dos colaboradores já se sentiram exaustos após o fim do expediente, a ponto de interferir
no sono; somente 21% dos colaboradores conseguiram se desligar do trabalho ao final do dia;
e 77% das pessoas entrevistadas afirmaram que as organizações em que trabalham promovem
um ambiente de trabalho confortável e de apoio aos colaboradores. A percepção da
implementação de programas que promovem a qualidade de vida no trabalho é uma estratégia
competitiva que gera um diferencial de mercado, tendo como objetivo a satisfação dos
colaboradores e, consequentemente, o alcance da lucratividade.
ABSTRACT
This research aimed to investigate how the quality of life at work impacts personal performance
and influences the company's results. The specific objectives sought to understand the quality
of life of employees inside and outside organizations, as well as the consequences of this for
motivation to work. The methodology used in the work was qualitative research, typically
bibliographical, based on studies by authors such as: Idalberto Chiavenato (2008), Vicente
Falconi Campos (1992), Luiz Marins (2007), in addition to telematic research through a
questionnaire conducted via the Survey Monkey application, sent to participants by e-mail. The
results achieved with the survey showed that 69% of employees have already felt exhausted
after the end of the day, to the point of interfering in sleep; only 21% of employees were able
to disconnect from work at the end of the day; and 77% of the people interviewed said that
organizations in who work promote a comfortable and supportive work environment for
employees. The perception of the implementation of programmes that promote the quality of
life at work is a competitive strategy that generates a market differential, aiming at employee
satisfaction and, consequently, the achievement of profitability.
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A sociedade está cada vez mais inovando, seja com tecnologias, descobertas ou
atualizações, por isso, as empresas devem sempre acompanhar todo o processo de mudanças e
melhorias dentro das organizações. Para bons resultados nos negócios, é primordial que as
empresas acompanhem as mudanças.
Diante disso, a área de RH tem papel importante, porque é qualificado para selecionar
profissionais cada vez mais capacitados para exercerem suas funções. Sobre esse assunto,
Orlickas (2010, p. 176) afirma que
Dessa forma, são necessárias pessoas qualificadas para colocar em prática as funções
próprias desse departamento; elas que saberão identificar os reais problemas e as soluções para
a empresa. A pessoa responsável pelo setor deverá conhecer todas as atribuições
imprescindíveis para a contratação e a qualificação dos funcionários, a fim de conseguir bons
resultados mesmo quando houver dificuldades.
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desse setor e a sua função nas instituições. Isto é, tornando-se referência em diversos aspectos,
concentrando as forças para o desenvolvimento de funcionários e seus resultados, investindo
no ambiente de trabalho em contratações certeiras e efetivas, que gerem colaboradores
engajados e motivados, dispostos a produzir com excelência e qualidade.
Para Toledo (1986, p. 9), os Recursos Humanos seriam "o ramo de especialização da
ciência da administração que desenvolve todas as ações que têm como objetivo a integração do
trabalhador no contexto da organização e o aumento da sua produtividade".
O setor de RH tem o objetivo de contribuir para a criação de ferramentas que
desenvolvam e capacitem os colaboradores na organização, mantendo-os motivados e atraídos.
Atualmente, a gestão de pessoas visa desenhar as políticas de RH alinhando a visão, a
missão e os valores, enfatizando os treinamentos com foco voltado para o desenvolvimento.
Evidentemente, a gestão pode ser utilizada na realização dos recrutamentos, selecionando
talentos que se alinham aos valores e à cultura da organização, responsável pela gestão de
pessoas, treinamentos e desenvolvimento.
Nesse sentido, o departamento de RH é o principal porta-voz nas empresas, pois ele
permite que o colaborador se familiarize com a organização e se sinta motivado a desenvolver
e a produzir, tendo, assim, suas necessidades atendidas, como a social e a fisiológica, que
impactam significativamente na qualidade de vida no trabalho e na satisfação do profissional.
Chiavenato (2008, p. 34) relata que “a qualidade de vida implica em criar, manter e
melhorar o ambiente de trabalho seja em suas condições físicas, psicológicas e sociais”. Isso
resulta em um ambiente de trabalho saudável, que melhora consideravelmente a qualidade de
vida dos colaboradores, dentro e fora das instituições.
Hoje em dia, no Brasil, o assunto qualidade de vida no trabalho trouxe preocupação para
o gestor de RH, esse tema passou a ser discutido por administradores que buscam melhorias na
qualidade do funcionamento da organização, momento este que a influência do departamento
de pessoal faz-se necessária, seja com o papel de apontar as necessidades de cada funcionário
na empresa seja em desenvolver ferramentas de gestão que atendam a todos e que torne o
ambiente de trabalho mais satisfatório.
A implantação da qualidade de vida no trabalho ocorre apenas quando o gestor de RH
entende a importância de cuidar das pessoas, somente assim será possível criar ações
preventivas e programas de qualidade, com intuito de solucionar problemas cotidianos, como
desgastes físicos e emocionais.
Segundo Campos (1992, p. 78), “um dos mais importantes conceitos dos programas de
qualidade de vida está na premissa de que, somente se melhora o que se pode medir, e, portanto,
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é preciso medir para melhorar”. Desse modo, é necessário avaliar de forma organizada a
satisfação dos colaboradores, por meio desse processo, será possível detectar a percepção dos
trabalhadores sobre os fatores interventores na qualidade de vida no trabalho da instituição.
O departamento de RH é um dos mais importantes em uma empresa, pois ali é o coração
da organização, é quem comanda os treinamentos dos colaboradores, é quem gerencia as
atividades para melhor desenvolvimento da qualidade de vida, é quem faz as admissões para
colocar a pessoa ideal em cada setor e é quem faz a empresa caminhar com menor custo e maior
qualidade.
Nos dias que correm, a QVT é gerenciada por várias ferramentas, a fim de proporcionar
motivação, satisfação, saúde e segurança na empresa; esse assunto envolve a gestão de
conflitos, que definirá qual a forma e como será aplicado o método que irá oferecer resultados
positivos na corporação.
Toda organização possui uma hierarquia, cada colaborador tem seu lugar para fazer o
trabalho funcionar, o líder, além de gerenciar sua equipe, é responsável pelos seus liderados e
pela busca da QVT, garantindo o bem-estar de todos (CHIAVENATO, 1994).
Chiavenato (1999, p. 558) afirma que:
podemos definir liderança como a uma influência interpessoal exercida numa situação
dirigida através do processo de comunicação humana com objetivos específicos. Os
elementos que caracterizam a liderança são, portanto, quatro: a influência, a situação,
o processo de comunicação e os objetivos a alcançar.
A aplicação de horários de trabalho flexíveis dentro das empresas é cada vez mais
utilizada, pois, nas capitais e grandes metrópoles, o trânsito costuma ser intenso nos horários
de pico, que coincidem com a hora de entrada e de saída da maior parte das organizações; essa
dificuldade em chegar à empresa e de retornar para casa, perdendo tempo parado no trânsito,
reduz as horas livres do funcionário e aumenta os seus níveis de estresse, o que pode acabar
influenciando no seu desempenho no trabalho, e é justamente aí que a flexibilidade entra como
solução (CHIAVENATO, 2014).
acontecer por meio de cursos, treinamentos, palestras, workshops, que ampliam o conhecimento
do capital humano e oferecem realização pessoal, o que pode afetar a QVT e servir como
reconhecimento (ORLICKA, 2010).
Outro ponto importante nesse sentido é que, quando um profissional demonstrar
interesse por algum tipo de treinamento, como cursos de especialização, oferecer essa
possibilidade vai deixá-lo realizado, assim como trará benefícios para a cooperação
(ORLICKA, 2010).
À medida que a QVT é aplicada na empresa, são oferecidas boas condições de trabalho
e a gestão de benefícios exerce papel fundamental para que a QVT seja realidade na
organização, ao contrário do que se pensa, a remuneração não é o elemento mais importante na
visão do trabalhador, a existência de benefícios básicos ligados à alimentação, à saúde, à
integração, à responsabilidade corporativa e às oportunidades de crescimento são alguns dos
elementos que despertam interesse no colaborador (GIL, 2011).
Marras (2009, p. 33) destaca que “recentemente o benefício além de ser competitivo no
mercado de trabalho é também usado para conservar as condições físicas e mentais dos
colaboradores”.
Para certificar-se de que a gestão de benefícios da cooperação é eficiente, deve-se,
também, analisar níveis de satisfação dos funcionários, afinal, eles representam um dos
elementos mais importantes da organização, o capital humano. Isso pode ser feito por meio de
sondagens de opinião interna e avaliação da própria empresa sobre o que ela proporciona aos
funcionários. Com a política da gestão de benefícios eficiente, a instituição pode elevar o bem-
estar dos colaboradores, que repercutirá em melhoria no desempenho da indústria como um
todo (GIL, 2011).
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3 METODOLOGIA
A metodologia utilizada foi suficiente e alcançou resultados que poderão contribuir para
a atuação de outros gestores e para estudos futuros. Esses resultados estão descritos no tópico
a seguir.
4 DISCUSSÃO E RESULTADOS
11%
24% Sim
65% Não
Razoável
11% 2%
Sim
Não
87%
Sim, mas não gosto de
usar
O Gráfico 2 mostra que 87% dos entrevistados responderam que a empresa fornece os
EPIs; 11% responderam que não; e 2% disseram que sim, mas não gostam de usá-lo.
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10%
6%
Sim
Não
84% Razoável
O Gráfico 3 mostra que 84% das pessoas entrevistadas afirmaram acreditar que possuem
muita responsabilidade nas tarefas designadas; 10% acreditam ter uma responsabilidade
razoável; e 6% não acreditam ter muita responsabilidade. Assim, o trabalho assume um peso
importante na vida pessoal e profissional do trabalhador e, com uma designação específica,
acaba tendo um propósito importante na sua vida. Quando o trabalhador não se sente
importante, fica desanimado com o serviço e é alvo fácil para o mercado de trabalho.
Foi questionado também se o colaborador acha que o supervisor entende a importância
do equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional; as respostas dessa pergunta constam no
Gráfico 4.
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Gráfico 4 – Quanto ao supervisor entender o equilíbrio entre vida profissional e vida pessoal
26%
Sim
74% Não
O Gráfico 4 mostra que 74% das pessoas entrevistadas afirmaram que seus gerentes
entendem o que é equilíbrio saudável entre a vida profissional e a vida pessoal; já 26% não
acreditam que os gerentes entendem.
Atualmente, os líderes estão cada vez mais aplicando ferramentas organizacionais para
promover a saúde mental dos seus colaboradores, dentro e fora do trabalho. Alcançar equilíbrio
entre vida profissional e pessoal se provou vital para a saúde mental e, até mesmo, física, tanto
para trabalhadores de escritório como para freelancers. A falta de equilíbrio pode levar ao que
é conhecido como síndrome de burnout - uma condição conhecida como um distúrbio
emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de
situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade –
assim definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) (BAUMAN, 2001, p. 113).
Ainda, foi questionado se a cultura da organização promove um ambiente de trabalho
confortável e de apoio ao colaborador; as respostas para esse questionamento estão no Gráfico
5.
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23%
Sim
77% Não
O gráfico mostra que 77% das pessoas entrevistadas afirmaram que as organizações em
que trabalham promovem um ambiente de trabalho confortável e de apoio aos colaboradores;
enquanto 23% disseram que as organizações não promovem tal ambiente.
Chiavenato (2008, p. 34) relata que “a qualidade de vida implica em criar, manter e
melhorar o ambiente de trabalho seja em suas condições físicas, psicológicas e sociais”. Isso
resulta em um ambiente de trabalho saudável, que melhora consideravelmente a qualidade de
vida dos colaboradores dentro e fora das instituições.
Os entrevistados foram questionados se é fácil desligar o modo de trabalho ao final do
expediente; as respostas dadas para essa pergunta constam no Gráfico 6.
21%
37%
Sim
Não
42% Talvez
O Gráfico 6 mostra que 42% das pessoas entrevistadas afirmaram não desligar o modo
de trabalho ao final do dia, ou seja, não conseguem se desligar das atividades do trabalho e
acabam levando as preocupações do serviço para casa; 37% afirmaram que conseguem se
desligar do trabalho ao final do dia, deixando as atividades no trabalho, não levam para casa o
serviço; e 21% responderam talvez, que, às vezes, conseguem se desligar do trabalho, mas nem
sempre isso ocorre, ou que há alguma necessidade, após o final do trabalho, de resolver algum
problema.
Marras (2009, p. 33) relata que “as horas extras excessivas, ou não se desligar da
empresa, podem levar ao absenteísmo, resultado de problemas de saúde, fadiga nos
funcionários”.
Os colaboradores foram questionados se a empresa possui um programa de bem-estar,
e se eles participam e acham importante esse programa; as respostas desse questionamento
constam no Gráfico 7.
9%
24%
Sim
67%
Não, a empresa não
possui
Não participo
porque não acho
importante
Fonte: autoras (2022)
O Gráfico 7 mostra que 67% das pessoas entrevistadas afirmaram que as empresas em
que trabalham não possuem nenhum tipo de programa de bem-estar; 24% afirmaram que
participam de programas de bem-estar no trabalho e consideram esses programas muito
importantes; e 9% não participam, porque não acham os programas interessantes ou
importantes.
Os entrevistados foram indagados se já se sentiram tão exaustos ao final do dia, a ponto
de atrapalhar suas rotinas de sono; as respostas para tal indagação estão no Gráfico 8, a seguir.
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16%
36% Sim
17%
Não
Sim com frequência
31%
Sim raramente
O Gráfico 8 mostra que 36% das pessoas entrevistadas afirmaram já terem se sentido,
ou se sentem, exaustas ao final do expediente, a ponto de atrapalhar o sono; 31% afirmaram
que não se sentiram exaustas a ponto de perderem o sono; 17% afirmaram que isso ocorre com
frequência, sempre se sentem exaustas e perdem o sono; e 16% afirmaram que raramente isso
acontece.
O corpo humano possui uma interdependência sistêmica, que pode ser percebida quando
se tenta compreender a qualidade de vida a partir de sua miríade de relações heterogêneas entre
elementos que se renovam continuadamente, ou seja, hábitos, conhecimentos, experiências,
relações, novas práticas, atualização, cuidados com o corpo, cuidados com a mente, cuidados
com o outro etc., na medida em que se experiencia na vida cotidiana (PERES; SIMAO;
NASELLO, 2007).
5 CONCLUSÃO
Em vista disso, pode-se concluir que há muito a ser feito dentro das organizações para
melhorar a qualidade de vida no trabalho. O conhecimento e a efetivação do bem-estar dentro
das corporações são limitados, o que resulta na redução da satisfação do colaborador e,
consequentemente, na produtividade e na qualidade total da empresa.
As empresas necessitam de líderes que pensem nos colaboradores, assim como em si
mesmos, pois os colaboradores passam a maior parte do tempo de vida no trabalho; daí a
importância de se ter um bom lugar para trabalhar, é necessário ter esse privilégio.
Foi constatada também a não percepção, por parte dos colaboradores, sobre itens
relevantes para a Qualidade de Vida no Trabalho, dos quais somente 89% responderam que é
importante ter um local adequado para refeições; os demais 11% não consideram ou não se
importam com esse fator; enquanto 9% não participam de programas de bem-estar no trabalho,
porque não acreditam que os programas sejam interessantes ou importantes.
Dos entrevistados, 69% já se sentiram, ou se sentem, exaustos ao final do expediente, a
ponto de atrapalhar, ou já ter atrapalhado, o sono. 63% das pessoas têm, ou tiveram, dificuldade
em desligar-se do trabalho ao final do dia; e 12% quase nunca, ou nunca, se sentem motivados
para trabalhar.
Quando questionados sobre motivação para o trabalho, feedback por parte da
administração, satisfação e senso de pertencimento à empresa, relacionamento humano dentro
da equipe e da organização, principalmente com superiores, constatou-se que as organizações
e os colaboradores precisam ter maior conhecimento sobre a importância da Qualidade de Vida
no Trabalho, assim como deveriam considerar a efetividade de ferramentas para a instituição
promover essa qualidade de vida no trabalho, otimizando o potencial humano.
Para que o colaborador alcance produtividade progressiva, é imprescindível que a
empresa dê as devidas condições para que ele se sinta capaz e motivado.
Espera-se que este estudo possa contribuir para o alcance de melhorias e adequações
em cada um dos apontamentos aqui analisados sobre a Qualidade de Vida no Trabalho.
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REFERÊNCIAS
CAMPOS, V. F. TQC - Controle da qualidade total. 2. ed. São Paulo: Bloch, 1992.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
4. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
ELKINGTON, J. Canibais com garfo e faca. São Paulo: Makron Books, 2001.
GABRIELSSON, M.; SERISTÖ, H.; DARLING, J. Developing the global management team:
a new paradigm of key leadership perspectives. Team Performance Management, v. 15, n.
7/8, 2009.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: Enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2011.
TOLEDO, F. de. Recursos humanos: Crises e mudanças. São Paulo: Atlas, 1986.