Você está na página 1de 9

Governança

Bases conceituais
a) Sociedade, o Estado e a Política: O papel do Estado no desenvolvimento
b) Organização da Administração Pública no Brasil: Governo e Administração Pública. Evolução
da Administração Pública no Brasil. A organização política da sociedade no processo de
fortalecimento da democracia e da cidadania. O município como ente federativo.
Fundamentos
a) Governança no Setor Público: Noções introdutórias: conceito. Governança no setor público.
Abordagem dos princípios de governança pública.
b) Gestão Estratégica em Organizações Públicas: Conceituação e modelos de Planejamento. O
pensamento estratégico aplicado à gestão governamental. Instrumentos orçamentários.
Arcabouço legal. Ciclo orçamentário (PPA, LDO e LOA).
============================================================================-
O que é gestão pública?
Gestão pública ou administração pública é o poder de gestão do Estado de criar leis, cobrar
impostos, fiscalizar ou regulamentar, por meio dos órgãos públicos e instituições. E é a área
responsável por trabalhar pautas de interesse coletivo que geram um impacto na sociedade,
como saúde, educação, gestão de segurança pública e outras.
Em outras palavras, gestão pública é a administração voltada para o bem-estar coletivo, sendo
que os gestores públicos são responsáveis por gerenciar os recursos de forma eficiente. Assim, a
gestão pública tem o objetivo de analisar a configuração da sociedade e buscar formas de
melhorá-la por meio das políticas públicas. Essa área tem uma grande responsabilidade de
garantir a excelência nos serviços fundamentais para a população.

Gestão pública no Brasil


A gestão pública no Brasil não está alheia a essas transformações e vem passando por mudanças.
Os gestores públicos estão cada vez mais atentos à importância de uma gestão eficaz, visando à
geração de valor público o desenvolvimento social, por meio de práticas inovadoras e foco em
resultados. Assim, com a formação das novas lideranças nessa área, está ficando para trás a visão
de gestão pública ineficiente e um novo momento vem surgindo.
Temas como gestão para resultados, qualidade e produtividade na administração pública,
liderança e gestão de pessoas vêm ganhando importância no setor público. A gestão pública
também vem se modernizando e não fica de fora do tema da transformação digital que perpassa
as empresas. Governança é outro tema de destaque na área.

Saiba distinguir os conceitos de Governança, Governabilidade e Accountability em Administração


Pública

No artigo de hoje abordaremos conceitos que são cobrados com frequência nos concursos em
que a matéria de Administração Pública é exigida.

Os termos governança, governabilidade e accountability são interligados e no contexto aqui


tratado, aplicam-se ao setor Público. Possuem também diferentes características, que as bancas,
como de praxe, adoram misturar.

Por isso, resumiremos cada conceito de forma prática, para que não se esqueçam mais.

Governança, Governabilidade e Accountability

Resumo sobre Governança, Governabilidade e Accountability

Governança

1
A governança se traduz na forma através da qual o governo gerencia os recursos econômicos e
sociais do Estado visando o interesse coletivo da sociedade. Refere-se à capacidade
administrativa e financeira, de um governo implementar as políticas públicas.

Segundo o Banco Mundial (1992), governança é: “a maneira pela qual o poder é exercido na
administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento”.

Em outros termos, a governança é a organização dos recursos públicos com vistas à otimização
gerencial da máquina pública, à transformação dos objetivos governamentais em ações públicas,
para o atendimento das demandas da sociedade e o alcance dos objetivos do Estado.

Diz respeito às competências técnicas, financeiras e gerenciais, tendo como origem os agentes
públicos, em sentido amplo; e os servidores públicos, em sentido estrito.

A governança pode envolver a articulação em rede de outros entes públicos ou organizações


privadas em cooperação, de modo que a qualidade das interações entre os atores estatais e não
estatais está diretamente ligada ao grau de governança e ao processo de elaboração de políticas
públicas.

================================================

Referencial Básico de Governança Organizacional

De acordo com o Referencial Básico de Governança Organizacional (TCU, 2020):

“A governança pública organizacional compreende essencialmente os mecanismos de liderança,


estratégia e controle postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a atuação da gestão,
com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade.”

O Referencial Básico de Governança (TCU, 2020) aponta que a governança de órgãos e entidades
da administração pública envolve três funções básicas:

Avaliar o ambiente, os cenários, o desempenho e os resultados;

Direcionar e orientar a preparação, a articulação e a coordenação de políticas e planos, alinhando


as funções organizacionais às necessidades das partes interessadas e assegurando o alcance dos
objetivos estabelecidos;

Monitorar os resultados, o desempenho e o cumprimento dos planos.

Nesse sentido, o Referencial indica que a governança se relaciona com processos de


comunicação; análise e avaliação; liderança, tomada de decisão e direção; controle,
monitoramento e prestação de contas.

==========================================================================

Princípios da boa governança

A prática da boa governança, assim como a adequada governabilidade e accountability, é um dos


objetivos da Administração Pública . Inclui uma série de condutas, como ser responsável com a
sociedade, mantendo-a informada sobre decisões e riscos, através da transparência e prestação
de contas.

Dito isso, veremos as duas principais doutrinas cobradas em provas. De acordo com o Banco
Mundial (2007), são princípios da boa governança a:

2
Legitimidade;

Equidade;

Responsabilidade;

Eficiência;

Probidade;

Transparência;

Accountability.

A outra abordagem da boa governança é do autor Matias-Pereira, que se baseia nos seguintes
princípios:

Relações éticas;

Conformidade (do que é prometido com o que é cumprido);

Transparência do setor público;

Efetiva prestação de contas (Accountability).

O emprego dos princípios da boa governança propicia o desenvolvimento da democracia e


possibilita a gestão mútua da Administração Pública e da sociedade, contribuindo com a
legitimidade e consequentemente, com a governabilidade do gestor público.

=============================================================

Governabilidade

A governabilidade se refere à capacidade política do Estado de governar e decidir, originada da


sua legitimidade democrática e política perante a sociedade no exercício da autoridade, reflete a
credibilidade e a extensão estatal do exercício do poder.

Compreende o exercício de poder de um governo, da relação entre os poderes e da estabilidade


entre forças políticas divergentes. Dessa forma, relaciona-se com a estrutura política de governo.

Segundo Santos (1997) a governabilidade se trata das “condições sistêmicas e institucionais sob
as quais se dá o exercício do poder, tais como as características do sistema político, a forma de
governo, as relações entre os Poderes, o sistema de intermediação de interesses”.

Na concepção do autor Diniz (1995), a governabilidade representa um conjunto de atributos


essenciais ao exercício do governo, sem os quais nenhum poder pode ser exercido. Em outras
palavras, podemos aferir que sem legitimidade, não há que se falar em governabilidade.

A governabilidade é a capacidade que a Administração Pública tem de atender aos diferentes


interesses da sociedade e desenvolver um objetivo comum afim de equilibrar o sistema político.

Accountability - O termo accountability diz respeito ao dever de prestação de contas pelo


administrador público, tem como premissa a transparência dos atos de gestão do governo,
permitindo a responsabilização dos gestores pelos resultados entregues à sociedade.

Como vimos, a accountability faz parte de um dos princípios da Governança e pode também
contribuir com a governabilidade.

3
Tal transparência permite o controle por parte da população, que deve fiscalizar a gestão dos
recursos públicos pela Administração Pública. Visto que os bens pertencem ao povo e os agentes
públicos são responsáveis por prestar contas do seu correto gerenciamento.

Dessa forma, os cidadãos podem avaliar se o governo está ou não cumprindo sua finalidade
precípua.

Por conseguinte, a maior demanda por accountability contribui positivamente com a governança,
já que a Administração Pública poderá aplicar políticas públicas com maior eficiência.

De acordo com o autor Schedler, no processo de accountability, via de regra, podem estar
presentes as seguintes dimensões:

Informação: Divulgação transparente das informações para que a população tenha acesso.

Justificação: Diz respeito à justificação e esclarecimento dos atos e tomadas de decisão.

Punição: Responsabilização e sanção dos gestores pelos atos de gestão ou descumprimentos da


Lei.

Ademais, os principais tipos de accountability são classificados da seguinte forma:

Accountability vertical: representa o controle realizado pela população sobre os administradores


públicos, que exerce o controle social através dos meios de soberania popular (voto, plebiscito,
referendo e ação popular).

Horizontal: ocorre por meio do processo de controle e fiscalização mútuo que existe entre os
diferentes poderes, ou entre os órgãos e instituições públicas, como o realizado pelos tribunais
de contas e controladorias.

Accountability Social (societal): Trata-se de um processo de controle não eleitoral, representa as


diversas entidades sociais, como associações, ONGs, mídia, sindicatos, etc. Que, investigam e
denunciam abusos de poder, cobrando a responsabilização.

Governança x Governabilidade

A governabilidade e a governança estão diretamente relacionadas, enquanto a governabilidade


é a capacidade política de governar e equilibrar as demandas sociais e transformá-las em políticas
públicas que cumpram com os objetivos institucionais, a governança é a competência técnica de
implementá-las com eficiência e eficácia.

Na ausência de condições políticas necessárias para a governabilidade, a apropriada governança


se torna inviável. Em contrapartida, uma má governança gera perda da legitimidade do governo
pela sociedade e consequentemente provoca uma queda na governabilidade. Além disso, o maior
grau de governabilidade não obrigatoriamente indica uma boa governança, já que o governo
pode ter sido democraticamente eleito e possuir aceitação popular; entretanto, pode apresentar
uma má gestão dos recursos públicos e pecar na aplicação das políticas públicas.

Atenção! Apesar de autores considerarem que a governança é um instrumento pelo qual o


governo exerce sua governabilidade, há o entendimento de que o conceito de governança possui
abrangência maior que o de governabilidade; pois enquanto esta tem um caráter essencialmente
estatal, a governança envolve a sociedade como um todo.

==================================

4
Considerações Finais – Governança, Governabilidade e Accountability

Nesse resumo sobre os conceitos de governança, governabilidade e accountability, podemos


concluir que a governabilidade fornece a estrutura necessária para que a Administração Pública
desenvolva adequadamente as políticas públicas, criando condições para que a governança as
implemente através da competência técnica.

Além disso, a accountability é um dos princípios da boa governança e é essencial no fomento da


transparência e do controle social. A prestação de contas é uma ferramenta burocrática
necessária à democracia.

Apresentamos assim as particularidades mais relevantes sobre o tema, esperamos que seja de
grande valia para sua prova de Administração Pública.

Salientamos que os conteúdos aqui publicados não substituem os cursos regulares de


Administração Pública do Estratégia.

DINIZ, Eli. Governabilidade, democracia e reforma do Estado: os desafios da construção de uma


nova ordem no Brasil dos anos 90. DADOS – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, volume
38, nº 3, 1995.

MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais, 5ª


edição. São Paulo, Atlas: 2018.

SANTOS, M. H. de C. Governabilidade, governança e democracia: criação da capacidade


governativa e relações executivo-legislativo no Brasil pós-constituinte. DADOS – Revista de
Ciências Sociais. Rio de Janeiro, volume 40, n° 3, 1997.

SCHEDLER apud MOTA, Ana C.Y.H.A. Accountability no Brasil: os cidadãos e seus meios
institucionais de controle dos representantes. Tese (Doutorado) – USP, São Paulo: 2006.

TCU. Referencial Básico de Governança Organizacional para organizações públicas e outros entes
jurisdicionados ao TCU. Brasília: Tribunal de Contas da União, 3° edição, 2020.

WORLD BANK. Governance and development. Washington, DC, 1992.

5
Capítulo 3. Geoprocessamento: noções básicas

Anterior

Próxima

________________________________________

Capítulo 3. Geoprocessamento: noções básicas

Índice

Cartografia digital

Sistemas de Coordenadas

O SICG é o primeiro sistema de cadastro com inteligência geográfica do Iphan. Uma das principais
características do SICG é a articulação, no território, do cadastro dos bens culturais materiais e
imateriais, fato inédito na Instituição, o que permite um olhar diferenciado para a identificação,
reconhecimento e gestão dos bens culturais.

Nas últimas duas décadas temos observado uma crescente demanda para a incorporação de
técnicas de geoprocessamento nas politicas publicas no Brasil. A consolidação deste movimento
envolve diversos setores e cada vez aqueles relacionados ao patrimônio cultural. Desde os anos
2000, o Iphan tem se envolvido no desenvolvimento de bases cartográficas municipais e na
construção de bancos de dados georreferenciados. Contudo, a experiência era fragmentada e
pontual, focada nos espaços intraurbanos e não permitia, por exemplo, análises espaciais nas
escalas regionais e nacionais. A consolidação deste movimento institucional no projeto SICG
permite o acesso a bases de dados especializados nas feições ponto e polígonos. Dessa forma, o
Instituto terá a possibilidade de análises espaciais de concentração e dispersão além de
correlações com os investimentos ali aplicados. Dentre os diversos usos do SICG, destacam-se a
possibilidade de análises espaciais de concentração de determinadas tipologias arquitetônicas,
de sítios arqueológicos ou até de bens móveis do tipo coleção segundo a proteção, estado de
conservação/preservação dentre outras possibilidades. Uma das aplicações mais úteis da
inteligência geográfica do SICG é para os processos de licenciamento ambientais.

Cartografia digital

Geoprocessamento é uma área do conhecimento, onde diversos tipos de informações


geográficas são processadas por meio de técnicas matemáticas e computacionais. O Sistema de
Informação Geográfica (SIG) é uma ferramenta do geoprocessamento, através da qual são
geradas informações por meio da análise e integração de dados geográficos. Tais dados permitem
a criação de diferentes mapas temáticos, onde vários tipos de informações podem ser
sobrepostas e interpretadas. Assim é possível gerar novos mapas contendo informações
complexas sobre a área em estudo, facilitando as tomadas de decisão.

A espacialização das informações contidas em um SIG auxilia muito as tomadas de decisão, pela
visão dos diferentes componentes do ambiente de forma geral e integrada. Estas ferramentas
são muito úteis na gestão do uso e ocupação da terra, sendo usualmente aplicadas em projetos
nas áreas de agricultura, mineração, planejamento e urbanismo. Podemos, por exemplo, definir
as áreas de proteção permanente e de reserva legal que necessitam ser reflorestadas ou

6
preservadas, verificando impactos ambientais e urbanísticos. O Geoprocessamento é uma
tecnologia formada pela confluência de outras tecnologias, a saber:

Sistema de Posicionamento Global (GPS)

Sensoriamento Remoto

Processamento Digital de Imagens (PDI)

Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD)

Sistemas de Informações Geográficas (SIG)

Sistemas de Coordenadas

O sistema de coordenadas adotado no SICG é o SIRGAS 2000. Esta tomada de decisão atende ao
Decreto Presidencial n°6666/2008 e permite que o SICG seja nó da Infraestrutura Nacional de
Dados Espaciais-INDE.

==========================================================================

Lei das Águas – PNRH: Resumo CNU

A Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) modernizou a gestão da água no Brasil,


substituindo o Código de Águas de 1934 que centralizava as decisões no setor elétrico. A PNRH é
descentralizada, abrange diversos setores, cria novos instrumentos de gestão, promove a
participação social e busca garantir o uso sustentável e equitativo dos recursos hídricos.

Fundamentos da PNR: Resumo CNU

Os fundamentos que orientam a PNRH são os seguintes:

A água é um bem público, e o governo é responsável por garantir que todos tenham acesso à
água de qualidade.

7
A água é um recurso escasso e valioso. É importante usá-la de forma responsável, para que todos
tenham acesso a ela.

Em casos de escassez, é importante garantir que as pessoas e os animais tenham acesso à água
que precisam para sobreviver.

A gestão dos recursos hídricos deve ser planejada de forma a garantir que a água seja usada para
diversos fins, sem comprometer a sua disponibilidade para as gerações futuras.

A bacia hidrográfica é a unidade territorial ideal para a gestão dos recursos hídricos, pois permite
que as ações sejam planejadas e implementadas de forma a atender às necessidades específicas
de cada região.

A gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e participativa. Isso significa que a
responsabilidade pela gestão dos recursos hídricos deve ser compartilhada entre diferentes
partes interessadas, incluindo o governo, os usuários da água e as comunidades locais.

Objetivos da PNRH: Resumo CNU

Os seus objetivos são:

Assegurar a disponibilidade de água: garantir que todos tenham acesso à água potável,
independentemente da geração a que pertençam.

Utilizar os recursos hídricos de forma racional e integrada: usar a água de forma eficiente, sem
desperdício, e considerando as necessidades de todos os usuários.

Prevenir e defender contra eventos hidrológicos críticos: proteger as pessoas e os bens da


natureza contra inundações, secas e outros eventos extremos.

Promover a captação, preservação e aproveitamento de águas pluviais: aproveitar a água da


chuva para uso doméstico, irrigação e outros fins.

Diretrizes Gerais de Ação da PNRH: Resumo CNU

As diretrizes gerais de ação da PNRH são orientações que ajudam a integrar a política aos sistemas
e processos da administração pública brasileira.

Para que a política seja bem-sucedida, é importante que ela seja integrada aos processos e
procedimentos da administração pública brasileira. Isso significa que a PNRH deve ser
incorporada aos planos, programas e ações de governo, e que seus princípios devem ser aplicados
na tomada de decisões sobre a gestão dos recursos hídricos.

A gestão dos recursos hídricos deve ser:

Sistemática: deve considerar tanto a quantidade quanto a qualidade da água.

Adaptada às diversidades regionais: deve considerar as características físicas, bióticas,


demográficas, econômicas, sociais e culturais de cada região.

Integrado à gestão ambiental: deve ser parte integrante da gestão ambiental.

Articulado com os demais setores da economia e da sociedade: deve considerar as necessidades


dos diversos usuários da água.

8
Articulado com a gestão do uso do solo: deve considerar o impacto do uso do solo na
disponibilidade e na qualidade da água.

Instrumentos da PNRH

Para alcançar os objetivos e seguir as diretrizes gerais de ação, a PNRH enumera uma série de
instrumentos.

Planos de Recursos Hídricos: São planos diretores de longo prazo que orientam a implementação
da PNRH e a gestão dos recursos hídricos.

Enquadramento dos Corpos de Água em Classes: Este instrumento assegura a qualidade da água
para seus usos predominantes, reduzindo custos de combate à poluição através de ações
preventivas. As classes são definidas pela legislação ambiental.

Outorga dos Direitos de Uso de Recursos Hídricos: É um processo de autorização pelo poder
público, principalmente para usos intensivos da água, como a indústria. Visa controlar e garantir
o acesso aos direitos de uso da água.

Conclusão – Política Nacional de Recursos Hídricos – PNRH: Resumo CNU

Chegamos ao final do nosso artigo com um resumo sobre o tema Política Nacional de Recursos
Hídricos (PNRH). Esperamos que as informações aqui sejam úteis para sua preparação.

=====================================================

Você também pode gostar