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DA EFETIVIDADE DA ADMINISTRAÇÃO
NOME DO ALUNO
1 INTRODUÇÃO
DEBATE TEÓRICO
O controle externo é aquele realizado por uma pessoa ou por um órgão que
não integra a estrutura organizacional daquele que realizou o ato em exame.
Meireles (2002, p. 564) caracteriza o controle externo como:
O controle que se realiza por órgão estranho á administração responsável
pelo ato praticado, como, por exemplo, a apreciação das contas do
Executivo e do Judiciário pelo Legislativo; a auditoria do Tribunal de Contas
sobre a efetivação de determinada despesa do Executivo; a anulação de um
ato do Executivo por decisões do Judiciário.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através deste estudo, pode-se concluir que o controle externo tem um papel
determinante para a sociedade que é o fornecimento de equilíbrio nas contas
públicas de ordem Municipal, Estadual ou Federal, pois a transparência é garantia
para todos os cidadãos.
E por outro lado, devem ser resguardado os princípios da Administração
Pública que um deles refere-se no estabelecimento da moral e ética, que pode ser
definida como a motivação que leva a sociedade a tomarem uma ou outra decisão,
com base em diferentes valores, condicionados por interesses distintos. Dessa
forma, a entidade pública tem o dever de tomar decisões fundamentadas para o
comprimento da ética a moral e os bons costumes.
Neste sentido, atua o controle externo que visa em estabelecer a efetividade
das atividades das contas públicas da Administração Pública para o comprimento e
garantia do controle social que é estabelecido pela soberania do povo.
O controle externo é aquele realizado por qualquer pessoa jurídica ou física
que está localizada fora da entidade que realizou o ato, sendo realizado diretamente
pelo Poder Legislativo (parlamentar direto), pelos Tribunais de Contas (parlamentar
indireto), pelo Ministério Público Especial (controle judicial) e ainda pela sociedade
(controle social).
O controle externo tem por objetivo comprovar a regularidade da guarda e da
aplicação dos bens, dos valores e do dinheiro público por meio do controle de
legalidade, realizado pelos Tribunais de Contas e do controle político realizado pelo
poder Legislativo.
REFERÊNCIAS
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 27ª edição. São Paulo:
Malheiros, 2002.