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BOLETIM DA REPÚBLICA
PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
SUPLEMENTO
IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. Art. 3. Compete ao Ministro que superintende a área
das obras públicas e construção civil submeter a proposta
AVISO de Quadro de Pessoal da lnspecção-Geral de Obras Públicas, I.P,
A matéria a publicar no '"Boletim da República .. deve ser ao órgao competente, no prazo de noventa dias a contar da data
remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada da publicação da presente Resolução.
assunto, donde conste, além das indicações necessãrias para Art. 4. A presente resolúção entra em vigor na data da sua
esse efeito, o averbamento seguinte, assiriado e autenticado: publicação.
Para publicação no «Boletim da Repúbllca>" Aprovada pela Comissão Interministerial da Reforma
da Admini stração Pública, aos 12 de Agosto de 2019 .
•••••••••••••••••••••••••••••••• Publique-se.
O Presidente, Carlos Agostinho do Rosário.
SUMÁRIO
Comissão Interministerial da Reforma da Administração Estatuto Orgânico da Inspecção-Geral
Pública: de Obras Públicas
Resolução n.O 2412019: CAPÍTULO I
A prova o Estatuto Orgânico da Inspecção-GeraI de Obras Puolicas,
Disposições gerais
Instituto Público, abreviadamente designado IGOP, IP.
AJmGO I
Resolução n.o 2512019:
(Natureza)
Aprova o Estatuto Orgânico da Administração Nacional A Inspecção-Geral de Obras Públicas, abreviadamente
de Estradas, Instituto Público, abreviadamente designado designada por IGOP, IP, é um instituto público de categoria B.
ANE,I.P.
AJmG02
•••••••••••••••••••••••••••••••• (Âmbito e sede)
COMISSÃO INTERMINISTERIAL I. A IGOP, IP, exerce a sua acção de inspecção:
DA REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO a) No domínio das obras públicas promovidas pelos
órgãos do Estado e por outras instituições da
PÚBLICA Administração directa e -indirecta do Estado, entidades
Resolução n.o 2412019 descentralizadas, e por instituições privadas investidas
de poderes públicos;
de 31 de Dezembro b) No domínio das obras priv~ e particulares, desde
Havendo necessidade de aprovar o Estatuto Orgânico que sejam de reconhecida utilidade pública;
da lnspecção-Geral de Obras Públicas, I.P, criada pelo Decreto c) No domínio da Urbanização, quanto ao cumprimento
n.o 83/2018, de 31 de Dezembro; no uso das competências das disposições legais e regulamentares; e
delegadas pelo Conselho de Ministros nos termos do n.o I, d) No domínio da ind6stria da construção, qpanto
do artigo I da Resolução n.o 30/2016, de 31 de Outubro, ao cumprimento das disposiÇões legais no processo
a Comissão Interministerial da Reforma daAdministração Pública de licenciamento de empreiteiros e consultores
delibera: de construção civil. bem como na aplicação das
disposições legais, regulamentares e DOI1D3S técnicas
Artigo I. É aprovado o Estatuto Orgânico da lnspecção-Geral
na fabricaçãolprodução.impo!faÇão,c:omereiaIizaçã
de Obras Públicas, Instituto Público,abreviadamente designado
IGOP, IP, em anexo, que é parte integrante da presente Resolução. e aplicação dos materiaise~dec:oostrução
Art. 2. Compete ao Ministro que superintende a área civil.
das obras públicas e construção civil aprovar o Regulamento 2. A 160P, IP, tem a sua sede na Odade de MaJUo.
Interno da IGOP, IP, no prazo de sessenta dias acontar da data 3. A IGOP, IP, pode criar delegaÇões., DÍvel regia.l"
da publicação da presente Resolução. provincial ou distrital, mediante autorizaçio do ~StlO q.e-
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3. Os Serviços Centrais de Projectos e Obras são dirigidos por b) No domínio dos Recursos' Humanos:
um Di rector de Serviços Centrais, nomeado pelo Director-Geral, i. Assegurar o cumprimento do E'statuto Geral
nos termos da lei. dos Funcionários e Agentes do Estado e demais
legislação aplicável;
ARTIGO 20
ii. Elaborar e gerir o quadro de pessoal;
(Serviços Centrais de Manutenção) iii. Assegurar a realização da avaliação de desempenho
1. São funções dos Serviços Centrais de Manutenção: dos Funcionários e Agentes do Estado;
a) Garantir a manutenção da rede de estradas nacionais iv. Organizar, controlar e manter actualizado o e-SIP
de acordQ com as normas estabelecidas pelaANE, I.P; da ANE, I.P de acordo com as orientações
b) Garantira protecção dos investimentos realizados na rede e normas definidas pelos órgãos competentes;
. de estradas públicas classificadas; v. Produzir estatísticas internas sobre Recur~os
c) Garantir a implementação dos programas de Segurança Humanos;
Rodoviária; vi. Implementar e monitorar a política de Desenvol-
d) Garantir a protecção das zonas de estradas e de protecção vimento de Recursos Humanos da ANE, I.P;
parcial; vii. Organizar os processos de gestão ,dos recursos
e) Fiscalizar e controlar a carga nas estradas e pontes; humanos;
f) Coordenar com' as delegações, garantindo o cumprimento viii. Planificar, coordenar e assegurar as, acções
dos planos de manutenção; de formação e capacitação dos funcionários e
g) Gerir a equipe de especialista ao seu serviço, assegurando agentes da ANE, I.P, dentro e fora do Pais;
a respectiva transferência de tecnologia; ix. Implementar as actividades no âmbito das políticas
h) Propor o plano de formação profissional do pessoal
e estratégias do HIV-SIDA, Género e'pessoa com
ao seu serviço; deficiência;
i) Realizar outras actividades que lhe f()rem superiormente
x. Implementar as normas e estratégias relativas
determinadas, nos' termos do presente Estatuto e a saúde, higiene e segurança no trabalho;
demais legislação aplicável.
xi. Implementar as normas de previdência social
2. Os Serviços Centrais de Manutenção são dirigidos por um dos funcionários e agentes da ANE, I.P;
Director de Serviços Centrais, nomeado pelo Director-Geral, xii. Gerir o sistema de remunerações e benefícios
nos termos da lei. dos funcionários e agentes da ANE, I.P.
ARTIGO 21 2. São ainda funções dos Serviços Centrais de Administração
e Recursos Humanos:
(Serviços Centrais de Administração e Recursos Humanos)
a) Coordenar com as delegações, no âmbito da Administração
I. São funções dos Serviços Centrais de Administração e Recursos Humanos;
e Recursos Humanos: b) Gerir a equipa de especialistas ao seu serviço, assegurando
a) No domínio da Administração: a respectiva transferência de tecnologia;
c) Realizar outras actividades que'lhe forem superi"ormente
i. Elaborar a proposta de orçamento da ANE, I.P,
determinadas, nos termos do presente Estatuto e demais
de acordo com as metodologias e normas
legislação aplicável.
estabelecida~
ii. Executar o orçamento de acordo com as normas 3. Os Serviços Centrais de Administração e Recursos Humanos
de despesas internamente estabelecidas e com são dirigidos por um Director de Serviços Centrais, nomeado pelo
as disposições legáis; Director-Geral, nos termos da lei.
iii. Controlar a execução dos fundos alocados ARTIGO 22
aos projectos da ANE, I.P e prestar contas
as entidades competentes; (Gabinete de Controlo Interno)
iv. Garantir o fluxo de expediente e a organização I. São funções do Gabinete de Controlo In~erno:
do arquivo geral; a) Verificar o cumprimento do plano de implementação
v. Elaborar e propor o orçamento de funcionamento dos projectos, emitindo o respectivo parecer e reco-
da ANE, I.P e os respectivos relatórios e contas; mendações;
vi. Executar e control ar o orçamento de funcionamento b) Verificar o cumprimento dos indicadores de desempenho
e de investimento; daANE, I.P, proceder a respectiva avaliação emitindo
vii. Garantir a gestão' financeira; recomendações;
c) Verificar o cumprimento dos actos de gestão administrativa,
viii. Garantir a gestão do património de acordo com
financeira, patrimonial e operacional daANE,I.P;
as normas e directivas aprovados pelo Estado;
d) Verificar o cumprimento das normas de contratação
Lx. Determinar as necessidades de material de consumo
de obras, fornecimento de bens e prestação de serviços
corrente e outro e proceder a sua aquisição., da ANE,I.P, emitindo os respectivos parecer e reco-
armazenamento e ao controlo da sua utilização;
mendações de melhorias;
x. Elaborar o balanço anual da execução do orçamento e) Monitorar o plano de acção para O cumprimento
e submeter ao Ministério que superintende a área das recomendações das auditorias;
de finanças; f) Propor o plano de formação profissional do pessoal
xi. Garantir a gestão das tecnologias de informação do Gabinete;
e comunicação; g) Realizar outras actividades que lhe forem superiormente
xii. Coordenar com as delegações, no âmbito determinadas, nos termos do presente estatuto e demais
da administração, fi~nças e património. legislação aplicável.
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2. O Gabinete de Controlo Interno é Dirigido por um chefe b) Zelar pela observância da legislação aplicável a AN E,J.P
de Gabinete Central autónomo, nomeado pelo Director-Geral, c) Dar pareceres jurídicos sobre assuntos relacionados com
nos termos da lei. aANE, LP,
d) Acompanhar os p.rocessos de contencioso de que aANE,
ARTIGO 23 l.P seja parte activa ou passiva:
(Departamento de Pesquisa Rodoviária) e) Representar a ANE, LP, sempre que manda~~do,
I. São funções do Departamento de Pesquisa Rodoviária: em processos judiciais de quea mesma for parte;
f) Pronunciar-se sobre os contratos, acordos 'e O.utros
a) Desenvolver e divulgar especificações técnicas a observar
instrumentos de natureza legal;
nos projectos de estradas e pontes;
g) Propor providências normativas que julgue necessárias
b) Desenvolver soluções inovadoras a adoptar em pavi-
e adequação dos instrumentos que regulem a actividade
mentos de estradas, com vista a melhorar o seu
desempenho no geral; , ,e funcionamento da ANE, I,P,
c) Avaliar e propor a aprovação de produtos inovadores h) Promover estudos e divulgação de instrumentos em vigor
a aplicar nas estradas, assegurando a respectiva daANE, LP;
qualidade; i) Emitir pareceres sobre processos de natureza disciplinar,
d) Identificar e definir as prioridades em termos de inves- a regularidade formal da instrução e adequação legal
tigação na área rodoviária; da pena proposta:
e) Estabelecer intercâmbios com instituições de ensino, j) Assegurar a efectivação do registo do patrimonio sob
laboratórios de engenharia e outras instituições, com , gestãodaANE, LPe manter a respectiva actualização;
vista a desenvolver trabalhos de pesquisa; k) Coordenar com as delegações, no âmbito dos assuntos
f) Avaliar o desempenho do pavimento das estradas; jurídico-legais;
g) Zelar pelos sistemas de controlo de qualidade; I) Gerir'a equipe de especialista ao serviço do Departamento,
h) Gerira equipe de especialistas ao serviço do Departamento, assegurando a respectiva transferência de tecnologia;
assegurando a respectiva transferência de tecnologia; m) Propor o plano de formação profissional do pessoal
i) Propor o plano de formação profissional do pessoal do Departamen'to;
do Departamento; 11) Realizar outras acti vidades que lhe fore,m superiormente
j) Realizar outras actividades que lhe forem superiormente determinadas. nos termos do presente Estatuto
determinadas, nos termos do presente Estatuto e e demais legislação aplicável.
demais legislação aplicável. 2. O Departamento Jurídico é dirigido por um chefe
2, O Departamento de Pesquisa Rodoviária é dirigido por de Departamento Central autónomo, nomeado pelo Director-
um chefe de Departamento Central autónomo, nomeado pelo -Geral, nos termos da lei,
Director-Geral, nos termos da lei.
ARTIGO 26
ARTIG,O 24
(Departamento de Aquisições)
(Departamento de Concessões)
1. Sem prejuízos das funções estabelecidas na legislação
I. São funções do Departamento de Concessões: específica, o Departamento de Aquisições tem as seguintes
a) Identificar estradas e pontes com potencial para funções:
a concessão e propor a modalidade de contrato; a) Implementar o plano de contratação de obras, aquisição
b) Emitir pareceres sobre as propostas de concessão
de bens e serviços da ANE, I.P;
de estradas e pontes submetidas pelos parceiros
b) Coordenar, monitorar e harmonizar os processos para
privados;
a contratação de obras, bens e serviços requeridos
c) Zelar pela administração e gestão dos contratos
, de concessão; pelos Serviços da ANE, I.P;
d) Monitorar e supervisionar a implementação dos contratos
c) Conceber e executar programas de desenvolvimento
de concessão, das técnicas de contratação de obras, bens e serviços
e) Propor e recomendar acções relacionadas com daANE,I,P;
as concessões; d) Prestar assistência aos Júris de avaliação de ,propostas
f) Gerir a equipe de especialistas ao serviço do Departamento, de obras, bens e serviços;
assegurando a respectiva transferência de tecnologia; e) Criar, manter e actualizar o cadastro dos processos
g) Propor o plano de formação profissional do pessoal de contratação de obras, bens e serviços;
do Departamento; f) Criar e manter actualizado o sistema de avaliação
h) Realizar outras actividades que lhe forem superiormente de desempenho de terceiras entidades que executam
determinadas, nos termos do presente Estatuto e demais obras, fornecem bens e serviços a ANE, I.P;
legislação aplicável. g) Preparar os processos 'para o lançamento de concursos
2. O Departamento das Concessões é dirigido por um chefe relativo as contratação de empreitadas de obras,
de Departamento Central autónomo, nomeado pelo Director- fornecimento de bens e prestação de serviços;
-Geral, nos termos da lei. h) Receber, processar as reclamações ou recursos
interpostos, zelar pelo cumprimento dos procedimentos
ARTIG(') 25 legais estabelecidos e propor medidas correctivas
necessárias;
(Departamento Jurídico)
i) Gerir a equipe de especialista ao serviço do Departamento,
I. São funções do Departamento Jurídico: assegurando a respectiva transferência de tecnologia;
a) Prestar assistência e assessoria jurídica aos órgãos j) Propor o plano de formação profissional do pessoal do
daANE,I.P; Departamento.
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k) Real izar outras actividades que lhe forem superiormente b) Implementar programas de manutenção da rede
determi nadas. nos termos do presente Estatuto e demai s de estradas nacionais;
legislação aplicável. c) Acompanhar e monitorar os projectos de construção
2. O Departamento de Aquisições é dirigido por um chefe e reabilitação de estradas nacionais;
de Departamento Central autónomo, nomeado pelo Director- d) Efectuar a contagem de tráfego rodOViário e cOl)trolo
Geral, nos lermos da lei. de carga;
e) Actualizar o cadastro das estradas nacionais com
ARTIGO 27 a indiéação do respectivo estado de conservação;
(Repartição de Comunicação e Imagem) f) Assegurar o cadastro de estradas terciárias, vicinais e não
I. São funções da Repartição de Comunicação e Imagem: classificadas, através dos respectivos órgãos de gestão;
g) Gerir os fundos alocados para a manutenção da rede de
a) Planificar e ·desenvolver uma estratégia integrada
estradas nacionais;
de comunicação e imagem da ANE, I.P;
Iz} Propor o plano de formação profissional do pessoal
b) Contribuir para o esclarecimento da opinião pública,
ao serviço da representação local;
assegurando a execução das actividades da comunicação
i) Assessorar os Órgãos de Governação Descentralizada
social na área da informação oficial;'
c) Promover, no seu âmbito ou em colaboração com e Autarquias Locais em matérias técnicas inerentes
os demais sectores, a divulgação dos factos mais a estradas e pontes sob a respectiva gestão;
relevantes da vida da ANE, I.P e de tudo quanto possa j) Propor o plano de formação profissional do séu pessoal;
contribuir para melhor conhecimento da instituição k) Realizar outras acti viâades que lhe forem superiormente
pela sociedade moçambicana; . determinadas, nos termos do presente Estatuto e d~mais
d) Apoiar tecnicamente os órgãos daANE, I.P na sua relação legislação aplicável.
com os órgãos ou agentes de comunicação; 2. A Delegação da ANE, LP é dirigida por um Delegado,
e) Gerir actividades de divulgação, publicidade e marketing nomeado pelo Director-Geral, nos termos da lei.
daANE,I.P;
f) Assegurar os contactos da ANE, I.P com os Qrgãos ARTIGO 30
de comunicação social;
(Competências do Delegado)
g) Planear, desenvolver e implementar à comunicação
interna e externa da ANE, I.P; A nível local , ao delegado da ANE, I .P, compete:
h) Promover contactos entre os titulares e demais a) Representar a ANJ;:, I.P;
representantes do sector com a imprensa; b) Dirigir e coordenar a realização das actividades da Dele-
i) Propor e implementar políticas de comunicação;
gação;
j) Promover a imagem da ANE, I.P perante funcionários,
c) Praticar actos de gestão de rec.ursos humanos;
terceiras entidades com interesse' nas estradas
e o público em geral; d) Estabelecer a ligação entre os órgãos executivos daANE,
k) Preparar e organizar a informação referente a ANE, I.P I.P e as autoridades locais;
a circular pelos órgãos de comunicação social; e) Informar, regularmente, ao Director-Geral sobre
I) Criar e ,manter um cadastro relacionado com as matérias o funcionamento e desempenho da Delegação;
veiculadas; f) Propor ao Director-Geral a nomeação dos chefes
m) Promovere manter a memória institucional daANE,I.P; do departamento e repartições da Delegação;
n) Propor o plano de formação profissional do pessoal g) Fazer cumprir a legislação, regulamentos, 'resoluçOes
da Repartição; e deliberações do Conselho de Administração;
. o) Realizar outras actividades que lhe forem superiormente li) Coordenar a elaboração do plano e orçamento anual
determinadas, nos termos do-presente Estatuto e demais da Delegação;
legislação aplicável. i) Executar o plano e o programa de actividades e respectivos
2. A Repartição de Comunicação e Imagein é dirigida por um orçameritos;
:hefe de Repartição Central autónoma, nomeado pelo Director- j) Autorizar a realização das despesas e a contratação
leral, nos termos da lei. de empreitada de obras, fornecimento de bens
e prestação de serviços nos termos da legislação
CAPÍTULOIY aplicável;
Representação Local k) Exercer os poderes de direcção, gestão e disciplina
ARTIGO 28 do pessoal;
I) Realizar outras tarefas que lhe forem superiormente
(Formas de Representação) acometidas.
I. A nível local a ANE, I.P é representada por delegações
2. A dimensão, estrutura, organização e . funcionamento CAPiTULO V
a delegação são definidos no Regulamento Interno. Gestão Flnancelra
ARTIGO 29 ARTIGO 31
I. Na área sob sua jurisdição a Delegação tem as seguintes Constituem ~itas da ANE, I.P:
lnções: ·a) As dotações do orçamento do Fundo de ~tradas, FP;
a) Supervisionar os trabalhos e serviços de construção, b) As receitas de serviços prestados a outras entidades;
reabilitação, manutenção e fiscalização da rede c) Quaisquer outras recei~as que Ihe·venham a ·ser
de estradas nacionais de gestão central; consignadas.
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ARTIGO 32 ARTIGO 34
(Despesas) (Interesse ou utilidade Pública)
Constituem despesas da ANE, LP as decorrentes de:
São declarados de interesse ou utilidade pública os projectos
a) Serviços e obras de manutenção de rotina de estradas
de construção, reabilitação e manutenção de estradas e pontes.
nacionais;
b) Serviços e obras de manutenção periódica de estradas ARTIGO 35
nacionais;
c) Serviços e obras de reabilitação de estradas nacionais; (Regime Remuneratório)
d) Serviços e obras de construção e reconstrução de estradas
nacionais; Compete aos Ministros que superintendem as área~ de Finanças
e) Promoção da segurança rodoviária; e Função Pública aprovar por despacho conjunto o sistema de
f) Acções de formação profissional e capacitação; remunerações e subsídios atribuídos ao pessoal, da ANE, I.P bem
g) Funcionamento e administração da ANE, LP.
como os direitos e regalias para os cargos de direcção, chefia e
CAPÍTULO VI confiança.
Disposições Finais ARTIGO 36
ARTIGO 33
(Regime de Pessoal)
(Procedimentos de Gestão)
O pe~soal da ANE, LP rege-se pelo regime da Fúnção
No regulamento interno da ANE, LP, são estabelecidos
os procedimentos de gestão necessários para a implementação Pública, sendo, admissível a celebração de contratos individuais
dos programas e projectos de estradas. de trabalho nos telll\os da legislação aplicável.
Preço - 80.00 MT