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NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO - NTE – 014

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA


EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Cuiabá – Mato Grosso - Brasil


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO...................................................................................................................3
1-OBJETIVO................................................................................................................................4
2-AMPLITUDE.............................................................................................................................4
3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO..........................................................4
4-TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES...........................................................................................4
5-INSTRUÇÕES GERAIS...........................................................................................................6
6-CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO...........................................25
7-PADRÕES CONSTRUTIVOS ...............................................................................................30
8-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO,
CABINAS E SUBESTAÇÕES ..................................................................................................94
9-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM
ALTA TENSÃO ........................................................................................................................98

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


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APRESENTAÇÃO

Nesta Norma estão contidas as diretrizes técnicas e as condições gerais de fornecimento que
devem ser observadas para construção das entradas de serviço de energia elétrica em tensão
primária de distribuição, em edificações urbanas ou rurais, atendidas a partir de redes aéreas
de distribuição dentro da área de concessão das Centrais Elétricas Matogrossenses S.A -
CEMAT.

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1. OBJETIVO
Esta Norma foi elaborada para estabelecer as condições gerais e diretrizes técnicas que devem ser
observadas para o fornecimento de energia elétrica a edificações individuais, urbanas ou rurais, com
carga instalada superior a 75 kW, atendidas pela CEMAT a partir de redes de distribuição aéreas com
tensões nominais de 13,8 e 34,5 kV.

2. AMPLITUDE
Esta Norma aplica-se ao fornecimento trifásico de energia elétrica em tensão primária através de redes
aéreas de distribuição, às unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW, exceto para
unidades consumidoras pertencentes a agrupamentos com ou sem proteção geral ou a edificação de uso
coletivo com demanda inferior a 360 kW para as quais existe norma específica.

Esta Norma aplica-se às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes,


permanentes ou provisórias, públicas ou particulares.

As recomendações contidas nesta norma não implicam em qualquer responsabilidade da CEMAT com
relação à qualidade de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de
terceiros.

3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO


Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de serviço de energia
elétrica em Alta Tensão, zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nesta Norma

4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
Este item se destina a orientar os interessados quanto à interpretação dos termos mais utilizados nesta
Norma
4.1 - Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar ao
concessionário o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das
contas e pelas demais obrigações legais, regulamentares e contratuais.
4.2 - Unidade consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em
um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
4.3 -Ponto de entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAT com as instalações elétricas da unidade consumidora,
caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. (ver figuras de 1 a 9)
4.4 - Entrada de serviço
Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios necessários às instalações elétricas para o
atendimento à unidade consumidora, situado entre o ponto de derivação da rede de distribuição da
CEMAT e a proteção, medição e transformação, inclusive.
4.5 - Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CEMAT e o ponto
de entrega.

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4.6 - Poste auxiliar
Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de desviar, fixar, ancorar e/ou elevar o
ramal de ligação e conectar o ramal de entrada (figuras 1 a 5)
4.7 - Aterramento
Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra.
4.8 - Ramal de entrada
Conjunto de condutores e respectivos acessórios de conexão instalados após o ramal de ligação até a
medição e/ou proteção.
4.9 - Eletrodo de aterramento
Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer um
aterramento.
4.10 - Condutor de proteção
Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e destinado a interligar
eletricamente massas de equipamentos e elementos não condutores.
4.11 - Condutor de aterramento
Condutor de baixa impedância ligado a um eletrodo de aterramento.
4.12 - Sistema de aterramento
Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um aterramento num dado
local.
4.13 - Malha de aterramento
Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores nus interligados e enterrados no solo.
4.14 - Caixas de medição em AT
Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente,
transformadores de potencial, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e
demandas de energia, para unidades com medição em AT.
4.15 - Caixas de medição em BT
Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente,
medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades
com medição em BT.
4.16 - Subestação
Componentes de entrada de serviço em tensão primária de distribuição, compreendendo as instalações
elétricas e civis, destinados a alojar a proteção e, facultativamente, a transformação.
4.17 - Cabina
Subestação compreendendo instalações elétricas e civis, destinada a alojar a proteção e,
facultativamente a transformação, estando os equipamentos em local abrigado.
4.18 - Posto de transformação
Subestação cujos equipamentos estão montados em poste ou plataforma.
4.19 - Módulo ou compartimento de proteção
Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de proteção.

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4.20 - Módulo ou compartimento de transformação
Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de transformação.
4.21 - Tensão nominal
É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado.
4.22 - Tensão de fornecimento
É o valor constante do contrato de fornecimento firmado entre a CEMAT e o consumidor.

5 - INSTRUÇÕES GERAIS
5.1 - Responsabilidade e atribuições profissionais
Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme
regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – 14.ª Região-
MT.
Os projetos encaminhados à CEMAT devem estar acompanhados de:
• Cópia autenticada da carteira de registro no CREA do profissional responsável;
• Guia da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, devidamente preenchida e
autenticada mecanicamente.
Nota 1 – As firmas instaladoras devem apresentar também a Certidão de Registro no CREA,
constando o nome do profissional responsável pela firma.
Nota 2 – Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou,
este deve apresentar também os mesmos documentos.
Nota 3 - Devem ser apresentadas cópias do Laudo e da sua respectiva guia ART, que certificam a
conformidade das instalações com a NBR – 14.039:2004 no seu item 7.1 -Verificação Final e com a
presente Norma.
5.2 - Limites de fornecimento
O fornecimento de energia elétrica será efetuado de acordo com as prescrições desta Norma, quando
a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda de potência contratada
ou estimada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW.
Esta Norma poderá ser aplicada sem observar os limites acima citados, quando a unidade
consumidora incluir-se nos casos previstos na legislação pertinente.
5.3 - Tipo de fornecimento
Sistema com três condutores fase, em estrela, com neutro aterrado, tensão nominal de 13,8 ou 34,5
kV e tensão de fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações percentuais
permitida pela legislação vigente;
5.4 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através
de ramais de entrada aéreos
Caberá à CEMAT o fornecimento e a instalação dos seguintes elementos necessários ao
atendimento:
a) Todos os componentes e serviços relativos às suas instalações até o ponto de entrega,
excluídos aqueles que compõe o próprio ponto de entrega;

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b) As caixas de medição em AT ou BT e todos os equipamentos destinados à medição do
consumo de energia e demanda, bem como os equipamentos e instalações destinados á
proteção dos mesmos, quando necessário.
Caberá ao CONSUMIDOR o fornecimento e a instalação de todos os equipamentos e materiais
situados a partir do ponto de ancoragem do ramal de ligação com as instalações elétricas da unidade
consumidora
Nota.
Para o item a) acima o fornecimento dos componentes (materiais e equipamentos) e os serviços
de instalação estão condicionados ao limite do ERD- Encargo de Responsabilidade da
Distribuidora previsto na legislação vigente do setor.

5.5 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através
de ramais de entrada subterrâneos
Nos atendimentos através de ramal de entrada subterrâneo, a partir do poste da rede de distribuição
da CEMAT, o consumidor deverá fornecer e instalar os seguintes componentes localizados na
estrutura de derivação:
• chaves-fusíveis;
• muflas terminais;
• pára-raios;
• sistema de aterramento;
• Cruzetas, suporte e ferragens para fixação das muflas, pára-raios e eletrodutos;
• Condutores, eletrodutos e caixas de passagem do ramal.
5.6 - Aprovação técnica de materiais e equipamentos
Os materiais e equipamentos elétricos, utilizados nas instalações da entrada de serviço de energia
elétrica, cuja responsabilidade pelo fornecimento é do consumidor, estarão sujeitos a aprovação da
CEMAT.
5.7 - Freqüência
Em toda a área de concessão da CEMAT o fornecimento de energia elétrica será feito na freqüência
de 60 Hz.
5.8 - Inicio da obra
A obra somente deverá ser iniciada após a aprovação do respectivo projeto pela CEMAT.
5.9 - Geração própria
5.9.1 - Produtor Independente e Autoprodutor
A construção de um sistema de geração própria, caracterizando um Produtor Independente,
Autoprodutor, PCE (Pequena Central Elétrica), Centrais de Cogeração ou assemelhados, deverá
ser objeto de consulta e análise, para definições e procedimentos exclusivos, conduzidos por
área específica na CEMAT.
5.9.2 - Grupo Motor – Gerador – com operação de forma isolada.
Entendem-se como sistemas de geração própria com operação de forma isolada, para
atendimento em situações emergenciais, aqueles nos quais não há um sistema eletrônico de

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supervisão de sincronismo, comando, proteção e de transferência automática, ininterrupta e
momentânea das cargas da rede da CEMAT para a geração própria e vice-versa.
Nesse tipo de sistema, em nenhuma hipótese poderá haver o paralelismo dos geradores
particulares com a rede da CEMAT.
Para evitar qualquer possibilidade de paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem
obedecer a uma das soluções abaixo:
• Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal,
alimentado unicamente pela geração particular;
• Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual ou elétrico, com
intertravamento elétrico e mecânico separando os circuitos alimentados pelo sistema da
CEMAT e pela geração particular, de modo a alternar o fornecimento.
Para instalação deste sistema, devem ser apresentadas para análise, as seguintes informações:
• Diagrama unifilar elétrico e funcional com detalhes do intertravamento;
• Desenho indicando a independência entre as fontes;
• Desenho indicando a localização e características da chave de comutação de fontes;
• Características do grupo motor-gerador.
5.9.3 - Grupo Motor–Gerador – com operação em regime de paralelismo momentâneo
O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o
sistema da CEMAT será permitido mediante o atendimento dos seguintes requisitos:
a) A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema de distribuição
da CEMAT, deverá ser feita pelo disjuntor de interligação;
b) Os reles secundários destinados diretamente à proteção do sistema da CEMAT, devem ser
alimentados por transformadores para instrumentos instalados no mesmo ponto elétrico do
disjuntor de interligação e exercer a atuação sobre este;
c) Instalação de disjuntor supervisionado por reles de verificação de sincronismo e monitorado
por um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em
rampa, no qual as cargas são transferidas automática e ininterruptamente da rede da CEMAT
para o sistema de geração própria e vice-versa, garantindo um tempo máximo de paralelismo
de 30 segundos;
d) O sistema de geração própria deverá ser trifásico e operar em 60 hz;
e) Após o funcionamento em regime momentâneo, o sistema de geração própria deverá
assumir a carga total do circuito definido para ser suprido por ele, sem ocorrer alimentação
parcial de cargas em paralelo com o sistema da CEMAT;
f) O sistema de geração própria, enquanto perdurar o paralelismo momentâneo, não poderá
induzir, no ponto de conexão com o sistema da CEMAT, o aparecimento de potência de
curto-circuito simétrico superior a 250 MVA quando o fornecimento for na tensão de 13,8 kV,
e de 500 MVA quando o fornecimento for em 34,5 kV;
g) Na ocorrência de uma falta na rede da CEMAT, durante o paralelismo momentâneo, o
sistema de supervisão deverá abrir o disjuntor de interligação e isolar o sistema de geração
própria da unidade consumidora, antes do primeiro religamento automático do circuito
alimentador da rede da CEMAT;
h) Nos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria não poderá ser instalado qualquer
equipamento com religação automática;
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i) Para poder operar em regime de paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria
deverá ser provido, no mínimo, de equipamentos que desempenhem as seguintes funções de
proteção:
• Função de sobrecorrente (50/51, 50/51N) com ajustes segundo curvas de atuação que
atendam as normas ANSI ou IEC pertinentes;
• Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deverá atual nos casos em que o
sistema de geração própria possa provocar uma falta na rede da CEMAT, durante o intervalo
de tempo em que perdurar o paralelismo momentâneo;
• Função de potência inversa (32) com temporização (62), para atuar nos casos em que
ocorrer fluxo reverso para a rede da CEMAT, durante o tempo do paralelismo momentâneo;
• Função de subtensão (27) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer
ausência de tensão na rede da CEMAT, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação
e/ou iniciar a transferência de carga da geração própria para a rede da CEMAT quando do
retorno de tensão;
• Função de verificação de sincronismo (25), para possibilitar o sincronismo entre as fontes;
• Função de controle de tempo de rampa (troca de fontes). A taxa de transferência de carga
(kW/s) deve ser ajustada para que a transferência ininterrupta seja completada em no
máximo 30 segundos.
Todo o sistema de proteção deverá ser testado pelo fabricante na presença de inspetores da CEMAT;
Em nenhuma hipótese os circuitos da CEMAT que estiverem fora de operação poderão ser
energizados pelo sistema de geração própria. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal
sobre eventuais danos materiais e pessoais decorrentes desse fato.
A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, em regime de paralelismo
momentâneo, deverá ser liberada pela CEMAT após análise de projeto para esse sistema. Para tanto
deverão ser apresentados os seguintes documentos para avaliação:
• Diagrama unifilar elétrico e funcional, contendo detalhes de intertravamento e da proteção;
• Cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções;
• Características do grupo motor-gerador.
Deverá ser apresentada a ART de projeto e de execução deste sistema de geração própria com
paralelismo momentâneo.
5.10 - Instalações de combate a incêndio
5.10.1- Entradas de serviço com medição em BT
O ramal de entrada da instalação para combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e
antes da proteção geral de sobrecorrentes da BT, conforme diagrama da Figura 10.
5.10.2 – Entradas de serviço com medição em AT
a) Sem disjuntor de AT
O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após o
transformador e antes da proteção geral de BT, como mostrado na figura 11.
b) Com disjuntor de AT
O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após a
medição e antes do Disjuntor de AT, como mostrado na figura 12. Para estas instalações
haverá necessidade de transformador exclusivo.
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5.11- Revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros
Ao consumidor é vedada a construção de ramais para interligação com instalações de outrem, com o
objetivo de possibilitar intercâmbio do fornecimento de energia elétrica, sob qualquer modalidade
comercial.

5.12 - Fator de potência


Os consumidores deverão manter o fator de potência indutivo ou capacitivo médio de suas
instalações o mais próximo possível da unidade, conforme previsto na legislação vigente do setor.
O fator de potência das instalações da unidade consumidora será verificado pela CEMAT por meio de
medição apropriada e, a energia reativa adicional decorrente do não atendimento ao fator de potência
mínimo estabelecido, será faturada de acordo com a legislação vigente.
As adaptações necessárias para a correção do fator de potência serão providenciadas pelo
consumidor.
A instalação de capacitores, quando necessária para as adaptações do fator de potência, deve ser
feita na baixa tensão.
5.13 - Aumento de carga
O aumento da potência instalada em transformação deverá ser previamente solicitado pelo
consumidor e apreciado pela CEMAT, com vistas à verificação da necessidade de adequação do
sistema elétrico. É necessária a apresentação de projeto referente às alterações pretendidas.
5.14 - Características gerais das entradas de serviço
A tabela a seguir, mostra as características básicas e as alternativas para as entradas de serviço em
função da capacidade de transformação instalada na unidade consumidora.

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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO

MEDIÇÃO EM PROTEÇÃO GERAL DE


POTÊNCI SOBRECORRENTES
ENTRADA FIG.
A TENSÃO SECUNDÁRIA
TENSÃO DE SERVIÇO N.ºs
( kVA )
PRIMÁRIA AT BT
MEDIÇÃO MEDIÇÃO
DIRETA INDIRETA
SIM ( N ) Posto de
NÃO 1
220/127 V Transformação
Disjuntor ( A ) Cabina de
45 NÃO Chave fusível 4e6
SIM termomagnético Alvenaria
NÃO
13,8 ou 34,5 kV ( A ) Cabina
Metálica

SIM ( N ) Posto de
NÃO 1
380/220 V Transformação

Disjuntor ( A ) Cabina de
45 e 75 NÃO Chave fusível 4e6
termomagnético Alvenaria
SIM
NÃO
13,8 ou 34,5 kV
( A ) Cabina
Metálica

SIM ( N ) Posto de
NÃO 3
220/127 V Transformação

Disjuntor ( A ) Cabina de
75 a 300 NÃO Chave fusível 4e6
termomagnético Alvenaria
SIM
NÃO
13,8 ou 34,5 kV
( A ) Cabina
Metálica

SIM ( N ) Posto de
NÃO 3
380/220 V Transformação
112,5 a Disjuntor ( A ) Cabina de
NÃO Chave fusível 4e6
300 SIM termomagnético Alvenaria
NÃO
13,8 ou 34,5 kV ( A ) Cabina
Metálica
( N ) Posto de
2
Transformação
SIM
SIM Disjuntor ( A ) Cabina de
45 a 300 Caso a tensão secundária não Chave fusível 4e6
13,8 ou 34,5 kV termomagnético
seja 220/127 ou 380/220 V Alvenaria
( A ) Cabina
Metálica

( N ) Cabina de
Disjuntor 5 e7
alvenaria
Maior que SIM Ou Disjuntor
NÃO NÃO
300 kVA 13,8 kV Religador termomagnético
automático ( A ) Cabina
metálica

( N ) Subestação 9
Disjuntor
Maior que SIM Ou Disjuntor
NÃO NÃO ( A ) Cabina de
300 kVA 34,5 kV Religador termomagnético 5e7
alvenaria
automático
( A ) Cabina
metálica

(N) – Uso normal


(A) – Uso alternativo

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5.15 - Conservação da entrada de serviço
É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, conservar em bom estado os
materiais e equipamentos e manter a adequação técnica e a segurança das instalações da unidade
consumidora.
As instalações internas que vierem a ficar em desacordo com as normas da ABNT aplicáveis e/ou
com esta norma da CEMAT, e que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens, deverão ser
reformadas ou substituídas pelo consumidor.
O consumidor será responsável por danos causados aos equipamentos de medição ou ao sistema
elétrico da CEMAT, decorrentes de qualquer procedimento irregular ou de deficiência técnica das
instalações elétricas internas da unidade consumidora.
5.16 - Aterramento
a) A resistência de aterramento, em qualquer época do ano, não poderá ser superior a 10 Ohms;
b) O arranjo e as dimensões do sistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da
resistência de aterramento. Dessa forma, se houver dificuldade em se obter o valor máximo
prescrito para a resistência de aterramento, poderá ser apresentado projeto do sistema de
aterramento que atenda aos valores máximos de tensão de passo e de contato previstos na NBR
14039;
c) A malha de terra poderá ser formada por “hastes profundas”, emendadas e enterradas
verticalmente;
d) O aterramento deve constituir uma malha de terra sob o piso da edificação, no mínimo um anel
circundando o perímetro da edificação (ver figura 13);
e) As hastes de terra deverão ser instaladas no interior de caixas de alvenaria de 30 x 30 x 30 cm
ou de manilha de barro vitrificado de 10" com drenagem e tampas que permitam o acesso para
fins de inspeção e medição da resistência de aterramento;
f) Número mínimo de hastes de aterramento:
• Potência do(s) transformador(es) menor ou igual a 150 kVA – 6 (seis) hastes;
• Potência do(s) transformador(es) maior que 150 e menor que 500 kVA – 8 (oito) hastes;
• Potência do(s) transformador(es) maior que 500 kVA –12 (doze) hastes.
g) A extremidade superior da haste de terra, no interior da caixa ou manilha, deverá aflorar
aproximadamente 10 cm para permitir as inspeções e conexões dos equipamentos de teste;
h) O condutor de aterramento deverá ser tão curto quanto possível, sem emendas, sem nenhuma
ligação em série com partes metálicas da instalação, não possuir dispositivos que possam causar
sua interrupção;
i) As hastes de terra devem ser interligadas por condutor de cobre nu, com bitola de 25 mm ²;
j) As partes metálicas das instalações da entrada de serviço, tais como caixas de transformadores,
pára-raios, caixas de medição, equipamentos, portas, janelas, suportes metálicos, grades,
deverão ser ligadas diretamente ao sistema de aterramento através de condutores de cobre nu
de bitola mínima de 25 mm²;
k) O condutor de aterramento quando sujeito a eventuais contatos de pessoas, deverá ser protegido
por eletroduto de PVC rígido;
l) Nas transposições entre linha aérea e linha subterrânea, as blindagens dos condutores
subterrâneos deverão ser ligadas ao condutor de aterramento em um único ponto,
preferencialmente a extremidade da blindagem situada no interior da cabina;
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m) Nos postos de transformação, o aterramento da caixa do transformador, dos pára-raios e outros
acessórios poderão ser conectados ao mesmo condutor de aterramento até a malha de terra;
n) Todas as cercas paralelas e transversais sob as redes de alta tensão deverão ser seccionadas e
aterradas conforme mostrado nas figuras 14 e 15;
o) As cercas próximas ao aterramento de postos de transformação deverão ser seccionadas e
aterradas conforme mostrado na figura 16;
p) A distância entre quaisquer hastes deve ser, no mínimo, igual ao comprimento das hastes
utilizadas.
5.17 - Ramal de ligação
a) Os condutores do ramal de ligação deverão ser de Alumínio nu, ou de Alumínio protegido;
b) As bitolas dos condutores do ramal de ligação deverão estar de acordo com as tabelas de
dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras1 a 9A;
c) Para unidades consumidoras com medição em BT e atendidas por redes urbanas, o ramal de
ligação não deverá exceder a 50 m;
d) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre áreas construídas ou terrenos de
terceiros;
e) O ramal de ligação não poderá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, áreas adjacentes, etc,
devendo a distância mínima de seus condutores a quaisquer destes elementos atender as
condições apresentadas na figura 17;
f) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes
distâncias mínimas em relação ao solo, a 50 ° C, medidas na vertical, observadas as exigências
dos poderes públicos, para travessias sobre:
• Rodovias .............................................................................7 m
• Trilhos de estradas de ferro não eletrificadas .....................9 m
• Ruas, avenidas e entradas para veículos ...........................7 m
• Vias exclusivas para pedestres ...........................................6 m
g) Quando se tratar de ligações novas, não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de
ligação. Somente por ocasião de manutenção, e quando absolutamente necessário, as emendas
poderão ser feitas;
5.18 - Ramal de entrada
5.18.1- Ramal de entrada aéreo
a) Deverão ser observadas as disposições a seguir e as contidas no item 5.17;
b) Nas cabinas, a distância mínima da bucha de passagem ao solo deverá ser de 5,5 m, no mínimo;
c) Para o dimensionamento do ramal de entrada de postos de transformação, deverão ser
empregadas as tabelas constantes nas figuras 1, 2, 2 A e 3.
5.18.2- Ramal de entrada subterrâneo
a) O ramal de entrada subterrâneo será derivado diretamente do poste da rede da CEMAT, ficando
a cargo do consumidor todo o ônus de sua instalação e eventuais modificações futuras, inclusive
as decorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização do
poder público municipal para execução da obra no passeio público;

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b) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão ser de cobre, unipolares ou tripolares,
com isolação em XLPE com as seguintes tensões de isolamento:
• 12/20 kV – para a tensão nominal de 13,8 kV
• 20/35 kV - para a tensão nominal de 34,5 kV
c) As bitolas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão estar de acordo com as
tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras 6 e 7;
d) Em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores. As emendas deverão ser
localizadas no interior de caixas de passagem;
e) Deverá ser previsto um condutor de reserva com as mesmas características de construção e
montagem dos condutores em operação. (ver Figuras 36, 37, 40 e 41);
f) Os condutores deverão ser montados com terminações contráteis nas extremidades com forma e
dimensões adequadas;
g) Os condutores do ramal de entrada, as terminações contráteis e os pára-raios, no interior das
cabinas, deverão ser fixados com suportes de acordo com a Figura 46;
h) Para maior proteção a instalação de dois pára-raios por fase é facultativa;
i) Todos os condutores do ramal de entrada, inclusive o condutor de reserva, deverão possuir
reserva mínima individual de 2 metros. Essa reserva poderá ficar no interior das caixas de
passagem junto ao poste ou próximo á cabina;
j) As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com impermeabilização adequada
com dimensões internas de 80x80x80 cm, fundo com pedra brita n.º 2 em camada de 10 cm, com
tampa e providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, de acordo
com os esforços a que ficar submetida;
k) O piso das caixas de passagem para os condutores do ramal deverá situar-se a 30 cm abaixo da
parte inferior do duto de nível mais baixo;
l) Ao longo da descida no poste da derivação, os condutores do ramal de entrada deverão ser
protegidos por eletroduto de aço zincado, até uma altura não inferior a 5,5 m do solo. O
eletroduto deve ser fixado ao poste através de fita de aço inoxidável e fecho, ou arame de aço
galvanizado bitola 12 BWG;
m) Na descida do poste da derivação, a extremidade superior do eletroduto deverá possuir massa de
vedação e estar fixado conforme Figuras 36, 37, 40 e 41;
n) A bitola do eletroduto deverá ser dimensionada de acordo com as tabelas de dimensionamento
do ramal de ligação e de entrada constantes nas Figuras 6 e 7;
o) Em caso de mudança de direção no trajeto dos cabos, o projeto deverá prever o raio de curvatura
mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo. Mudanças de direção com ângulo superior
a 45 ° deverão ser executadas no interior de caixas de passagem;
p) Nas instalações internas o eletroduto de proteção dos condutores do ramal de entrada
subterrâneo, poderá ser de PVC rígido;
q) Nos trechos subterrâneos, os condutores do ramal de entrada devem ser instalados a uma
profundidade mínima de 0,5 metros, podendo ser em eletroduto de aço zincado, PVC rígido ou
corrugado de polietileno de alta densidade;
r) Nas instalações em que os eletrodutos ficarem sujeitos a danos provenientes da passagem de
cargas ou escavações, estes devem ser adequadamente protegidos e identificados através de
“Fita de Alerta”. Como orientação para tanto, poderá ser feita a montagem mostrada na Figura
47;
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s) Os eletrodutos devem ser instalados com pequeno desnível para permitir o escoamento de água
e a conseqüente drenagem nas caixas de passagem;
t) A blindagem dos cabos subterrâneos de AT e as muflas terminais deverão ser ligadas ao sistema
de aterramento por meio de condutor de cobre nu, de bitola não inferior a 16 mm²;
5.19- Barramento de alta tensão
Denomina-se de barramento de alta tensão, em cabinas, postos de transformação e subestações ao
tempo, os condutores de alta tensão que ligam o ramal de entrada ao primário do transformador, e
deverão obedecer os seguintes quesitos:
• Condutores
deverão ser dimensionados conforme as tabelas de dimensionamento que fazem parte das
Figuras 1 a 9A;
• Instalação
A instalação do barramento de AT está detalhada nas Figuras 18 a 31;
Nas derivações deverão ser usados conectores do tipo cunha;
Em cabinas de alvenaria ou metálicas, o barramento de AT deve ser pintado com as
seguintes cores:
fase A – azul
fase B – verde
fase C – vermelho
O afastamento mínimo dos condutores do barramento de AT deverá ser o seguinte:
Instalação
Abrigada Ao tempo
Fase-fase (mm) Fase-terra (mm) Fase-fase (mm) Fase-terra (mm)
13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV
160 270 160 270 180 320 180 320

5.20 - Equipamentos e acessórios


5.20.1- Transformadores
Os transformadores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras
devem ter as características previstas nas Normas Técnicas – NBR– 5440 e NBR-5356 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas –ABNT e na Norma Técnica NTE 043 – Transformadores
de Distribuição – Especificação/Padronização da CEMAT.

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5.20.2- Pára-raios
Os pára-raios destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão
possuir as seguintes características elétricas básicas:
Corrente
Resistor Proteção
Tensão de
Descrição Aplicação não linear do pára-
nominal descarga
e invólucro raios
nominal
Unidades
Pára-raios de
consumidoras
distribuição de 12 kV ZnO
atendidas em
15 kV Com
13,8 kV
10 kA desligador
Unidades Material automático
Pára-raios de
consumidoras polimérico
distribuição de 30 kV
atendidas em
34,5 kV
34,5 kV

5.20.3- Chaves Fusíveis


As chaves fusíveis destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras
deverão estar de acordo com Norma Técnica NTD-12 – Chaves fusíveis de distribuição - da CEMAT.
5.20.4- Postes de concreto armado
Os postes de concreto armado destinados à utilização em entradas de serviço de unidades
consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTE-16 – Poste de concreto - da
CEMAT.
5.20.5 – Cruzetas
As cruzetas destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser
de concreto armado e possuir as características técnicas constantes na Norma Técnica – NTE-24 –
Cruzeta de concreto.
5.20.6 – Isoladores
Os isoladores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser
do tipo pilar e possuir as características técnicas citadas na Norma Técnica – NTE – 25 – Isolador
pilar – da CEMAT.
5.20.7 – Conectores
As conexões no ramal de ligação e de entrada e nas conexões destes com a rede da CEMAT
deverão ser feitas com conectores do tipo cunha.
As conexões cabo-cabo e cabo-haste, na malha de aterramento, deverão ser feitas também por meio
de conectores do tipo cunha, chamados de conectores transversais de aterramento – TGC – ver
Figuras 13.
5.20.8 – Chaves seccionadoras
As chaves seccionadoras destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras
deverão ser tripolares, com mecanismo de operação manual, providas de intertravamento mecânico,
com indicador mecânico de posição “ABERTA” ou “FECHADA” no caso de contatos invisíveis, e com
as seguintes características elétricas básicas:
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Tens. Nom. RD – (kV)
Característica
13,8 34,5
Uso interno
Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2
Freqüência nominal (Hz) 60
Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400
Corrente nominal de curta duração (It) – (kA) 12,5
Duração nominal da It – (s) 3
Valor de crista nominal da corrente suportável- (kA) 31,25
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista): à terra e entre pólos- (kV) 95 200
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista):entre contatos abertos -(kV) 110 220
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz): à terra e entre pólos- (kV) 36 80
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz - 1 min (eficaz): entre contatos abertos (kV) 40 88

5.20.9 – Disjuntor de alta tensão


Os disjuntores deverão ser tripolares, com isolamento a óleo ou outro meio normalizado, com
dispositivo de abertura mecânica e eletricamente livre, velocidade do mecanismo de abertura e
fechamento independente do operador, e com as seguintes características elétricas básicas:

Tensão nominal da RD – (kV)


Característica
13,8 34,5

Uso interno Interno/externo

Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2


Freqüência nominal (Hz) 60
Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400
Capacidade de interrupção (mínima) – (kA) 10 8,37
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz) - (kV) 34 70
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista) 95 170
Tempo total de interrupção ( 8 cilclos )- (ms) 130

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5.20.10 – Transformadores de proteção
Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as
seguintes características:
a)- Transformador de potencial
Tensão nominal da RD – (kV)
Característica
13,8 34,5
Uso interno externo interno externo
Tensão máxima (kV) 15 38
Freqüência nominal (Hz) 60 60
Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200
Exatidão 0,6P150
Potência térmica nominal (VA) 600
Tensão primária nominal (kV) 13,8 34,5
Relação nominal 120:1 175:1
Grupo de ligação 1 3

b)- Transformador de corrente


Tensão nominal da RD – (kV)
Característica
13,8 34,5
Uso interno externo interno externo
Tensão máxima (kV) 15 38
Freqüência nominal (Hz) 60 60
Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200
Exatidão 10A200
Fator térmico nominal # # # #
Corrente térmica nominal # # # #
Corrente dinâmica nominal # # # #
Corrente primária nominal # # # #
Corrente secundária nominal (A) 5

# Valor a ser definido no projeto da instalação

5.21 Medição
5.21.1 – Generalidades
a) Em função das características gerais do atendimento e da estrutura tarifária aplicável, de
acordo com a opção solicitada pelo consumidor, a CEMAT definirá o sistema de medição a
ser empregado;
b) Para postos de transformação de até 45 kVA , com tensão secundária de 220/127 V, a
medição será do tipo direta na BT. (ver Figura 01);
c) Para postos de transformação de 75 a 300 kVA, com tensão secundária de 220/127 V, a
medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);
d) Para postos de transformação de até 75 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a
medição será do tipo direta na BT (ver Figura 01);
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e) Para postos de transformação de 112,5 a 300 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a
medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);
f) A medição será sempre em tensão primária quando a instalação possuir mais de um
transformador, quando a potência instalada em transformador for superior a 300 kVA ou
quando o atendimento for através de cabina.(ver Figuras 4, 4A ,5, 5A , 6 e 7);
g) Nos casos de instalações com potência inferior a 300 kVA, que em princípio poderiam ser
atendidas através de postos de transformação com medição em baixa tensão, caso o
consumidor optar por atendimento através de cabina, ele deverá arcar com o incremento de
custos decorrentes da adoção da medição em tensão primária padronizada para cabinas;
h) Em Instalações em que o consumidor utilize tensões secundárias diferentes de 380/220 e
220/127 V, a medição será sempre feita em tensão primária, mesmo que o transformador
seja único e sua potência seja inferior a 300 kVA. Neste caso o consumidor deverá arcar com
o incremento de custos provocado pela adoção da medição em tensão primária;
i) A medição será sempre a três elementos;
j) Para unidades consumidoras com demanda igual ou superior a 300 kW a medição para
tarifação horo-sazonal (THS) é compulsória, podendo o consumidor optar pela tarifa azul ou
verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada
modalidade para fundamentar a sua escolha;
k) Para as unidades consumidoras com demanda inferior a 300 kW a medição poderá ser a
convencional (kW - kWh e kVArh) ou THS, modalidade azul ou verde. Caberá à CEMAT
orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para
fundamentar a sua escolha;
l) Os equipamentos necessários à medição em BT e o dimensionamento aplicável para cada
tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir;

Transformador Medição Transformadores de Corrente- FT = 2 Medidores

Tensão (nota 1) Medição em BT


(kVA) I. Nom / I. Max (A)
Secundária (V) kWh kVArh KW Relação(A-A) Carga Nominal Exatidão

220/127 X X
45 Medição direta
380/200 X X

220/127 X X 200-5 C 5,0 0,3


(nota 2)

75
380/200 X X Medição direta

220/127 X X 200-5 C 5,0


112,5
380/200 X X 200-5 C 5,0
2,5/10
220/127 X X X 400-5 C 5,0
150
380/200 X X X 200-5 C 5,0 0,3
220/127 X X X 400-5 C 5,0
225
380/200 X X X 200-5 C 5,0

220/127 X X X 600-5 C 5,0


300
380/200 X X X 400-5 C 5,0

Nota 1- De acordo com a opção de faturamento, poderão ser adotados sistemas de medição para THS.
Nota 2- Definidos de acordo com a opção de faturamento

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m) Os transformadores para instrumentos necessários à medição em AT e o dimensionamento
aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir:
Transformador
Transformadores de Corrente- FT = 1,3
Tensão De Potencial
Demanda (kVA) Primária
Relação Carga Relação de
(kV) Exatidão
A-A Nominal Transformação

Até 100 13,8 5-5 70 : 1


Até 300 34,5 5-5 175 : 1
De 100 a 250 13,8 10-5 70 : 1
De 300 a 600 34,5 10-5 175 : 1
De 250 a 500 13,8 20-5 70 : 1
De 600 a 1200 34,5 20-5 175 : 1
De 500 a 750 13,8 30-5 70 : 1
De 1200 a 1800 34,5 30-5 175 : 1
De 750 a 1200 13,8 50-5 C 12,5 0,3 70 : 1
De 1800 a 3000 34,5 50-5 175 : 1
De 1200 a 2500 13,8 100-5 70 : 1
De 3000 a 6000 34,5 100-5 175 : 1
De 2500 a 3600 13,8 150-5 70 : 1
De 6000 a 9000 34,5 150-5 175 : 1
De 3600 a 4800 13,8 200-5 70 : 1
De 9000 a 12000 34,5 200-5 175 : 1
De 4800 a 7500 13,8 300-5 70 : 1
De 7500 a 10000 13,8 400-5 70 : 1

5.21.2 – Localização da medição


a) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas
urbanas, quando a medição for efetuada em BT, esta ficará localizada na propriedade do
consumidor a no máximo 100 m do limite do terreno com a via pública. Nesses casos os
equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e
próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figuras 01 e 03).
b) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas
rurais, quando a medição for efetuada em BT, os equipamentos de medição ficarão alojados
em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que
sustenta o transformador. (ver Figura 08).
c) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 13,8
kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs, TPs e medidores serão alojados
em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela
CEMAT, em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal
de ligação da unidade consumidora. (ver Figuras 02, 04, 05, 06 e 07);

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20
d) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 34,5
kV, quando a medição for efetuada em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre
cruzetas em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal
de ligação da unidade consumidora. (ver figuras 2A , 4A);
e) Os detalhes da instalação da medição de alta tensão, no poste de derivação do ramal do
consumidor, estão mostrados nas Figuras 34 a 44;
f) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV,
quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs e TPs serão alojados em caixas
próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, no
primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora
dentro de sua propriedade. (ver Figura 09);
g) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV,
quando a medição for em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas no
primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora e
dentro de sua propriedade. (ver figuras 9A , 42, 42A, 43 e 44);
5.22 Proteção
5.22.1 – Proteção geral na baixa tensão
a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e
deverá ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser
dimensionada em compatibilidade com a potência de transformação;
b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a
proteção de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico
pela execução das instalações a responsabilidade por essa coordenação;
c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO;
d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de
transformação de até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação
e de entrada que fazem parte das Figuras 1 e 3;
e) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível
do transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;
f) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de
transformação ou em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo
de 10 m de distância em relação ao transformador;
g) A proteção contra sobre, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos
secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir
operação temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no
ponto de derivação do ramal do consumidor;
h) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou
falta de tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que
permita religamento;
i) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto-
circuito no ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30
kA;
j) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR-
5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

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5.22.2 – Proteção na alta tensão
a) Toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras
com potência instalada de até 750 kVA em 13,8 kV e de até 1000 kVA em 34,5 kV,
deverá ser protegida por intermédio de chaves fusíveis de distribuição, que deverão estar de
acordo com a Norma Técnica – NTD-12 da CEMAT;
b) Nos postos de transformação, deverão ser instaladas pelos interessados, chaves-fusíveis
para proteção do transformador;
c) Na estrutura imediatamente anterior aos postos de transformação, cabinas ou subestações
deverão ser instaladas chaves-fusíveis. A instalação dessas chaves-fusíveis poderá ser
dispensada desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas:
• a instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a
300 kVA;
• existir perfeita visibilidade entre o local do posto, cabina ou subestação e o
poste da CEMAT onde serão instaladas as chaves-fusíveis da derivação;
• o posto, cabina ou subestação, estiverem localizados a uma distância
máxima de 50 m do ponto de derivação do ramal.
d) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas
tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras
1, 2, 2A , 3, 4, 4A , 5, 5A , 6, 7, 9, e 9A ; ;
e) Em toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras
com potência instalada acima de 750 kVA em 13,8 kV e acima de 1000 kVA em 34,5 kV,
deverá ser instalada em cada fase uma chave faca mono polar ou chave-fusível com lâmina
desligadora;
f) Em cabinas ou subestações ao tempo com capacidade instalada acima de 300 kVA, a
proteção primária geral contra sobrecorrentes das instalações do consumidor, deverá ser
feita através de disjuntor de AT, com atuação comandada por relé secundário de proteção de
sobrecorrentes. As características elétricas básicas dos disjuntores estão apresentadas no
item 5.20.9;
g) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador
automático com características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se
adotem os seguintes procedimentos:
• O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação,
ou seja, não deverá fazer nenhum religamento;
• A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e
implantados seus ajustes, deverá ser lacrada pela CEMAT a fim de impedir
qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio conhecimento.
h) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de AT ou do religador
automático, deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da
necessidade de se ter, ao mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema
de proteção da CEMAT e uma ação seletiva com os dispositivos de proteção da instalação
do consumidor;
i) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporadas às
funções de 50 e 51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de
dispositivo para lacre;

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22
j) As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser
ajustadas de modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de
distribuição instaladas imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático;
k) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados
sempre à montante do disjuntor;
l) Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir
características conforme as especificações apresentadas no item 5.20.10;
m) No interior de subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a
instalação dos equipamentos do sistema de proteção;
n) O relé secundário de sobrecorrentes deverá ser alimentado através de uma fonte de
alimentação auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um
curto-circuito, ela seja capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário
para a abertura do disjuntor;
o) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé
secundário de sobrecorrentes, poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo
capacitivo. Essa fonte de alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios:
• ser alimentada por transformador de potencial auxiliar;
• a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de
abertura do disjuntor;
• a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de
abertura do disjuntor;
• a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de
sua alimentação e o acople a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo;
• a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado,
deverá ser igual ou superior à mínima necessária para a abertura do
disjuntor;
• no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de
alimentação, a energia armazenada no capacitor deverá se manter em
nível suficiente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, por um
período mínimo de 60 segundos.
p) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da
bobina de abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”;
q) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a
alimentação da bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que
também pode ser capacitiva;
r) Instalação física do relé de sobrecorrentes – O relé de proteção secundária deverá ser
instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao
compartimento do disjuntor de AT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de
selo da CEMAT. Dessa forma, a caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os
ajustes do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do
relé;
s) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos
capacitivos (ou sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do
disjuntor;

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23
t) O sistema de proteção poderá ser construído conforme apresentado na Figura 53.
5.23 Gerenciadores de energia
A comunicação entre o dispositivo para gerenciamento do uso da energia elétrica nas instalações do
consumidor (chamado de controlador de demanda) e a medição da CEMAT, deverá ser feita através de par
metálico e o acoplamento ao medidor de energia deverá ser feito por intermédio de dispositivo óptico.
5.24 Subestação compartilhada
O fornecimento a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado por meio de subestação
compartilhada, desde que atendidas as condições previstas no Art. 16. da Resolução Normativa nº 414, de
9 de setembro de 2010 e os seguintes requisitos técnicos:
5.24.1 – As unidades consumidoras e suas respectivas instalações elétricas devem ser física e
eletricamente separadas, sem possibilidade de ocorrer interligação, acidental ou intencional,
de quaisquer partes de seus circuitos.
5.24.2 – O percurso dos circuitos de BT, derivados do transformador compartilhado, que alimentam
as unidades consumidoras, deverão ser instalados inteiramente dentro dos limites físicos da
propriedades e/ou edificação de cada unidade consumidora atendida.
5.24.3 – Quando houver apenas um transformador, com potência de até 300 kVA, a instalação
deverá estar de acordo com o diagrama da Figuras 56.
a) O disjuntor de proteção geral da instalação poderá ser dispensado se a soma das correntes
nominais dos disjuntores de proteção das unidades consumidoras participantes do
compartilhamento, não exceder a corrente nominal do transformador
b) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.
5.24.4 – Quando houver apenas um transformador, com potência superior a 300 kVA, a instalação
deverá estar de acordo com o diagrama da Figuras 57.
a) O disjuntor de proteção geral - BT de cada unidade consumidora deverá limitar a potência
individual em 300 kVA.
b) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.
5.24.5 – Quando houver mais de um transformador, a instalação deverá estar de acordo com o
diagrama da Figura 58.
a) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.
5.24.6 – Para outros casos de compartilhamento de subestação não previsto nesta norma, a CEMAT
deverá ser consultada.
5.25 Remanejamento automático de carga de consumidor
A CEMAT, por solicitação expressa do consumidor, pode realizar obras com o objetivo de disponibilizar-lhe
o remanejamento automático de sua carga em casos de contingência, proporcionando padrões de
continuidade do fornecimento de energia elétrica superiores aos estabelecidos pela ANEEL, observando-se
que:
5.25.1 – O uso adicional e imediato do sistema deve ser disponibilizado por meio da automatização
de manobras em redes de distribuição ou ainda pela instalação de dispositivos de manobra
da CEMAT dentro da propriedade do consumidor, desde que por este expressamente
autorizado.

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24
5.25.2 - O custo pelo uso adicional contratado, em montantes equivalentes aos valores contratados
de demanda ou uso do sistema de distribuição, deve ser remunerado pelo consumidor
mediante a aplicação, respectivamente, da tarifa de demanda ou TUSD nos postos horários
correspondentes.
5.25.3 - É vedada a utilização exclusiva da rede, à exceção do trecho onde esteja conectada a carga
a ser transferida.
5.25.4 - O investimento necessário à implantação do remanejamento de carga deve ser custeado
integralmente pelo consumidor.
5.25.5 - A implementação condiciona-se ao atendimento dos padrões técnicos estabelecidos pela
CEMAT e à viabilidade do sistema elétrico onde se localiza a unidade consumidora, sendo
vedada quando incorrer em prejuízo ao fornecimento de outras unidades consumidoras.
5.25.6 - Quando da implementação das condições previstas neste item, estas devem constar do
contrato de fornecimento ou de uso do sistema de distribuição.

6. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO


6.1 - Posto de transformação
a) O posto de transformação deverá ser construído com base nos padrões construtivos
apresentados nas Figuras 18, 19, 24 e 25;
b) O posto de transformação deverá ser localizado na propriedade do consumidor, de forma a
permitir fácil acesso a pessoas e veículos. Deverá estar localizado, no mínimo, a 1 m e, no
máximo, a 100 m do limite do terreno com a via pública;
c) O poste do posto de transformação deverá ser de 10 m com resistência nominal de 600 daN;
d) O sistema de aterramento deverá obedecer aos critérios apresentados no item 5.16;
e) O local do posto de transformação deverá ser o mais afastado possível de central de gás,
depósito de material combustível, lixeiras e vias de tráfego de pessoas e veículos.
f) Os equipamentos deverão ser instalados nos postos de acordo com os diagramas unifilares
apresentados na Figura 50.
6.2 - Cabina
a) A cabina deverá ser construída com base nos padrões construtivos e orientações
apresentadas nesta norma. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);
b) A cabina deverá ser construída em local de fácil acesso a pessoas e veículos e o mais
afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeira e locais de
tráfego de pessoas;
c) As cabinas poderão ser instaladas em local isolado ou fazer parte integrante da edificação,
neste caso recomenda-se por motivo de segurança que sejam adotadas uma das seguintes
opções de construção:
• Uso de transformador(es) seco(s) ou isolado(s) em óleo silicone;
• Uso de transformador(es) isolado(s) em óleo mineral, desde que a cabina seja construída
a prova de fogo, com paredes, teto e piso de concreto armado de espessura mínima de
15 cm. Alternativamente as paredes poderão ser de tijolos maciços de 25 cm.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


25
d) Quando a cabina fizer parte integrante da edificação e as aberturas de iluminação e
ventilação estiverem voltadas para o interior do prédio, deverão ter abafadores com
fechamento automático, para o caso de fogo na cabina, impedindo o fluxo de ar entre o
interior e exterior da cabina;
e) Toda cabina deverá possuir placas de advertência com os dizeres “ PERIGO DE MORTE –
ALTA TENSÃO", afixadas externamente nas portas de acesso e, internamente, nos locais
passíveis de acesso às partes energizadas;
f) A cabina deverá possuir janelas para ventilação natural conforme mostrado na Figura 48;
g) Quando não houver possibilidade de se ter ventilação natural, deverá ser instalado um
sistema de ventilação forçada;
h) Em cada compartimento de transformação da cabina deverá existir um sistema de captação
de óleo, construído com piso em desnível mínimo de 3% em direção ao furo de captação,
caso o transformador seja com isolamento a óleo. Através de um tubo de ferro de diâmetro
de 100 mm, o sistema deverá ser interligado ao tanque de captação cuja capacidade mínima
deverá ser igual ao volume de óleo do maior transformador;
i) A instalação dos pára-raios na cabina poderá ser dispensada quando o comprimento dos
cabos subterrâneos entre as muflas da derivação e as da cabina, for no máximo 18 m;
j) Quando o ramal de entrada for subterrâneo, deverão ser observados os critérios
estabelecidos no item 5.18.2;
k) Em torno da cabina deverá ser construído passeio com, no mínimo, 80 cm de largura;
l) A porta de acesso à cabina deverá abrir para o lado externo;
m) Em entradas de serviço com mais de um transformador, recomenda-se que cada
transformador seja instalado em compartimento exclusivo;
n) O compartimento de transformação deverá permitir a circulação de pessoas em torno do
transformador para facilitar os trabalhos de manutenção;
o) Em instalações com sistema de geração própria, as portas deverão possuir placas com os
dizeres : “CUIDADO, GERAÇÃO PRÓPRIA”;
p) A cabina de alvenaria deverá ser provida de iluminação de emergência acionada
manualmente e com autonomia mínima de 2 horas;
q) A cabina deverá possuir iluminação natural e artificial. As janelas e vidraças utilizadas para
essa finalidade deverão ser fixas e protegidas por meio de tela metálica resistente com malha
de no máximo 13 mm. Os pontos de luz deverão ser localizados em pontos de fácil acesso
de modo a permitir a troca de lâmpadas sem uso de escada. As luminárias deverão ser a
prova de explosão.
r) O pé direito da cabina deverá ser de 6 m quando o ramal de entrada for aéreo e de 3,2 m
quando for subterrâneo;
s) A iluminação artificial da cabina poderá ser alimentada pelo transformador de força ou por
transformador de potencial auxiliar específico para essa função;
t) Todos os circuitos que compõe o setor de alta tensão da cabina deverão ser protegidos por
grade de proteção extraível, suficientemente rígida e incombustível a fim de evitar contatos
acidentais. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


26
u) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parede externa junto à porta;
v) Deverão existir no lado de AT, antes do(s) transformador(es) e do disjuntor, chaves
seccionadoras tripolares de acionamento simultâneo das três fases, com alavanca ou
mecanismo de operação externo à grade de proteção dos respectivos compartimentos. (ver
Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);
w) Os equipamentos deverão ser instalados nas cabinas de acordo com os diagramas unifilares
apresentados nas Figuras 51, 52 e 53;
x) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a
uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil
e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;
y) Não poderão passar pela cabina, tubulações de água, gás, esgoto ou telefone;
z) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas
de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando
esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser
instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT;
aa) A cobertura da cabina deverá ser construída de modo a não permitir a formação de
pingadouros de água diretamente nos condutores aéreos, deve possuir desnível como
indicado nos padrões construtivos e ser impermeabilizada.
6.3 Subestação
a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões construtivos apresentados
nesta norma. (ver Figuras 30, 31, 32, 32A , 33, 33A);
b) Deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso por pessoas e veículos;
c) O portão de acesso deverá ser metálico e abrir para fora. Ver detalhe construtivo na Figura
49;
d) No portão de acesso e na cerca de proteção, deverão ser afixadas placas com as inscrições
“PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”;
e) A subestação deverá possuir sistema de drenagem a fim de evitar o acúmulo de águas
pluviais;
f) Em instalações com geração própria, os portões de acesso deverão ter também placas com
os dizeres “CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”;
g) A disposição dos equipamentos, conforme detalhados nas Figuras 30, 31, 32, 32A ,33 e 33A
deve oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança;
h) O ponto de fixação do ramal aéreo na subestação deverá distar, no mínimo, 6 metros em
relação ao piso;
i) A subestação deverá ser protegida externamente com cerca como mostrado nas Figuras 30,
31, 32, 32A , 33, e 33A ;
j) O acesso à subestação deverá ser feito através de um portão com os detalhes construtivos
mostrados na Figura 49;
k) O piso da subestação deverá ser coberto com brita nº 2, formando uma camada com
espessura mínima de 10 cm;
l) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parte externa junto ao portão;

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


27
m) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a
uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil
e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;

n) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas
de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando
esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser
instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT.
6.4 Cabina metálica
a) Aplicam-se exclusivamente a entradas consumidoras com ramal subterrâneo;
b) Os elementos componentes que integram uma cabina metálica estão indicados na Figura
55;
c) O piso dos compartimentos poderá ser construído em chapa de aço carbono desde que
atenda as seguintes exigências:
• possuir as mesmas características de tratamento da chapa utilizada na construção
do invólucro;
• possuir resistência mecânica suficiente para não sofrer deformações permanentes
devido ao peso provocado pelos equipamentos instalados, circulação de pessoas e
instalação de equipamentos eventuais em situações de manutenção;
• ser fixado à estrutura do invólucro metálico de maneira que não possa ser
removido por ações externas a este compartimento;
• não permitir o acesso de pequenos animais, mesmo que seja pelas linhas de dutos
que convergem para os compartimentos.
A colocação do piso metálico poderá ser dispensada desde que sejam
garantidas as condições de inacessibilidade requeridas. Nesse caso, o piso
deverá ser de alvenaria.
d) O invólucro metálico deverá receber tratamento anti-corrosivo e pintura adequados às
condições de instalação;
e) A cabina metálica deverá ser construída com os seguintes graus de proteção:
• uso externo – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX4 contra a
penetração de água;
• uso interno – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX0 contra a
penetração de água.
f) No caso de cabina metálica para abrigar mais de um transformador, recomenda-se que cada
transformador seja instalado em compartimento exclusivo;
g) O conjunto metálico poderá ser provido de obturador, dispositivo parte de um invólucro ou de
uma divisão que, na posição de serviço, permanece aberto para a passagem das
interligações de uma parte extraível que ao ser extraída, aciona o fechamento do obturador
automaticamente impedindo o acesso às partes energizadas;
h) No caso de cabina metálica para abrigar um único transformador, poderá ser dispensado o
uso de chave seccionadora se no mesmo compartimento do transformador existir disjuntor de
AT;

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


28
i) As portas frontal e traseira dos compartimentos deverão ser dotadas de venezianas
localizadas nas partes superior e inferior;
j) Nos casos em que for necessária a utilização de disjuntor de AT, deverá ser previsto um
compartimento de proteção;
k) O conjunto metálico deverá possuir compartimento próprio para a instalação de uma chave
seccionadora tripolar, situado antes do compartimento do disjuntor de AT e do compartimento
do transformador, provido de visor de vidro temperado, ou material plástico de resistência
adequada, que permita a visualização da posição das lâminas da chave seccionadora;
l) A fim de impedir a manobra da chave seccionadora instalada antes do disjuntor de AT,
estando este na condição fechado, deverá ser instalado um dispositivo de intertravamento;
m) Quando o disjuntor de AT for do tipo extraível serão dispensados a chave seccionadora e o
respectivo compartimento. Nesta condição, o compartimento do disjuntor deverá possuir
dispositivo obturador que garanta a segurança contra toques acidentais no barramento
energizado, com o disjuntor na posição extraído;
n) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, os transformadores de corrente para a
proteção deverão ser instalados em local separado do compartimento do barramento de
entrada no disjuntor, garantindo o acesso seguro aos mesmos com o disjuntor na posição
extraído;
o) No caso de disjuntor extraível, deverá haver um dispositivo que impeça a extração ou
inserção do mesmo estando ele na posição fechado.

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29
7. PADRÕES CONSTRUTIVOS
Os padrões construtivos das entradas de serviço, seu dimensionamento, detalhes e diagramas unifilares, são
apresentados nas Figuras a seguir.

7.1 - Elementos componentes das entradas de serviço


FIGURA 1
ELEMENTOS COMPO NENTES DA EN TRADA DE SERV IÇ O AÉRE A - MEDIÇÃO DIR ETA EM BT, PARA POSTOS DE
TRAN SFOR MA ÇÃO ATÉ 300 kVA :
DE 45 kVA - Para 220/127 V
DE 45 e 75 kVA - Para 38 0/220 V

B
C

E PON TO DE ENTREGA

A - F = ENTRADA DE SERVIÇO
A - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃO
Caixa de Medição Em C - D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
BT- 200 A D - E = BARRAMENTO DE AT
E - F = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
C = P ONTO DE ENTREGA
5,0 m

Caixa de pr ote ção LM


I ITE DE
PROPRIEDA DE
Co m Disju nt or Termo - POS TE AU XILI AR
3,0 m

magnéti co (caso sej a necessário)


1,5 m

CAL Ç ADA
RU A

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação– medição direta


TRECHO
B-C–D
A-B D-E E-F
TRANSFORMADOR (kVA)

Comp. máximo =
100 m
Elo-Fusível
Fusível
CABO

CABO
Elo-

CABO 220/127 V 380/220 V

13,8 e 34,5 kV CABO CABO


Protegido de Cobre –15
CA- protegido–15 kV

eletromagnético (A)
CA – nu –(AWG)

(Aparente/Embutido)
Protegido de Cobre –

(Aparente/Embutido
Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE
Diâmetro (mm)

Diâmetro (mm)
eletromagnético (A)
PVC - Rígido

PVC - Rígido
Eletroduto

Eletroduto
(Subterrâneo)

(Subterrâneo)
Disjuntor
13,8 kV

34,5 kV
(mm²)

(mm²)
kV
15 kV
(mm²)

(mm²)

(mm²)

(mm²)

(mm²)

Disjuntor

45 3H 1H 50(50) 50(50) 120 50 25(25) 25(25) 70 32


16 10 K 16 2 16
75 5H 2H 50(50) 50(50) 120 50

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


30
FIGURA 2
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kV
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO EM AT
(TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V)

USO ALTERNATIVO
A
D
REDE DA CEMAT
C
B
E PONTO DE
ENTREGA CAIXA PARA
TPs E TCs

POSTE AUXILIAR
(caso necessário) MURO CAIXA PARA
MEDIDORES
Caixa de proteção
com Disj. termomagnético

RUA
CALÇADA

A-F = ENTRADA DE SERVIÇO


A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
C = PONTO DE ENTREGA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de


transformação – medição em AT – 13,8 kV - com Caixa de
Medição
TRECHO
B-C–D
TRANSFORMADOR (kVA)

A-B Comp. máximo = 100 m


D-E
Elo-Fusível
Elo-Fusível
CABO

CABO

CABO
CA- protegido–15 kV

CA – nu –(AWG)
Cobre –15 kV

Cobre –15 kV
Protegido de

Protegido de

13,8 kV
(mm²)
13,8 kV
(mm²)

(mm²)

45 3H
10K
75 5H
112,5 6K
16 15K 16 2 16
150 6K
225 10K
25K
300 15K

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


31
FIGURA 2 A
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 34,5 kV URBANA
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE
(TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V)

USO ALTERNATIVO
A
D
CARGA
REDE DA CEMAT
C B
TCs
E A-F = ENTRADA DE SERVIÇO PONTO DE
ENTREGA TPs
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO MEDIÇÃO AO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO TEMPO EM POSTE
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
C = PONTO DE ENTREGA
CAIXA PARA
MURO MEDIDORES
POSTE AUXILIAR
Caixa de proteção (caso necessário)
com Disj. termomagnético

RUA
CALÇADA

MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de


transformação – 34,5 kV- medição em AT- ao Tempo em Poste
TRECHO
B-C–D
TRANSFORMADOR (kVA)

A-B Comp. máximo = 100 m


D-E
Elo-Fusível
Elo-Fusível
CABO

CABO

CABO
CA- protegido–15 kV

CA – nu –(AWG)
Cobre –15 kV

Cobre –15 kV
Protegido de

Protegido de

34,5 kV
(mm²)
34,5 kV
(mm²)

(mm²)

45 1H
75 2H
112,5 10K 3H
16 16 2 16
150 5H
225 5H
300 15K 6K

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


32
FIGURA 3
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT,
PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO :
DE 75 a 300 kVA - Para 220/127 V
A
DE 112,5 a 300 kVA - Para 380/220 V

B
C
PONTO DE ENTREGA
E
A - F = ENTRADA DE SER VIÇO
A - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C - D = R AMAL DE E NTRADA AÉREO
D - E = BARRAMENT O DE AT
Caixa de Medição E - F = RAMA L EM BUTID O/SU BTERR ÂNEO DE BT
indiret a C = P ONTO DE ENTREGA
Caixa de proteção LIMITE DE
Com Disjuntor P ROP RIEDA DE
3,0 m

Termo-magnético POST E AU XI LI AR
( ca so sej a nece ssá rio)
1, 5 m

CALÇ ADA RU A

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação – medição indireta em BT


TRECHO
B-C–D
A-B Comp. máx = D-E E-F
100 m
CABO

CABO

CABO Elo-Fusível 220/127 V 380/220 V


TRANSFORMADOR (kVA)

Elo-Fusível
13,8 e 34,5

Disjuntor eletromagnético (A)


kV

Protegido de Cobre –15 kV

CABO CABO
CA- protegido–15 kV

Disjuntor eletromagnético (A)


CA – nu –(AWG)

Diâmetro (mm)

Diâmetro (mm)
PVC - Rígido

PVC - Rígido
Eletroduto

Eletroduto
13,8 kV

34,5 kV
(mm²)

(mm²)

(Aparente/Embutido)
Protegido de Cobre –

(Aparente/Embutido
Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE
(Subterrâneo)

(Subterrâneo)
13,8 Kv

34,5 Kv
(mm²)

(mm²)

(mm²)

(mm²)

(mm²)
15 kV

120(120)
95(95)
10k

200
75

60

5H 2H
2X70(2X70)

2X95(2X95)

95(95)

95(95)
112,5

2X60
300

175

60

6K 3H
15K

10k

16
2X120(2X120)
2X95(2X95)

2X50(2X50)

2X70(2X70)
2X75

2X50
150

400

225

6K 5H
16 2 16
3X120(3X120)
3X95(3X95)

2X95(2X95)

2X95(2X95)
3X75

2X60
225

600

350

10K 5H
25K

3X150(3X150)

3X185(3X185)

3X70(3X70)

3X95(3X95)
3X85

3X60
15K
300

800

450

15K 6K

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


33
300 225 150 112,5 75 45 TRANSFORMADOR (kVA)

Protegido de Cobre –15 kV


16 CABO
(mm²)

NTE 014
E

A-B
25K 15K 10k Elo-Fusível

D
CA- protegido–15 kV
16 (mm²) C = PONTO DE ENTREGA

CABO
D-E = BARRAMENTO DE AT
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
A-F = ENTRADA DE SERVIÇO

2 CA – nu –(AWG)
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO

B-C–D
15K 10K 6K 6K 5H 3H 13,8 kV

Comp. máximo = 100 m

Elo-Fusível
Vergalhão de cobre
6,4 (1/4 “) Diâmetro (mm) (pol)

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina


E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT

Barra retangular

D-E
20
(caso necessário)

De cobre (mm²)
POSTE AUXILIAR
(Uso Alternativo)

BARRAMENTO

34
16 Fio de cobre nu (mm²)
FIGURA 4

VERSÃO 10
Cu –isolado –XLPE
TRECHO

3X150(3X150) 3X95(3X95) 2X95(2X95) 2X70(2X70) 95(95) 50(50) (Aparente/Embutido)


C

(mm²)

CABO
Cu –isolado –XLPE
3X185(3X185) 3X120(3X120) 2X120(2X120) 2X95(2X95) 120(120) 50(50) (Subterrâneo)
ENTREGA
PONTO DE

(mm²)
220/127 V

800 600 400 300 200 120 Disjuntor eletromagnético (A)

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
Eletroduto
3X85 3X75 2X75 2X60 60 50 PVC - Rígido
MURO

Diâmetro (mm)
B

Cu –isolado –XLPE
E-F
CALÇADA
A

3X70(3X70) 2X95(2X95) 2X50(2X50) 95(95) 50(50) 25(25) (Aparente/Embutido


(mm²)
kV -CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA

CABO
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8

Cu –isolado –XLPE
3X95(3X95) 2X95(2X95) 2X70(2X70) 95(95) 50(50) 25(25) (Subterrâneo)
TPs E TCs
CEMAT

(mm²)
RUA
CAIXA PARA
REDE DA

380/220 V
até 300 kVA - 13,8 kV- Medição em AT- em Caixa de AT

450 350 225 175 120 70 Disjuntor eletromagnético (A)

JUNHO/2014
Eletroduto
3X60 2X60 2X50 60 50 32 PVC - Rígido
Diâmetro (mm)
FIGURA 4A
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA
-34,5 kV - CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE
- INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA-
(Uso Alternativo)
A-F = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
A
D-E = BARRAMENTO DE AT
CARGA
C = PONTO DE ENTREGA REDE DA CEMAT
C B
TCs
D PONTO DE TPs
ENTREGA MEDIÇÃO AO
TEMPO EM POSTE

POSTE AUXILIAR CAIXA PARA


(caso necessário) MURO MEDIDORES
E
F MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

RUA
CALÇADA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina até 300 kVA – 34,5 kV – Medição em AT ao tempo em poste
TRECHO

A-B B-C–D D-E E-F


Comp. máximo = 100 m
TRANSFORMADOR (kVA)

Elo-Fusível

CABO Elo-Fusível BARRAMENTO 220/127 V 380/220 V


CABO

CABO Disjuntor eletromagnético CABO

Disjuntor eletromagnético
Fio de cobre nu (mm²)
CA- protegido–15 kV

Diâmetro (mm) (pol)


Vergalhão de cobre
CA – nu –(AWG)
Protegido de Cobre –15

Barra retangular

Diâmetro (mm)

Diâmetro (mm)
De cobre (mm²)

(Aparente/Embutido)

PVC - Rígido

PVC - Rígido
(Aparente/Embutido
Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE
Eletroduto

Eletroduto
34,5 kV

(Subterrâneo)

(Subterrâneo)
(mm²)
34,5 Kv

(A)

(A)
(mm²)

(mm²)

(mm²)

(mm²)

(mm²)
kV

50(50)

50(50)

25(25)

25(25)
120

50

45 1H 70 32
120(120)
95(95)

50(50)

50(50)
200

60

75 2H 120 50
2X70(2X70)

2X95(2X95)

2X60

95(95)

95(95)
300

112,5 3H 175 60

10 k
6,4 (1/4 “)

2X120(2X120)
2X95(2X95)

2X50(2X50)

2X70(2X70)
20

16

16 16
2

2X75
400

150 5H 225 2X50


3X120(3X120)
3X95(3X95)

2X95(2X95)

2X95(2X95)
3X75
600

225 5H 350 2X60


3X150(3X150)

3X185(3X185)

3X70(3X70)

3X95(3X95)
3X85
800

300 15 K 6K 450 3X60

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


35
FIGURA 5
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 13,8 kV - CABINA -
MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

A-F = ENTRADA DE SERVIÇO


A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
A
C = PONTO DE ENTREGA
REDE DA CEMAT
C
B
D PONTO DE
ENTREGA CAIXA PARA
TPs E TCs

POSTE AUXILIAR
(caso necessário) MURO CAIXA PARA
E PER G
I O DE MO RTE
ALTA TENSÃO
MEDIDORES
F

RUA
CALÇADA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT
TRECHO
B-C–D
A-B D-E
KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)

Comp. máximo = 100 m


BARRAMENTO
Elo-fusível

CABO Elo-Fusível
13,8 kV
CABO

Fio de cobre nu (mm²)


Diâmetro (mm) (pol)
Vergalhão de cobre

Barra retangular
De cobre (mm²)
Protegido de Cobre

13,8 kV

CA – nu
CA- protegido
(AWG)
13,8 Kv

(mm²)
–15 kV
(mm²)

(MCM)
20K
500

20
16 25k 16
750

16
6,4 (1/4 “)
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora
1000

25 32
25 2
1700

25
Ou Chave - faca

9,5 (3/8 “)
2500

35 35 70
3500

35 35
13 (1/2 “)

1/0 100
4800

50 50
16 (5/8 “)
7500

Instalar Chave faca

95 95 4/0 200
19 (3/4 “)
10000

150 150 336,4 240

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


36
FIGURA 5A
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 34,5 kV
CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

A-F = ENTRADA DE SERVIÇO


A-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃO
C-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREO
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT
D-E = BARRAMENTO DE AT
A
C = PONTO DE ENTREGA
CARGA
REDE DA CEMAT
C B
TCs
D PONTO DE
ENTREGA TPs
MEDIÇÃO AO
TEMPO EM POSTE

POSTE AUXILIAR CAIXA PARA


(caso necessário) MURO MEDIDORES
E PERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃO

F
MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

RUA
CALÇADA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 kVA – Medição em AT ao Tempo
em Poste
TRECHO
B-C–D
A-B D-E
KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)

Comp. máximo = 100 m


BARRAMENTO
Elo-fusível

CABO Elo-Fusível
34,5 kV
CABO

Fio de cobre nu (mm²)

Diâmetro (mm) (pol)


Vergalhão de cobre
CA – nu

Barra retangular
De cobre (mm²)
CA- protegido
(AWG)
Protegido de Cobre

(mm²)
(MCM)
34,5 kV
34,5 Kv
–15 kV
(mm²)

34,5 kV
15K

500 10K
16
25K

750 15K 20
25K

1000 25 20k
6,4 (1/4 “)

16 16
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca

Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca

1700 25

32
2
2500 35

3500 35 25
9,5 (3/8 “)

4800 50
70

35

7500 95
13 (1/2 “)

10000 150 50 1/0 100

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


37
FIGURA 6
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA
CABINA-13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA

A
A-E = ENTRADA DE SERVIÇO REDE DA CEMAT
A-B = RAMAL DE LIGAÇÃO
B-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
C-D = BARRAMENTO DE AT
D-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT PONTO DE B CAIXA PARA
B = PONTO DE ENTREGA ENTREGA TPs E TCs

C
CAIXA PARA
MURO MEDIDORES
(limite de propriedade)
D
E

RUA

CALÇADA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina até 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT
TRECHO

A–B B–C C-D D - E

CABO DE
fusível

AT
CABO

ISOLADO 220/127 V 380/220 V


Elo -
TRANSFORMADOR

Cobre
Diâmetro nominal (mm)

(mm²) Verga
AÇO ZINCADO

De cobre ( mm²)
ELETRODUTO

Barra retangular

lhão
Fio de cobre nú
kVA

de CABO CABO
Protegido de Cobre –15 kV

(mm²)

cobre

eletromagnético (A)

eletromagnético (A)
Diâm
(Aparente/Embutido)

(Aparente/Embutido
Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE

Cu –isolado –XLPE
Diâmetro (mm)

Diâmetro (mm)
PVC - Rígido

PVC - Rígido
etro
(Subterrâneo)

(Subterrâneo)
Eletroduto

Eletroduto
Disjuntor

Disjuntor
13,8 kV
13,8 kV

(mm)
(mm²)

(mm²)

(mm²)

(mm²)

(mm²)
(pol)
50(50)

50(50)

25(25)

25(25)
120

50

70

32
45 3H
120(120)
95(95)

25(25)

25(25)
200

120
60

50
75 5H
2X70(2X70)

2X95(2X95)

95(95)

95(95)
2X60
300

175

60
112,5 6K
6,4 (1/4 “ )
75 ( 3 “ )

2X120(2X120)
2X95(2X95)

2X50(2X50)

2X70(2X70)
16

20

16

2X75

2X50
16

400

225

150 6K
3X120(3X120)
3X95(3X95)

2X95(2X95)

2X95(2X95)
3X75

2X60
600

350

225 10K
3X150(3X150)

3X185(3X185)

3X70(3X70)

3X95(3X95)
3X85

3X60
800

450

300 15K

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


38
FIGURA 7
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA
CABINA - 13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

A
REDE DA CEMAT
A-E = ENTRADA DE SERVIÇO
A-B = RAMAL DE LIGAÇÃO
B-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
C-D = BARRAMENTO DE AT
D-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT PONTO DE B CAIXA PARA
B = PONTO DE ENTREGA ENTREGA TPs E TCs

C
CAIXA PARA
MURO MEDIDORES
(limite de propriedade)
PERIGO DE MO RTE P ER IGO D EM OR TE
ALTA TENSÃO ALTA TE NSÃO

E D

RUA

CALÇADA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina – Instalação acima de 300 kVA


TRECHO
A-B B-C C-D

CABO DE AT BARRAMENTO
KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL

CABO ISOLADO
Cobre (mm²) 13,8 kV
Elo-fusível

Aço zincado

(mm) ( pol )
13,8 e 34,5

Eletroduto

Diâmetro
Nominal

Fio de cobre nu (mm²)


Diâmetro (mm) (pol)
kV

Vergalhão de cobre

Barra retangular
De cobre (mm²)
13,8 kV
Protegido de
Cobre –15

13,8 Kv
(mm²)
kV

13,8 kV
500

20
16 25k
750

16 75 (3”) 16
6,4 (1/4 “)
1000

Instalar Chave Fusíuel com Lâmina

25 32
desligadora Ou Chave - faca
1700

25 25

100 ( 4” )
2500

35 50 9,5 (3/8 “) 70
3500

35 95

13 (1/2 “) 100
4800

50 150 2x75 (2x3”)


7500

Instalar Chave

95 300 2x100 (2x4”) 16 (5/8 “) 200


Faca
10000

150 500 3x100 (3x4”) 19 (3/4 “) 240

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


39
CEMAT
1
3 PARTICULAR 2

NTE 014
B

PRIMEIRO POSTE DA REDE DE


AT, PARTICULAR QUE ATENDE
EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE
CONSUMIDORA DENTRO DE
SUA PROPRIEDADE
FIGURA 8

40
MEDIÇÃO CEMAT
PARTICULAR

VERSÃO 10
2 1
3 B

POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO

B 3 = RAMAL DE LIGAÇÃO
- DERIVAÇÃO
PARA OUTRA
B = PONTO DE ENTREGA UC
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA

2 - 3 =TRECHO DA REDE DE AT PARTICULAR QUE


ATENDE EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE
CONSUMIDORA
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO -REDE RURAL -

1 - 2 =TRECHO DE REDE DE AT NÃO EXCLUSIVA


PARA ATENDIMENTO DA UC.

JUNHO/2014
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Subestação- Instalação acima
NTE 014

FIGURA 9 – ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL


10000 7500 4800 3500 2500 1700 1000 750 500 KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)

SUBESTAÇÃO OU CABINA – 13,8 kV- MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT


Protegido de Cobre –15 kV
(mm²) CABO
150

95

50

35

35

25

25

16

B-C
13,8 Kv
25k
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca Elo-fusível

de 300 kVA
CA – nu
(AWG)

CABO

C–D
336,4

4/0

1/0
13,8 kV

TRECHO

INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA


Vergalhão de cobre
19 (3/4 “) 16 (5/8 “) 13 (1/2 “) 9,5 (3/8 “) 6,4 (1/4 “) Diâmetro (mm) (pol)

BARRAMENTO
13,8 kV
Fio / Cabo nu de

D-E
VERSÃO 10

150 95 50 35 35 25 16 Cobre (mm²)

CA – nu
41

336,4 4/0 1/0 2 (AWG)

REDE REDE DA
PARTICULAR A
CEMAT

B
D C PONTO DE
ENTREGA
CAIXA PARA
TPs E TCs

E CAIXA PARA
MEDIDORES

SUBESTAÇÃO/CABINA
JUNHO/2014

B-F = ENTRADA DE SERVIÇO LOCAL DA MEDIÇÃO


B-C-D = RAMAL DE LIGAÇÃO (Trecho da RD de AT particular que PRIMEIRO POSTE DA REDE DE AT
atende exclusivamente a unidade consumidora) PARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTE
D-E = RAMAL DE ENTRADA AÉREO A UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUA
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO PROPRIEDADE
A-B= TRECHO DE RD DE AT NÃO EXCLUSIVA QUE ATENDE A UC
B = PONTO DE ENTREGA
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Subestação- Instalação acima de 300 Kva-34,5 kV
NTE 014

10000 7500 4800 3500 2500 1700 1000 750 500 KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)

FIGURA 9A – ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL


SUBESTAÇÃO OU CABINA – 34,5 kV- MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE
Protegido de Cobre –15 kV 13,8 e 34,5
150

95

50

35

35

25

25

16
(mm²) CABO
kV

B-C
25K
Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca 25K 15K 34,5 Kv Elo-fusível

CA – nu
34,5 kV

(AWG)

C–D
CABO

TRECHO
1/0

INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA


Vergalhão de cobre
13 (1/2 “) 9,5 (3/8 “) 6,4 (1/4 “)
Diâmetro (mm) (pol)

BARRAMENTO
VERSÃO 10

34,5 kV
Fio / Cabo nu de

D-E
50

35

25

16
Cobre (mm²)
42

CA – nu
1/0

(AWG)
2

REDE REDE DA
PARTICULAR A
CARGA
CEMAT

C B
D PONTO DE
TCs
ENTREGA
TPs
MEDIÇÃO AO
TEMPO EM POSTE

E CAIXA PARA
MEDIDORES

F
JUNHO/2014

SUBESTAÇÃO/CABINA B-F = ENTRADA DE SERVIÇO


B-C-D = RAMAL DE LIGAÇÃO (Trecho da RD de AT particular que LOCAL DA MEDIÇÃO
atende exclusivamente a unidade consumidora) PRIMEIRO POSTE DA REDE DE AT
D-E = RAMAL DE ENTRADA AÉREO PARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTE
E-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO A UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUA
A-B= TRECHO DE RD DE AT NÃO EXCLUSIVA QUE ATENDE A UC PROPRIEDADE
B = PONTO DE ENTREGA
MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE
7.2 - Diagramas das instalações de combate a incêndio

FIGURA 10

Transformador
Proteção
Geral
CEMAT INSTALAÇÃO NORMAL

Chave-fusível

Pára-raios

Transformador
CEMAT Proteção
Geral
INSTALAÇÃO NORMAL

Chave-fusível

Pára-raios

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


43
FIGURA 11

Entradas de serviço com medição em AT - sem disjuntor de AT

Transformad or
Proteção
G eral
CEMAT INSTALAÇ ÃO NORMAL

INSTALAÇÃO DE COM BATE


A INCÊNDIO

FIGURA 12

Entradas de serviço com medição em AT - com disjuntor de AT

Transformad or
Disjunt or
de AT Pr oteção
G eral
CEMAT I NSTALA ÇÃO N ORMAL

Transformado r
exclusivo

INSTALAÇÃO DE COM BATE


A INCÊNDIO

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


44
7.3 - Aterramento de cabinas e subestações

FIGURA 13

ATERRAMENTO
(Disposição ilustrativa)

Cabo de cobre nú
de 25 mm²

Detalhe
CAIXA PARA ATERRAMENTO
ALVENARIA

2 1

Detalhe
Conexão Haste - Cabo

Conector tipo Cunha DETALHE 1


para aterramento

VER DETALHE 1

Observações:
1- Medidas em cm
2- O desenho da malha de terra acima é apenas ilustrativo, a quantidade de
hastes, a configuração e a profundidade do aterramento, devem ser definidos
através de projeto de malha de terra

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


45
7.4 - Seccionamento e aterramento de cercas

FIGURA 14
Seccionamento e aterramento de cercas paralelas
D <= 30 m

Rede de Alta Tensão

Seccionador
pré-formado para cerca
Aterramento

CERCA BIFURCADA

A cada 250 metros

NOTAS
1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm
2 - O seccionamento e aterramento da cerca deve ser feito a cada 250 metros ao
longo de todo o trecho, enquanto houver paralelismo com a rede de distribuição a uma
distância menor ou igual a 30 metros

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


46
FIGURA 15
Seccionamento e aterramento de cercas transversais

Re
de
de
Cabo de equalização de potencial

Al
ta
Te
ns
20 metros ão 20 metros

Seccionador
pré-formado para cerca

Cabo de equalização de potencial

Aterramento

ATERRAMENTO DE PORTEIRA

Aterramento
NOTAS
1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


47
7.5 - Afastamentos mínimos entre condutores e edifícios

FIGURA 17

FIG URA 1 FIGURA 2 e FIGURA 3 FIGURA 4


Afastamento vert ic al entr e Afastamento vertical entre Af ast amento horiz ontal ent re os
os condutores e a cimalha ou t elhado dos os condutores e o piso das sacadas condut ores e parede dos
Ed ificio s edif icio s

AFASTAMENTOS MÍNIMOS (cm)

Figura 13,8 kV 34 ,5 kV

1 250 270
2 100 120
3 300 320
4 100 120
5 150 170

Obs:
FIGURA 5
Estes a fastamentos são os mínim os permit id os por Norma (NBR 5434) para
Afastament o horizontal entre os cabos nús da RD primária e para cabos isolados da RD secun dária.
condutores e a borda da sacada dos
Edificios
Se os afastamentos da figura 1 f orem excedid os, então os da figura 4 p odem
ser reduzidos a 20 cm.

Se os afastamentos das figuras 2 e 3 não puder em ser atendid os, então


exige-se os da fi gura 5

Se os afastamentos das figuras 2 e 3 forem excedi dos, então não se exig em


os afastament os da figur a 5, porém os da f ig ura 4 devem ser mantidos

Para atender o afastamento “B” das f iguras 4 e 5, pod e ser usado o


afastador de armação secundária.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


48
7.6 - Postos de transformação em 13,8 kV
FIGURA 18

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V


INSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V

T Z6

G4,G5
B

H,G
G3

S1,S2
Z6

P1,P2
P3

U5

Z3

EL

G4,G5

Z2

W1 A
AR

CM

CD

EL

DJ
CD

Obs.
1- Medidas em cm
2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá
também ser instalado em caixa (CD) alojada em
muro ou mureta junto ou próximo ao posto
de transformação

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


49
FIGURA 19

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V


INSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V

T Z6

G4,G5
B

H,G
G3

S1,S2
Z6

P1,P2 U5
P3

CA
Z3

G4,G5

Z2

W1 A

AR

CMI
CM
EL

CD

EL

DJ
CD

Obs.
1- Medidas em cm
2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá
também ser instalado em caixa (CD) alojada em
muro ou mureta junto ou próximo ao posto
de transformação

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


50
7.7 - Cabinas de alvenaria em 13,8 kV
FIGURA 20

CABINA D E TRANSFORMAÇÃO - 13, 8 kV - ATÉ 300 kVA- RA MAL A ÉREO


15 1 8 19
16 17
Desnível de 2 %

41 21 49
10
1

12

1 14

2
20

16
4
6
24
17 22

23
33

34

36
37

35

Vai pa ra C aixa de
C aptação d e Oleo

20

25

38

34

23
27
30

28
23

NOTA S:
1- O transf orm ador d ever á ser i nstalado tal que não p rejudi que o escoamento d o óle o em caso de vazam ento;
2- A ca bina deve rá ser circundada pela mal ha de aterram ento;
3- Med idas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


51
FIGURA 21

18 19
16 17 15
Desnível de 2 %
41
21 49
10

12

1 14

4
6

2 20
46
32
48
8

24

23 22

33

34

36
37

35

Vai para Caixa de


Captação de Oleo

4
20
25

38

34

39
27 23 27
30

31
29

23 28

NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


52
FIGURA 22

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

Desnível de 2 %

43

12
1 45

24
50

6
PER IG O D E MO RT E
A LTA TEN SÃO

25
33

34

36
37

50 47
35

Vai para Caixa de Dreno com brita


Captação de Oleo

38

20

23
27

30
33

28
23

NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


53
FIGURA 23

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL


SUBTERRÂNEO

Desnível de 2 %

41 43
32
12
2 1 45
4
24 46
23 6

33 48
25
38
34

36
37

35 50
47
Dreno com brita
Vai para C aixa de
Captação de Oleo

20

34

39 31
27 23
27
30

29

23 28

NOTAS:
1- O t ransformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm
NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014
54
7.8 - Postos de transformação em 34,5 kV
FIGURA 24
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V


INSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V

T Z6

G4,G5
B

H,G
G3

Z6 S1,S2

P1,P2 U5
P3

CA
Z3

EL

G4,G5

Z2

W1 A

AR

CM

CD

EL

DJ
CD

Obs.
1- Medidas em cm
2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá
também ser instalado em caixa (CD) alojada em
muro ou mureta junto ou próximo ao posto
de transformação

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


55
FIGURA 25

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 V


INSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V

T Z6

G4,G5
B

H,G
G3

Z6 S1,S2

P1,P2 U5
P3

CA
Z3

G4,G5

Z2

W1 A

CMI
CM

EL

AR

CP

EL

DJ
CD

Obs.
1- Medidas em cm
2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá
também ser instalado em caixa (CD) alojada em
muro ou mureta junto ou próximo ao posto
de transformação

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


56
7.9 - Cabinas de alvenaria em 34,5 kV
FIGURA 26

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO


18
19

Desnível de 2 %

21
49
11

1 13

14

20

24
22

23
33
P ER IG O D E MO RT E
A LTA TEN S ÃO

34

36
37

35

Vai para Caixa de


Captação de Oleo

20

26

38

34

23
27
30

28
23

NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


57
FIGURA 27
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL AÉREO
18 19

Desnível de 2 %

21
11 49

5
13

7 14
3
46
32

48 20
24
9
23 22

P ERIG O D E M O RT E P ERIG O DE M O RT E
A LTA TENS ÃO A LTA TENS ÃO

33

34

36
37

35

Vai para Caixa de


Captação de Oleo

20

5
26

38

34

27 39
23 31
30

29

28
23

NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


58
FIGURA 28

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO


Desnível de 2 %

1 44

13
45

50 7

24
23

PERIG O D E MO RT E
ALTA TEN S ÃO

26
33

34

36
37

51
47
35

Vai para Caixa de Dreno com brita


Captação de Oleo

38

20

23
27

30
33

28
23

NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


59
FIGURA 29

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL


SUBTERRÂNEO
Desnível de 2 %

43

32 1 13
2
45

5
46
7

24

P ER IG O DE MO RT E P ER IG O DE MO RT E

48
A LTA TEN S ÃO A LTA TENS ÃO

33 23
26
38

34

36
37

35 51
47
Dreno com brita

Vai para Caixa de


Captação de Oleo

20
5

34

40
27 31

30

29

28
23

NOTAS:
1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;
2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;
3- Medidas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


60
7.10 - Subestações ao tempo
FIGURA 30

SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO


INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

15 53

20

52
12, 13

54, 54a
74

55
5, 4
9, 8 39, 40
25, 26
450

56
38
57 49
46
48
47
2,50 Min

31 250

170
36
58

37

35

300 150 150 150 150 150 300

600

29

Cotas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


61
FIGURA 31

SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA -( Para atendimento quando
após a subestação houver rede de AT alimentando postos de
transformação)
15 53

20

52

12, 13

54, 54a
74

55
5, 4 39, 40
9
450

56
57 49
46
48
250 Min

47
31

170
36
58

37

35

300 150 150 150 150 300

600

29

Cotas em cm

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


62
FIGURA 32
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

NTE 014
63
VERSÃO 10
JUNHO/2014
NTE 014
FIGURA 32- A - (Planta baixa)
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

64
VERSÃO 10
JUNHO/2014
FIGURA 33
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO
INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
(Quando após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação)

NTE 014
65
VERSÃO 10
JUNHO/2014
NTE 014
FIGURA 33- A - (Planta baixa)

SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO COM RELIGADOR AUTOMÁTICO


INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
(Quando após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação)

66
VERSÃO 10
JUNHO/2014
7.11 - Instalação da medição em alta tensão - 13,8 kV

FIGURA 34
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV- - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3
RAMAL AÉREO

O P U, U1, U2,
U3

Q T

A
Z6
D, E P1, P2 P1, P2

D, E Z3

S1, S2

Z6

U5
P3

CT W1

Z2

G4, K

EL1
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em AR
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

CM

EL3

U5

Z2
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou


inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


67
FIGURA 34A
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3
RAMAL AÉREO

O P U, U1, U2,
U3

Q T
Z6
A
A
P1, P2 P1, P2

Z3
D, E
S1, S2

Z6

U5
P3

CT W1

Z2

G4, K

EL1

Observação AR
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

CM

EL3

U5

Z2
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá


ser igual ou inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


68
FIGURA 35
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1
RAMAL AÉREO

U, U1, U2,
U3

A Z6
D, E P1, P2 P1, P2

D, E Z3 S1, S2

Z6
U5
P3

CT W1

Z2

G4, K

EL1

Observação
1- Dimensões em cm
AR
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

CM

EL3

U5

Z2
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá


ser igual ou inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


69
FIGURA 36
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3
RAMAL SUBTERRÂNEO

O P U, U1, U2,
U3

Q
T
A
Z6
D, E P1, P2

Z3

S1, S2

D, E U5
Z6
P3

MU

CT

SU Z2
C1

G4, K
EL1
W1

Observação
1- Dimensões em cm AR
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

EL2 CM

EL3

U5

Z2
H1
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá


ser igual ou inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


70
FIGURA 37
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1
RAMAL SUBTERRÂNEO

U, U1, U2,
U3

A
Z6
D, E P1, P2

Z3

S1, S2

D, E U5
Z6
P3

MU

CT

SU Z2
C1

G4, K
EL1
W1

Observação
1- Dimensões em cm
AR
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

EL2 CM

EL3

U5

Z2
H1
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá


ser igual ou inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


71
FIGURA 38
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1
RAMAL AÉREO

U, U1, U2,
U3

A R

A
Z6
D, E P1, P2
P1, P2

D, E Z3 S1, S2

Z6

U5
P3

CT W1

Z2

G4, K

EL1

Observação AR
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

CM

EL3

U5

Z2
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá


ser igual ou inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


72
FIGURA 39
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3
RAMAL AÉREO

O P U, U1, U2,
U3

Q R
T A

A
Z6
P1, P2
P1, P2

D, E Z3 S1, S2

Z6

U5
P3

CT W1

Z2

G4, K

EL1

Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou AR
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

CM

EL3

U5

Z2
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá


ser igual ou inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


73
FIGURA 40
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3
RAMAL SUBTERRÂNEO

O P U, U1, U2,
U3

Q R
A
T

G2, G3 Z6
D, E P1, P2

Z3

S1, S2

D, E U5
Z6
P3

MU

CT

SU Z2
C1

G4, K
EL1
W1

Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou AR
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

EL2 CM

EL3

U5

Z2
H1
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá


ser igual ou inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


74
FIGURA 41
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1
RAMAL SUBTERRÂNEO

U, U1, U2,
U3

A R

G2, G3 Z6
D, E P1, P2

Z3

S1, S2

D, E U5
Z6
P3

MU

CT

SU Z2
C1

G4, K
EL1
W1

Observação
1- Dimensões em cm AR
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

EL2 CM

EL3

U5

Z2
H1
H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá


ser igual ou inferior a 20 Ohms

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


75
7.12 - Instalação da medição em alta tensão – 34,5 kV

FIGURA 42
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT -
34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE -
RAMAL AÉREO
VISTA FRONTAL
(Instalação com chaves-fusíveis) VISTA FRONTAL
(Instalação com chaves-facas)
20-21-22 26 20-21-22 26
25 25
24 24

CARGA CARGA
27 27
23 23
1

18 1 18
8 8

7-12 7-12
2a 2b 2a
5 5
9 9
31-32

6 6

17 17
14 14
3 3

11 11
13 13
A 13 A A 13 A
9 19 9 19
17 17
16 16
15 15

4 4

17 17
B 15 B B 15 B
10 11 10 11

9 19 9 19
17 17
16 19 16 19

10 Observação 10
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
33 33
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


76
FIGURA 42 A
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT -
34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE -
RAMAL AÉREO
VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL
(Instalação com chaves-fusíveis) (Instalação com chaves-facas)

1 1

8 8

7-12 18 7-12 18
23 23
2b 2a
5 5
9 9
31-32

6 6

17 17
3 14 14
3 3

11 11

A 13 13 A A 13 13

9 19 9 19
17 17
16 16
15 15

4 4

17 17
B 15 B B 15 B
10 11 10 11

9 9 19
17 17
16 19 16 19

10 10

33 33
Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


77
FIGURA 43
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT -
34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE -
RAMAL AÉREO - VISTA LATERAL
VISTA LATERAL VISTA LATERAL
(Instalação com chaves-fusíveis) (Instalação com chaves-facas

30 30
1
30 30
1
28 26
25 28
FONTE CARGA 28 26
28
FONTE CARGA

27 23 27
26 24 20-21-22
31-32 23 27
27 24 20-21-22
2a
2b
29
29 29
29
30

29

17

17

33
33

Observação
1- Dimensões em cm
2 -A opção por chave-fusível ou
chave-faca, deve ser feita em
função da demanda máxima
admissível em kVA da UC,
conforme tabelas mostradas nas
Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


78
FIGURA 44
VISTA SUPERIOR DA FIG. 42 A
(Instalação com chaves-fusíveis)
VISTA SUPERIOR DA FIG. 42
20-21-22

18

20-21-22

18-23

CORTE AA
Ver Detalhes A e B

3
3 19 17

19

CORTE BB Ver Detalhe B -Suporte para TC e TP


7-12 19

4 19
17

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


79
FIGURA 44 A
DETALHES DA FIG. 44

Peça A

Parafuso
passante

Cruzeta

Peça B
Espaçadores para isolador
Mão francesa
(Ver Detalhe C)

DETALHE A
DETALHE B

DETALHE C

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


80
FIGURA 45
INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO AO TEMPO -
34,5 kV - EM POSTE- ESQUEMA DE LIGAÇÃO
DOS PÁR-RAIOS E ATERRAMENTO

ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS Pára-Raios


E ATERRAMENTO

34

36

36

34

34

37

37

TC

CONEXÃO DOS PÁRA-RAIOS

37

TP

36
34

34

Caixa de
medição

Obs.
1 - Dimensões em cm;
2 - Se no local de instalação da medição houver rede de BT passante, o aterramento deverá
ser feito com 6(seis) hastes e interligado ao neutro da rede de BT.
3 - Caso não haja rede de BT passante, então o aterramento ser tal que a sua resistência seja
de no máximo 20 Ohms em tempo seco e 10 Ohms em tempo úmido

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


81
7.13 - Detalhes
FIGURA 46

SUPORTE INTERNO PARA FIXAR PARA-RAIOS E MUFLAS


( Sugestão)
B
A A
1000

400
Furos para fixar os para-raios e muflas
no suporte
100

100
B VISTA SUPERIOR

Furos para fixar o suporte

CORTE AA
A
400
400

A
VISTA BB

Nota:
Dimensões em mm

PERFIL DE FERRO DE 25X25X 5 mm


PARA CONFECCIONAR
O SUPORTE
( Sugestão)

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


82
FIGURA 47

DETALHE DE MONTAGEM
DE ELETRODUTO SUBTERRÂNEO SUJEITO A DANOS CAUSADOS
POR PRESSÃO DE CARGAS E/OU ESCAVAÇÕES

TERRENO NÃO
250 Minimo ATINGIDO PELA
ESCAVAÇÃO

TERRA REMOVIDA
BEM APILOADA

PLACA DE
CONCRETO DE FITA DE ALERTA
PROTEÇÃO

A
A

AREIA BEM
COMPACTADA

200
ELETRODUTO Ferro de 4,76 mm
DE 100 mm (3/16 “)
0

50
60

1 00

150
50
25
PERIGO DE MORTE

PLACA DE CONCRETO
ALTA TENSÃO

DE PROTEÇÃO
(sugestão)
AREIA BEM
COMPACTADA

FITA DE ALERTA
POR CIMA DA
PLACA DE CONCRETO
PERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃO

NOTA
Dimensões em mm

CORTE AA
200

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


83
FIGURA 48

(P) Potência do Transformador Dimensões mínimas (cm) Área livre mínima


(kVA) A B (cm²)
Até 225 100 50 5000
Maior que 225 e até 300 130 60 7800
Maior que 300 e até 500 160 70 11200
Maior que 500 e até 750 190 80 15200
Maior que 750 e até 1000 220 90 19800

Notas.
1. A tela metálica deverá ter malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm;
2. A base da janela inferior deverá estar a 30 cm do piso externo;
3. Nos casos em que não houver condições de atender as dimensões mínimas, adotar valores de A e B
de modo a obter a área livre equivalente;
4. O topo da janela superior deverá situar-se o mais próximo possível do teto;
5. Para potência de transformação superior a 1000 kVA, considerar 0,002 m² x kVA de área livre
mínima.
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84
DETALHE DA CERCA E DO PORTÃO
DE SUBESTAÇÃO
Solda
Placa de Advertência
Cano FG - 50 mm

Tela de 100 mm
Arame 12 BWG Detalhe A
P E R I G O AT

Detalhe A

Detalhe B

PORTÃO

Detalhe B
Cano de
FG chumbado
20 cm

47,5 47,5
22,5

20
47,5
12

15
47,5

12
22,5

15
Moirão de
Centro Moirão de Vai p/ malha de terra
Canto

Moirão de
concreto armado

Tela de
160
200

proteção
10
100

CERCA

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85
7.14 - Diagramas unifilares
Figura 50

Diagramas unifilares - Postos de transformação

Proteção
Geral

Chave-fusível

Legenda

Transformador
Chave-fusível de corrente Disjuntor
de BT

Pára-raios Terra
Transformador

Medidores

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86
Figura 51
Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria- Ramal aéreo
CEMAT CONSUMIDOR

Caixa com
TCs e Tps

CABINA

CEMAT CONSUMIDOR

CABINA

Legenda

Chave-fusível Disjuntor
Disjuntor de BT
de AT

Pára-raios

Terra
Chave sec. Tripolar
com dispositivo de
intertravamento
Bucha de passagem

Relé de sobrecorrente
Transformador de neutro com unidade
de corrente temporizada e instantânea

Transformador
de potencial

Relé de sobrecorrente
de fase com unidade
Medidores Transformador temporizada e instantânea

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87
Figura 52
Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria-Ramal subterrâneo
CEMAT CONSUMIDOR

Caixa com
TCs e Tps

CABINA

CABINA

Legenda

Chave-fusível Disjuntor
de BT
Disjuntor
de AT

Pára-raios

Terra
Chave sec. Tripolar
com dispositivo de
Mufla terminal intertravamento

Relé de sobrecorrente
Transformador de neutro com unidade
de corrente temporizada e instantânea

Transformador
de potencial

Relé de sobrecorrente
de fase com unidade
Medidores Transformador temporizada e instantânea

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88
Figura 53
Diagramas unifilares - Cabinas metálicas
CEMAT CONSUMIDOR

Caixa com
TCs e Tps

CABINA

CABINA

Legenda

Bucha de passagem
Chave-fusível
Disjuntor
de AT
Disjuntor
de BT
Pára-raios

Chave sec. Tripolar


com dispositivo de Terra
Mufla terminal intertravamento

Relé de sobrecorrente
Transformador de neutro com unidade
de corrente temporizada e instantânea

Transformador
de potencial

Relé de sobrecorrente
de fase com unidade
Medidores Transformador temporizada e instantânea

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


89
Figura 54

Diagramas unifilares - Postos de transformação

Proteção
Geral

Chave-fusível

Legenda

Transformador
Chave-fusível de corrente Disjuntor
de BT

Pára-raios Terra
Transformador

Medidores

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90
7.15 - Elementos componentes da cabina metálica

FIGURA 55

COMPARTIMENTO DE ACESSO
TRANSFORMAÇÃO
TELA

COMPARTIMENTO DA
CHAVE SECCIONADORA

COMPARTIMENTO DE
TRANSFORMAÇÃO
ACESSO

TELA
PAREDE
TRASEIRA
COMPARTIMENTO DA
CHAVE SECCIONADORA PAREDE
FRONTAL
DIVISÃO

COMPARTIMENTO DE
PROTEÇÃO
ACIONAMENTO DO
DISJUNTOR DE AT

ACESSO

COMPARTIMENTO DA TELA
CHAVE SECCIONADORA

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


91
FIGURA 56
Compartilhamento de S/E com
um transformador até 300 kVA
- Diagrama Unifilar -
consumidor 1
Medição (Grupo A)
Disjuntor 1

Ramal de AT

Chave
fusível Disjuntor de
proteção
Transformador geral consumidor 2
até 300 kVA Medição (Grupo A)
Disjuntor 2

Pára-raios
Observações
1 - O disjuntor de proteção geral da instalação poderá ser dispensado se a soma das correntes nominais
dos disjuntores de proteção das unidades consumidoras participantes do compartilhamento, não exceder a
corrente nominal do transformador
2 - Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.

FIGURA 57
Compartilhamento de S/E com
um transformador > 300 kVA
- Diagrama Unifilar -
Transformação Medição
Proteção
Disjuntor 2
consumidor 1
Intertravamento mecânico
(Grupo A)
Ramal de AT TC
M
Chave Intertravamento mecânico Disjuntor 2
fusível TP consumidor 2
(Grupo A)
50 Transformador
51 maior que M
300 kVA
50N
51N

Pára-raios

Observações
1- O disjuntor de proteção geral - BT de cada unidade consumidora deverá limitar a potência individual em 300 kVA.
2- Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


92
FIGURA 58
Compartilhamento de S/E com
mais de um transformador
- Diagrama Unifilar -

Transformação Medição

Intertravamento mecânico

consumidor 1
Chave (Grupo A)
Disjuntor
fusível
M
Proteção Transformador
Intertravamento mecânico
até 300 kVA

Ramal de AT TC
Chave
fusível TP

50
Transformação
51

50N
Proteção Medição Intertravamento mecânico
51N
Intertravamento mecânico
consumidor 2
Pára-raios TC TC (Grupo A)

TP Disjuntor
TP

50
M
51
Transformador
maior que 300 kVA
50N
51N

Legenda

Chave-fusível Disjuntor
de BT
Disjuntor
de AT

Pára-raios

Terra
Chave sec. Tripolar
com dispositivo de
intertravamento

Relé de sobrecorrente
Transformador de neutro com unidade
de corrente temporizada e instantânea

Transformador
de potencial

Relé de sobrecorrente
de fase com unidade
Medidores Transformador temporizada e instantânea

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93
8 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
8.1 - Postos de transformação
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT – ( figuras 18 e 19 , 24 e 25)
QUANTIDADE PARA TENSÃO
DE OPERAÇÃO (kV)
ITEM DESCRIÇÃO
13,8- 34,5-
13,8-C 34,5-C
DT DT
A Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 1 1
B Cruzeta de concreto –250 daN – retangular 3 3 3 3
C Mão francesa plana de 619 mm 6 6 6 6
G Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 5 5
H Arruela quadrada 19 13 19 13
O Olhal para parafuso 3 3 3 3
P Isolador de disco – porcelana 150 mm 6 6 9 9
Q Gancho olhal 3 3 3 3
S Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA 3 3
Elo fusível tipo tipo K – Cap. adequada 3 3 3 3
P1 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 3 3
P2 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA 3 3
D Isolador pilar – 110 kV 1 1
E Isolador pilar – 170 kV 1 1
F Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 1 1 1 1
P3 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 3 3 3 3
CD Caixa para disjuntor termomagnético- ver NTE-010 CEMAT 1 1 1 1
DJ Disjuntor termomagnético - dimensionamento 1 1 1 1
AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m
EL Eletroduto rígido de PVC v v v V
CA Condutor de cobre com isolamento termoplástico --- v v v V
TR Transformador trifásico – 15 kV 1 1
TR Transformador trifásico – 34,5 kV 1 1
CMI * Caixa para medição indireta em poste – (Para abrigar TCs e Medidores) 1 1 1 1
CM * Caixa para medição direta em poste – (para abrigar medidor de 200 A) 1 1 1 1

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25)


RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
1000

1000

1000
RESISTÊNCIA NOMINAL
150

300

600

200

300

600

300

ITEM POSTE 600


(daN)
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
G2 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 2 2
G3 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 5 2 2 1 5 2 2 1 2 2 1
G4 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 5 5 1 5 5 1 5 5 1
K Parafuso de rosca dupla de 350 mm 5 5 5
K1 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 3 3 3 3 3
K2 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 3 3 3
W1 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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94
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25)
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
POSTE

150
300
600

200
300
600

300
600
ITEM RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)

DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 3
Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 7
Sela de Cruzeta 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Cinta circular de Ø 150 mm 1 1
Cinta circular de Ø 160 mm 2 2
Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 1 1 1
Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2
Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
Cinta circular de Ø 240 mm 2 1 2
Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 2 2 2
Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2
Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2
Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2
Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25)


AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
336,4
2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG
CONDUTOR BITOLA MCM
ITEM CAA CAA CAA
CA
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Z2 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V
Z3 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2m 2m 2m 2m
Z6 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 10 m 10 m 10 m 10 m
M Manilha sapatilha 3 3 3 3
N Alça pré-formada 3 3 3 3
I Laço pré-formado de topo 1 1 1 1
T Conector derivação para linha viva - 6-250 3 3 3 3
U Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 3
U1 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) 3
U3 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) 3
U2 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) 3
U5 Conector derivação tipo cunha-AMP-tipo II, ou similar 1 1 1 1
V Cartucho para conector cunha – (vermelho) 3
V1 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3
V2 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 3
H1 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a
R1 V V V V
35 mm²)
Nota 1 - Material depende da aplicação
Nota 2 - V = quantidade variável

Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

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95
8.2 - Cabinas- Legenda – figuras 20, 21, 22, 23,26, 27, 28 e 29

1 Fio de Cobre nu- têmpera meio dura, vergalhão ou barra de cobre (mm²)
2 Isolador de pedestal – 15 kV
3 Isolador de pedestal - 34,5 kV
4 Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV
5 Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV
6 Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV
7 Chave seccionadora tripolar – classe 36 kV
8 Transformador de corrente para proteção – classe 15 kV
9 Transformador de corrente para proteção – classe 36 kV
10 Isolador de passagem tipo externo – interno - classe 15 kV
11 Isolador de passagem tipo externo – interno - classe 36 kV
12 Pára-raios de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - polimérico
13 Pára-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico
14 Suporte metálico para fixação de pára-raios
15 Isolador de disco de porcelana – 150 mm
16 Olhal para parafuso
17 Gancho olhal
18 Manilha sapatilha
19 Alça preformada
20 Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento)
21 Chapa de aço galvanizado para fixação de isolador de passagem
22 Eletroduto de PVC – rígido – diâmetro de 20 mm
23 Placa de advertência – “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “
24 Grade de proteção
25 Transformador trifásico – 15 kV
26 Transformador trifásico – 34,5 kV
Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA COM
27
CARGA”
28 Porta em chapa de aço – nas dimensões de 210 x 0,70 cm
29 Caixa para instalar reles da proteção secundária
30 Luminária
31 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno de 25 mm
32 Suporte para fixação de isolador de pedestal
33 Caixa para disjuntor termomagnético
34 Eletroduto de PVC rígido –
35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm
36 Caixa de concreto armado ou alvenaria para proteção da haste de aterramento
37 Conector transversal tipo cunha para aterramento –( 5/8" x 16 mm²)
Condutor de cobre com isolamento termoplástico - dimensionamento conforme
38
item
Disjuntor tripolar de acinonamento automático-15 kV- características conforme
39
item
Disjuntor tripolar de acinonamento automático-34,5 kV- características conforme
40
item
41 Janela de ventilação
42 Janela de iluminação com tela metálica externa
43 Mufla terminal unipolar – 15 kV – instalação interna
44 Mufla terminal unipolar – 34,5 kV- instalação interna
45 Suporte para fixação de pára-raios e muflas terminais
46 Suporte para transformador de potencial
47 Eletroduto de ferro galvanizado bitola adequada
48 Suporte para instalação de transformador de corrente
49 Conector derivação tipo cunha tamanho adequado
50 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


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8.3 - Subestações ao tempo - Legenda – figuras 30, 31, 32, 32 A, 33, e 33 A
4 Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV 60 Trannsformador Monofásico – MRT – 7,96 kV -254/127 v – 5 kVA
5 Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV 61 Trannsformador Monofásico – MRT – 19,9 kV-254/127 v – 5 kVA
6 Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV 62 Religador automático trifásico – 15 kV
7 Chave seccionadora tripolar – classe 36 kV – 63 Religador automático trifásico – 36,2 kV
8 Transformador de corrente para proteção – classe 15 kV 64 Suporte para apoiar escada
9 Transformador de corrente para proteção – classe 36 kV 65 Chave fusível tipo C – 15 kV – 10 kA

12 Pára-raios de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 66 Chave fusível tipo C – 36,2 kV – 4 kA


13 Pára-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 67 Arame de aço galvanizado – 12 BWG
15 Isolador de disco de porcelana – 150 mm 68 Suporte para fixação de chave faca em posição inclinada – 45 °

16 Olhal para parafuso 69 Suporte para fixação de chave fusível


17 Gancho olhal 70 Tela metálica de proteção
18 Manilha sapatilha 71 Isolador tipo Pilar – 15 kV
19 Alça preformada 72 Isolador tipo Pilar – 34,5 kV
20 Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento) 73 Cabo coberto – XLPE – 15 kV – bitola adequada.
22 Eletroduto de PVC – rígido – diâmetro de 20 mm 74 Cabo nu de cobre ou alumínio – seção em função da potência instalada
23 Placa de advertência – “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “
25 Transformador trifásico – 15 kV
26 Transformador trifásico – 34,5 kV
Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA
27
COM CARGA”
29 Caixa para instalar reles da proteção secundária

31 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno de 25 mm


34 Eletroduto de PVC rígido
35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm
Caixa de concreto armado ou alvenaria para proteção da
36
haste de aterramento
37 Conector transversal tipo cunha para aterramento –( 5/8" x 16 mm²)
38 Condutor de cobre com isolamento termoplástico
39 Disjuntor tripolar de acinonamento automático-15 kV
40 Disjuntor tripolar de acinonamento automático-34,5 kV-
46 Suporte para transformador de potencial
47 Eletroduto de ferro galvanizado bitola adequada
48 Suporte para instalação de transformador de corrente

49 Conector derivação tipo cunha tamanho adequado


52 Cabo de aço zincado
53 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular - 2000 mm

54 Chave seccionadora monopolar – 15 kV – 600 A


54a Chave seccionadora monopolar – 36,2 kV – 400 A
55 Poste de concreto armado seção DT – 9 m – 300 daN
56 Mourão de concreto armado tipo reforçado
57 Arame farpado galvanizado – ou tela de arame galvanizado
58 Brita n.º 2
59 Suporte para instalação de disjuntor de AT

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9 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM
ALTA TENSÃO – 13,8 kV.
9.1 - Instalação em estrutura tipo N3 – Ramal aéreo – figuras 34 e 34 A
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO DE OPERAÇÃO (kV)
CEMAT
13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 28 24
S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6
P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v
CT Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 – CEMAT * 1 1
CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 – CEMAT *
MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 – CEMAT * 1 1
A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1
B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4
D 24064 Isolador pilar – 110 kV 4 4
E 24065 Isolador pilar – 170 kV
F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 4
G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6
C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 8 8
O 01996 Olhal para parafuso 6 6
P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 12 12
Q 01235 Gancho Olhal 6 6
Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – adequado 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)


RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
1000

1000

1000
CÓDIGO
150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2
G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7
K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


98
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO POSTE

150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4
02090 Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm 4
02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2
02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2
02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2
02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2
02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9-2 - Instalação em estrutura tipo N1 – Ramal aéreo- figura 35


MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO DE OPERAÇÃO (kV)
CEMAT
13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 19 13
S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6
P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm 1 1
EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v
CT Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1
CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT
MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1
A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1
B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3
D 24064 Isolador pilar – 110 kV 7 7
E 24065 Isolador pilar – 170 kV
F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 7 7
G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5
C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 6 6
O 01996 Porca Olhal 3
P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6
Q 01235 Gancho Olhal 3
Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


99
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35)
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO RESISTÊNCIA NOMINAL

150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM POSTE
CEMAT (daN)
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2
G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 3 3 3 3 3 3
K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )


AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG 336,4 MCM
BITOLA
CÓDIGO CAA CAA CAA CA
CEMAT
CONDUTOR
Àngulo de deflexão < > < > < >
< 35º > 35.º
da rede 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3
J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3
M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3
N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3
T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 6
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2-
U 07725 6
4 (vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal-
U1 01147 6
1/0- 2/0 (azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal-
U3 01148 6
4/0 AWG (azul)
Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou
U5 07009 1 1 1 1
similar
Conector derivação cunha tipo estribo normal-
U2 01149 6
336,4 (amarelo)
V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6
V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15
Z6 26211 17 17 17 17
kV)
Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por
H1 01404 V V V V
2400 mm
Conector transversal tipo cunha para aterramento
R1 24142 V V V V
- 5/8" x (25 a 35 mm²)
Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V
AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m
Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2m 2m 2m 2m

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


100
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO POSTE

150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4
02090 Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm 4
02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2
02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2
02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2
02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2
02594 Sela de Cruzeta 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9.3 - Instalação em estrutura tipo N3– Ramal subterrâneo- figura 36


MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO OPERAÇÃO (kV)
CEMAT
13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 28 24
S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3
P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9
C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v
C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV
M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo
M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4
SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v
EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v
CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* 1 1
CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*
MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* 1 1
A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1
B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4
D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3
E 24065 Isolador pilar – 170 kV
F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 4
G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6
C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 8 8
O 01996 Olhal para parafuso 3 3
P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6
Q 01235 Gancho Olhal 3 3
Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


101
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO RESISTÊNCIA NOMINAL

150
300
600

200
300
600

300
600
ITEM POSTE
CEMAT (daN)
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2
G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7
K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 1000 11 12

1000

1000
CÓDIGO POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL
150
300
600

200
300
600

300
600
ITEM
CEMAT (daN)
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4
02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4
Suporte de transformador em poste circular –
02622 2 2
Ø-210 mm
Suporte de transformador em poste circular –
02623 2 2 2
Ø-225 mm
Suporte de transformador em poste circular –
02626 2 2 2
Ø-250 mm
Suporte de transformador em poste circular –
02627 2 2 2
Ø-270 mm
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2
02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


102
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
1/0 4/0 336,4
2- AWG
CÓDIGO BITOLA AWG AWG MCM
ITEM CONDUTOR CAA
CEMAT CAA CAA CA
Angulo de deflexão da rede
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
I Nota 1 Laço pré-formado de topo
J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral
M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3
N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3
T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 3 3 3 3
U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 3
U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) 3
U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) 3
U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) 6
U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1
V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 3
V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17
H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V
R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V
Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V
AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m
Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2m 2m 2m 2m
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9.4 - Instalação em estrutura tipo N1– Ramal subterrâneo- figura 37


MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO DE OPERAÇÃO (kV)
CEMAT
13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 28 24
S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3
P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9
C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v
C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV
M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo
M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4
SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v
EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v
CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* 1 1
CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*
MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* 1 1
A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1
B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3
D 24064 Isolador pilar – 110 kV 6 6
E 24065 Isolador pilar – 170 kV
F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 6 6
G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6
C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 6 6
Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


103
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1–– (figura 37 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO

150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2
G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7
K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37 )


FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO POSTE
150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4
02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4
02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2
02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2
02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2
02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2
02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


104
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37)
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG 336,4 MCM
BITOLA
CÓDIGO
CAA CAA CAA CA
CEMAT CONDUTOR
Ângulo de deflexão < > < > < >
< 35º > 35.º
da rede 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3
J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3

T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 3 3 3 3


Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
U 07725 3
(vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
U1 01147 3
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG
U3 01148 3
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4
U2 01149 3
(amarelo)
U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1
V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 3
V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 3
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17
H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x
R1 24142
(25 a 35 mm²) V V V V
Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V
AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m
Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2m 2m 2m 2m
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9.5 - Instalação em estrutura tipo B1– Ramal aéreo- figura 38


MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO OPERAÇÃO (kV)
CEMAT
13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 19 13
S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6
P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v
CT Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1
CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT
MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1
A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1
B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3
R 01667 Mão francesa perfilada 1 1
D 24064 Isolador pilar – 110 kV 5 5
E 24065 Isolador pilar – 170 kV
F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 5 5
G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5
C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4
O 01996 Porca Olhal 3 3
P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6
Q 01235 Gancho Olhal 3 3
Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


105
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO RESISTÊNCIA NOMINAL

150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM POSTE
CEMAT (daN)
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2
G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 3 3 3 3 3 3
K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38)


FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
1000

1000

1000
CÓDIGO POSTE
150
300
600

200
300
600

300
600
ITEM CEMAT
RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)

DESCRIÇÃO QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4
02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4
02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2
02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2
02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2
02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2
02594 Sela de Cruzeta 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


106
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG 336,4 MCM
BITOLA
CÓDIGO CAA CAA CAA CA
ITEM CONDUTOR
CEMAT Ângulo de deflexão da
< 35.º > 35.º < 35.º > 35.º < 35.º > 35.º < 35º > 35.º
rede
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3
J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3
M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3
N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3
T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 6
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
U 07725 6
(vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
U1 01147 6
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0
U3 01148 6
AWG (azul)
Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou
U5 07009 1 1 1 1
similar
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4
U2 01149 6
(amarelo)
V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6
V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17
H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm v v v v
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8"
R1 24142 v v v v
x (25 a 35 mm²)
Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V
AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m
Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2m 2m 2m 2m
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


107
9.6 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal aéreo- figura 39
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3 - ( figura 39 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO OPERAÇÃO (kV)
CEMAT
13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 28 24
S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6
P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v
CT Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1
CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT
MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1
A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1
B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4
R 01667 Mão francesa perfilada 2 2
D 24064 Isolador pilar – 110 kV 4 4
E 24065 Isolador pilar – 170 kV
F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 4
G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6
C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4
O 01996 Olhal para parafuso 6 6
P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 12 12
Q 01235 Gancho Olhal 6 6
Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( figura 39 )


FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
1000

1000

1000
CÓDIGO POSTE
150

300

600

200

300

600

300

600

ITEM RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)


CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4
02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4
02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2
02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2
02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2
02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2
02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


108
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( figura 39 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO

150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2
G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7
K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9.7 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal subterrâneo- figura 40


MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3 – ( figura 40 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO OPERAÇÃO (kV)
CEMAT
13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 28 24
S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3
P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9
C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v
C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV
M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo
M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4
SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v
EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v
CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* 1 1
CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*
MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* 1 1
A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1
B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4
D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3
E 24065 Isolador pilar – 170 kV
F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 3 3
G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6
C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4
R 01667 Mão francesa perfilada 2 2
O 01996 Olhal para parafuso 3 3
P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6
Q 01235 Gancho Olhal 3 3
Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )


RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
1000

1000

1000

CÓDIGO
150

300

600

200

300

600

300

600

ITEM POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)


CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2
G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7
K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


109
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO POSTE

150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4
02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4
02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2
02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2
02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2
02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2
02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )


AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG 336,4 MCM
BITOLA
CÓDIGO CAA CAA CAA CA
ITEM CEMAT CONDUTOR
Ângulo de deflexão
da rede
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
I Nota 1 Laço pré-formado de topo
J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral
M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3
N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3
T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 3 3 3 3
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
U 07725 3
(vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
U1 01147 3
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG
U3 01148 3
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4
U2 01149 3
(amarelo)
U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1
V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 3
V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 3
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17
H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x
R1 24142 V V V V
(25 a 35 mm²)
Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V
AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m
Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2m 2m 2m 2m
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


110
9.8 - Instalação em estrutura tipo B1– Ramal subterrâneo- figura 41

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )


RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
QUANTIDADE PARA TENSÃO
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO DE OPERAÇÃO (kV)
CEMAT
13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 28 24
S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA
P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3
P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA
P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9
C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v
C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV
M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo
M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4
SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm
EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v
EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v
CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1
CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT
MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1
A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1
B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3
D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3
E 24065 Isolador pilar – 170 kV
F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 3 3
G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6
C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4
R 01667 Mão francesa perfilada 1 1
Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )


RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
1000

1000

1000

CÓDIGO
150

300

600

200

300

600

300

600

ITEM POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)


CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1
G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2
G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7
K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


111
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12

1000

1000

1000
CÓDIGO POSTE

150

300

600

200

300

600

300

600
ITEM RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4
02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4
02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2
02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2
02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2
02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1
00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1
00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1
00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2
00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1
00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2
00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1
00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2
02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1
00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1
00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1
02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2
02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2
02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )


AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG 336,4 MCM
BITOLA
CÓDIGO CAA CAA CAA CA
ITEM CEMAT CONDUTOR
Ângulo de deflexão < > < > < >
< 35º > 35.º
da rede 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º 35.º
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3
J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral

T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 6


Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
U 07725 6
(vermelho)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
U1 01147 6
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG
U3 01148 6
(azul)
Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4
U2 01149 6
(amarelo)
U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1
V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6
V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6
V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo)
Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17
H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V
Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x
R1 24142 V V V V
(25 a 35 mm²)
Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V
AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m
Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2m 2m 2m 2m
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável
Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT.

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


112
9.9 – Instalação de medição ao tempo em 34,5KV. Figuras 42, 42A, 43 e 44.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
CÓDIGO
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
CEMAT
Para-raio distribuição, oxido zinco, polimérico, 30 kV, 10 kA, sem
1 17515 6
centelhador.
Chave, seccionadora de distribuição, faca, monopolar, externo, 36.2 kV,
2a 18397 3 ou 0
12.5 kA, manual por vara de manobra
Chave, fusível, monopolar, C, distribuição, 36.2 kV, 300 A, 100 A, 5 kA,
2b 58077 3 ou 0
150 kV
3 Transformador de Corrente classe 36 kV 3
4 Transformador de Potencial classe 36 kV 3
Mão francesa, plana, aço carbono 1010-1020, 32 mm (largura) X 620
5 5703 12
mm (comprimento), 5 mm
6 2405 Poste, concreto, duplo “T”, 11 m, 300 daN, B, 1050 kg 1
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 125 mm, c/ porca, zinc a
7 2111 6
quente
Cruzeta, polimérica, composto polietileno com fibra natural, 2.400 mm X
8 43077 6
90 mm X 112 mm, 250 daN
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 200 mm, c/ porca, zincado a
9 2114 25
quente
10 3878 Eletroduto, flexível. Em fita de aço doce zincado, PVC, ¾” 7
11 Caixa de passagem 7
12 3245 Arruela, quadrada, ferro galvanizado, 38 X 3 mm, furo diâmetro 18 mm 30
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 50 mm, c/ porca, zinc a
13 2110 12
quente
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 300 mm, c/ porca, zinc a
14 2118 1
quente
Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 350 mm, c/ porca, zinc a
15 2120 3
quente
16 NOVO Suporte para fixar TC´s e TP´s em cruzetas 12
17 5704 Espaçador, para isolador 40 X 80 mm, furo 18 mm, zincado a quente 16
18 2137 Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 400 mm, c/ 04 porcas, FG 3
19 2141 Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 600 mm, c/ 04 porcas, FG 6
20 1412 Isolador, disco, garfo olhal, porcelana, diâm 152 mm, classe 15 KV 18 ou 0
Isolador, ancoragem, polimérico, garfo olhal, 34.5 kV, 170 kV, 50 kN,
21 7792 6 ou 0
cinza claro
Isolador, ancoragem, porcelana, bastão, garfo-olhal, 34,5 KV, NBI 170
22 7952 6 ou 0
KV, 45 KN
Olhal, parafuso, 13 mm, 18 mm, aço forjado, galvanização a quente,
23 3332 6
5.000 DAN
24 1325 Gancho, olhal, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 18 MM 6
Manilha, sapatilha, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente,
25 1662 6
5000 DAN
26 Tabela 01 Alça pré-formada distribuição 6
27 Tabela 02 Conector tipo cunha 6
28 Tabela 03 Conector tipo cunha 6
29 Tabela 04 Cabo elétrico protegido 12
30 26211 Cabo, cobre, coberto, XLPE, 16 mm2, 15 KV, isolação na cor cinza 9
Terminal, espada, condutor tronco 336,4 MCM, condutor derivação 2
31 22343 6
AWG a 336,4 MCM, 02 furos
32 Tabela 05 Conector tipo cunha 6
33 Caixa de medição 1
34 303 Cabo, cobre isolado singelo, 16 mm2, 750 V, preto 6
Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00
35 1404 V
mm, 2.400 mm, 254 microns
Conector, cunha ramal, liga de cobra estanhado, III, 2.54 a 6.55 mm2,
36 7010 3
1.27 a 4.65 mm2, série vermelho
Conector, cunha ramal, liga de cobre estanhado, II, 3.17 a 8.12 mm2,
37 7009 4
3.17 a 5.21 mm2, série verde
38 911 Cordoalha, aço, zincado, diâm 6,4 mm, form 7 fios, categ MR V
Conector, aterramento, tipo cunha, cabo-haste, 5/8", cordoalha de aço
39 49676 V
galvanizado 1/4", liga de cobre, em liga de cobre estanhado
Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00
40 1404 V
mm, 2.400 mm, 254 microns

NTE 014 VERSÃO 10 JUNHO/2014


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Tabela 01
Tabela de aplicação de alças pré-formadas
REDE AT CÓDIGO
DESCRIÇÃO
CEMAT
2 CAA 33 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 2 AWG
1/0 CAA 30 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 1/0 AWG
4/0 CAA 36 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 4/0 AWG
336,4 MCM CA 35 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 336,4 MCM

Tabela 02
Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
CABO CÓDIGO
REDE AT DESCRIÇÃO
CONEXÃO CEMAT
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18
2 CAA 35 MM 64443
a 8.38 mm2, série vermelho
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11
1/0 CAA 50 MM 64439
a 11.79 mm2, série azul
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 15, 9.25 a 14.53 mm2, 9.25
4/0 CAA 95 MM 64446
a 14.53 mm2, série azul
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2,
336,4 MCM CA 150 MM 64377
11.68 a 17.37 mm2, série azul

Tabela 03
Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
CABO CÓDIGO
REDE AT DESCRIÇÃO
CONEXÃO CEMAT
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18
2 CAA 16 MM 64443
a 8.38 mm2, série vermelho
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11
1/0 CAA 16 MM 64439
a 11.79 mm2, série azul
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 6, 9.25 a 14.53 mm2, 6.55 a
4/0 CAA 16 MM 64381
14.53 mm2, série azul
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55
336,4 MCM CA 16 MM 64379
a 14.27 mm2, série azul

Tabela 04
Tabela de equivalência de cabo coberto
CABO CÓDIGO
REDE AT DESCRIÇÃO
CONEXÃO CEMAT
2 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 35 mm2, polietileno reticulado
2 CAA 35 MM 8341
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
2 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 50 mm2, polietileno reticulado
1/0 CAA 50 MM 8326
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
2 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 95 mm2, polietileno reticulado
4/0 CAA 95 MM 9484
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
2 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 150 mm2, polietileno reticulado
336,4 MCM CA 150 MM 8342
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV

Tabela 05
Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
TERMINAL CABO CÓDIGO
DESCRIÇÃO
ESPADA CONEXÃO CEMAT
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a
336,4 MCM 35 MM 64379
14.27 mm2, série azul
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a
336,4 MCM 50 MM 64379
14.27 mm2, série azul
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 3, 15.24 a 17.37 mm2, 8.23 a
336,4 MCM 95 MM 64378
15.24 mm2, série azul
2 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2, 11.68 a
336,4 MCM 150 MM 64377
17.37 mm2, série azul

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