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Olá, leitor!
Apesar das normas ABNT não serem mais obrigatórias neste tipo de
documento, a maioria das universidades ainda exigem no manual o uso destas
normas. Por isso é importante saber e entender bem, sobre a estrutura da
monografia e como ela deve ser montada.
Pensando nisso fizemos uma lista com algumas dicas essenciais para você
criar uma estrutura de monografia excelente.
1- Definição do tema
Não existe outra maneira de começar a estruturar uma monografia, se não pela
definição do tema. É bom lembrar que o tema precisa ser claro e bem
delimitado. “Monografia” quer dizer “Estudo de um único assunto”, por isso não
é interessante escolher um tema, que tenha muitas bifurcações e possa ser
desviado durante a elaboração do assunto.
3- Problematização
As pesquisas de monografia são geralmente norteadas por um uma questão,
que deve ser feita e respondida pelo aluno que está desenvolvendo o projeto.
Este passo se chama “Problematização” e consiste em, questionar sobre a
causa de um problema, comportamento ou fenômeno.
Lembrando, claro, que o tema e a problematização devem ser únicos, para não
parecerem com um plágio em momento algum.
Capa
Folha de rosto
A folha de rosto também é obrigatória. Nesta parte devem conter alguns dados
contidos na capa, porém é acrescentado o nome do orientador e uma nota
explicativa.
Resumo
Sumário
Esta parte deve ser organizada como o sumário de qualquer livro científico e
informativo, contendo todos os capítulos e divisões que a monografia possui.
Introdução
Este é o início do texto da monografia, aqui deve ser apresentado todo o
processo usado na aproximação com a temática, além de justificar e
demonstrar a importância do tema escolhido. A introdução também deve
apresentar a delimitação do tema, objeto de pesquisa e qualquer outro
elemento importante para este momento.
Desenvolvimento
Conclusão
Elementos pós-textuais
Os elementos pós textuais são as referências bibliográficas, a bibliografia e os
apêndices da monografia.
As referências são parte dos elementos pós textuais. Neste item são indicadas
todas as obras que foram consultadas e citadas durante o texto. As referências
são organizadas em ordem alfabética. A forma de apresentação a ser utilizada
é regulamentada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
O que acharam destas dicas leitores? Escreva para gente nos comentários.
Até logo!
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Diz que isso ocorre pelo fato de um dos extremos estar mais próximo ao maio
termo e mais assemelhar-se a ele, motivo pelo qual não opomos ao meio termo esse
extremo, e sim o seu contrário. Exemplifica: "como a temeridade é considerada mais
parecida com a coragem e mais próxima desta, e a covardia mais diferente, é este
último extremo que opomos ao meio-termo, visto que as coisas que mais se afastam
do meio-termo são consideradas como mais contrárias a ele. Esta é, então, a razão
inerente à própria coisa".
A outra razão, para o autor, reside em nós mesmos, pois as coisas para as quais
mais tendemos por natureza nos parecem mais contrárias ao meio-termo; por exemplo,
tendemos mais naturalmente para os prazeres, e por isso somos levados mais
facilmente à intemperança do que à moderação. Daí chamarmos mais contrários ao
meio-termo aqueles extremos para os quais nos sentimos mais inclinados, e por isso a
intemperança, que é um excesso, é mais contrária à temperança.