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2007
Norma Portuguesa
o
ida nic
Hygiène et Sécurité du Travail
Valeurs limites d’exposition professionelle aux agents chimiques
oib tró
Occupational Health and Safety
pr lec
Occupational exposure limits to chemical agents
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
ICS APROVAÇÃO
IP de
13.100 2007-03-26
Resultou da revisão da NP 1796:2004
DESCRITORES
Segurança ocupacional; requisitos de saúde e de segurança; INQUÉRITO PÚBLICO
© ão
ambiente (trabalho); substâncias perigosas; substâncias tóxicas; Este projecto de Norma está sujeito a inquérito público durante o
perigos químicos; definições; bibliografia prazo de 30 dias conforme indicado na publicação do Instituto
Q
ELABORAÇÃO
CT 42 (CERTITECNA)
pr
EDIÇÃO
Im
Março de 2007
CÓDIGO DE PREÇO
X014
em branco
od
uç ent
ão o e
pr lec
oib tró
ida nic
o
prNP 1796
2007
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Índice Página
o
Preâmbulo ................................................................................................................................................. 4
ida nic
1 Objectivo e campo de aplicação ........................................................................................................... 5
2 Referências normativas......................................................................................................................... 5
oib tró
3 Termos e definições ............................................................................................................................... 5
pr lec
4 Notas explicativas .................................................................................................................................. 6
ão o e
5 Conversão dos Valores Limite de Exposição (VLE)........................................................................... 7
Carcinogenicidade .................................................................................................................................... 40
pr um
Anexo B (informativo).............................................................................................................................. 42
re doc
Anexo C (informativo) Critérios de amostragem selectiva por tamanho da partícula para agentes
que se apresentam sob a forma de partículas em suspensão no ar ...................................................... 43
IP de
Bibliografia ............................................................................................................................................... 53
s
es
pr
Im
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2007
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Preâmbulo
A avaliação da exposição profissional a agentes químicos inclui a determinação da concentração desses
o
agentes no ar dos locais de trabalho e a comparação dos valores encontrados com valores de referência que
ida nic
representam níveis de exposição aceitáveis.
Os valores limite de exposição (VLE) que se apresentam são válidos para cada agente químico e têm por
base a informação disponível da experiência industrial, de estudos experimentais em animais e no ser
oib tró
humano e, sempre que possível, das três fontes.
Na elaboração da presente norma, à semelhança de outros países da União Europeia (UE), tomaram-se como
pr lec
base os valores limite propostos pela American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH),
na sua edição de 2006.
ão o e
Estes valores são apresentados sem prejuízo do cumprimento da legislação específica.
A presente norma será, em princípio, actualizada anualmente, considerando as alterações constantes da
publicação da ACGIH e da legislação específica.
uç ent
Os VLE são estabelecidos para uso na prática da Higiene do Trabalho e constituem apenas linhas
orientadoras ou recomendações no controlo dos riscos potenciais para a saúde nos locais de trabalho, tendo
em atenção que os níveis de contaminação devem ser sempre os mais baixos possível. Os VLE nunca devem
pr um
ser utilizados como indicadores de toxicidade nem como linha divisória entre situações perigosas e não
perigosas.
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
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o
locais de trabalho.
ida nic
A presente norma aplica-se a todos os locais de trabalho onde se verifique a exposição a agentes químicos.
oib tró
2 Referências normativas
NPEN 481:2004 – Atmosferas dos locais de trabalho. Requisitos do tamanho das fracções para medição das
pr lec
partículas em suspensão no ar. IPQ (2004).
NPEN 1540:2004 – Atmosferas dos locais de trabalho − Terminologia. IPQ (2004).
ão o e
3 Termos e definições
Para os fins desta norma, são aplicáveis os seguintes termos e definições:
uç ent
3.1 Valores limite de exposição (VLE)
pr um
Concentração de agentes químicos à qual se considera que praticamente todos os trabalhadores possam estar
expostos, dia após dia, sem efeitos adversos para a saúde.
Consideram-se as categorias de VLE seguidamente apresentadas.
re doc
od
considera que praticamente todos os trabalhadores possam estar expostos, dia após dia, sem efeitos adversos
para a saúde.
© ão
Concentração à qual se considera que praticamente todos os trabalhadores possam estar repetidamente
s
expostos por curtos períodos de tempo, desde que o valor de VLE-MP não seja excedido e sem que ocorram
es
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Na prática da Higiene do Trabalho, sempre que não seja possível efectuar uma amostragem instantânea, pode
a mesma efectuar-se durante um período de tempo que nunca deve exceder 15 min. No caso de agentes que
possam provocar irritação imediata para exposições curtas, a amostragem deve ser instantânea.
o
NOTA: Para as substâncias cujo valor limite é expresso por uma média diária ponderada, as flutuações de concentração acima da
ida nic
média não devem exceder 3 vezes o VLE-MP em mais de 30 min, no total, por dia de trabalho, e nunca devem exceder 5 vezes o
VLE-MP.
Sempre que haja informação toxicológica sobre uma dada substância, que permita fixar um valor limite específico para as
oib tró
flutuações acima da média, deve este ser o valor adoptado.
pr lec
4 Notas explicativas
ão o e
4.1 Toxicidade percutânea (P)
A notação P reporta-se à potencial contribuição significativa para a exposição global dada pela via cutânea
(incluindo mucosas oculares e outras), quer através do contacto com os fumos, gases e vapores do agente em
uç ent
questão, quer por contacto directo do agente com a pele.
De realçar que certos agentes podem causar irritação da pele e das mucosas, sensibilização e mesmo
dermatoses, mas não são essas as propriedades determinantes na atribuição da notação P. Contudo, é de
pr um
referir que, nos casos em que existe patologia dermatológica de base ou em evolução, pode haver
potenciação da absorção dérmica.
Especialmente nos casos de agentes que possuam notação P, devem ser tomadas medidas de prevenção e de
re doc
4.3 Carcinogenicidade
s
Alguns agentes podem causar ou agravar o risco de cancro nos trabalhadores expostos, facto extremamente
es
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o
exposição para o agente em análise. A monitorização biológica deve ser instituída de forma a avaliar todas as
fontes de exposição a determinado agente, incluindo a via cutânea, ingestão e exposições não profissionais.
ida nic
4.6 Factores físicos
oib tró
Determinados factores físicos, tais como: ambiente térmico, radiações ionizantes e não ionizantes, humidade
e pressão atmosférica podem comportar-se como agentes agressores do organismo humano podendo, em
pr lec
caso de exposição a agentes químicos, potenciar o seu efeito adverso. Embora muitos dos VLE incluam
factores de segurança para salvaguarda de efeitos adversos para desvios moderados do ambiente físico, tal
não acontece para desvios de maior amplitude, o que deve ser considerado na avaliação da exposição.
ão o e
5 Conversão dos Valores Limite de Exposição (VLE)
uç ent
Os VLE para gases e vapores são normalmente expressos em partes de agente por milhão de partes de ar, em
volume (ppm).
As concentrações das partículas são expressas em massa por volume de ar (mg/m3). Exceptuam-se os agentes
pr um
que se apresentam na forma de fibras, vindo, neste caso, expressas em número de fibras por volume de ar
(fibras/cm3).
Para conveniência do utilizador na tabela dos VLE também se encontram listadas as massas moleculares.
re doc
A correspondência entre os valores expressos nas duas unidades de medida é dada pelas seguintes fórmulas:
od
760 mm Hg).
Q
As equações acima referidas podem ser usadas para conversão dos VLE para qualquer grau de precisão
s
desejado, às condições de pressão e temperatura referidas. Quando se convertem os VLE para mg/m3 noutras
es
condições de temperatura e pressão, os VLE de referência devem ser usados como ponto de partida.
Quando se convertem VLE de agentes expressos como um elemento (p.ex. Ferro, Níquel) deve utilizar-se a
pr
Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação ocular e do
Acetaldeído 75-07-0 ⎯ CM 25 ppm A3 44,05
TRS
Acetato de 2 - butoxietilo
112-07-2 20 ppm - A3 160,2 Hemólise
(EGBEA)(1)
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Acetato de 2-etoxietilo Lesão no sistema
o
(EGEEA) (Acetato de 111-15-9 5 ppm ⎯ P; IBE 132,16 reprodutor
ida nic
etilenoglicol monoetil éter) masculino
Efeitos
Acetato de 2-metoxietilo
hematológicos;
(EGMEA ou Acetato de 110-49-6 0,1 ppm ⎯ P 118,13
efeitos no sistema
oib tró
etilenoglicol monometil éter)
reprodutor
Acetato de benzilo 140-11-4 10 ppm ⎯ A4 150,18 Irritação do TRS
pr lec
Irritação ocular e do
Acetato de n-butilo 123-86-4 150 ppm 200 ppm ⎯ 116,16
TRS
Irritação ocular e do
Acetato de sec-butilo 105-46-4 200 ppm ⎯ ⎯ 116,16
TRS
ão o e
Irritação ocular e do
Acetato de terc-butilo 540-88-5 200 ppm ⎯ ⎯ 116,16
TRS
Irritação ocular e do
Acetato de etilo 141-78-6 400 ppm ⎯ ⎯ 88,10
uç ent
TRS
Irritação ocular e do
Acetato de sec-hexilo 108-84-9 50 ppm ⎯ ⎯ 144,21
TRS
Irritação ocular e do
pr um
SNC
Cefaleias; irritação
od
ocular e do TRS;
Acetato de metilo 79-20-9 200 ppm 250 ppm ⎯ 74,08
lesão do nervo
óptico
IP de
Irritação ocular e do
Acetato de n-propilo 109-60-4 200 ppm 250 ppm ⎯ 102,13
TRS
Irritação ocular, do
pr
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação ocular e do
o
Ácido acético(1) 64-19-7 10 ppm 15 ppm ⎯ 60,00 TRS; função
ida nic
respiratória
Ácido acetilsalicílico Irritação ocular e
50-78-2 5 mg/m3 ⎯ ⎯ 180,15
(Aspirina) cutânea
oib tró
Ácido acrílico 79-10-7 2 ppm ⎯ P; A4 72,06 Irritação do TRS
Irritação do TRS,
Ácido adípico 124-04-9 5 mg/m3 ⎯ ⎯ 146,14 afecção do sistema
pr lec
nervoso autónomo
Ácido bromídrico(1) 10035-10-6 ⎯ CM 2 ppm ⎯ 80,92 Irritação do TRS
Ácido cianídrico e sais de Irritação do TRS;
ão o e
cianeto, expressos em CN cefaleias, náuseas e
efeitos na tiróide
Ácido cianídrico 74-90-8 CM 4,7 ppm P 27,03
⎯
uç ent
Sais de cianeto 592-01-8
151-50-8 CM 5 mg/m3 P Variável
143-33-9
pr um
masculino
Irritação ocular e do
od
TRS
Efeitos
Ácido 2-etil-hexanóico 149-57-5 5 mg/m3 (IV) ⎯ ⎯ 144,24
teratogénicos
Irritação ocular, do
© ão
em F
cutânea; fluorose
s
Irritação ocular, do
Ácido fórmico(1) 64-18-6 5 ppm 10 ppm ⎯ 46,02
TRS e cutânea
es
Irritação ocular, do
Ácido fosfórico(1) 7664-38-2 1 mg/m3 3 mg/m3 ⎯ 98,00
TRS e cutânea
pr
Irritação ocular e
Ácido metacrílico 79-41-4 20 ppm ⎯ ⎯ 86,09
cutânea
Ácido monocloroacético 79-11-8 0,5 ppm (IV) - P, A4 94,5 Irritação do TRS
Im
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Ácido tereftálico 100-21-0 10 mg/m3 ⎯ ⎯ 166,13
o
Irritação ocular e
ida nic
Ácido tioglicólico 68-11-1 1 ppm ⎯ P 92,12
cutânea
Irritação ocular e do
Ácido tricloroacético 76-03-9 1 ppm ⎯ A3 163,39
TRS
oib tró
Acrilamida 79-06-1 0,03 mg/m3(IV) ⎯ P; A3 71,08 Afecção do SNC
Irritação ocular, do
Acrilato de n-butilo(1) 141-32-2 2 ppm ⎯ S; A4 128,17
TRS e cutânea
pr lec
Irritação ocular, do
TRS e GI; afecção
Acrilato de etilo 140-88-5 5 ppm 15 ppm A4 100,11 do SNC;
ão o e
sensibilização
cutânea
Irritação ocular e do
Acrilato de 2-hidroxipropilo 999-61-1 0,5 ppm ⎯ P; S 130,14
TRS
uç ent
Irritação ocular; do
Acrilato de metilo 96-33-3 2 ppm ⎯ P; S; A4 86,09 TRS e cutânea;
lesão ocular
pr um
cutânea
od
Irritação ocular e do
TRS; edema
Acroleína 107-02-8 ⎯ CM 0,1 ppm P; A4 56,06
pulmonar; enfisema
pulmonar
IP de
Irritação do TRS e
Adiponitrilo 111-69-3 2 ppm ⎯ P 108,10
do TRI
Alcatrão de hulha – fracção
volátil (aerossóis solúveis em 65996-93-2 0,2 mg/m3 ⎯ A1 ⎯ Cancro
© ão
benzeno)
Q
Irritação ocular e do
Álcool alílico(1) 107-18-6 0,5 ppm ⎯ P; A4 58,08
s
TRS
Irritação ocular e do
es
TRS
Irritação ocular e do
Álcool isoamílico 123-51-3 100 ppm 125 ppm ⎯ 88,15
TRS
Im
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
7429-90-5 Irritação do TRI
o
Alumínio
e compostos, expresso em Al
ida nic
Poeiras metálicas 10 mg/m3 ⎯ ⎯ 26,98
oib tró
Pós de pirólise 5 mg/m3 ⎯ ⎯ Variável
pr lec
Compostos alquílicos(PSOC) 2 mg/m3 ⎯ ⎯ Variável
ão o e
Pneumoconiose;
Amianto, todas as formas(1) 1332-21-4 0,1 f/cm3 (F) ⎯ A1 NA cancro do pulmão;
mesotelioma
Amido 9005-25-8 10 mg/m3 ⎯ A4 ⎯ Dermatose
uç ent
Cancro da bexiga e
4-Aminodifenilo 92-67-1 ⎯ (L) ⎯ P; A1 169,23
do fígado
Irritação ocular e
2-Aminoetanol (Etanolamina) 141-43-5 3 ppm 6 ppm ⎯ 61,08
pr um
cutânea
Cefaleias; náuseas;
2-Aminopiridina 504-29-0 0,5 ppm ⎯ ⎯ 91,11 afecção do SNC;
tonturas
re doc
Amitrol
61-82-5 0,2 mg/m3 ⎯ A3 84,08 Efeitos na tiróide
(3-Amino-1,2,4-triazol)
od
Lesão ocular;
Amoníaco(1) 7664-41-7 25 ppm 35 ppm ⎯ 17,03
irritação do TRS
Irritação ocular e do
IP de
85-42-7 Sensibilização
Anidrido hexahidroftálico, CM 0,005 respiratória;
Q
13149-00-3 ⎯ S 154,17
todos os isómeros mg/m 3 (IV) irritação ocular, do
14166-21-3
s
TRS e cutânea
es
Irritação ocular, do
Anidrido maleico 108-31-6 0,1 ppm ⎯ S; A4 98,06
TRS e cutânea
CM 0,04 Sensibilização
Anidrido trimelítico 552-30-7 ⎯ ⎯ 192,12
pr
mg/m3 respiratória
Anilina 62-53-3 2 ppm ⎯ P; A3; IBE 93,12 Metahemoglobinemia
Im
3 P; A3;
o-Anisidina 90-04-0 0,5 mg/m ⎯ 123,15 Metahemoglobinemia
IBEM
P; A4;
p-Anisidina 104-94-9 0,5 mg/m3 ⎯ 123,15 Metahemoglobinemia
IBEM
Antimónio e compostos, Irritação do TRS e
7440-36-0 0,5 mg/m3 ⎯ ⎯ 121,75
expressos em Sb cutânea
Efeitos na tiróide;
ANTU 86-88-4 0,3 mg/m3 ⎯ A4 202,27
náuseas
(D)
Árgon 7440-37-1 Asfixiante simples 39,95 Asfixia
Lesão GI; afecção
Arsenato de chumbo, expresso do SNC; lesão
3687-31-8 0,15 mg/m3 ⎯ IBE 347,13
em Pb3(AsO4)2 renal; efeito
hematológico
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Arsenieto de gálio 1303-00-0 0,0003 mg/m3 ⎯ A3 144,64 Irritação do TRI
o
Arsénio 7440-38-2 74,92 Cancro do pulmão
ida nic
e compostos inorgânicos, 0,01 mg/m3 ⎯ A1; IBE Variável
expressos em As
Arsina 7784-42-1 (0,05 ppm) ⎯ (⎯) 77,95 (Sangue; rim)
oib tró
Asfalto (betuminoso), fumos
Irritação ocular e do
(aerossóis solúveis em 8052-42-4 0,5 mg/m3 (I) ⎯ A4 ⎯
TRS
benzeno)
pr lec
Atrazina 1912-24-9 5 mg/m3 ⎯ A4 216,06 Convulsão do SNC
Azida de sódio(1) 26628-22-8 65,02 Afecção cardíaca;
lesão pulmonar
ão o e
como Azida de sódio ⎯ CM 0,29 A4
mg/m3
como vapor de Ácido ⎯ CM 0,11 A4
uç ent
hidroazóico ppm
Benzeno(1) 71-43-2 0,5 ppm 2,5 ppm P; A1; IBE 78,11 Leucemia
od
Irritação ocular, do
Bissulfito de sódio 7631-90-5 5 mg/m3 ⎯ A4 104,07
es
TRS e cutânea
1330-43-4
Boratos, compostos 1303-96-4
pr
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Lesão hepática;
o
1-Bromopropano 106-94-5 10 ppm ⎯ ⎯ 122,99 lesão embrião/feto;
ida nic
neurotoxicidade
1,3-Butadieno 106-99-0 2 ppm ⎯ A2 54,09 Cancro
106-97-8
Butano, todos os isómeros Ver Gases de hidrocarbonetos alifáticos: Alcanos [C1 – C4]
oib tró
75-28-5
Irritação ocular e do
n-Butanol (Álcool n-butílico) 71-36-3 20 ppm ⎯ ⎯ 74,12
TRS
pr lec
sec-Butanol (Álcool sec- Irritação do TRS;
78-92-2 100 ppm ⎯ ⎯ 74,12
butílico) afecção do SNC
terc-Butanol (Álcool terc-
75-65-0 100 ppm ⎯ A4 74,12 Afecção do SNC
ão o e
butílico)
Cefaleias, irritação
n-Butilamina 109-73-9 ⎯ CM 5 ppm P 73,14
ocular e do TRS
Irritação ocular, do
uç ent
o-sec-Butilfenol 89-72-5 5 ppm ⎯ P 150,22
TRS e cutânea
n-Butilmercaptano
109-79-5 0,5 ppm ⎯ ⎯ 90,19 Irritação do TRS
(Butanotiol)
pr um
Irritação ocular e do
p-terc-Butiltolueno 98-51-1 1 ppm ⎯ ⎯ 148,18
TRS; náuseas
Irritação ocular e do
2-Butoxietanol (EGBE)(1) 111-76-2 20 ppm ⎯ A3 118,17
TRS
re doc
Irritação ocular e do
Cânfora (sintética) 76-22-2 2 ppm 3 ppm A4 152,23
TRS; anosmia
Caprolactama (1) 105-60-2 5 mg/m3(IV) ⎯ A5 113,16 Irritação do TRS
0,1 mg/m3
© ão
(Inibição da
(5 mg/m3) ⎯
s
Inibição da
Carbofurano 1563-66-2 0,1 mg/m3(IV) ⎯ A4;IBEA 221,30
colinesterase
3 (E)
Carbonato de cálcio 471-34-1 (10 mg/m ) ⎯ ⎯ 100,09 (Irritação)
pr
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação ocular e do
o
Catecol (Pirocatecol) 120-80-9 5 ppm ⎯ P; A3 110,11
TRS; dermatose
ida nic
Caulino 1332-58-7 2 mg/m3 (E,R) ⎯ A4 ⎯ Pneumoconiose
Celulose 9004-34-6 10 mg/m3 ⎯ ⎯ NA Irritação do TRS
Cereais em grão (centeio, Asma; irritação do
0,5 mg/m3(I)
oib tró
S NA
trigo, cevada), poeiras (Z) TRS; bronquite
Irritação do TRS;
Ceteno 463-51-4 0,5 ppm 1,5 ppm ⎯ 42,04
edema pulmonar
pr lec
Chumbo elementar e 7439-92-1 207,20 Afecção do SNC e
compostos inorgânicos(1), 0,05 mg/m3 ⎯ A3; IBE Variável do SNP; efeitos
expressos em Pb hematológicos
ão o e
Irritação ocular e
Cianamida(1) 420-04-2 2 mg/m3 ⎯ ⎯ 42,04
cutânea
Irritação ocular e do
Cianamida de cálcio 156-62-7 0,5 mg/m3 ⎯ A4 80,11
uç ent
TRS
Irritação do TRS e
Cianoacrilato de etilo 7085-85-0 0,2 ppm ⎯ ⎯ 125,12
cutânea
Irritação ocular e do
pr um
Irritação ocular e do
Ciclo-hexeno 110-83-8 300 ppm ⎯ ⎯ 82,14
TRS
Irritação ocular e do
Ciclo-hexilamina 108-91-8 10 ppm ⎯ A4 99,17
TRS
© ão
3
Ciclonite 121-82-4 0,5 mg/m ⎯ P; A4 222,26 Lesão hepática
Q
Irritação ocular e do
Ciclopentadieno 542-92-7 75 ppm ⎯ ⎯ 66,10
s
TRS
es
Irritação ocular, do
Ciclopentano 287-92-3 600 ppm ⎯ ⎯ 70,13 TRS e cutânea;
afecção do SNC
pr
(Irritação;
Cimento Portland 65997-15-1 (10 mg/m3 (E)) (⎯) (⎯) ⎯
dermatose)
Clopidol 2971-90-6 10 mg/m3 ⎯ A4 192,06 Irritação do TRS
Clordano 57-74-9 0,5 mg/m3 ⎯ P; A3 409,80 Lesão hepática
Irritação ocular e do
Cloreto de alilo 107-05-1 1 ppm 2 ppm A3 76,50 TRS; lesões no
fígado e rins
Irritação ocular e do
Cloreto de amónio, fumos 12125-02-9 10 mg/m3 20 mg/m3 ⎯ 53,50
TRS
Cloreto de benzilo (α – Irritação ocular, do
100-44-7 1 ppm ⎯ A3 126,58
Clorotolueno) TRS e cutânea
Irritação ocular e do
Cloreto de benzoílo 98-88-4 ⎯ CM 0,5 ppm A4 140,57
TRS
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Edema pulmonar;
o
Cloreto de cianogénio 506-77-4 ⎯ CM 0,3 ppm ⎯ 61,48 irritação ocular,
ida nic
cutânea e do TRS
Cloreto de cloroacetilo 79-04-9 0,05 ppm 0,15 ppm P 112,95 Irritação do TRS
Irritação do TRS e
Cloreto de cromilo 14977-61-8 0,025 ppm ⎯ ⎯ 154,92
oib tró
cutânea
79-44-7 (Cancro da pele;
Cloreto de dimetilcarbamoilo (⎯ (L)) ⎯ A2 107,54
irritação ocular)
pr lec
(1)
Cloreto de etilo 75-00-3 100 ppm ⎯ P; A3 64,52 Lesão hepática
Cloreto de fosforilo 10025-87-3 0,1 ppm ⎯ ⎯ 153,35 Irritação do TRS
Afecção do SNC;
ão o e
lesão renal e
Cloreto de metilo 74-87-3 50 ppm 100 ppm P; A4 50,49 hepática; lesão
testicular; efeitos
teratogénicos
uç ent
Cloreto de tionilo (Cloreto Irritação ocular e do
7719-09-7 ⎯ CM 1 ppm ⎯ 118,98
sulfuroso) TRS
Cancro do pulmão;
Cloreto de vinilo(1) 75-01-4 1 ppm ⎯ A1 62,50
pr um
lesão hepática
Irritação do TRS e
Cloreto de zinco, fumos 7646-85-7 1 mg/m3 2 mg/m3 ⎯ 136,29
do TRI
Irritação ocular e do
Cloro(1)
re doc
Irritação ocular e do
Cloroacetona 78-95-5 ⎯ CM 1 ppm P 92,53
TRS
Irritação ocular, do TRS e
2-Cloroacetofenona 532-27-4 0,05 ppm ⎯ A4 154,59
cutânea
IP de
(1)
Clorobenzeno 108-90-7 10 ppm ⎯ A3; IBE 112,56 Lesão hepática
Irritação do TRS;
o-Clorobenzilideno- CM 0,05
2698-41-1 ⎯ P; A4 188,61 sensibilização
malononitrilo ppm
© ão
cutânea
Q
ocular; cloroacne
Irritação ocular; lesão
Clorodifenilo (54% de cloro) 11097-69-1 0,5 mg/m3 ⎯ P; A3 328,40
hepática; cloroacne
pr
Afecção do SNC;
asfixia;
Clorodifluorometano (1) 75-45-6 1000 ppm ⎯ A4 86,47
Im
sensibilização
cardíaca
Afecção do SNC;
o-Cloroestireno 2039-87-4 50 ppm 75ppm ⎯ 138,60
neuropatia periférica
Lesão hepática; lesão
Clorofórmio (1)
67-66-3 10 ppm ⎯ A3 119,38 embrio/fetal; afecção do
(Triclorometano)
SNC
Irritação ocular;
1-Cloro-1-nitropropano 600-25-9 2 ppm ⎯ ⎯ 123,54
edema pulmonar
Sensibilização
Cloropentafluoretano 76-15-3 1 000 ppm ⎯ ⎯ 154,47
cardíaca
Cloropicrina Irritação ocular;
76-06-2 0,1 ppm ⎯ A4 164,39
(Nitrotriclorometano) edema pulmonar
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Inibição da
o
Cloropirifos 2921-88-2 0,1 mg/m3(IV) ⎯ P; A4; IBEA 350,57
colinesterase
ida nic
ß-Cloropreno (2-Cloro-1,3- Irritação do TRS e
126-99-8 10 ppm ⎯ P 88,54
butadieno ) ocular
1-Cloro-2-propanol 127-00-4
1 ppm ⎯ P; A4 94,54 Lesão hepática
oib tró
2-Cloro-1-propanol 78-89-7
Irritação ocular, do
o-Clorotolueno 95-49-8 50ppm ⎯ ⎯ 126,59
TRS e cutânea
pr lec
Cobalto e compostos 58,93 Asma; função pulmonar
7440-48-4 0,02 mg/m3 ⎯ A3; IBE
inorgânicos, expressos em Co Variável efeito no miocárdio
Cobre 7440-50-8 63,55
ão o e
Fumos (0,2 mg/m3) ⎯ ⎯ (Irritação; GI; febre
Poeiras e névoas, (1 mg/m3)) ⎯ ⎯ do soldador)
expressos em Cu
uç ent
P, A4,
Comafos 56-72-4 0,05 mg/m3(IV) 362,8 Inibição da colinesterase
IBEA
1319-77-3
95-48-7
pr um
Cromato de estrôncio,
7789-06-2 0,0005 mg/m3 ⎯ A2 203,61 Cancro
expresso em Cr
Q
13530-65-9;
s
37300-23-5
Crómio e compostos 7440-47-3
inorgânicos, expressos em Cr
pr
Compostos de crómio VI 0,05 mg/m3 A1; IBE Variável Irritação do TRS, cancro
⎯
solúveis em água
Cancro do pulmão
Compostos de crómio VI
insolúveis 0,01 mg/m3 ⎯ A1 Variável
Cromite (processamento do
minério, cromato), expresso ⎯ 0,05 mg/m3 ⎯ A1 ⎯ Cancro do pulmão
em Cr
Inibição da
Crufomato 299-86-5 5 mg/m3 ⎯ A4; IBEA 291,71
colinesterase
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação ocular, do
o
Cumeno (1) 98-82-8 50 ppm ⎯ ⎯ 120,19 TRS e cutânea;
ida nic
afecção do SNC
2,4-D (Ácido 2,4- Irritação do TRS e
94-75-7 10 mg/m3 ⎯ A4 221,04
Diclorofenoxiacético) cutânea
oib tró
DDT
50-29-3 1 mg/m3 ⎯ A3 354,50 Lesão hepática
(Diclorodifeniltricloroetano)
Convulsão do SNC;
Decaborano 17702-41-9 0,05 ppm 0,15 ppm P 122,31
pr lec
diminuição cognitiva
Inibição da
Demetão 8065-48-3 0,05 mg/m3(IV) ⎯ P; IBEA 258,34
colinesterase
ão o e
P; S; A4; Inibição da
Demetão-S-metilo 919-86-8 0,05 mg/m3 (IV) ⎯ 230,3
IBEA colinesterase
Inibição da
Diazinão 333-41-5 0,01 mg/m3(IV) ⎯ P; A4; IBEA 304,36
colinesterase
uç ent
Irritação ocular e do
Diazometano 334-88-3 0,2 ppm ⎯ A2 42,04
TRS
Irritação do TRS;
Diborano 19287-45-7 0,1 ppm ⎯ ⎯ 27,69
cefaleias
pr um
Náuseas; afecção do
Dicloroacetileno 7572-29-4 ⎯ CM 0,1 ppm A3 94,93
SNP
Q
Irritação ocular e do
o-Diclorobenzeno (1)
s
Irritação ocular;
p-Diclorobenzeno (1) 106-46-7 10 ppm ⎯ A3 147,01
lesão renal
Cancro na bexiga;
pr
TRS
Sensibilização
Diclorodifluorometano 75-71-8 1000 ppm ⎯ A4 120,91
cardíaca
1,3-Dicloro-5,5-dimetil-
118-52-5 0,2 mg/m3 0,4 mg/m3 ⎯ 197,03 Irritação do TRS
hidantoína
Irritação ocular e do
1,1-Dicloroetano (1) 75-34-3 100 ppm ⎯ A4 98,97 TRS; lesão hepática
e renal
1,1-Dicloroetileno (cloreto de Lesão hepática e
75-35-4 5 ppm ⎯ A4 96,95
vinilideno) renal
540-59-0
1,2-Dicloroetileno, todos os Afecção do SNC;
156-59-2 200 ppm ⎯ ⎯ 96,95
isómeros irritação ocular
156-60-5
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Diclorofluorometano 75-43-4 10 ppm ⎯ ⎯ 102,92 Lesão hepática
o
Carboxihemoglobin
ida nic
Diclorometano 75-09-2 50 ppm ⎯ A3; IBE 84,93 emia; afecção do
SNC
1,1-Dicloro-1-nitroetano 594-72-9 2 ppm ⎯ ⎯ 143,96 Irritação do TRS
oib tró
1,3-Dicloropropeno 542-75-6 1 ppm ⎯ P; A3 110,98 Lesão renal
Diclorotetrafluoroetano 76-14-2 1000 ppm ⎯ A4 170,93 Função pulmonar
Diclorvos (Fosfato de dimetil- P; S; A4; Inibição da
pr lec
3 (IV)
62-73-7 0,1 mg/m ⎯ 220,98
2,2-diclorovinilo) (DDVP) IBEA colinesterase
Dicrotofos (Fosfato de
dimetil-1-metil-3-(N,N- P; A4; Inibição da
0,05 mg/m3 (IV) ⎯
ão o e
141-66-2 237,21
dimetilamino)-3-oxo-1- IBEA colinesterase
propenilo)
Lesão hepática;
Dieldrina 60-57-1 0,25 mg/m3 ⎯ P; A4 380,93
convulsões do SNC
uç ent
Lesão hepática e
Dietanolamina 111-42-2 2 mg/m3 ⎯ P 105,14
renal; cefaleias
Irritação ocular e do
Dietilamina (1) 109-89-7 5 ppm 15 ppm P; A4 73,14
pr um
TRS
Irritação do TRS;
2-Dietilaminoetanol 100-37-8 2 ppm ⎯ P 117,19
convulsões do SNC
Irritação do TRS;
re doc
Irritação ocular e do
Dietilenotriamina 111-40-0 1 ppm ⎯ P 103,17
TRS
Lesão hepática e
10 mg/m3
IP de
do TRS
Q
Irritação do TRS;
Difluorodibromometano 75-61-6 100 ppm ⎯ ⎯ 209,83 afecção do SNC;
s
lesão hepática
es
142-64-3 3 cutânea;
Di-hidrocloreto de piperazina 5 mg/m ⎯ ⎯ 159,05
sensibilização
Im
cutânea; asma
108-83-8 Irritação ocular e do
Diisobutilcetona 25 ppm ⎯ ⎯ 142,23
TRS
Irritação do TRS;
Diisocianato de hexametileno 822-06-0 0,005 ppm ⎯ ⎯ 168,22 sensibilização
respiratória
4098-71-9 Sensibilização
Diisocianato de isoforona 0,005 ppm ⎯ ⎯ 222,30
respiratória
2,4-Diisocianato de tolueno 584-84-9 (Sensibilização
(TDI), ou 2,6-Diisocianato de (0,005 ppm) (0,02 ppm) (); A4; S 174,15 respiratória; asma;
tolueno, ou misturas 91-08-7 irritação ocular)
108-18-9 Irritação do TRS;
Diisopropilamina 5 ppm ⎯ P 101,19
lesão ocular
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Lesão hepática;
o
N,N – Dimetilacetamida(1) 127-19-5 10 ppm ⎯ P; A4; IBE 87,12
lesão embrio / fetal
ida nic
Irritação do TRS;
Dimetilamina(1) 124-40-3 5 ppm 15 ppm A4 45,08
lesão GI
Dimetilanilina P; A4; Metahemoglobinem
121-69-7 5 ppm 10 ppm 121,18
oib tró
(N,N-Dimetilanilina) IBEM ia
14857-34-2 Irritação ocular e do
Dimetiletoxissilano 0,5 ppm 1,5 ppm ⎯ 104,20
TRS; cefaleias
pr lec
Dimetilformamida 68-12-2 10 ppm ⎯ P; A4;IBE 73,09 Lesão hepática
ão o e
Dinitolmida (3,5-Dinitro-o- (148-01-6) (5 mg/m3) ⎯ (A4) (225,16) (Irritação; fígado)
toluamida)
Dinitrato de etilenoglicol 628-96-6 Vasodilatação;
0,05 ppm ⎯ P 152,06
uç ent
(EGDN) cefaleias
6423-43-4 Cefaleias; afecção
Dinitrato de propilenoglicol 0,05 ppm ⎯ P; IBEM 166,09
do SNC
528-29-0;
pr um
25154-54-5
Dinitro-o-cresol 534-52-1 0,2 mg/m3 ⎯ P 198,13 Metabolismo basal
od
Afecção cardíaca;
P; A3;
Dinitrotolueno 25321-14-6 0,2 mg/m3 ⎯ 182,15 efeitos na
IBEM
reprodução
IP de
do TRI
Dióxido de carbono(1) 124-38-9 5000 ppm 30000 ppm ⎯ 44,01 Asfixia
s
Irritação do TRI;
es
do TRI
Dióxido de titânio 13463-67-7 10 mg/m3 ⎯ A4 79,90 Irritação do TRI
Im
Lesão do aparelho
Dióxido de vinilciclo-hexeno 106-87-6 0,1 ppm ⎯ P; A3 140,18 reprodutor feminino
e masculino
1,3-Dioxolano 646-06-0 20 ppm ⎯ ⎯ 74,08 Efeitos hematológicos
Dipropilcetona 123-19-3 50 ppm ⎯ ⎯ 114,80 Irritação do TRS
2764-72-9
0,5 mg/m3 (I) ⎯ Irritação do TRI;
Diquat 85-00-7 P; A4 Variável
0,1 mg/m3 (R) ⎯ cataratas
6385-62-2
Dissulfiram (Dissulfito de 97-77-8 2 mg/m3 ⎯ A4 296,54 Vasodilatação; náuseas
tetraetiltiorano)
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Dissulfotão (O,O
o
P; A4;
Dietil-S-[2-etiltio(etil)] 298-04-4 0,05 mg/m3(IV) ⎯ 274,38 Inibição da colinesterase
IBEA
ida nic
fosforoditioato)
2179-59-1 Irritação ocular e do
Dissulfureto de alilpropilo 0,5 ppm ⎯ S 148,16
TRS
oib tró
Diurão 330-54-1 10 mg/m3 ⎯ A4 233,10 Irritação do TRS
Divinilbenzeno 1321-74-0 10 ppm ⎯ ⎯ 130,19 Irritação do TRS
112-55-0
pr lec
Dodecil mercaptano 0,1 ppm ⎯ S 202.,4 Irritação do TRS
1302-74-5 3(E)
Emery 10 mg/m ⎯ ⎯ ⎯
Lesão hepática; afecção
Endrina 72-20-8 0,1 mg/m3 ⎯ P; A4 380,93
ão o e
do SNC; cefaleias
Lesão hepática e renal;
Endossulfano 115-29-7 0,1 mg/m3 ⎯ P; A4 406,95
afecção do SNC
Afecção do SNC e
uç ent
Enflurano 13838-16-9 75 ppm ⎯ A4 184,50
cardíaca
Epiclorohidrina Irritação do TRS;
106-89-8 0,5 ppm ⎯ P; A3 92,53
(1-Cloro-2,3-epoxipropano) reprodução masculina
pr um
P; A4;
EPN 2104-64-5 0,1 mg/m3(I) ⎯ 323,31 Inibidor da colinesterase
IBEA
(1)
Estanho , expresso em Sn 7440-31-5
re doc
e cutânea
Afecção do SNC;
s
Estireno, monómero 100-42-5 20 ppm 40 ppm A4; IBE 104,16 irritação do TRS;
es
neuropatia periférica
Estricnina 57-24-9 0,15 mg/m3 ⎯ ⎯ 334,40 Afecção do SNC
74-84-0
pr
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Função pulmonar; lesão
o
Éter etil-terc-butílico (ETBE) 637-92-3 5 ppm ⎯ ⎯ 102,18
testicular
ida nic
Afecção do SNC;
Éter etílico(1) 60-29-7 400 ppm 500 ppm ⎯ 74,12
irritação do TRS
Éter fenilglicidílico (PGE) 122-60-1 0,1 ppm ⎯ P; S; A3 150,17 Lesão testicular
oib tró
101-84-8 Irritação ocular e do
Éter fenílico (vapores) 1 ppm 2 ppm ⎯ 170,20
TRS; náuseas
Irritação ocular e do
pr lec
Éter isopropilglicidílico (IGE) 4016-14-2 50 ppm 75 ppm ⎯ 116,18
TRS; dermatoses
108-20-3 Irritação ocular e do
Éter isopropílico 250 ppm 310 ppm ⎯ 102,17
TRS
ão o e
Éter metil-terc-amílico 994-05-8 Afecção do SNC; lesão
20 ppm ⎯ ⎯ 102,2
(TAME) do embrião/feto
Éter metil-terc-butílico 1634-04-4 Irritação do TRS; lesão
50 ppm ⎯ A3 88,17
(MTBE) renal
uç ent
Éter metilclorometílico 107-30-2 ⎯ (L) ⎯ A2 80,50 Cancro do pulmão
Éter de petróleo Irritação ocular e do
8032-32-4 300 ppm ⎯ A3 114,00
(VM&P Nafta) TRS; afecção do SNC
pr um
P; A4;
Etião 563-12-2 0,05 mg/m3(IV) ⎯ 384,48 Inibição da colinesterase
IBEA
(Irritação ocular e do
Etilamilcetona(1) 541-85-5 (25 ppm) ⎯ ⎯ 128,21
re doc
Afecção do SNC;
Etilbutilcetona(1) 106-35-4 50 ppm 75 ppm ⎯ 114,19 irritação cutânea e
ocular
© ão
Irritação ocular e do
Etilenoglicol(1) 107-21-1 ⎯ 100 mg/m3 A4 62,07
(H) TRS
p. 22 de 53
Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Asma; função
o
Farinhas, poeiras ⎯ 0,5mg/m3(I) ⎯ S ⎯ pulmonar;
ida nic
bronquite
P; A4;
Fenamifos 22224-92-6 0,05 mg/m3(IV) ⎯ 303,40 Inibidor da colinesterase
IBEA
oib tró
Lesão hepática; irritação
m-Fenilenodiamina 108-45-2 0,1 mg/m3 ⎯ A4 108,05
cutânea
o-Fenilenodiamina 95-54-5 0,1 mg/m3 ⎯ A3 108,05 Anemia
pr lec
Irritação do TRS;
p-Fenilenodiamina 106-50-3 0,1 mg/m3 ⎯ A4 108,05
Sensibilização cutânea
Dermatose; efeito
CM 0,05
ão o e
Fenilfosfina 638-21-1 ⎯ ⎯ 110,10 hematológico; lesão
ppm
testicular
100-63-0 Anemia; irritação do
Fenil-hidrazina 0,1 ppm ⎯ P; A3 108,14
TRS e cutânea
uç ent
Afecção do SNC;
Fenilmercaptano 108-98-5 0,1 ppm ⎯ P 110,18 irritação ocular e
cutânea
pr um
Fotosensibilização
Fenotiazina 92-84-2 5 mg/m3 ⎯ P 199,26
od
P; A4;
Fentião 55-38-9 0,05 mg/m3(IV) ⎯ 278,34 Inibição da colinesterase
IBEA
Irritação ocular e do
Ferbame 14484-64-1 10 mg/m3 ⎯ A4 416,50
TRS
© ão
expressos em Fe cutânea
Irritação ocular, do TRS
s
1 fibras/cm3 (F)
Fibras de vidro de filamento ⎯ ⎯ Irritação do TRS
contínuo 5 mg/m3 (I) A4
Im
1 fibras/cm3 (F) ⎯ A3 ⎯
Fibras de lã de vidro
⎯ 1 fibras/cm3 (F) ⎯ A3 ⎯
Fibras de lã de rocha
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação do TRI; lesão
o
Fluoreto de carbonilo 353-50-4 2 ppm 5 ppm ⎯ 66,01
óssea
ida nic
Irritação do TRS e do
7616-94-6 TRI;
Fluoreto de perclorilo 3 ppm 6 ppm ⎯ 102,46
Metahemoglobinemia;
fluorose
oib tró
Fluoreto de sulfurilo 2699-79-8 5 ppm 10 ppm ⎯ 102,07 Afecção do SNC
pr lec
hepática
Fluoretos(1), expressos em F ⎯ 2,5 mg/m3 ⎯ A4; IBE Variável Lesão óssea; fluorose
Afecção cardíaca e do
62-74-8 0,05 mg/m3
ão o e
Fluoroacetato de sódio ⎯ P 100,02
SNC; náuseas
P; A4;
Fonofos 944-22-9 0,01 mg/m3(IV) ⎯ 246,32 Inibição da colinesterase
IBEA
uç ent
298-02-2 3(IV)
Forato 0,05 mg/m ⎯ P;A4;IBEA 260,40 Inibição da colinesterase
TRS
Irritação ocular, do TRS
od
do TRS
107-66-4 Irritação do TRS;
Fosfato de dibutilo 1 ppm 2 ppm ⎯ 210,21
cefaleias
115-86-6 3 mg/m3
© ão
P; A4;
Fosfato triortocresílico 78-30-8 0,1 mg/m3 ⎯ 368,37 Inibição da colinesterase
IBEA
s
p. 24 de 53
Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
68334-30-5;
o
68476-30-2;
ida nic
Fuel diesel, expresso como 68476-31-3; 100 mg/m3 (V) ⎯ P; A3 Variável Dermatose
hidrocarbonetos totais
68476-34-6;
77650-28-3
oib tró
98-01-1 Irritação ocular e do
Furfural 2 ppm ⎯ P; A3; IBE 96,08
TRS
pr lec
Gás natural 8006-14-2 Ver Gases de hidrocarbonetos alifáticos: Alcanos [C1 – C4]
Gases de hidrocarbonetos
alifáticos “C1-C4” Afecção do SNC;
1000 ppm ⎯ ⎯ Variável
sensibilização cardíaca
ão o e
Alcanos
86290-81-5 Irritação ocular e do
Gasolina 300 ppm 500 ppm A3 ⎯
TRS; afecção do SNC
Glicerina, névoas 56-81-5 10 mg/m3 ⎯ ⎯ 92,09 Irritação do TRS
uç ent
Glicidol Irritação ocular, do TRS
556-52-5 2 ppm ⎯ A3 74,08
(2,3-Epoxi-1-propanol) e cutânea
Irritação do TRS;
pr um
SNC
GPL (Gás de petróleo 68476-85-7
od
142-82-5
590-35-2
pr
591-76-4
589-34-4
Efeito porfirina; lesão
Hexaclorobenzeno 118-74-1 0,002 mg/m3 ⎯ P; A3 284,78 cutânea; afecção do
SNC
Hexaclorobutadieno 87-68-3 0,02 ppm ⎯ P; A3 260,76 Lesão renal
Hexaclorociclopentadieno 77-47-4 0,01 ppm ⎯ A4 272,75 Irritação do TRS
Hexacloroetano 67-72-1 1 ppm ⎯ P; A3 236,74 Lesão hepática e renal
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
2551-62-4
o
Hexafluoreto de enxofre 1000 ppm ⎯ ⎯ 146,07 Asfixia
Hexafluoreto de selénio 7783-79-1 0,05 ppm ⎯ ⎯ 192,96 Edema pulmonar
ida nic
Hexafluoreto de telúrio 7783-80-4 0,02 ppm ⎯ ⎯ 241,61 Irritação do TRI
Hexametilfosforamida 680-31-9 ⎯ ⎯ P; A3 179,20 Cancro do TRS
oib tró
Afecção do
SNC;neuropatia
n-Hexano(1) 110-54-3 50 ppm ⎯ P; IBE 86,18
periférica; irritação
pr lec
ocular
Afecção do SNC;
Hexano, outros isómeros ⎯ 500 ppm 1000 ppm ⎯ 86,18 irritação ocular e do
TRS
ão o e
Irritação do TRS e
1,6-Hexanodiamina 124-09-4 0,5 ppm ⎯ ⎯ 116,21
cutânea
1-Hexeno 592-41-6 50 ppm ⎯ ⎯ 84,16 Afecção do SNC
uç ent
Irritação ocular e do
Hexilenoglicol 107-41-5 ⎯ CM 25 ppm ⎯ 118,17
TRS
Hidrazina 302-01-2 0,01 ppm ⎯ P; A3 32,05 Cancro do TRS
pr um
Hemólise; lesão
Hidreto de antimónio
7803-52-3 0,1 ppm ⎯ ⎯ 124,78 renal; irritação do
(Estibina)
TRI
Irritação ocular, do
Hidreto de lítio(1) 7580-67-8 0,025 mg/m3 ⎯ ⎯ 7,95
re doc
TRS e cutânea
Hidrocarbonilo de cobalto, Edema e lesão
od
TRS e cutânea
Irritação ocular, do
Q
e cutânea
Irritação ocular, do
Hidróxido de sódio 1310-73-2 ⎯ CM 2 mg/m3 ⎯ 40,01
TRS, e cutânea
pr
Hidroxitoluenobutilado
(2,6-Di-terc-butil-p-cresol) 128-37-0 2 mg/m3 (IV) ⎯ A4 220,34 Irritação do TRS
Im
(BHT)
Lesão hepática e renal;
Indeno 95-13-6 10 ppm ⎯ ⎯ 116,15
irritação do TRS
Edema pulmonar;
Índio e compostos, expressos pneumonia; erosão
7440-74-6 0,1 mg/m3 ⎯ ⎯ 49,00
em In dentária; desconforto
físico
Lesão ocular;
Iodeto de metilo (Iodometano) 74-88-4 2 ppm - P 141,95
afecção do SNC
Irritação ocular, do
Iodo 7553-56-2 ⎯ CM 0,1 ppm ⎯ 253,81
TRS e cutânea
Iodofórmio 75-47-8 0,6 ppm ⎯ ⎯ 393,78 Afecção do SNC
Irritação ocular e
Isobutanol (Álcool isobutílico) 78-83-1 50 ppm ⎯ ⎯ 74,12
cutânea
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação do TRS e
o
cutânea; afecção do
ida nic
Isofurona 78-59-1 ⎯ CM 5 ppm A3 138,21 SNC; desconforto
físico; fadiga;
narcose
Isopropanol (Álcool
oib tró
Ver 2-Propanol
isopropílico)
Irritação do TRS;
Isopropilamina 75-31-0 5 ppm 10 ppm ⎯ 59,08
lesão ocular
pr lec
Metahemoglobinem
N-Isopropilanilina 768-52-5 2 ppm ⎯ P; IBEM 135,21
ia
2-Isopropoxietanol 109-59-1 25 ppm ⎯ P 104,15 Efeito hematológico
ão o e
Ítrio e compostos, expressos
7440-65-5 1 mg/m3 ⎯ ⎯ 88,91 Fibrose pulmonar
em Y
Cefaleia, irritação
Lactato de n-butilo 138-22-7 5 ppm ⎯ ⎯ 146,19
uç ent
do TRS
Lesão hepática;
Lindano 58-89-9 0,5 mg/m3 ⎯ P; A3 290,85
afecção do SNC
Madeiras, poeiras (1)
pr um
⎯ ⎯
od
Carcinogenicidade
Carvalho e faia ⎯ ⎯ A1
Bétula, mogno, teca, ⎯ ⎯ A2
IP de
nogueira ⎯ A4
⎯
Todas as outras poeiras
P; A4; Inibição da
Malatião 121-75-5 1 mg/m3 (IV) ⎯ 330,36
IBEA colinesterase
© ão
lesão renal
Elementar e formas 0,025 mg/m3 ⎯ P; A4; IBE Variável Afecção do SNC;
lesão renal
Im
inorgânicas
Metabissulfito de sódio 7681-57-4 5 mg/m3 ⎯ A4 190,13 Irritação do TRS
Irritação ocular e do
TRS; efeito na
Metacrilato de metilo 80-62-6 50 ppm 100 ppm S; A4 100,13
massa corporal;
edema pulmonar
Metano 74-82-8 Ver Gases de hidrocarbonetos alifáticos: Alcanos [C1 – C4]
(1) Cefaleias; lesão
Metanol (Álcool metílico) 67-56-1 200 ppm 250 ppm P; IBE 32,04
ocular
Metilacetileno
74-99-7 1000 ppm ⎯ ⎯ 40,07 Afecção do SNC
(Propino)
Metilacetileno e propadieno,
59355-75-8 1000 ppm 1250 ppm ⎯ 40,07 Afecção do SNC
mistura (MAPP)
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação ocular;
o
Metilal 109-87-5 1000 ppm ⎯ ⎯ 76,10
afecção do SNC
ida nic
Irritação ocular e
Metil n-amilcetona(1) 110-43-0 50 ppm ⎯ ⎯ 114,18
cutânea
Irritação ocular, do
Metilamina 74-89-5 5 ppm 15 ppm ⎯ 31,06
oib tró
TRS e cutânea
Metahemoglobinem
N-Metilanilina 100-61-8 0,5 ppm ⎯ P; IBEM 107,15
ia; afecção do SNC
pr lec
P; S; A4; Inibição da
Metil-azinfos 86-50-0 0,2 mg/m3 (I,V) ⎯ 317,34
IBEA colinesterase
Neuropatia
ão o e
Metil n-butilcetona 591-78-6 5 ppm 10 ppm P, IBE 100,16 periférica; lesão
testicular
Irritação do TRS;
afecção do SNC;
Metilciclohexano 108-87-2 400 ppm ⎯ ⎯ 98,19
uç ent
lesão renal e
hepática
Irritação ocular e do
Metilciclohexanol 25639-42-3 50 ppm ⎯ ⎯ 114,19
TRS
pr um
Irritação ocular e do
o-Metilciclohexanona 583-60-8 50 ppm 75 ppm P 112,17 TRS; afecção do
SNC
re doc
(Inibição da
Metildemetão 8022-00-2 (0,5 mg/m3) ⎯ P; IBEA 230,30
colinesterase)
Sensibilização
IP de
Metileno-bis(4-
5124-30-1 0,005 ppm ⎯ ⎯ 262,35 respiratória;
ciclohexilisocianato)
irritação do TRI
4,4’-Metileno-bis(2- Cancro da bexiga;
cloroanilina) 101-14-4 0,01 ppm ⎯ P; A2; IBE 267,17 Metahemoglobinem
© ão
[MBOCA; MOCA] ia
Q
Metilenodifenilisocianato Sensibilização
101-68-8 0,005 ppm ⎯ ⎯ 250,26
(MDI) respiratória
es
(Irritação do TRS;
α-Metilestireno(1) 98-83-9 (50 ppm) (100 ppm) ⎯ 118,18
afecção do SNC)
pr
Irritação ocular e do
TRS; cancro do
Metilhidrazina 60-34-4 0,01 ppm ⎯ P; A3 46,07
pulmão; lesão
hepática
Irritação ocular e do
TRS; lesão hepática
Metilisoamilcetona(1) 110-12-3 50 ppm ⎯ ⎯ 114,20
e renal; afecção do
SNC
Metilisobutilcarbinol Irritação ocular e do
108-11-2 25 ppm 40 ppm P 102,18 TRS; afecção do
(Álcool metilamílico) SNC
Irritação ocular e do
Metilisobutilcetona (MIBK) (1) 108-10-1 50 ppm 75 ppm IBE 100,16
TRS; lesão renal
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Metilisocianato 624-83-9 0,02 ppm ⎯ P 57,05 Irritação do TRS
o
Irritação ocular e do
ida nic
Metilisopropilcetona 563-80-4 200 ppm ⎯ ⎯ 86,14
TRS
Metilmercaptano
74-93-1 0,5 ppm ⎯ ⎯ 48,11 Lesão hepática
(Metanotiol)
oib tró
P; A4; Inibição da
Metilparatião 298-00-0 0,2 mg/m3 ⎯ 263,23
IBEA colinesterase
Metilpropilcetona (Afecção do SNC;
pr lec
107-87-9 (200 ppm) (250 ppm) ⎯ 86,17
(2-Pentanona) Irritação ocular)
Irritação ocular e do
Metilvinilcetona 78-94-4 ⎯ CM 0,2 ppm P; S 70,10 TRS; afecção do
ão o e
SNC
Inibição da
Metomilo 16752-77-5 2,5 mg/m3 ⎯ A4; IBEA 162,20
colinesterase
uç ent
Lesão hepática;
Metoxicloro 72-43-5 10 mg/m3 ⎯ A4 345,65
afecção do SNC
Efeitos
hematológicos;
2-Metoxietanol (EGME) 109-86-4 0,1 ppm ⎯ P 76,09
pr um
efeitos no sistema
reprodutor
Irritação ocular;
4-Metoxifenol 150-76-5 5 mg/m3 ⎯ ⎯ 124,15
lesão cutânea
re doc
Irritação ocular e do
2-Metoximetiletoxipropanol
od
Lesão hepática;
Metribuzina 21087-64-9 5 mg/m3 ⎯ A4 214,28 efeitos
hematológicos
© ão
P; A4; Inibição da
Mevinfos 7786-34-7 0,01 mg/m3 (IV) ⎯ 224,16
IBEA colinesterase
Q
Mistura de metilacetileno e
59355-75-8 1000 ppm 1250 ppm ⎯ 40,07 Afecção do SNC
es
propadieno (MAPP)
Molibdénio, expresso em Mo 7439-98-7 95,95
pr
3 (I)
Metal e compostos 10 mg/m ⎯ ⎯
insolúveis 3 mg/m3 (R) ⎯ ⎯
Irritaçã ocular, do
Monocloreto de enxofre 10025-67-9 ⎯ CM 1 ppm ⎯ 135,03
TRS e cutânea
P; A4; Inibição da
Monocrotofos 6923-22-4 0,05 mg/m3 (IV) ⎯ 223,16
IBEA colinesterase
Carboxihemoglobin
Monóxido de carbono 630-08-0 25 ppm ⎯ IBE 28,01
emia
Lesão ocular;
Morfolina(1) 110-91-8 20 ppm ⎯ P; A4 87,12
irritação do TRS
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Efeitos
o
(1) hematológicos;
Naftaleno 91-20-3 10 ppm 15 ppm P; A4 128,19
ida nic
Irritação ocular e do
TRS; lesão ocular
β-Naftilamina 91-59-8 ⎯ (L) ⎯ A1 143,18 Cancro da bexiga
oib tró
Naled
P; S; A4; Inibição da
(Fosfato de dimetil-1,2- 300-76-5 0,1 mg/m3 (IV) ⎯ 380,79
IBEA colinesterase
dibromo-2,2-dicloroetilo)
pr lec
Néon 7440-01-9 Asfixiante simples (D) 20,18 Asfixia
Lesão GI; afecção
Nicotina(1) 54-11-5 0,5 mg/m3 ⎯ P 162,23 do SNC; afecção
ão o e
cardíaca
Níquel carbonilo, Cancro nasal e dos
13463-39-3 0,05 ppm ⎯ ⎯ 170,73
expresso em Ni pulmões
Níquel, expresso em Ni
uç ent
Elementar 7440-02-0 1,5 mg/m3 (I)
⎯ A5 58,71 Dermatose;
pneumoconiose;
pr um
Disulfureto de triníquel, 12035-72-2 0,1 mg/m3 (I) A1 240,19 Cancro dos pulmões
⎯
expresso em Ni
Nitrapirina 1929-82-4 10 mg/m3 20 mg/m3 A4 230,93 Lesão hepática
IP de
Lesão hepática;
Q
ia
es
Metahemoglobinem
Nitrobenzeno(1) 98-95-3 1 ppm ⎯ P; A3; IBE 123,11
ia
P; A3; Metahemoglobinem
pr
Irritação do TRS;
Nitroetano 79-24-3 100 ppm ⎯ ⎯ 75,07 afecção do SNC;
Lesão hepática
Nitroglicerina (NG) 55-63-0 0,05 ppm ⎯ P 227,09 Vasodilatação
Efeito sobre a
tiróide; irritação do
Nitrometano 75-52-5 20 ppm ⎯ A3 61,04
TRS; lesão
pulmonar
Irritação ocular e do
1-Nitropropano 108-03-2 25 ppm ⎯ A4 89,09
TRS; lesão hepática
Lesão hepática;
2-Nitropropano 79-46-9 10 ppm ⎯ A3 89,09
cancro do fígado
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Cancro do fígado;
o
N-Nitrosodimetilamina 62-75-9 ⎯(L) ⎯ P; A3 74,08 lesão hepática;
ida nic
cancro do rim
88-72-2;
Nitrotolueno, Metahemoglobinem
99-08-1; 2 ppm ⎯ P; IBEM 137,13
todos os isómeros ia
oib tró
99-99-0
Nonano,
111-84-2 200 ppm ⎯ ⎯ 128,26 Afecção do SNC
todos os isómeros
pr lec
Octacloronaftaleno 2234-13-1 0,1 mg/m3 0,3 mg/m3 P 403,74 Lesão hepática
Octano,
111-65-9 300 ppm ⎯ ⎯ 114,22 Irritação do TRS
todos os isómeros
ão o e
(Óleo mineral, aerossóis) ⎯ (5 mg/m3 (O)) (10 mg/m3 ) (⎯) ⎯ (Pulmão)
p,p’-Oxibis-(benzenosulfonil 3(I)
80-51-3 0,1 mg/m ⎯ ⎯ 326,00 Efeito teratogénico
hidrazida)
uç ent
Irritação do TRI;
Óxido de alumínio 1344-28-1 10 mg/m3 (E) ⎯ A4 101,96
pneumoconiose
Irritação ocular e do
Óxido de boro 1303-86-2 10 mg/m3 ⎯ ⎯ 69,64
TRS
pr um
3
Óxido de cálcio 1305-78-8 2 mg/m ⎯ ⎯ 56,08 Irritação do TRS
Cloroacne; lesão
Óxido de o-clorodifenilo 31242-93-0 0,5 mg/m3 ⎯ ⎯ 377,00
hepática
re doc
Cancro; afecção do
Óxido de etileno 75-21-8 1 ppm ⎯ A2 44,05
SNC
od
3 (R)
Óxido de ferro 1309-37-1 5 mg/m ⎯ A4 159,70 Pneumoconiose
3 (I)
Óxido de magnésio 1309-48-4 10 mg/m ⎯ A4 40,32
IP de
Irritação ocular e do
Óxido de mesitilo 141-79-7 15 ppm 25 ppm ⎯ 98,14 TRS; afecção do
SNC
Irritação ocular e do
Óxido de propileno 75-56-9 2 ppm ⎯ S; A3 58,08
© ão
TRS
Q
3 (R) 3®
Óxido de zinco 1314-13-2 2 mg/m 10 mg/m ⎯ 81,37 Febre do soldador
Hipóxia/cianose;
s
formação de
es
Afecção do SNC;
efeito
Óxido nitroso 10024-97-2 50 ppm ⎯ A4 44,02
Im
hematológico; lesão
embrio-fetal
Ozono
0,05 ppm ⎯ A4
Trabalho pesado
0,08 ppm ⎯ A4
Trabalho moderado
0,10 ppm ⎯ A4
Trabalho leve 10028-15-6 48,00 Função pulmonar
Irritação do TRS;
Parafina (cera), fumos 8002-74-2 2 mg/m3 ⎯ ⎯ ⎯
náuseas
prNP 1796
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
0,5 mg/m3
o
Paraquat 4685-14-7 ⎯ ⎯ 257,18 Lesão pulmonar
0,1 mg/m3 (R)
ida nic
Inibição da
Paratião 56-38-2 0,05 mg/m3(IV) ⎯ P; A4; IBE 291,27
colinesterase
Partículas (insolúveis ou
oib tró
fracamente solúveis), sem ⎯ Ver Anexo B
outra classificação (PNOS)
6 mg/m3(E) ⎯ ⎯
⎯ ⎯
pr lec
Pedra de sabão Irritação do TRI
3 mg/m3(E,R) ⎯ ⎯
Convulsões;
Pentaborano 19624-22-7 0,005 ppm 0,015 ppm ⎯ 63,17
afecção do SNC
ão o e
Pentacarbonilo de ferro, Edema pulmonar;
13463-40-6 0,1 ppm 0,2 ppm ⎯ 195,90
expresso em Fe afecção do SNC
Irritação ocular e do
Pentacloreto de fósforo(1) 10026-13-8 0,1 ppm ⎯ ⎯ 208,24
TRS
uç ent
Irritação ocular e do
TRS; afecção do
Pentaclorofenol 87-86-5 0,5 mg/m3 ⎯ P; A3; IBE 266,35
SNC; afecção
pr um
cardíaca
Lesão hepática;
Pentacloronaftaleno 1321-64-8 0,5 mg/m3 ⎯ P 300,40
cloroacne
3
Pentacloronitrobenzeno 82-68-8 0,5 mg/m ⎯ A4 295,36 Lesão hepática
re doc
(Pentacriticol) TRS
Irritação ocular, do
Pentafluoreto de bromo 7789-30-2 0,1 ppm ⎯ ⎯ 174,92
TRS e cutânea
IP de
Pentóxido de vanádio,
es
Irritação ocular e do
Perclorometilmercaptano 594-42-3 0,1 ppm ⎯ ⎯ 185,87
TRS
Im
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Lesão hepática e
o
Piclorame 1918-02-1 10 mg/m3 ⎯ A4 241,48
renal
ida nic
Pindona
83-26-1 0,1 mg/m3 ⎯ ⎯ 230,25 Coagulação
(2-Pivalilo-1,3 indanodiona)
345 Lesão hepática;
Piretro(1) 8003-34-7 5 mg/m3 ⎯ A4
oib tró
(Médio) irritação do TRI
Irritação cutânea;
Piridina(1) 110-86-1 1 ppm ⎯ A3 79,10 lesão hepática e
pr lec
renal
Platina(1)
Metal 7440-06-4 1 mg/m3 195,09 Asma e irritação do TRS
⎯ ⎯
ão o e
Sais solúveis, expressos 0,002 mg/m3 Variável Asma e irritação do
em platina TRS
Prata(1)
Metal 7440-22-4 0,1 mg/m3 ⎯ ⎯ 107,87
uç ent
Argiria
Compostos solúveis, 0,01 mg/m3 ⎯ ⎯ Variável
expressos em Ag
pr um
n-Propanol
71-23-8 (200 ppm) (400 ppm) (A3) 60,09 (Irritação)
od
(Álcool n-propilo)
Propanossultona 1120-71-4 ⎯ (L) ⎯ A3 122,14 Cancro
Propilenimina Irritação ocular, do
IP de
Cancro da pele;
β-Propiolactona 57-57-8 0,5 ppm ⎯ A3 72,06
Q
irritação do TRS
Propionaldeído 123-38-6 20 ppm ⎯ ⎯ 58,1 Irritação do TRS
s
Inibição da
0,5 mg/m3
es
forma de vapor
Quinona Irritação ocular;
106-51-4 0,1 ppm ⎯ ⎯ 108,09
(p-Benzoquinona) lesão cutânea
Resina (colofónia), produtos Sensibilização
de decomposição térmica de 8050-09-7 ⎯ (L) ⎯ S NA cutânea; dermatose
solda à base de e asma
Resorcinol (1,3- Irritação ocular e
108-46-3 10 ppm 20 ppm A4 110,11
Dihidroxibenzeno)(1) cutânea
Ródio, expresso em Rh 102,91
3
Metal e compostos insolúveis 1 mg/m ⎯ A4 Variável Irritação do TRS e
7440-16-6 do TRI
Compostos solúveis 0,01 mg/m3 ⎯ A4 Variável Asma
prNP 1796
2007
p. 33 de 53
Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Inibição da
o
3(IV)
Ronnel 229-84-3 5 mg/m ⎯ A4; IBEA 321,57
colinesterase
ida nic
Irritação ocular e do
3
Rotenona (comercial) 83-79-4 5 mg/m ⎯ A4 391,41 TRS; afecção do
SNC
oib tró
3
Sacarose 57-50-1 10 mg/m ⎯ A4 342,30 Erosão dental
Selénio 3 Irritação ocular e do
7782-49-2 0,2 mg/m ⎯ ⎯ 78,96
e compostos, expressos em Se TRS
pr lec
Sesona (Sulfato de 2,4- 3
136-78-7 10 mg/m ⎯ A4 309,13 Irritação GI
diclorofenoxietil de sódio)
Silica, cristalina
α - Quartzo
ão o e 14808-60-7
1317-95-9
0,025 mg/m3(R) ⎯ A2 60,08
Fibrose pulmonar;
cancro do pulmão
uç ent
Cristobalite 14461-46-1
Silicato de cálcio (sintético e 3 (E)
1344-95-2 10 mg/m ⎯ A4 ⎯ Irritação do TRS
não fibroso)
pr um
Irritação ocular e do
Silicato de etilo 78-10-4 10 ppm ⎯ ⎯ 208,30
TRS; lesão renal
Irritação do TRS;
Silicato de metilo 681-84-5 1 ppm ⎯ ⎯ 152,22
re doc
lesão ocular
Irritação ocular e do
od
97
Solvente de borracha (Nafta) 8030-30-6 400 ppm ⎯ ⎯ TRS; convulsões do
(Médio)
SNC
1395-21-7 Asma; irritação do
Subtilisinas, como enzima CM 0,00006
IP de
⎯ ⎯ TRS, do TRI e
activa cristalina 9014-01-1 mg/m3
cutânea
Sulfamato de amónio 7773-06-0 10 mg/m3 ⎯ ⎯ 114,13
3
Sulfato de bário 7727-43-7 10 mg/m ⎯ ⎯ 233,43 Pneumoconiose
© ão
7778-18-9
Q
10034-76-1 3 (I)
Sulfato de cálcio 10 mg/m ⎯ ⎯ 136,14 Sintomas nasais
s
10101-41-4
es
13397-24-5
Irritação ocular e
Sulfato de dimetilo 77-78-1 0,1 ppm ⎯ P; A3 126,10
cutânea
pr
3
Sulfometurão de metilo 74222-97-2 5 mg/m ⎯ A4 364,38 Efeito hematológico
Sulfotepe(1) (TEDP) 3 (IV) P; A4; Inibição da
Im
p. 34 de 53
Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
7440-28-0 204,37
o
Tálio,
e compostos solúveis, 0,1 mg/m3 ⎯ P Alopécia
ida nic
expressos em Tl Variável
Tântalo, 7440-25-7 180,95
poeiras de óxido de tântalo, 1314-61-0 5 mg/m3 ⎯ ⎯ 441,90 Irritação do TRS
oib tró
expressos em Ta
Telureto de Bismuto 800,83
Não tratado 1304-82-1 10 mg/m3 ⎯ A4
pr lec
Lesão pulmonar
Tratado com selénio,
expresso em Bi2Te3 5 mg/m3 ⎯ A4
(PSOC)
Telúrio e compostos , 13494-80-9
ão o e
expressos em Te, excepto 0,1 mg/m3 ⎯ ⎯ 127,60 Halitose
Ácido telúrico
P, A4, Inibição da
1 mg/m3(IV)
uç ent
Temefos 3383-96-8 ⎯ 466,46
IBEA colinesterase
P; A4; Inibição da
Terbufos 13071-79-9 0,01 mg/m3 (IV) ⎯ 288,45
IBEA colinesterase
pr um
Irritação ocular e do
Terfenilos (o-, m-, p-) 26140-60-3 ⎯ CM 5 mg/m3 ⎯ 230,31
od
TRS
Terfenilos hidrogenados (não
61788-32-7 0,5 ppm ⎯ ⎯ 241,00 Lesão hepática
irradiados)
IP de
Lesão hepática;
Tetrabrometo de carbono 558-13-4 0,1 ppm 0,3 ppm ⎯ 331,65 Irritação ocular, do
TRS e cutânea
Irritação do TRS e
Tetra-hidreto de silício 7803-62-5 5 ppm ⎯ ⎯ 32,12
© ão
cutânea
Q
Irritação ocular e do
TRS; edema
0,1 ppm (IV)
s
hepática
(Leucopenia; lesão
1,1,1,2-Tetracloro-2,2-
76-11-9 (500 ppm) ⎯ ⎯ 203,83 hepática; edema
difluoroetano
pr
pulmonar)
(Leucopenia; lesão
1,1,2,2-Tetracloro-1,2-
Im
p. 35 de 53
Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação ocular e do
o
Tetrafluoreto de enxofre 7783-60-0 ⎯ CM 0,1 ppm ⎯ 108,07 TRS; lesão
ida nic
pulmonar
Lesão renal e
Tetrafluoroetileno 116-14-3 2 ppm ⎯ A3 100,20 hepática; cancro do
fígado e do rim
oib tró
Efeitos
Tetra-hidreto de germânio 7782-65-2 0,2 ppm ⎯ ⎯ 96,63
hematológicos
pr lec
Tetra-hidreto de silício Irritação do TRS e
7803-62-5 5 ppm ⎯ ⎯ 32,12
(Silano) cutânea
Irritação do TRS;
Tetra-hidrofurano(1) 109-99-9 50 ppm 100 ppm P; A3 72,10 afecção do SNC;
ão o e
lesão renal
Tetrakis, sais de fosfónio Irritação cutânea
(hidroximetilo)
uç ent
Tetrakis, cloreto de fosfónio 124-64-1 2 mg/m3 A4 190,56
⎯
(hidroximetilo)
Tetrakis, sulfato de fosfónio 55566-30-8 2 mg/m3 S; A4 406,26
(hidroximetilo)
pr um
Tetrametil de chumbo,
75-74-1 0,15 mg/m3 ⎯ P 267,33 Afecção do SNC
expresso em Pb
Cefaleias; náuseas;
re doc
Irritação ocular e do
Tetranitrometano 509-14-8 0,005 ppm ⎯ A3 196,04 TRS; cancro do
TRS
IP de
Tetrilo (N-Metil-N-2,4,6-
479-45-8 1,5 mg/m3 ⎯ ⎯ 287,15 Irritação do TRS
tetranitrobenzenoamina)
Irritação ocular, do
Tetróxido de ósmio 20816-12-0 0,0002 ppm 0,0006 ppm ⎯ 254,20
TRS e cutânea
© ão
(6-terc-butil-m-cresol) renal
(Cefaleias; irritação
s
cutânea)
Irritação ocular; da
bexiga e renal;
pr
o-Tolidina
119-93-7 ⎯ ⎯ P; A3 212,28 cancro da bexiga;
(3,3’-Dimetilbenzidina) Metahemoglobinem
Im
ia
(Irritação do TRS;
(P); A4,
Tolueno(1) 108-88-3 (50 ppm) ⎯ 92,13 afecção do SNC;
(IBE)
irritação ocular)
Irritação ocular, da
P; A4; bexiga e renal;
m-Toluidina 108-44-1 2 ppm ⎯ 107,15
IBEM Metahemoglobinem
ia
o-Toluidina P; A3;
95-53-4 2 ppm ⎯ 107,15
(o-Metilanilina) IBEM
p-Toluidina P; A3; Metahemoglobinem
106-49-0 2 ppm ⎯ 107,15
(p-Metilanilina) IBEM ia
Tribrometo de Boro 10294-33-4 ⎯ CM 1 ppm ⎯ 250,57 Irritação do TRS
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Náuseas; cefaleias;
o
Tributilfosfato 126-73-8 0,2 ppm ⎯ IBEA 266,32 irritação ocular e do
ida nic
TRS
Tricarbonilo ciclopentadienilo Irritação cutânea;
12079-65-1 0,1 mg/m3 ⎯ P 204,10
de manganês, expresso em Mn afecção do SNC
oib tró
Tricarbonilo 2- Afecção do SNC;
metilciclopentadienilo de 12108-13-3 0,2 mg/m3 ⎯ P 218,10 lesão renal, hepática
manganês, expresso em Mn e pulmonar
pr lec
Irritação ocular, do
Tricloreto de fósforo 7719-12-2 0,2 ppm 0,5 ppm ⎯ 137,35
TRS e cutânea
Inibição da
Triclorfon 52-68-6 1 mg/m3 (I) ⎯ A4; IBEA 257,60
colinesterase
ão o e
Irritação ocular e do
1,2,4-Triclorobenzeno(1) 120-82-1 ⎯ CM 5 ppm ⎯ 181,46
TRS
Afecção do SNC;
1,1,2-Tricloroetano 79-00-5 10 ppm ⎯ P; A3 133,41
uç ent
lesão hepática
(Lesão hepática;
Tricloroetileno 79-01-6 (50 ppm) (100 ppm) (A5; IBE) 131,40
cefaleias)
CM 1000 Sensibilização
pr um
Lesão hepática e
1,2,3-Tricloropropano 96-18-4 10 ppm ⎯ P; A3 147,43 renal; irritação
od
ocular e do TRS
α, α, α – triclorotolueno Irritação ocular, do
98-07-7 ⎯ CM 0,1 ppm P; A2 195,50
(Tricloreto de benzoílo) TRS e cutânea
IP de
1,1,2-Tricloro-1,2,2-
76-13-1 1000 ppm 1250 ppm A4 187,40 Afecção do SNC
trifluoroetano
Irritação ocular e
Trietanolamina 102-71-6 5 mg/m3 ⎯ ⎯ 149,22
© ão
cutânea
Trietilamina(1) 121-44-8 1 ppm 3 ppm P; A4 101,19 Afecção visual
Q
Irritação ocular e
Trifenilamina 603-34-9 5 mg/m3 ⎯ ⎯ 245,33
s
cutânea
es
Metahemoglobinem
Trifluoreto de azoto 7783-54-2 10 ppm ⎯ IBEM 71,00 ia; lesão renal e
hepática
pr
Irritação do TRI e
Trifluoreto de boro 7637-07-2 ⎯ CM 1 ppm ⎯ 67,82 inflamação
Im
pulmonar
Irritante ocular e do
Trifluoreto de cloro 7790-91-2 ⎯ CM 0,1 ppm ⎯ 92,46 TRS; lesão
pulmonar
Afecção do SNC e
Trifluorobromometano 75-63-8 1000 ppm ⎯ ⎯ 148,92
cardíaca
Lesão no aparelho
1,3,5-Triglicidil-s-
2451-62-9 0,05 mg/m3 ⎯ ⎯ 297,25 reprodutor
triazinetriona
masculino
Trimetilamina 75-50-3 5 ppm 15 ppm ⎯ 59,11 Irritação do TRS
Trimetilbenzeno Afecção do SNC;
25551-13-7 25 ppm ⎯ ⎯ 120,19 asma; efeito
(mistura de isómeros) hematológico
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Substância VLE
Mr Base do VLE
Designação N.º CAS MP CD Notação
Irritação ocular;
o
Trimetilfosfito 121-45-9 2 ppm ⎯ ⎯ 124,08 inibição da
ida nic
colinesterase
Metahemoglobinem
2,4,6-Trinitrotolueno (TNT) 118-96-7 0,1 mg/m3 ⎯ P; IBEM 227,13 ia; lesão hepática;
cataractas
oib tró
Trióxido de antimónio, Cancro do pulmão;
1309-64-4 ⎯(L) ⎯ A2 291,50
produção pneumoconiose
pr lec
Tungsténio, expresso em W 7440-33-7 183,85
Metal e compostos 5 mg/m3 10 mg/m3 ⎯ Variável Irritação do TRI
insolúveis
ão o e 1 mg/m3 3 mg/m3
Compostos solúveis ⎯ Variável Afecção do SNC;
fibrose pulmonar
Urânio (natural) 7440-61-1
uç ent
238,03
Compostos solúveis e 0,2 mg/m3 0,6 mg/m3 A1 Lesão renal
Variável
insolúveis, expressos em U
Irritação ocular, do
n-Valeraldeído 110-62-3 50 ppm ⎯ ⎯ 86,13
pr um
TRS e cutânea
Lesão dos aparelhos
reprodutores
4-Vinilciclohexeno 100-40-3 0,1 ppm ⎯ A3 108,18
feminino e
re doc
masculino
od
N-Vinil-2-pirrolidona (1-
88-12-0 0,05 ppm ⎯ A3 111,16 Lesão hepática
Vinil-2-pirrolidona)
Irritação ocular e do
Viniltolueno 25013-15-4 50 ppm 100 ppm A4 118,18
TRS
IP de
náuseas; afecção do
SNC
Q
1330-20-7 106,16
s
108-38-3; SNC
106-42-3
CM 0,1 Irritação ocular
pr
P; A3;
Xilidina (mistura de isómeros) 1300-73-8 0,5 ppm (IV) ⎯ 121,18 Metahemoglobinem
IBEM
ia
Zircónio e compostos,
7440-67-7 5 mg/m3 10 mg/m3 A4 91,22
expressos em Zr
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Notas e Abreviaturas
CAS Chemical Abstract Service Registry Number
o
(1) Abrangido por legislação nacional específica ou por legislação comunitária não transposta
ida nic
3
fibras/cm Fibras por centímetro cúbico de ar
3
mg/m Miligramas de substância por metro cúbico de ar
oib tró
ppm Partes de vapor ou gás por milhão de partes de ar contaminado, por volume
( ) Os valores ou características entre parênteses encontram-se propostos para alteração
pr lec
A Referente ao Anexo A – Carcinogenicidade
(D) Asfixiante simples (ver Notas explicativas)
(E) O valor aplica-se a partículas sem amianto e contendo <1% de sílica cristalina
(F)
ão o e
Fibras respiráveis: comprimento superior a 5 μm e com uma relação comprimento/diâmetro maior ou igual a
3:1, determinado pelo método de microscopia por contraste de fase (contagem em filtro de membrana)
uç ent
(G) Medição feita com o elutriador vertical, com amostrador de partículas de algodão
(H) Apenas aerossol
(I) Fracção inalável (ver Anexo C)
pr um
(L) Exposição por todas as vias deve ser cuidadosamente controlada ao nível mais baixo possível
od
(M) Esta classificação refere-se a ácido sulfúrico presente em misturas ácidas inorgânicas fortes
(O) Amostragem realizada com um método que não recolha vapor
IP de
(P) Aplicação restrita às condições nas quais são negligenciáveis as exposições a aerossóis
(R) Fracção respirável (ver Anexo C)
(T) Fracção torácica (ver Anexo C)
© ão
GI Gastrointestinal
pr
IBE Identifica substâncias para as quais existem índices de exposição biológicos (ver Notas explicativas)
Estes podem ser de dois tipos: IBEA referentes a pesticidas inibidores da acetilcolinesterase e IBEM indutores
Im
de metahemoglobina
MP Média ponderada (Ver Termos definições)
NA Não aplicável
PSOC Partículas (insolúveis ou fracamente solúveis) sem outra classificação
P Perigo de absorção cutânea (ver Notas explicativas)
VLE Valor limite de exposição
Mr Massa molecular relativa
S Sensibilizante (ver Notas explicativas)
SNC Sistema nervoso central
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o
TRS Tracto respiratório superior
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
prNP 1796
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p. 40 de 53
Anexo A
(informativo)
o
ida nic
Carcinogenicidade
oib tró
Com o tempo tem aumentado o interesse do público no que respeita a produtos químicos ou processos
industriais que causam ou podem contribuir para o aumento do risco de cancro nos trabalhadores.
pr lec
Métodos de análises biológicas mais sofisticados, bem como modelos matemáticos mais precisos que
permitem fazer a extrapolação dos níveis de risco para os trabalhadores, conduziram a diferentes
ão o e
interpretações de quais os produtos ou os processos que deveriam ser categorizados como cancerígenos para
o Homem e quais deveriam ser os níveis máximos de exposição.
Existem diversas formas de classificar os agentes quanto ao seu carácter carcinogénico. Esta Norma
uç ent
apresenta a proposta da ACGIH para utilização no presente contexto.
O agente é carcinogénico para o Homem, de acordo com a evidência resultante de estudos epidemiológicos.
re doc
Os dados disponíveis dos efeitos no Homem são considerados como qualitativamente adequados mas
revelam-se contraditórios ou insuficientes para classificar o agente como agente carcinogénico confirmado
no Homem;
IP de
ou
o agente é carcinogénico em animais de laboratório em termos de dose(s), via(s) de penetração,
© ão
A notação A2 é usada sobretudo nos casos em que existe evidência limitada de carcinogenicidade no
s
Homem.
pr
O agente é carcinogénico para os animais de laboratório em doses relativamente elevadas, por via(s) de
penetração, órgão(s)-alvo, alterações histológicas ou por mecanismo(s) que pode(m) não ser relevantes para
a exposição.
Os estudos epidemiológicos disponíveis não confirmam o aumento do risco de cancro em humanos expostos.
As evidências disponíveis não sugerem que o agente provavelmente cause cancro em humanos, excepto em
condições incomuns ou por vias ou a níveis de exposição improváveis.
prNP 1796
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o
avaliada conclusivamente por falta de dados. Os estudos in vitro ou em animais de laboratório não
ida nic
produziram evidência que permita a sua classificação nalguma das outras categorias.
oib tró
O agente não é suspeito de acção carcinogénica no Homem com base em estudos epidemiológicos
adequadamente realizados em humanos.
pr lec
Estes estudos têm um acompanhamento suficientemente longo, doses suficientemente elevadas, histórias de
exposição fiáveis e significância estatística adequada para concluir que a exposição a este agente não
ão o e
representa um risco significativo de cancro para o Homem;
ou
A evidência sugerindo a ausência de acção carcinogénica em animais de laboratório é suportada em dados
uç ent
relativos aos mecanismos pelos quais os agentes ou seus metabolitos exercem o seu efeito tóxico em
organismos vivos.
pr um
Os agentes para os quais não existem dados de acção carcinogénica em humanos ou animais de laboratório
não têm qualquer designação daquela acção.
A exposição a agentes carcinogénicos deve ser reduzida ao mínimo. Trabalhadores expostos a agentes da
re doc
categoria A1 que não têm um valor limite de exposição atribuído, devem estar devidamente protegidos, por
od
p. 42 de 53
Anexo B
(informativo)
o
ida nic
Partículas (insolúveis ou fracamente solúveis) sem outra classificação [PSOC]
oib tró
É objectivo desta Norma recomendar valores limite de exposição (VLE) para todas as substâncias para as
quais haja evidência sobre a ocorrência de efeitos para a saúde associadas à exposição a concentrações
pr lec
encontradas no ar dos locais de trabalho. Quando existe evidência constituída por quantidade de informação
suficiente é recomendado um VLE. Assim, por definição, as substâncias abrangidas por este anexo são
aquelas para as quais os dados existentes são reduzidos. A recomendação no fim deste apêndice é fornecida
ão o e
mais como uma linha de orientação do que como um VLE em virtude de não existir informação em
quantidade suficiente para cumprir o requisito que conduz ao estabelecimento de um VLE. Para mais, o VLE
do PSOC e os seus antecessores têm sido inadequadamente utilizados, designadamente para todas as
partículas não constantes da lista de VLE em vez das que cumprem os requisitos abaixo listados.
uç ent
A recomendação deste anexo aplica-se a partículas que:
• Não têm um VLE aplicável;
pr um
• São insolúveis ou dificilmente solúveis na água (ou preferencialmente no fluido pulmonar aquoso, se
houver dados disponíveis); e
re doc
• Apresentam baixa toxicidade (p. ex., as que não sejam citotóxicas, genotóxicas, ou de qualquer outra
od
forma quimicamente reactivas com o tecido pulmonar e que não emitam radiações ionizantes, não
causem sensibilização imunitária, ou efeitos tóxicos, para além do originado por inflamação ou pelo
mecanismo de “sobreesforço pulmonar”.
IP de
A ACGIH está convicta que mesmo partículas biologicamente inertes, insolúveis, ou fracamente solúveis
podem originar efeitos adversos e recomenda que as suas concentrações no ar devem ser mantidas abaixo de
3 mg/m3 para partículas respiráveis e de 10 mg/m3 para partículas inaláveis até que se verifique o
© ão
p. 43 de 53
Anexo C
(informativo)
o
ida nic
Critérios de amostragem selectiva por tamanho da partícula para agentes que se
apresentam sob a forma de partículas em suspensão no ar
oib tró
Para agentes químicos presentes no ar inalado como partículas sólidas ou líquidas em suspensão, o risco
potencial depende do tamanho das partículas e da concentração mássica, devido:
pr lec
1) Aos efeitos do tamanho da partícula no local de deposição no tracto respiratório;
2) À tendência de grande parte das doenças profissionais estarem associadas à deposição do(s) agente(s)
ão o e
em determinadas áreas do tracto respiratório.
Desde há muitos anos que a ACGIH recomenda valores limite selectivos por tamanho da partícula para a
uç ent
sílica cristalina, dado o reconhecimento da associação bem estabelecida entre a silicose e as concentrações
mássicas respiráveis. Está em curso uma análise do mesmo tipo relativamente a outros agentes, que se
apresentam na forma de partículas nos locais de trabalho, com o objectivo de:
pr um
1) Definir, para cada substância, a fracção de tamanho mais fortemente associada ao efeito na saúde que se
pretende prevenir ;
2) Estabelecer a concentração mássica que constitui o valor limite de exposição para essa substância,
re doc
Os valores limite de exposição (VLE) selectivos por tamanho de partícula são expressos de três formas:
1) Valor limite de exposição para partículas inaláveis (VLE-PI), para os agentes que são potencialmente
IP de
gasosas.
Q
3) Valor limite de exposição para partículas respiráveis (VLE-PR), para aqueles agentes potencialmente
s
Os três tipos de fracção mássica de partículas considerados acima, são definidos quantitativamente pelas
seguintes equações:
pr
A. Fracção inalável
Im
Esta fracção consiste nas partículas captadas de acordo com a seguinte eficiência de colheita,
independentemente da orientação do colector em relação à direcção do vento:
PI (dae) = 0,5(1 + e−0,06.dae)
para 0 < dae ≤ 100 μm, sendo:
PI (dae) – a eficiência de colheita;
dae – o diâmetro aerodinâmico da partícula em μm.
prNP 1796
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p. 44 de 53
B. Fracção torácica
Esta fracção consiste nas partículas captadas de acordo com a seguinte eficiência de colheita:
o
PT(dae) = PI(dae) [1 − F(x)]
ida nic
sendo:
F(x) - a função densidade de probabilidade da variável normalizada, x.
oib tró
d ae
ln
Γ
pr lec
x=
ln (Σ )
em que:
ão o e
Γ = 11,64 μm é a mediana da distribuição;
Σ = 1,5 é o desvio padrão geométrico da distribuição.
uç ent
C. Fracção respirável
As partículas são captadas de acordo com a seguinte eficiência de colheita:
pr um
Γ = 4,25 μm ;
Σ = 1,5
IP de
A diferença mais significativa das definições anteriores é o aumento no ponto de separação mediano do
colector de partículas respiráveis de 3,5 μm para 4,0 μm. Esta convenção está de acordo com o protocolo da
Organização Internacional de Normalização e do Comité Europeu de Normalização (ISO/CEN)
© ão
Actualmente, não é recomendada qualquer alteração para a medição de partículas respiráveis usando um
Q
ciclone de nylon de 10 mm, com caudal de 1,7 l/min. Duas análises de dados disponíveis indicam que o
caudal de 1,7 l/min permite a utilização do ciclone de nylon de 10 mm para obter uma concentração
s
aproximada (de partículas) que seria medida por um amostrador ideal de partículas respiráveis com aqui
es
definido.
As eficiências de colheita representativas dos diversos tamanhos de partículas em cada uma das respectivas
pr
p. 45 de 53
o
partícula (μm) (%)
ida nic
0 100
1 97
oib tró
2 94
5 87
pr lec
10 77
20 65
ão o e
30
40
58
54,5
uç ent
50 52,5
100 50
pr um
2 94
4 89
© ão
6 80,5
Q
8 67
s
10 50
es
12 35
pr
14 23
16 15
Im
18 9,5
20 6
25 2
prNP 1796
2007
p. 46 de 53
o
Diâmetro aerodinâmico da Fracção respirável
partícula (μm) [PR] (%)
ida nic
0 100
1 97
oib tró
2 91
pr lec
3 74
4 50
ão o e
5 30
6 17
7 9
uç ent
8 5
10 1
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
prNP 1796
2007
p. 47 de 53
Anexo D
(informativo)
o
ida nic
Tipos de árvores comercialmente relevantes e suspeitas de induzir sensibilização
oib tró
Nome vulgar Nome latino (designação botânica)
pr lec
Madeiras macias
Sequoia-sempre-verde Sequoia sempervirens
ão o e
Tuia (ou árvore-da-vida ou pinheiro-de-cemitério) Thuja occidentalis
Pinheiro Pinus
uç ent
Tuia (ou cedro gigante) Thuja plicata
Madeiras duras
pr um
Carvalho Quercus
Madeiras tropicais
IP de
p. 48 de 53
o
Mansónia Mansonia altissima
ida nic
Rosa da Birmânia Pterocarpus indicus
Obeché (ayous, abachi, wawa) Triplochiton scleroxylon
oib tró
Okume (angouma, n´kumi, n´goumi) Aucoumea klaineana
Jacarandá preto (jacarandá caviuna) Dalbergia nigra
pr lec
Farinha seca, gramixinga, guarataxa, guataio, guatambu Balfourodendron riedelianum
branco, guaximinga, marfim, mocambo, pequia, mamona,
ão o e
pequia marfim, pereiro preto
Madeira de ramin Gonystylus bancanus
uç ent
Panamá (quilaia) Quillaja saponaria
Fusain da Europa [França] Euonymus europaeus
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
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Anexo E
(informativo)
o
ida nic
Valor Limite de Exposição para misturas de agentes
oib tró
A maioria dos valores limite de exposição são desenvolvidos para uma única substância química. Contudo o
ambiente de trabalho é muitas vezes composto por diversas substâncias originando exposições múltiplas,
quer simultânea quer sequencialmente. É recomendável que as exposições múltiplas que ocorrem naqueles
pr lec
ambientes de trabalho sejam analisadas por forma a prevenir a ocorrência de efeitos negativos para a saúde.
Há diversos modos possíveis de interacção de misturas químicas. Um efeito aditivo ocorre quando o efeito
ão o e
biológico combinado dos agentes é igual à soma de cada um dos agentes considerado individualmente.
Antagonismo ocorre quando aquele efeito combinado é menor.
A fórmula geral para misturas aplica-se ao modelo Aditivo. A sua utilização ocorre quando é necessário
uç ent
considerar o referido efeito combinado, não se aplicando a situações em que se verificam misturas de fases
relativamente aos agentes em consideração.
pr um
afectado e o efeito nos quais o VLE é baseado. Esta coluna pode assim alertar o utilizador para as
possibilidades de Aditividade numa situação de exposição múltipla e a correspondente necessidade de
od
reduzir o VLE dos agentes considerados individualmente. É importante referir que a coluna mencionada não
contém todos os importantes efeitos nefastos do agente, mas simplesmente aqueles que foram considerados
IP de
os mais sensíveis e nos quais foi baseado o VLE. A versão actualizada da Documentação dos VLE deve ser
consultada para a consideração de efeitos suplementares e que possam ser relevantes para a situação de
exposição em análise.
© ão
Quando dois ou mais agentes perigosos que têm um efeito toxicológico semelhante sobre o mesmo órgão-
Q
alvo ou sistema estão presentes, em simultâneo, no ar dos locais de trabalho deve ser considerado o seu
efeito conjunto e não o efeito isolado de cada um deles. Na ausência de informação em contrário os efeitos
s
dos agentes presentes devem ser sempre considerados como aditivos. Assim, se o somatório:
es
C1 C2 Cn
+ + ....... + >1
VLE1 VLE2 VLEn
pr
então o valor limite de exposição para essa mistura é considerado excedido. Nesta expressão C1 indica a
Im
concentração atmosférica encontrada para o agente 1 e VLE1 o valor limite de exposição correspondente (ver
exemplo A1). É essencial que o ambiente de trabalho seja analisado quer qualitativa quer quantitativamente
para cada agente presente por forma a avaliar o VLE para a mistura.
A expressão para mistura de agentes aplica-se a situações de exposição múltipla e para VLE dos três tipos
(MP, CD ou CM). A base de tempo do VLE deve ser consistente, sempre que possível. Quando agentes com
o mesmo efeito toxicológico não têm o mesmo tipo de VLE, pode recorrer-se ao uso de VLE mistos. A
Tabela 1 apresenta combinações possíveis de VLE. Podem ser cálculos múltiplos.
Quando um agente com um VLE-CD ou CM está misturado com um agente com VLE-MP mas sem CD,
pode ser apropriada a a comparação do VLE-CD com o limite de excursão aplicável. Os limites de excursão
são definidos como cinco vezes o valor VLE-MP. A expressão alterada seria então:
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C1 C2
+ ≤1
(VLE−CD)1 5 x (VLE−MP) 2
o
em que (VLE-CD)1 é o valor limite de exposição de curta duração para o agente 1 e (VLE-MP)2 é o valor
ida nic
limite de exposição - média ponderada para o agente 2 (que não tem VLE-CD).
O modelo aditivo aplica-se também a exposições consecutivas a agentes que ocorram durante um único
oib tró
período de trabalho. Essas substâncias que têm VLE-MP (e VLE-CD ou limites de excursão) devem ser
tratadas geralmente como se fossem uma única substância, tendo em conta, nomeadamente, os tempos de
recuperação para os VLE-CD e os limite de excursão, tal como indicado no “Preâmbulo”. A expressão não
pr lec
se aplica a exposições consecutivas de VLE-CM.
ão o e
Tabela I – Combinações possíveis de VLE na aplicação da fórmula Misturas
Aditivas
uç ent
Turno completo (TC) Tipo de VLE
ou curta duração (TP) Agente A Agente B
TC MP MP
pr um
TC MP CM
TP CD CD
re doc
TP CM CM
od
(1)
TP 5 x MP CM ou CD
TP CD CM
IP de
(1)
quando não exista VLE-CD
© ão
As excepções à regra acima podem ser estabelecidas quando há uma boa razão para supor que os
s
principais efeitos dos diferentes agentes não são aditivos. Isto pode ocorrer quando, quer o efeito
es
toxicológico quer o órgão não são os mesmos para os diferentes agentes. Isto também pode ocorrer
quando a interacção da mistura origina inibição do efeito tóxico. Em tais casos o valor limite de
pr
exposição é ultrapassado quando pelo menos um dos dos membros da série Ci/Ti por si excede a
unidade.
Im
Uma outra excepção ocorre quando existe suspeita que as misturas têm um efeito sinérgico. A
utilização da expressão dos efeitos aditivos pode, então, não fornecer uma protecção adequada.
Tais casos, no momento presente, têm de ser analisados individualmente. A potenciação dos efeitos
associados a tais agentes também é possível quando ocorrem exposições por vias diferentes da
respiratória. A potenciação ocorre tipicamente nas altas concentrações, e menos provável nas
baixas. Para situações envolvendo efeitos sinérgicos é possível utilizar uma expressão de efeitos
aditivos modificada que confira maior protecção através da introdução de um factor sinérgico. Tal
tratamento dos VLE deve ser realizado com cuidado, dado que é escassa a informação disponível
relativamente aos efeitos sinérgicos.
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Um cuidado específico deve ser tomado quando estão em causa agentes carcinogénicos das
categorias A1, A2 ou A3. Independentemente da utilização da fórmula das misturas, a exposição a
misturas contendo agentes carcinogénicos deve ser evitada ou mantida tão baixa quanto possível
o
(ver Anexo 1).
ida nic
A expressão aditiva aplica-se a misturas com um número razoável de agentes. Não é aplicável a
misturas complexas com muitos componentes (p.exemplo gasolina, escape de motores diesel,
decomposição térmica de produtos, cinzas volantes, etc...)
oib tró
pr lec
Exemplo
A exposição de um trabalhador a solventes no ambiente de trabalho foi monitorizada para
um turno completo e para uma exposição de curta duração. Os resultados estão apresentados
ão o e
na Tabela 2 uç ent
Tabela II – Resultados para Exemplo
Resultados do TC Resultados de CD
Agente
pr um
(VLE-MP) (VLE-CD)
Acetona 160 ppm 490 ppm
re doc
De acordo com a documentação dos VLE e dos IBE as 3 substâncias apresentam efeitos irritantes
no sistema respiratório e consequentemente são consideradas de efeitos aditivos. A acetona e o
s
C1 C2 C3
+ + ≤1
VLE1 VLE2 VLE3
Im
ou
160 20 90
+ + = 0,32 + 0,10 + 0,45 = 0,87
500 200 200
verificamos que o resultado é menor que a unidade pelo que o VLE da mistura não é ultrapassado.
A análise de exposição de curta duração implicaria a utilização da expressão:
C1 C2 C3
+ + ≤1
(VLE−CD)1 5 x (VLE−MP) 2 (VLE−CD) 3
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o
ida nic
O VLE de curta duração da mistura foi assim ultrapassado.
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re doc
od
IP de
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Q
s
es
pr
Im
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Bibliografia
o
2006 TLV’s and BEI’s – Based on the Documentation of the Threshold Limit Values for Chemical
ida nic
Substances and Physical Agents & Biological Exposure Indices; American Conference of Governmental
Industrial Hygienists. ACGIH (2006).
oib tró
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uç ent
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IP de
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Q
s
es
pr
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