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Programa de Gestão de Crônicos Revisão 00

PROGRAMA
DE GESTÃO DE
CRÔNICOS

Vigência: Agosto/2021 até Dezembro/2021


Revisão 00
Empresa BRG SERVICE EIRELLI
Site COPASA BRUMADINHO
Contrato N° 5500074821/ 5900077780

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CONTROLE DE REVISÃO DESCRIÇÃO DATA

00 Documento Base Inicial Agosto/2021

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Sumário

1 – Objetivos
2 - Aplicação e Identificação do Público Alvo
3 – Responsabilidades
4 – Estudo Epidemiológico do Público Alvo e Conclusão do Estudo
5 – Desenvolvimento
6 – Metas ( Indicadores de Gestão ) e Resultados Esperados
7 – Análise Crítica do Programa
8 – Declaração Médica das Doenças e Condições Crônicas NÃO Existentes
9 – Cronogramas de Ações de Controle Técnico e Ações Informativas
10 – Assinatura Final pelos Responsáveis pela Gestão do Programa de Crônicos
- ( Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO e Gestor/Preposto da Empresa )
11 – Anexos

ANEXO 11.1 - ESCORE DE FRAMINGHAM


ANEXO 11.2 - REFERÊNCIAS DA CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E IMC – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL

ANEXO 11.3 - LISTAGEM DO PÚBLICO ALVO DO PROGRAMA

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1. OBJETIVOS

O Programa de Gestão das Doenças ou Condições Crônicas, também chamado de Programa de Gestão de Crônicos (PGC)
da empresa BRG SERVICE EIRELLI , em seu contrato com a Vale para atuar no site COPASA BRUMADINHO; é um
dos programas legais, com viés em Promoção de Saúde, que interfaceia com o PCMSO
– Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional . O PGC objetiva atuar na gestão das doenças ou condições
crônicas já pré existentes nos empregados e objetiva também um foco na abordagem preventiva ou minimizando
impactos dos diversos gatilhos das atividades laborais que podem interferir agravando ou desencadeando interfaces com
patologias ou condição de caráter crônico.

Este PGC propõe uma abordagem simples, coerente e condizente com a realidade da população alvo; tudo advindo de um
estudo epidemiológico que traçou o perfil sócio-econômico cultural e ocupacional dos integrantes que já estão em
monitoramento pelo programa ; e assim padronizando aspectos a serem estudados continuamente, sobretudo, sempre que
outros integrantes forem sendo incorporados ao programa.

É também objeto deste programa focar em ações de controle técnico e ações de controle informativo mensuráveis,
realmente de fácil manejo, que vão agregar ao empregado melhor entendimento da sua condição, maiores chances de uma
adesão mais efetiva aos controles, redução do absenteísmo médico motivado direta ou indiretamente por tais doenças ou
condições; por conseguinte objetiva-se proporcionar bem estar, qualidade de vida e mudanças reais dos hábitos de vida
dentro e fora do trabalho; o que aumenta a produtividade laboral, promove a visibilidade positiva da empresa, atrai
talentos que vão querer atuar em empresas que cuidam e valorizam a promoção de saúde para seu colaborador, maior
valorização e cuidado com o empregado que por sua vez fica mais satisfeito, engajado, dedicado ao trabalho e com
menores chances de adoecimento por outras causas, menor risco de acidentes e um menor impacto negativo sobre os
RACs e outros fatores laborais.

O PGC promove ainda redução de gastos para a empresa sob o aspecto de menores custos com agudizações ou pioras das
doenças ou condições crônicas ( impacto positivo na saúde suplementar e na redução do absenteísmo ) além dos fatores
supracitados .

2. APLICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO PÚBLICO-ALVO

O PGC aplica-se aos empregados da empresa BRG SERVICE EIRELLI, que atuam no site COPASA BRUMADINHO,
prestando serviços para a Vale na Ger.Exec.de Descaracterização de Barragens; definidos como portadores de doenças
e/ou condições crônicas.
O programa é contínuo em suas ações de controle ( PDCA ativo ) e seus manejos de gestão; portanto novos integrantes
serão inseridos tão logo sejam detectados, cabendo atualização em suas informações sobre os grupos de doença ou
condições crônicas abordados .
Até o momento são definidas como doenças / condições crônicas existentes entre o público alvo da empresa BRG
SERVICE EIRELLI, no site COPASA BRUMADINHO, prestando serviços para a Vale na Ger.Exec.de
Descaracterização de Barragens:

1 – HIPERTENSÃO ARTERIAL ( HAS ).


2 – OBESIDADE GRAU I, II e III.
3 – DIABETES MELLITUS ( DM ).
4 – USUÁRIO DE MEDICAÇÃO PSICOTRÓPICA.

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5 – HIPERTIREOIDISMO.
Os critérios aplicados para a identificação do público-alvo que compõe o PGC são : busca ativa em prontuários médicos,
abordagens particularizadas, auto declaração dos empregados, detecção mediante avaliação médica, dentre outros;
constituindo assim matéria prima para gerar o estudo epidemiológico que é a base deste programa e do qual advém as
ações a serem aplicadas na gestão .

3. RESPONSABILIDADES

3.1 - Liderança da Empresa :

 Prover as ações da saúde com os recursos necessários para que aconteçam de modo efetivo.
 Cumprir o PGC estruturado pela saúde e todo seu escopo de ações de promoção de saúde propostas.
 Participar das reuniões de Análise Crítica para assim incentivar e atuar na promoção de saúde.
 Permitir que os empregados participem das ações do PGC.

3.2 - Equipe de Saúde da Empresa :

 Rastrear os empregados com doença ou condição crônica.


 Realizar, estruturar, e desdobrar o estudo epidemiológico (perfil sócio -econômico cultural e ocupacional) que
servirá como base para o PGC.
 Elaborar , implementar e manter continuamente o PDCA deste programa.
 Monitorar periodicamente, conforme critérios técnicos definidos neste programa,o público alvo.
 Fazer acontecer efetivamente as ações de controle técnico e informativas propostas para gestão.
 Acompanhar os Indicadores e resultados do programa.
 Realizar, junto com a Liderança, a Análise Crítica do programa no mínimo trimestralmente.
 Rastrear e incluir os empregados das subcontratadas sob gestão da contratante (sobretudo quando a subcontratada
não possui serviço próprio de saúde estruturado) ; bem como cada novo caso que for surgindo na própria
empresa; tão logo seja detectado.

3.3 - Empregados da Empresa participantes do Programa :

 Participar efetivamente das ações do programa.


 Fornecer dados e informações que contribuam para melhor abordagem do programa em sua condição ou doença
crônica.

4. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DO PÚBLICO-ALVO E CONCLUSÃO DO ESTUDO

Mediante os dados obtidos por busca ativa em prontuário, alinhamento com o RH, informações diretas dos próprios
empregados e outras fontes; selecionamos critérios básicos do estudo epidemiológico da população da empresa BRG
SERVICE EIRELLI , no site COPASA BRUMADINHO, no contrato com a Vale na Ger. Executiva de Descaracterização
de Barragens; para compor o perfil epidemiológico a ser monitorado na gestão do Programa de Gestão das Doenças e/ou
Condições Crônicas (PGC).

A cada inclusão de empregado portador de doença ou condição crônica ao programa, faremos revisão destes parâmetros
de estudo; bem como, no mínimo trimestralmente, no momento da reunião de análise crítica do mesmo; adequando-os e
inserindo novos critérios pertinentes.

No mínimo trimestralmente os dados serão revistos mediante evolução do programa.


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Os empregados mapeados no mês de referência como início oficial do programa (Agosto/2021) com doença ou condição
crônica representam 9,84% da população da empresa, tomando como base o efetivo absoluto de 122 empregados em
Agosto/2021.

4.1 – Gráfico : Efetivo Total da empresa BRG SERVICE EIRELLI X Público de Crônicos :

Efetivo Total X
Crônicos
12 -
9,84%

122 -
100%

Crônicos Efetivo

4.2 – Gráfico : Quantitativo Absoluto de Empregados X Doença ou Condição Crônica :

Quantitativo Absoluto X Doença ou Condição


Crônica

Hipertireoidismo 1

Medicação Psicotrópica 3

Diabetes 1

Obesidade Grau III 3

Obesidade Grau II 1

Obesidade Grau I 2

HAS 7

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4.3 – Gráfico : Desdobramento em N° Absoluto de Empregados com uma ou mais Doença ou Condição Crônica :

N° de Empregados com uma ou mais Doença ou


Condição Crônica
Medicação Psicotrópica 1
Obesidade Grau III 1
Obesidade Grau II 1
Obesidade Grau I 1
Obes. Grau III e Med. Psicotrópica 1
HAS e Med. Psicotrópica 1
HAS e Obesidade Grau III 1
HAS e Obesidade Grau I 1
HAS, DM e Hipertireoidismo 1
HAS 3

4.4 – Gráfico : Quantitativo Absoluto de Empregados X Faixa Etária :

Quantitativo Absoluto de Empregados X Faixa


Etária
5

3 3

Menor ou Entre 31 e 40 Entre 41 e 50 Entre 51 e 59 Acima de 60


igual a 30 anos anos anos anos
anos

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Quantitativo Absoluto de Empregados X Sexo

MasculinoFeminino
4.5 – Gráfico : Quantitativo Absoluto de Empregados X Sexo :

4.6 – Gráfico : Quantitativo Absoluto de Empregados X Estado Civil :

Quantitativo Absoluto de Empregados X Estado


Civil

Solteiro (a) 6

Casado (a) 6

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4.7 – Gráfico : Quantitativo Absoluto de Empregados X Escolaridade :

Quantitativo Absoluto de Empregados X


Escolaridade

3
2 2

1º Grau 2º Grau 2º Grau Superior


Completo Completo Incompleto Completo

4.8 – Gráfico : Quantitativo Absoluto de Empregados X Condição de Moradia :

Quantitativo Absoluto de Empregados X


Condição de Moradia

10

Alojamento Família

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Empregados com Doença ou Condição Crônica X


Escolaridade
Medicação Psicotrópica Obesidade Grau III Obesidade Grau II Obesidade
1 Grau I
Obes. Grau III e Med. Psicotrópica HAS e Med. Psicotrópica HAS e Obesidade Grau III HAS e Obesidade Grau I HAS, DM e Hipertireoidismo
HAS
1
1
1
1
1
1
1
1
1 1 1

1º Grau Completo 2º Grau Completo


2º Grau Incompleto Superior Completo

4.9 – Gráfico : Empregados com Doença ou Condição Crônica X Escolaridade :

02 empregados com 1º grau completo : destes 01 é hipertenso e 01 é usuário de medicação psicotrópica

05 empregados com 2º grau completo : destes 01 é hipertenso, 01 hipertenso e obeso grau I, 01 é hipertenso e obeso
grau III, 01 é obeso grau II e 01 é obeso grau III
02 empregados com 2º grau incompleto : deste 01 é hipertenso, diabético e portador de hipertireoidismo, e 01 é
hipertenso e faz uso de medicação psicotrópica
03 empregados com Superior completo : destes 01 é hipertenso, 01 é obeso grau III e faz uso de medicação
psicotrópica e 01 é obeso grau I

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Quantitativo Absoluto de Empregados X Setor X Doença ou


Condição Crônica

Medicação Psicotrópica 1
Obesidade Grau III Obesidade Grau II Obesidade
1 Grau I Obes. Grau III e Med.…
HAS e Med. Psicotrópica HAS e Obesidade
1 Grau III HAS e Obesidade Grau I HAS, DM e Hipertireoidismo
HAS 1
1
1
1
1
1
1
1 1

Almoxarifado Armação
Limpeza Predial Mecânica e Manutenção Mecânica Saúde Ocupacional - C
Obra Civil Transporte Pesado
Segurança do Trabalho - Campo
Suprimentos

4.10– Gráfico : Quantitativo Absoluto de Empregados X Setor :

Do total de 12 empregados crônicos , 06 são operacionais


No setor almoxarifado temos 01 crônico, sendo ele obeso grau II
No setor limpeza predial temos 02 crônicos, sendo 01 hipertenso e usuário de medicação psicotrópica e 01 hipertenso
e obeso grau I
No setor obra civil temos 02 crônicos, sendo 01 hipertenso e 01 usuário de medicação psicotrópica No setor
segurança do trabalho - campo tempos 01 crônico, sendo ele obeso grau I
No setor suprimentos temos 01 crônico, sendo ele hipertenso No setor
armação temos 01 crônico, sendo ele hipertenso
No setor mecânica e manutenção mecânica temos 01 crônico, sendo ele obeso grau III
No setor saúde ocupacional temos 01 crônico, sendo ele obeso grau III e usuário de medicação psicotrópica
No setor sinalização temos 01 crônico, sendo ele hipertenso e obeso grau III
No setor transporte pesado temos 01 crônico, sendo ele hipertenso, diabético e portador de hipertireoidismo

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Doença ou Condição Crônica X RACs Liberadas

Medicação Psicotrópica 1

1 I
Obesidade Grau III Obesidade Grau II Obesidade Grau
Obes. Grau III e Med. Psicotrópica HAS e Med. Psicotrópica HAS e Obesidade Grau III HAS e Obesidade Grau I
HAS, DM e Hipertireoidismo 1
HAS
1

1 1 1

Não tem RACRAC 2RAC 1 e 2RAC 2 e 3RAC 1 e 5

4.11– Gráfico : Doença ou Condição Crônica X RACs Liberadas :

Não tem RAC : 01 hipertensos/ 01 hipertenso e obeso grau I / 01 hipertenso e obeso grau III / 01 hipertenso e usuário
de medicação psicotrópica / 01 obeso grau III e usuário de medicação psicotrópica / 01 obeso grau II
RAC 2 : 01 hipertenso / 01 obeso grau I
RAC 1 e 2 : 01 usuário de medicação psicotrópica
RAC 2 e 3 : 01 hipertenso, diabético e portador de hipertireoidismo RAC
1 e 5 : 01 hipertenso / 01 obeso grau III

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GRÁFICO Prevalência - Estudo Epidemiológico


Estado Civil Solteiro Estado Civil Casado Sexo Masculino
2º Grau Completo Moradia com Família Doença Crônica HAS Setor Obra Civil
Setor Limpeza Predial
RAC 01 e 05
RAC 02
Faixa Etária Entre 31 e 41 anos

4.12 – Conclusão do Estudo Epidemiológico :

Ao analisarmos os dados obtidos neste estudo epidemiológico básico desdobrado nas páginas anteriores neste programa,
concluímos que a maior parte do público alvo do Programa de Gestão de Crônicos – PGC, é composta por :

Assim sendo, no intuito de obtermos efetividade nas ações, nossa abordagem está voltada às características prevalentes
em nossa população alvo, conforme acima exposto; com ações simples, objetivas, em linguagem e conteúdo; que
agreguem valor mas que sejam de fácil entendimento e despertem no público alvo interesse em mudança de hábitos, em
buscar qualidade de vida, em se empenharem na melhor condução da sua doença ou condição crônica.

Conhecendo e atuando na gestão pró-ativa dos empregados portadores de doenças ou condições crônicas, sobretudo
daqueles mapeados para RACs, podemos intervir preventivamente evitando riscos aumentados de exposições e danos ;
suspendendo RACs quando se fizer necessário por condição de risco de alerta ou de gravidade instalada, motivada pela
doença ou condição crônica.

Consegue-se também, mediante a prevalência dos dados epidemiológicos, interfacear tais achados com a gestão da fadiga
X RACs X cinto de segurança X outros critérios de gestão de crônicos ; e ainda interface, direta ou indireta com fatores
do trabalho, do ambiente e do contexto sócio -econômico cultural e ocupacional.

Trimestralmente, no mínimo, e mediante evolução do programa (rodando o PDCA); haverá a inclusão de novos
indicadores de processos e de resultados; bem como a revisão dos dados do estudo epidemiológico abrangendo
outros escopos a serem monitorados e desdobrados.

5. DESENVOLVIMENTO

Os empregados são acompanhados e monitorados através das ações de controle técnico e ações de controle
informativo, definidas com base na literatura técnica especializada aceita e recomendada pelos órgãos gestores e de
classe; da qual o documento norteador, PG-2020GG-R-00002 - Programa de Gestão

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em Saúde e Bem-Estar Físico, Mental e Social, também foi estruturado para servir como uma das bases técnicas e
teóricas na construção deste programa .

Está formalizada e anexada ao fim deste documento, uma Declaração Médica, assinada, carimbada e datada pelo
médico do trabalho afirmando e se responsabilizando de não possuir, no seu efetivo atual, outras doenças e/ou
condições crônica vigentes no momento de construção deste programa. Tal declaração deve estar em periódica
atualização (nova emissão com novas assinatura e data) no mínimo trimestralmente,no momento da reunião formal
para a Análise Crítica do PGC – Programa de Gestão de Crônicos .

Cabendo verificar periodicamente novas condições ou doenças crônicas, e inserí-las no programa tão logo sejam
detectadas ; estabelecendo como os critérios de controles técnico e informativo para a nova doença ou condição crônica
inserida, conforme consta no conteúdo norteador orientado no PG-2020GG-R-00002 - Programa de Gestão em
Saúde e Bem-Estar Físico, Mental e Social; ou seja, nos moldes mínimos orientados no PG supracitado.

No mínimo trimestralmente, no momento da realização da reunião para Análise Crítica do programa, todas as ações
de controle técnico e de controle informativo são analisadas, revisadas e serão adequadas conforme realidade de
evolução do programa.

Os controles, e tudo que se referir á gestão do programa, são registrados em prontuários médicos que os empregados já
possuem com seu histórico ocupacional ; e os documentos como relatórios, exames

complementares , fichas de controle técnico individualizada e outros, sempre arquivados em pastas categorizadas
conforme doença e/ou condição crônica .

No contexto atual , em Agosto/2021, para a empresa BRG SERVICE EIRELLI, atuando no site COPASA CAMBIMBE,
prestando serviço á Vale, na Ger. Executiva de Descaracterização de Barragens; as doenças ou condições crônicas
levantadas pelo estudo epidemiológico e suas ações de controle técnico e de controle informativo são :

5.1 - HAS ( HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA )

5.1.1 - Ações de Controle Técnico :

 Relatório Médico do Especialista (Cardiologista) e Receita Médica atualizada nos mesmos períodos
dos relatórios (sendo o 1° relatório na fase inicial do programa ou até que o empregado consiga sua avaliação
com o especialista – quando o programa realmente iniciou para esta gestão atual; perdurando como
pendência até que seja emitido tal relatório e anexado junto aos demais documentos de gestão . Depois novo
relatório, em qualquer tempo, mediante alteração clínica ou de algum exame

complementar ou exame físico; e sempre novo relatório anualmente á partir da data do emitido na fase
inicial deste programa.

 Aferição da Pressão Arterial (PA), sendo diária para quem tem RAC; e semanal para quem não tem
nenhum RAC liberado.

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 Verificação do Índice de Massa Corporal (IMC) mensalmente (mediante verificação mensal do peso e
utilizando a altura aferida para o cálculo); verificando, no próprio empregado, o peso e a altura; não sendo
confiável “perguntar” os dados para evitar altura “superestimada” e peso “subestimado”.

5.1.2 - Ações de Controle Informativo :

 Ações de caráter informativo ( DSSs, DDSs, bate papo em grupo de crônicos, palestras, campanhas, outras
formas de interação informativa eficazes ) realizadas mensalmente; conforme CRONOGRAMA
próprio, com programação anual definida ,exposto adiante neste programa.

5.2- DM ( DIABETES MELLITUS )

5.2.1 - Ações de Controle Técnico :

 Relatório Médico do Especialista (Endocrinologista) e Receita Médica atualizada nos mesmos


períodos dos relatórios (sendo o 1° relatório na fase inicial do programa ou até que o empregado consiga sua
avaliação com o especialista – quando o programa realmente iniciou para esta gestão atual; perdurando como
pendência até que seja emitido tal relatório e anexado junto aos demais documentos de gestão . Depois novo
relatório, em qualquer tempo, mediante alteração clínica ou de

algum exame complementar ou exame físico; e sempre novo relatório anualmente á partir da data do emitido na
fase inicial deste programa.

 Dosagem da Hemoglobina Glicada ou Glicosada ou Glicosilada , trimestralmente.


Se o diabético também é obeso graus I, II ou III dosaremos tambémo Perfil Lipídico (Colesterol Total, Frações e
Triglicérides) com a mesma periodicidade da hemoglobina glicada ou glicosada.
Mediante o perfil lipídico, aplicaremos os dados no Escore de FRAMINGHAM para homens e para
mulheres ( vide escores e tabela de grau de risco adiante ) .

 Verificação do Índice de Massa Corporal (IMC) mensalmente (mediante verificação mensal do peso e
utilizando a altura aferida para o cálculo); verificando no próprio empregado o peso e a altura, não
sendo confiável “perguntar” os dados para evitar altura “superestimada” e peso “subestimado”.

5.2.2 - Ações de Controle Informativo :

 Ações de caráter informativo ( DSSs, DDSs, bate papo em grupo de crônicos, palestras, campanhas,
outras formas de interação informativa eficazes ) realizadas mensalmente; conforme
CRONOGRAMA próprio,com programação anual,exposto adiante neste programa.

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5.3 - OBESIDADE (Graus I , II , III)

5.3.1 - Ações de Controle Técnico :

 Relatório Médico do Especialista (Endocrinologista) e Receita Médica atualizada nos mesmos


períodos dos relatórios (sendo o 1° relatório na fase inicial do programa ou até que o empregado consiga sua
avaliação com o especialista – quando o programa realmente iniciou para esta gestão atual; perdurando como
pendência até que seja emitido tal relatório e anexado junto aos demais documentos de gestão . Depois novo
relatório, em qualquer tempo, mediante alteração clínica ou de algum exame complementar ou exame físico;
e sempre novo relatório anualmente á partir da data do emitido na fase inicial deste programa.

 Verificação do Índice de Massa Corporal (IMC) mensalmente (mediante verificação mensal do peso e
utilizando a altura aferida para o cálculo); verificando no próprio empregado o peso e a altura, não
sendo confiável “perguntar” os dados para evitar altura “superestimada” e peso “subestimado”.

 Verificação da Circunferência Abdominal (C.A) atualizada mensalmente ( vide ao final em anexo os


parâmetros de referência ).

 Obesos Grau I (IMC de 30 á 34,9) que NÃO são diabéticos, realizar a dosagem da Hemoglobina Glicada e do
Perfil Lipídico (Colesterol Total, Frações e Triglicérides), semestralmente .

 Obesos Grau II (IMC de 35 á 39.9) que NÃO são diabéticos, realizar a dosagem da Hemoglobina Glicada e do
Perfil Lipídico trimestralmente.

 Obesos Grau III (IMC igual ou maior que 40) que NÃO são diabéticos, realizar a dosagem da
Hemoglobina Glicada e do Perfil Lipídico trimestralmente.

 Obesos (sejam eles graus I, II, III) que são diabéticos, realizar a dosagem da Hemoglobina Glicada
e do Perfil Lipídico trimestralmente.

 Mediante o Perfil Lipídico, aplicaremos os dados no Escore de FRAMINGHAM para homens e para
mulheres ( vide escores e tabela de grau de risco adiante, em anexo ) .

5.3.2 - Ações de Controle Informativo :

 Ações de caráter informativo ( DSSs, DDSs, bate papo em grupo de crônicos, palestras, campanhas,
outras formas de interação informativa eficazes ) realizadas mensalmente; conforme
CRONOGRAMA próprio,com programação anual, exposto adiante neste programa.

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5.4 - OUTRAS DOENÇAS ou CONDIÇÕES CRÔNICAS

Mediante surgimento de alguma outra doença ou condição crônica adotaremos os mesmos critérios de gestão, com ações
de controle técnico ( relatório médico do especialista + receita médica atualizada + algum exame complementar que
seja marcador realmente referendado pela literatura técnica da sociedade médica daquela condição ou nos órgãos
reguladores de tal condição + aferição/medida de algum parâmetro técnico caso exista e seja referendado ) e ações de
controle informativo ( nos mesmos moldes dos diversos formatos de ações informativas citadas neste programa e
PG-2020GG-R-00002 ) .
Quanto a periodicidade fica estabelecido, conforme norteamento mínimo pelo PG-2020GG-R-00002 - Programa
de Gestão em Saúde e Bem-Estar Físico, Mental e Social , o seguinte :

 Ações de Controle Informativo = no mínimo mensal, nos moldes já citados paraas doenças
ou condições já inseridas como existentes neste programa e PG-2020GG-R-00002 .

 Ações de Controle Técnico = serão variáveis, de acordo com a patologia ou condição crônica a ser
monitorada . Estabelece-se, no mínimo :

1 - Condições Crônicas como “Uso de Medicação Psicotrópica”; que não possui critérios de mensuração/aferição
mensal ou diária ou mesmo periódica via exame complementar ou outro; o controle técnico se faz mediante relatório
médico do especialista (Psiquiatra e Neurologista) + receita médica atualizados semestralmente ( ambos ); até
porquê, em geral, as prescrições destes casos pre cisam de trocas de receitas neste intervalo de tempo mesmo; bem como
sempre se faz necessário, em intervalos de pelo menos 06 meses, rever posologias e outros ajustes técnicos mediante
definição do especialista.

2 - Doenças Crônicas como “Asma”; que não possui critérios de mensuração/aferição mensal ou diária ou em intervalos
curtos; que tem como exame complementar padrão ouro (dentre outros exames complementares também utilizados no
controle) para monitorar controle (Prova de Função Pulmonar com Prova Broncodilatadora (BD) – Espirometria com
Prova BD) um exame que necessita, assim como a pessoa, de

necessariamente passar pela análise do especialista (Pneumologista) para ajuste de dose de medicação ou mudanças de
prescrição; o controle técnico se faz mediante relatório médico do especialista (Pneumologista)
+ receita médica ; ambos atualizados no mínimo anualmente nos casos leves a moderados, e semestralmente nos casos
graves; ou antecipando em qualquer tempo, mediante intercorrência que se julgar necessário monitoramento antecipado
pelo especialista.

3 - Outras Doenças ou Condições Crônicas : seguir os padrões mínimos conforme norteamento pelo PG- 2020GG-R-
00002 - Programa de Gestão em Saúde e Bem-Estar Físico, Mental e Social , e, como se trata de programa
vigente na gestão desta empresa no site Vale da Gerência de Descaracterização de Barragens ; alinhar outros critérios
, previamente , com a equipe de Gestão e Auditoria em Saúde para Contratadas.

6 - METAS ( INDICADORES DE GESTÃO ) E RESULTADOS ESPERADOS

Neste primeiro momento, como a empresa está bem em fase de maturação inicial quanto a construção do programa e a
gestão das doenças ou condições crônicas; serão traçadas metas mais simples, com foco maior em Indicadores de
Processos.

São elas:

 Monitorar 100% dos Diabéticos nas ações de controles técnico e informativo mensalmente.
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 Monitorar 100% dos Hipertensos nas ações de controles técnico e informativo mensalmente.
 Monitorar 100% dos Obesos nas ações de controles técnico e informativo mensalmente.
 Monitorar 100% dos usuários de medicação psicotrópica nas ações de controles técnico e informativo
mensalmente.
 Monitorar 100% dos portadores de hipertireoidismo nas ações de controles técnico e informativo
mensalmente.

Posteriormente mediante maior maturidade de evolução do programa(já no 2º ciclo de análise crítica) haverá um
incremento deste programa, com outras metas implementadas e voltadas tanto para Indicadores de Processo
quanto para Indicadores de Resultados; fortalecendo assim o objetivo maior do programa. Revisaremos o
programa, neste período supracitado, e adequaremos com novas metas que agregarão mais dados de gestão e resultados
mais dinâmicos ao programa.

Os resultados esperados nesta etapa inicial do programa, até a revisão do PGC que vai acontecer após o 2° ciclo de
Análise Crítica; os resultados esperados seguirão o mesmo formato mais básico das metas; esperando- se que haja, no
mínimo, o atingimento de todas as metas estipuladas, mês a mês . Após esta revisão, com a adoção de novos Indicadores,
novos resultados serão esperados mediante as novas metas traçadas .

7 - ANÁLISE CRÍTICA DO PROGRAMA

Será realizada uma reunião de Análise Crítica do programa no mínimo a cada 03 meses (trimestralmente) com a
participação da Equipe de Saúde e Lideranças, objetivando, dentre outros pontos :

 Avaliar criticamente programa e sua interface real com o público alvo.

 Adequar critérios e ações ; bem como estabelecer pontos de melhorias e implementá-los .

 Formalizar em ata as novas doenças ou condições crônicas detectadas e que já estão sendo monitoradas , de
imediato, desde sua detecção .

 Rever e manter sempre atualizada a Declaração Médica das doenças ou condições crônicas informadas como não
existentes na empresa .

 Revisar os Indicadores de Processo e Resultados; agregando maturidade técnica ao programa com inclusão e
gestão de novos indicadores.

 Realizar e evidenciar os resultados de pesquisa de satisfação dos empregados.

 Evidenciar na ata da reunião, e depois no quadro de gestão á vista e também mediante apresentação ao efetivo em
alguma reunião mensal destinada a todos; os resultados, a evolução e as melhorias agregadas ao PGC; a cada
ciclo de reunião para análise crítica .

Esta reunião para realização da análise crítica do programa é registrada e formalizada em ata, impressa, devidamente
assinada por todos e arquivada por cronologia de realização; sendo item de auditoria .
As tratativas propostas serão implantadas de imediato.

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Os resultados do programa e das propostas advindas das reuniões de análise crítica, serão sempre apresentadas aos
empregados elegíveis do programa na forma de DSS ou reuniões; devendo também serem evidenciadas em quadros de
Gestão à Vista para conhecimento de todos os empregados e apresentadas a todo efetivo .

As evidências das reuniões ( atas, etc ), da divulgação nos quadros de gestão á vista e da divulgação geral ao público alvo
e todo efetivo são itens de verificação em auditorias.

Cronograma das Reuniões de Análises Críticas:

 1ª Reunião de Análise Crítica: Novembro / 2021

 2ª Reunião de Análise Crítica: Março / 2022

 Após esta 2° reunião de Análise Crítica , no próprio mês de Março de 2022, deverá ocorrer a 1° revisão do programa
com reestruturação do mesmo; havendo inserção de novas metas, novos indicadores e outras adequações conforme
citadas nos itens anteriores deste programa .

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8 - DECLARAÇÃO MÉDICA DAS DOENÇAS E CONDIÇÕES CRÔNICAS NÃO EXISTENTES

Brumadinho , 31 de Agosto de 2021

Eu, Thiago Lisboa Cunha e Silva , CRM-MG 43.263, Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO da empresa BRG
SERVICE EIRELLI , declaro que, no levantamento epidemiológico realizado em Agosto/2021, não foram identificadas
outras doenças e/ou condições crônicas além das gerenciadas por este programa, sendo elas :

1 – HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA ( HAS )


2 – OBESIDADE GRAU I, II E III
3 – DIABETES MELLITUS ( DM )
4 – USUÁRIO DE MEDICAÇÃO PSICOTRÓPICA
5 – HIPERTIREOIDISMO

Comprometo-me a manter vigilância regular criteriosa e, mediante detecção de doenças ou condições crônicas diferentes
das que já possuímos em nosso escopo; fazer , de imediato, a inclusão em nosso PGC – Programa de Gestão de Crônicos;
bem como toda gestão, conforme critérios previamente definidos de acordo com o norteamento exposto nos tópicos
anteriores deste programa ; mediante ações de controle técnico e ações de controle informativo.

Esta declaração será revisada, no mínimo, trimestralmente, no momento da análise crítica do programa; tendo havido ou
não inclusão de novas doenças ou condições crônicas .

__________________________________________________________________ THIAGO
LISBOA CUNHA E SILVA – CRM – MG 43.263
Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO da empresa BRG SERVICE EIRELLI

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9 - CRONOGRAMAS DE AÇÕES DE CONTROLE TÉCNICO E AÇÕES INFORMATIVAS


Cronograma das Ações - Programa de Crônicos - BRG SERVICE/BRUMADINHO - Período
AGOSTO/2021 à DEZEMBRO/2021
DOENÇAS AGO SET OUT NOV DEZ
CRÔNICAS 2021 2021 2021 2021 2021
AÇÕES DE SAÚDE PERIODICIDADE
Relatório Médico Especialista * e receita médica
Inicial e Anual
atualizada
AÇÕES DE
CONTROL

Diária (com RAC) ou


Aferição de PA
Semanal (sem RAC)
E

Cálculo do IMC (Atualização mensal do Peso) Mensal

não
Mensal realizado

XXXXXXXXXXXXXXX
AÇÕES INFORMATIVAS

não
Mensal
realizado

XXXXXXXXXXXXXXX
Pressão Alta: não tem cura, mas tem controle - não deixe
Mensal
de usar seu remédio

As consequências da Hipertensão no seu organismo Mensal

Alimentação rica em sódio: como ler rótulos, teor de


Mensal
sódio de cada alimento e riscos
HAS
Relatório Médico Especialista * e receita médica
Inicial e Anual
atualizada
CONTROLE
AÇÕES DE

Dosagem de Hemoglobina Glicada Trimestral

Cálculo do IMC (Atualização mensal do Peso) Mensal


não
realizado
XXXXXXXXXXXXXXX Mensal
não
realizado
AÇÕES INFORMATIVAS

XXXXXXXXXXXXXXX Mensal

Diabetes: cuidados e controles Mensal

Diabetes não é só doença de obeso: saiba se prevenir


mesmo sendo magro
Mensal

Açúcares não existem só nos doces: como entender o teor


DIABETES de açúcar mesmo não sendo um doce
Mensal
Relatório Médico Especialista * e receita médica
Inicial e Anual
atualizada
AÇÕES DE CONTROLE

Dosagem de Hemoglobina Glicada + Perfil lipídico


Semestral
(Se Obeso Grau I não DM)
Dosagem de Hemoglobina Glicada + Perfil lipídico
Trimestral
(Se Obeso Grau II e III não DM)

Circunferência Abdominal (Atualização mensal) Mensal

Cálculo do IMC (Atualização mensal do Peso) Mensal

não
Mensal realizado

XXXXXXXXXXXXXXX
não
Mensal realizado
AÇÕES INFORMATIVAS

XXXXXXXXXXXXXXX
Os excessos e privações da vida moderna que levam
á obesidade: qualidade do sono, sedentarismo,
dietas fast food Mensal
Alimentação Saudável: alimentos saudáveis,
Mensal
calorias, preparo de lanches saudáveis

Prática e incentivo à Atividade Física Mensal

OBESIDADE
CONTROLE
AÇÕES DE

Relatório Médico Especialista * e receita médica


atualizada
Inicial e Semestral
não
Mensal realizado

XXXXXXXXXXXXXXX
não
Mensal realizado
AÇÕES INFORMATIVAS

XXXXXXXXXXXXXXX
Vamos falar de transtornos psicoemocionais:
converse sobre isso
Mensal
Peça ajuda, não tenha vergonha : alterações
psicoemocionais pode ser uma realidade para
USO DE qualquer um Mensal
MEDICAÇÃO Conheça seus remédios: importância de não se auto
PSICOTRÓPICA Mensal
medicar nos quadros psicoemocionais
CONTROLE
AÇÕES DE

Relatório Médico Especialista * e receita médica Inicial e Semestral


atualizada
não
XXXXXXXXXXXXXXX realizado
AÇÕES

não
XXXXXXXXXXXXXXX realizado

Hipertireoidismo: o que é e a importância do seu


controle

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Hipertireoidismo e as repercussões sobre outros

INFORMAT
orgãos e sistemas

IVAS
Hipertireoidismo: importância da avaliação com o
especialista para ajuste da dose precisa do medicamento
HIPERTIREOIDIS
MO

*Mediante alteração clínica, exame complementar ou de dados de exame físico, será necessário nova avaliação e relatório médico do
especialista naquele momento.
**Exames complementares com periodicidade trimestral ou semestral que não forem realizados no mês inicial, devem ser realizados nos meses
seguintes até que todos os crônicos tenham realizado.

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10 - ASSINATURA FINAL PELOS RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO DO PROGRAMA DE


CRÔNICOS – MÉDICO DO TRABALHO COORDENADOR E GESTOR/PREPOSTO

Brumadinho, 31 de Agosto de 2021

__________________________________________________________ __

THIAGO LISBOA CUNHA E SILVA / CRM - MG 43.263


Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO da empresa BRG SERVICE EIRELLI
Responsável Técnico pela Gestão do Programa de Crônicos

__________________________________________________________________ RENAN LOPES


MARTINS / CREA - MG 156.962 / D
Gestor/Preposto da Empresa BRG SERVICE EIRELLI

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11 – Anexos

ANEXOS
ANEXO 11.1 - ESCORE DE FRAMINGHAM
ANEXO 11.2 - REFERÊNCIAS DA CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E IMC
ANEXO 11.3 - LISTAGEM DO PÚBLICO ALVO DO PROGRAMA
( NOME COMPLETO + CPF + FUNÇÃO + IDADE + RACs + NOME DA DOENÇA ou CONDIÇÃO CRÔNICA )

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ANEXO 11.1 - ESCORE DE FRAMINGHAM

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ANEXO 11.2 - REFERÊNCIAS DA CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL E IMC

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ANEXO 11.3 - LISTAGEM DO PÚBLICO ALVO DO PROGRAMA

Esta listagem será atualizada periodicamente e f icará disponível ao final deste programa, como anexo, para apresentação em
auditorias e outros contextos de avaliação e monitoramento .
NÃO precisa, necessariamente, estar fixada ao programa pela encadernação; porém deve estar sempre ao final do mesmo e
atualizada; sobretudo nos momentos supracitados .

DOENÇA OU CONDIÇÃO
NOME COMPLETO CPF FUNÇÃO IDADE RACs
CRÔNICA
HAS, Diabetes e
ADAO SERGIO LAIA CATALAO 094.651.926-94 MOTORISTA DE VEICULO PESADO I 33 anos 2e3
Hipertireoidismo
Obesidade Grau III e usuário de
ALINE FREITAS SUASSUNA AUTRAN 072.879.646-51 MEDICA EXAMINADORA 37 anos Não
medicação Psicotrópica
Usuário de medicação
CLAUDENILSON GARCIA DINIZ 017.408.713-67 OFICIAL DE OBRAS CIVIS 37 anos 1e2
psicotrópica
EDMILSON SANTANA DA HORA 030.796.755.76 MONTADOR DE ANDAIME 36 anos 1e5 HAS
HAS e usuário de medicação
ELISANGELA DE SOUZA MAIA 012.442.436-80 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 41 anos Não
psicotrópica
IVETE MARTINS BRAGA 972.733.416-49 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 48 anos Não HAS e Obesidade Grau I
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO
JONATHAN LUCIO LISBOA CORRADI 073.004.216-28 35 anos 2
TRABALHO Obesidade Grau I
JOSE DE PAULA ISIDORO 620.163.426-68 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS III 55 anos Não HAS
LUIZ OTHAVIO MACIEL SOUZA 162.109.766-89 SINALEIRO 19 anos Não HAS e Obesidade Grau III
MARCELO VIEIRA DA SILVA 953.149.386.34 COMPRADOR 44 anos 2 HAS
MAYARA SABRINA RODRIGUES FERREIRA 121.528.816-64 AUXILIAR DE ALMOXARIFADO 29 anos Não Obesidade Grau II
MAYKE JHONATAN BRAGA SEVERINO 075.257.136-26 MECANICO DE MAQUINAS PESADAS 28 anos 1e5 Obesidade Grau III

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