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PATOS – PB
2008
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ROBERTO VINÍCIUS MARQUES DE OLIVEIRA
PATOS – PB
2008
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ROBERTO VINÍCIUS MARQUES DE OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
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Sumário
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4.3. Comunicação no FloApp........................................................................ 37
4.3.1. Fórum de Discussão ........................................................................ 38
4.3.2. Enquetes ......................................................................................... 39
4.3.3. Notícias............................................................................................ 39
4.4. Rastreador ............................................................................................. 40
4.5. Análise dos Resultados ......................................................................... 42
4.5.1. Vantagens de um Ambiente Colaborativo ....................................... 43
4.5.2. Desvantagens de um Ambiente Colaborativo .................................. 43
4.6. Considerações Finais ............................................................................ 44
5. CONCLUSÕES GERAIS ........................................................................... 45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 47
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LISTA DE FIGURAS
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RESUMO
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ABSTRACT
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1. INTRODUÇÃO
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1.1. OBJETIVO
1.2. JUSTIFICATIVA
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1.3. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
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Capítulo 2
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O software definido de código aberto é todo aquele que tem seu código
fonte é visível e disponível publicamente.
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acelerado nas corporações. Razões mais comumente citadas para o crescente
interesse, aceitação e mesmo preferência por software de código aberto
incluem: baixo custo, alto valor, qualidade e confiabilidade, segurança, maior
liberdade e flexibilidade (tanto de hardware quanto de software) e aderência
aos padrões abertos. [FILHO 2007]
Um software livre pode ser qualquer programa que possa ser usado,
copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição. A
maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença, e
tornar o código fonte do programa disponível [SOFTWARELIVRE 2004].
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Licença Restrições
Domínio Público Efetivamente qualquer software sem licença é de domínio
público, que permite que seu usuário faça o que queira
com ele, inclusive modificar e redistribuir. Não há nenhum
tipo de restrição sobre o software, e pode ser modificado
e distribuído sem código fonte, por exemplo.
BSD (Berkeley Software Permite redistribuição livre do software. Ocasionalmente
Distribution) inclui uma cláusula que obriga cópias redistribuídas a
manterem um aviso do copyright. Não obriga versões
modificadas a serem livres, e nem a fornecerem código
fonte.
GPL (GNU General Permite redistribuição desde que mantida a garantia de
Public Licence) liberdade inalterada aos usuários da cópia redistribuída.
Obriga versões modificadas a serem livres, portanto, a
serem fornecidas acompanhadas de código fonte.
LGPL (GNU Lesser Permite redistribuição do código em si mantida a garantia
General Public License) de liberdade inalterada. No entanto, permitem que este
e MPL (Mozilla Public código seja usado em um “produto maior” sem que este
tenha que ser licenciado livremente. Se modificações
Licence)
forem feitas ao código em si, devem ser fornecidas
acompanhadas de código fonte. Esta restrição não cobre
o código fonte do “produto maior”.
Quadro 2.1. Licenças de Software Livre [MUNIZ 2007]
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Em [OLIVEIRA 2006] a colaboração é um princípio de trabalho em
conjunto que produz confiança, integridade e resultados através de verdadeiro
consenso, propriedade e alinhamento de todos os aspectos da organização.
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carregam arquivos de documentos neste servidor [OLIVEIRA2
2006]. O computador do usuário apenas fornece a interface ao
sistema e, eventualmente, alguma funcionalidade local para
manipular arquivos ou pré-processar informações a serem
enviadas ao servidor. O uso de sistemas centralizados só é
possível quando o usuário está conectado ao sistema
[CAMARGO, KHOURI, GIAROLA, 2005].
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Figura 2.3. Colaboração Síncrona [OLIVEIRA 2006]
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Ferramentas de armazenamento, indexação, avaliação e distribuição de
conhecimento tácito e explicito.
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Conhecimento interno estruturado ou explícito: manuais de produtos e
relatórios de pesquisas;
Conhecimento externo: concorrentes, produtos e mercados, incluindo
inteligência competitiva;
Conhecimento informal interno: aquele que está na mente dos
funcionários.
[OLIVEIRA 2006] também cita as finalidades que devem ser propostas por um
ambiente colaborativo:
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Repositório de Documentos, Áudio e Vídeo Conferência, Reuniões Virtuais,
Suporte à Decisão, Fóruns de Discussão, Bate papo, Correio Eletrônico, Co-
autoria de Documentos, Fluxo de trabalho (Workflow) e Geradores de
Formulários. É importante frisar que um Sistema Colaborativo pode ser
formado por todos esses itens ou por partes deles, a escolha destes dependerá
da necessidade da organização [OLIVEIRA 2006]. Seguem abaixo as
descrições destes componentes :
Agenda
Repositório de documentos
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Reuniões Virtuais
Suporte a decisão
Fóruns de discussão
Mensageiros instantâneos
Correio Eletrônico
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indesejáveis, que podem trazer riscos ao sistema. Além da sobrecarga
gerada pelo envio e recebimento destes tipos de mensagens.
Co - Autoria de documentos
Geradores de Formulários
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um ADC se não houver uma cultura de colaboração bem disseminada e
consistente [OLIVEIRA2 2006].
Na área da Tecnologia da Informação (TI), é de fundamental importância
alocar, compartilhar e disponibilizar recursos de uma forma distribuída, onde se
tenha acesso a estes, independente de restrições e distâncias geográficas.
Neste caso, o recurso a ser explorado será o de Desenvolvimento de Software.
Mostrar como um sistema de informação tecnológico dentro de sua elaboração
pode ser complementado com participação externa de colaboradores. Ou
mesmo depois de sua conclusão obter trocas de informações e idéias para
futuras modificações e atualizações neste software [SEABRA 2007]. Neste
sentido, os ambientes de desenvolvimento colaborativos são espaços
compartilhados de convivência que dão suporte à construção, inserção e troca
de informações pelos participantes visando a desenvolvimento social do
conhecimento. Devem, portanto, ser públicos e democráticos.
A construção desses espaços, que se interligam, supõe canais de
comunicação que permitam e garantam o acesso contínuo. Os canais de
comunicação, bem como os espaços, devem ser diversificados, sob o ponto de
vista tecnológico, permitindo o uso de instrumentos da tecnologia, com
variação dos processos de interação [MARTINS 2003].
O Ambiente Colaborativo utilizado no desenvolvimento de Sistemas de
Informação será focado como um serviço, utilizado e acessado pela rede
mundial de computadores (Internet). Nesse caso um serviço web, onde provê
de ferramentas que irão auxiliar no compartilhamento de dados e informações
para o melhoramento do sistema.
2.5. FloApp
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De acordo com [MUNIZ 2007] o FLoApp disponibiliza meios para que a
Comunidade de Negócio tenha acesso a componentes já desenvolvidos para o
atendimento de necessidades, e outros que sejam utilizados na criação de
novos projetos. São disponibilizadas ferramentas que ajudam no
gerenciamento dos projetos mantidos, para incentivar a participação da
Comunidade de Negócio no próprio FLoApp.
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A comunidade de negócio representa os interesses dos usuários
envolvidos com o domínio da aplicação. Nesta os usuários podem consumir
serviços oferecidos pela Comunidade Técnica como disponibilizar serviços a
serem consumidos, seja pela própria Comunidade de Negócio como pela
Comunidade Técnica [MUNIZ 2007].
Rastreamento de Componentes;
Download de Componentes;
Qualificação do Componente;
Cadastrar demanda;
Rastreamento de demanda;
Rastrear demanda
Qualificar demanda
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2.6. Considerações Finais
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Capítulo 3
3. Sistema de Gerenciamento de Informações Escolares
3.1. Introdução
Módulo de Cadastro
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o Alunos (dados cadastrais de um aluno);
o Turmas (dados de série e ano letivo da turma);
o Professores (dados cadastrais de um professor).
Módulo de Pesquisa
o Alunos por nome (pesquisar um aluno por nome);
o Alunos por determinada série e ano (pesquisar aluno pela série e
ano que estudou);
o Turmas (pesquisar turma por série e ano);
o Professores (pesquisar um professor por nome).
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Figura 3.2 – Caso de Uso – Pesquisar
Módulo de Atualização
o Alunos (atualização de dados cadastrais de um aluno);
o Professores (atualização de dados cadastrais de um professor).
Módulo de Listagem
o Turmas (listar Turma por série e ano);
Módulo de Alocação
o Alunos (alocar alunos a uma determinada turma);
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o Turmas (alocar turma a um determinado ano).
Tipo de interface
o Web (Executando em um servidor local).
Tempo de Execução do software
o Imediato .
Plataforma Operacional
o Windows XP;
o Windows Vista.
Linguagem de Programação Utilizada
o Java (Jsp, Jdbc).
Banco de Dados
o My Sql.
Configuração Mínima
o Processador de 500 Mhz;
o 128mb memória RAM;
o HD 10gb.
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Performance
o Os módulos de cadastro, atualização e pesquisa deverão ser
ágeis, práticos e eficazes, para obter melhor comodidade e
satisfação do usuário.
Usabilidade
o Interface gráfica amigável e de fácil compreensão.
Conteúdo
o O sistema deve absorver informações necessárias para o melhor
controle e avaliação dos dados.
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3.5. Diagrama de Classe
33
3.6. Modelo Lógico
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Capítulo 4
Neste capítulo serão apresentadas as ferramentas disponibilizadas pelo
FloApp em todas as fases da implementação de um Sistema de Informação em
um ADC.
35
o O nome Unix nunca irá mudar para esse projeto;
SCM – Controle de Versão que pode ser feito tanto pelo svn como pelo
cvs.
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Dentre as ferramentas, há um espaço público disponibilizado, onde
todos os usuários têm acesso a alguns dados do seu projeto. Nessa área
também acontece interação de meios externos com o projeto. Assim havendo
troca de informações e colaboração, que é o foco deste ambiente. A figura 4.1
retrata o ambiente de espaço público.
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4.3.1. Fórum de Discussão
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4.3.2. Enquetes
4.3.3. Notícias
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implantações, gerenciamento do projeto, e outros fatores que influenciem no
desenvolvimento do sistema.
4.4. Rastreador
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Com eles é possível identificar erros, algum tipo de falha ou
característica e relatar aos outros usuários e desenvolvedores imediatamente.
Ainda pode-se listar, relacionar e monitorar estas atividades.
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o Por meio do fórum de discussão e notícias enviadas aos usuários,
o suporte foi efetuado no SGE.
o Quando estas ferramentas não supriam o suporte adequado, ele
era executado de forma direta com o usuário.
Patch Tracking System – Acompanha todos os patches que são
disponibilizados pelos desenvolvedores;
o Não houve nenhum Patch disponibilizado pelo projeto.
Feature Request Tracking System – Rastreador de melhorias, todos os
usuários podem sugerir novas soluções. No SGE melhorias foram
propostas:
o Utilização de novas tecnologias de persistência em banco de
dados;
o Usuários web designers disponibilizaram-se na confecção de
telas;
o Proposta de metodologia de desenvolvimento a ser seguida;
o Utilização de alguns padrões de projeto no sistema.
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4.5.1. Vantagens de um Ambiente Colaborativo
Com a utilização do FloApp como Ambiente Colaborativo, sendo
repositório para o sistema apresentado no Capítulo 3, podemos analisar os
aspectos positivos adquiridos com uso do mesmo:
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Discussões, códigos e decisões são públicos. O desenvolvimento e o
crescimento do projeto são rápidos, porém caóticos e mais difíceis de
controlar;
O código oferecido ao público é aberto, pode ser usado por quem
desejar e a responsabilidade de quem disponibiliza é restrita;
A evolução se dá por meio de consenso com os envolvidos com o
projeto, não havendo este o projeto pode estagnar.
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Capítulo 5
5. CONCLUSÕES GERAIS
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Portanto estes fatores abordados retratam melhorias no
desenvolvimento de sistemas colaborativos em relação a um ambiente de
desenvolvimento estático. E a colaboração se torna fator decisivo para o
crescimento, distribuição, avaliação e qualidade de um sistema de informação
diferenciado por meio de desenvolvimento composto de colaboradores.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[MATTE 2006] – MATTE, Ana Cristina (ver e coord), VENTURA, Danilo (trad),
CRISTINA, Daniela. O que é SourceForge. Under-Linux.org. São Paulo, 2006.
Disponível em: <http://under-linux.org/6322-o-que-e-sourceforgenet.html>.
Acesso em 28/10/2007.
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[SEABRA 2007] – SEABRA, Carlos. Ambientes Colaborativos e trabalho em
rede. São Paulo, 2007. Disponível em:
<http://www.intranetportal.com.br/colab1/comvirt1>. Acesso em 19/10/2008.
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