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Otica8 PDF
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POLARIZAÇÃO
Referência: E. Hecht, óptica, Fundação Calouste Gulbekian, segunda edição portuguesa (2002);
Óptica moderna – Fundamentos e Aplicações S. C. Zílio (e-book)
-Internet
-Artigos RBEF, The Physics Teacher, Physics Education, American Journal of Physics, European Journal
of Physics, etc...
Plano de polarização → perpendicular a E
k
B
Plano de vibração → perpendicular a B
E
Plano da onda → perpendicular a k
Sua direção define o eixo de polarização
k= k z
Eox = a
k
E Eoy = be-iγ
z
Eoy = be-iγ
u = ωt -kz
Ey /b = cos u cosγ + sen u sen γ =
2 2
E Ex E y E
−2 cos γ + = sen γ
x y 2
2 2
a ab b
No plano xy,qualquer equação quadrática,
∆= B2 - 4AC
E
Se ∆ > 0 → hipérbole δ
Se ∆ < 0 → elipse
Se ∆ = 0 → parábola
x
Além disso,uma rotação de eixos segundo o ângulo
E
δ Polarizada à esquerda ou levógira
Helicidade positiva
k
x
Quando Eoy = Eox = E o → polarização circular
L Estado-L
p
(esquerdo)
Polarização circular
p L
Estado-R
(direito)
Polarização linear
+
p p L
E
p
Regra de seleção atômica →∆l = ±1
r +1
L = ± hkˆ
l l l+1
-1
l l-1
Imagens 3D
r r r r
P = S = E×H
Para uma dada direção de propagação, há duas velocidades de
propagação. O vetor de onda tem assim dois módulos possíveis. Para cada
valor está associada uma disposição específica de (D
D, H, k) e do campo
elétrico.
DISPERSÃO E POLARIZAÇÃO
Espalhamento Raman
Espalhamento Rayleigh
(inelástico)
(elástico)
ħω
ħωo
ħωo
ħωo
ω > ωo → anti-stokes
ħω
ħωo
ω < ωo → stokes
DISPERSÃO → absorção de energia de uma onda incidente e na
subsequente reemissão de uma parte dessa energia.
Dipolo induzido
r r
D(t ) induzido = αE
dα
α = α ( R ) = α ( Ro ) + ( R − Ro ) + ... polarizabilidade
dR
r s
E = Eo cos(ωo t ) Campo externo (fóton)
R − Ro = ∆Ro cos(ωn t )
dα dα s
( )
r s s
D(t ) induzido = α ( Ro ) + ( R − Ro ) Eo cos(ωo t ) = α ( Ro ) Eo cos(ωo t ) + Eo cos(ωo t )∆Ro cos(ωn t )
dR dR
1
cos a cos b = [cos(a + b) + cos(a − b)]
2
r s dα ∆Ro
D(t ) induzido = α ( Ro ) Eo cos(ωo t ) + (cos(ωn + ωo )t + cos(ωn − ωo )t )
dR 2
Anti-Stokes Stokes
Ro
ATIVIDADE ÓTICA
M8-04: OPTICAL ACTIVITY IN KARO SYRUP TANK
G. R. Davies, Polarized Light Corridor Demonstrations, TPT 28, 464-467 (1990).
Em 1844 o alemão Eilhardt Mitscherlich observou que os cristais de
sal de ácido tartárico comercial (ácido obtido dos tártaros – depósitos
que se formam na fermentação da uva) apresentavam atividade
ótica. O que não acontecia com cristais do ácido racêmico (do latim
racemus, uva), que tinha a mesma composição química.
Em 1848, Louis Pasteur mostrou que o
ácido racêmico, que é uma forma
óticamente inativa do ácido tartárico, é
composto por iguais quantidades de
constituites dextrógiros e levógiros.
Substâncias deste tipo, com a mesma
forma molecular mas diferindo na estrutura,
são conhecidas como isômeros.
Professor Varinder
Aggarwal
As moléculas biologicamente ativas incluindo o amino ácidos (que dão
origem a proteínas) (tipo L) e açucares (tipo D) são quirais.
a c
b
Energia = mgh
ab ac bc
Simetria I < Simetria II < Simetria III
É uma operação que leva a molécula a uma nova orientação equivalente a original.
Exemplo: rotação
F3
F1
2π/3
F3
F2
BF3
Um elemento de simetria é um objeto (ponto, linha ou plano) através do qual a
operação de simetria é realizada.
Identidade (E) → esta operação diz para não fazer nada com a molécula.
Reflexão através de um plano (σ)
σ
Note que σ2 = E
Rotação em torno de um eixo (Cn) n= 2π/θ
C2
(Cn )n = E
Rotação imprópria (Sn)
3
1
4
4 2
3
S4 = C4 σ
CH4
Inversão (i) consiste em passar cada átomo pelo centro da molécula e colocá-lo
no lado oposto
F1 F2
F3 F6 F4 F5
F5
F4 F6 F3
F2 F1
SF6
Momento de dipolo→ a direção do vetor momento de dipolo não deve
mudar após uma operação de simetria. Então, se tivermos um eixo
próprio de simetria, o momento de dipolo deve estar sobre este eixo.
Ex: água
Eixo de simetria
Uma molécula com centro de simetria não pode ter p, uma vez que a inversão
muda a direção de p
Simetria e atividade ótica
Br
H
d Onda-o v⊥
Λ= d (| no – ne|) =∆φ/ko
∆φ = (2π/λ) d (| no – ne|)