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FSICA EXPERIMENTAL II
SO LUIS
2016
Ayrton Senna Da Silva Freitas
FSICA EXPERIMENTAL II
SO LUS
2016
RESUMO
Palavras-chave:
INTRODUO
Difrao de Fraunhofer
Na difrao de Fraunhofer, uma frenda iluminada por uma luz e acordo com
o princpio de Huygens, cada ponto da frente de onda que atinge a fenda
considerado como fonte puntiforme de ondas secundrias e assim, a fenda
iluminada pode ser considerada que emitem luz em todas as direes. Quando a luz
passa por uma fenda muito pequena e atravs da interferncia construtiva e
destrutiva, forma no anteparo causa interferncias. Assim, possvel verificar pontos
mximos e mnimos que ocorrem devido a diferena de caminho ptico.
O padro de difrao para uma fenda estreita pode ser observado na seguinte
imagem:
A interferncia pode ser construtiva e destrutiva. Caso seja construtiva, e
portanto, as duas ondas so idnticas e a diferena entre as fases podem ser , 2
(como na figura acima). Assim igual e a diferena entres as fases ser , 2,
3. Caso a interferncia seja destrutiva, a diferena ser 2, 3, 4 e assim por diante.
Por volta do sculo XVII, apesar de j existir a teoria que a luz era uma onde,
a teoria corpuscular de Newton, que descrevia a luz como uma partcula, era muito
bem aceita na comunidade cientfica.
Em 1801, Thomas Young foi o primeiro a demonstrar, com preciso, o
fenmeno de interferncia luminosa, que tem por consequncia a aceitao da
teoria ondulatria. Hoje em dia, a teoria mais aceita est no meio termo, a dualidade
onda-partcula, onde a luz uma onda com particular chamadas ftons.
Na experincia realizada por Young, so utilizados trs anteparos, sendo o
primeiro composto por um orifcio, onde ocorre difrao da luz incidida, o segundo,
com dois orifcios, postos lado a lado, causando novas difraes. No ltimo, so
projetadas as manchas causadas pela interferncia das ondas resultantes da
segunda difrao.
y
tg sen
L
L
y m
d
1 L
y m
2 d
METODOLOGIA E MATERIAIS
DADOS
RESULTADOS
DISCUSSO DOS RESULTADOS
CONCLUSO
REFERNCIAS