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Apresentação II - QUÂNTICA

TEORIA QUÂNTICA: INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS

● A equação de Schrödinger;

CONFIRMAR A EQUAÇÃO EM OUTRAS FONTES, POIS:

essa fonte é de onde - acho q essa é bem completa, as outras tão mto resumidas

Em 1927, Schrödinger buscou encontrar uma função de onda que descrevesse o


comportamento de uma partícula quântica com as observações das equações de Einstein e
de Broglie. Erwin conseguiu desenvolver uma equação que representa tanto as
características das partículas quanto das ondas. A equação é composta pela base de uma
função de onda que se adequa à conservação de energia proposta por ele. Resolver essa
equação significa encontrar valores dos termos da base da função de onda para um
problema específico. Os argumentos que justificam a veracidade da equação são:

1– Deve ser consistente com o postulado de Broglie-Einstein.

2- Deve ser consistente com a equação da energia total.


3- Devem ser lineares: ψ1(𝑥, 𝑡) e ψ2(𝑥, 𝑡) são soluções, logo, 𝐶1. ψ (𝑥, 𝑡) + 𝐶2. ψ (𝑥, 𝑡)
1 2
também é.
4- Para V(x,t) = V0 (constante) a solução deve ser uma função oscilatória com frequência e
comprimento de onda bem definidos.

Porém, a função de onda de Schrodinger tem dois problemas: a localização das partículas e
a presença de um termo imaginário.

● Interpretação de Born para a função de onda


A interpretação da função de Born para a função de onda é aceita como uma
explicação precisa da natureza do mundo quântico e foi proposta pelo físico em 1954 sendo
considerada uma das principais teorias que descreve a probabilidade de encontrar um
sistema quântico em uma determinada posição. Segundo Born, a função de onda não
descreve o estado físico do sistema, mas a probabilidade de encontrá-lo em uma
determinada posição. Isso significa que a função de onda fornece informação sobre as
chances de encontrar um sistema quântico em uma posição específica, mas não fornece
informações precisas sobre sua posição. Por exemplo, se mudarmos a posição de uma
partícula quântica, como um elétron, a função de onda nos fornecerá informações sobre as
chances de encontrar esse elétron em uma determinada posição. No entanto, não podemos
prever com precisão onde esse elétron está. A posição exata é incerta e só pode ser
determinada por meio de uma medição. Essa explicação se dá pela resolução do
número complexo que está presente na equação de Schrödinger.
Exemplo: Digamos que há um número complexo X, esse número é na verdade a
junção de uma parte real + uma parte imaginária. Então vamos supor que X = 2 + i5. A parte
real é 2 e a parte imaginária é 5. O complexo conjugado do X, seria X* = 2 - i5. (o complexo
conjugado é basicamente o mesmo número porém com o sinal invertido na parte
imaginária). Se multiplicarmos X.X*, teremos 4 -i10 - i²25 = 4 + 25 = 29. Observe que XX*=
29 e não temos uma parte imaginária. Sendo assim, Born sugeriu que poderíamos fazer o
mesmo com a função e de certa forma, eliminar o termo imaginário da função.
A interpretação de Born também é importante para a compreensão do fenômeno da
superposição quântica, um sistema quântico pode existir em vários estados
simultaneamente. Isso só é possível porque a função de onda descreve a probabilidade de
encontrar o sistema em uma determinada posição e não seu estado físico exato. Também é
possível afirmar o princípio da incerteza, em que diz que é impossível medir
simultaneamente a posição e momento, com precisão.
Na interpretação de Born da função de onda, a probabilidade de encontrar uma
partícula em uma região é proporcional ao valor de ψ2 naquela região (Fig. 1C.2). Mais
precisamente, ψ2 é uma densidade de probabilidade, isto é, a probabilidade de que a
partícula esteja em uma pequena região do espaço dividida pelo volume da região ocupada.
A “densidade de probabilidade” é o análogo da grandeza “densidade de massa”, mais
familiar, a massa de uma região dividida por seu volume. Para calcular a massa de uma
região, sua densidade de massa é multiplicada por seu volume. Da mesma forma, para
calcular a probabilidade de que a partícula esteja em uma pequena região do espaço, é
preciso multiplicar a densidade de probabilidade pelo volume da região. Por exemplo, se
2 −3
ψ = 0, 1 𝑝𝑚 em um ponto, então a probabilidade de encontrar a partícula em uma região
3 −3 3
de volume 2 𝑝𝑚 localizada neste ponto será (0,1 𝑝𝑚 ) x (2 𝑝𝑚 )= 0,2, isto é, 1 chance em
2 2
5. Quando ψ é grande, a partícula tem alta densidade de probabilidade, e quando ψ é
pequeno, a partícula tem baixa densidade de probabilidade.
É preciso distinguir entre probabilidade e densidade de probabilidade. Enquanto a
primeira não tem unidades e está entre 0 (certamente não está ali) e 1 (certamente está ali),
a segunda tem as dimensões de 1/volume. Assim, para transformar a densidade de
probabilidade em probabilidade, basta multiplicar pelo volume da região em estudo.
Como o quadrado de qualquer número real é sempre positivo, você não precisa se
preocupar com o fato de ψ ter sinal negativo em algumas regiões do espaço, porque a
densidade de probabilidade nunca é negativa. Quando ψ, e consequentemente ψ2, é igual
a zero, a densidade de probabilidade é zero para a partícula. A região do espaço em que ψ
passa pelo zero (e não apenas se aproxima de zero) é chamada de nodo da função de
onda; a partícula tem densidade de probabilidade zero nos nodos da função de onda.

● Partícula numa caixa

A equação de Schrodinger é utilizada para calcular a função de onda e as energias


associadas a ela. Para entender do que se trata, podemos considerar o sistema conhecido
como partícula em uma caixa, no qual se tem uma partícula de massa m confinado entre
duas paredes rígidas separadas por uma distância L. Como uma partícula atua como uma
onda, somente alguns comprimentos são permitidos no sistema.
Uma limitação da partícula em uma caixa é que dentro dela, a partícula possui
energia potencial igual a zero, enquanto que fora dela o sistema possui energia potencial
infinita. Esta é uma condição de contorno, significa que em determinados pontos, a função
de onda deve assumir determinados valores.
A energia cinética de uma partícula de massa m se relaciona com a sua velocidade por
Ec=1/2mv2, essa energia está associada ao comprimento de onda da partícula, através do
momento linear (p=mv) e da equação de Broglie (p=h/λ), dessa forma

Podemos multiplicar ambos os lados de Ec=1/2mv2 por m e em seguida isolar Ec:

mEc=1/2m2v2 ∴
Sendo a energia potencial considerada zero em qualquer lugar da caixa, a energia
total é igual Ec.

Como a onda é constituída por antinodos (máximos e mínimos), cada um


correspondente a meia onda, somente o conjunto dos múltiplos inteiros da
metade do comprimento de onda pode existir na caixa, assim, os comprimentos
de onda devem satisfazer

substituindo a expressão de λ em Ec (que agora passa a ser En):

O n subscrito é para indicar que o valor da energia depende de n.

Uma conclusão da equação é que como n só pode assumir valores inteiros, a energia das
partículas é quantizada, ou seja, está restrita a uma série de valores discretos denominados
níveis de energia. De acordo com a mecânica clássica um objeto pode assumir qualquer
valor de energia total, assim uma partícula poderia saltar de uma parede para outra com
qualquer velocidade, assim com qualquer energia cinética. Porém, de acordo com a
mecânica quântica, a energia é quantizada, isso quer dizer que somente certos
comprimentos de onda podem ser admitidos para a partícula em uma caixa.
A partir da equação pode-se calcular a diferença de energia entre dois níveis
adjacentes com números quânticos n e n+1.

Quando o comprimento da caixa (L) ou a massa da partícula (m) aumenta, a diferença entre
os níveis de energia diminui. A separação entre os níveis é tão pequena para partículas de
tamanhos comuns em recipientes de tamanhos comuns que não é detectada. Na verdade,
você pode ignorar completamente a quantização do movimento dos átomos de um gás em
um balão de laboratório de tamanho comum. Contudo, em sistemas muito pequenos, como
átomos ou mesmo nanopartículas, a quantização é importante. Ainda sobre a equação:

Uma partícula em uma caixa não pode ter energia igual a zero. Como o menor valor
de n é 1 (que corresponde a uma onda de meio comprimento de onda na caixa), a energia
mais baixa é E1=h2/8mL2 . Este é o menor nível de energia possível e é chamado de energia
do ponto zero.
Uma partícula nunca pode estar imóvel quando confinada entre duas paredes: ela
possui sempre energia – neste caso, energia cinética – no mínimo igual a h2/8mL2 . Esse
resultado é consistente com o princípio da incerteza. Quando uma partícula está confinada
entre duas paredes, a incerteza acerca de sua posição não pode ser maior do que a
distância entre as duas paredes. Mas, como a posição não é completamente incerta, o
momento linear precisa ser incerto. Você não pode afirmar que a partícula está imóvel, o
que significa que ela tem energia cinética

● Oscilador harmônico;
Em Física, o oscilador harmônico é qualquer sistema que apresenta movimento
oscilatório, de forma harmônica, em torno de um ponto de equilíbrio. Sendo ele: forçado
(sujeito a uma força externa), amortecido (sujeito a atrito) ou complexo (envolvendo várias
massas e molas). O caso mais simples é o do oscilador harmônico simples (clássico),
formado por uma massa presa a uma mola. Planck utilizou este sistema para modelizar a
vibração dos átomos na cavidade de um corpo negro, o que possibilitou chegar à sua Lei.
Com as divergências do fim do século 19, como o infravermelha e a radiação do
corpo negro. O pioneiro das novas ideias foi Max Planck, que em 1905, com uma pequena
ajuda de Einstein quantizou o campo eletromagnético, e portanto a luz, em pequenos
osciladores harmônicos. Ponto de partida para a mecânica quântica, essa teoria foi aplicada
para explicar o efeito fotoelétrico. A segunda etapa importante foi iniciada por Niels Bohr
que quantizou em 1913 o átomo de hidrogênio em níveis de excitação discretos.

O sistema é constituído de uma massa m e uma mola k sobre uma superfície sem
atrito:

A força que a mola exerce sobre a massa é do tipo restauradora pois sempre está
direcionada, sendo a massa deslocada do seu ponto de equilíbrio para trazê-la de volta a
esse ponto. Essa força é descrita pela Lei de Hooke, tendo que a aceleração é a derivada
da segunda posição:

Essa equação é resolvida para:

Onde

Dessa forma, podemos ajustar para:

E com outras simplificações:

A energia do sistema é dada pela soma da energia cinética da massa com a energia
elástica armazenada na mola, ou seja, a energia total equivale a energia elástica da mola
em sua deformação máxima (A).

O oscilador harmônico quântico é o análogo do oscilador clássico, porém, o objeto


quântico está sujeito a um potencial dado por:
Sabendo que a equação de Schrödinger independente do tempo é:

Que se estende para:

O sinal de menos no expoente é necessário para que esta função se anule no


infinito, condição de contorno geral para as soluções da equação de onda:

Desta forma, ela se desdobra em duas.

Resolvendo ambas para b temos:

Por questão de formalismo:

É possível notar que o valor mais baixo da energia é diferente de zero, ao contrário
da oscilação clássica, e é denominada energia do estado fundamental ou energia do ponto
zero. ESSA É UMA CONSEQUÊNCIA DIRETA DO PRINCÍPIO DE HEISENBERG!

● As funções de onda do oscilador harmônico

A função de onda, por sua vez, fica assim:

Porém, essa não é solução geral para a equação de Schrödinger, com relação ao
potencial harmônico do oscilador, tem-se que multiplicar por um polinômio em x,
considerando n= 1, 2, 3…, que é a energia:

e
Onde Hn (x) são os chamados polinômios de Hermite. É possível notar que a
energia está quantizada, tomando somente valores discretos em frações semi-inteiras 1/2,
3/2, 5/2… de hω.
Esse é um resultado característico de sistemas mecânicos quânticos, posto que os
níveis de energia estão definidos em instantes, ao contrário do modelo das caixas.
SEM O FORMALISMO:
A natureza harmônica dessas oscilações significa que a força restauradora é proporcional
ao deslocamento ou à carga, e isso leva a movimentos periódicos suaves.
​ Polarização da Luz:
● A polarização da luz ocorre quando as ondas de luz oscilam em uma direção
preferencial. O oscilador harmônico é essencial para entender este
fenômeno, pois o modelo pode ser aplicado ao descrever a oscilação das
cargas elétricas nos átomos, que são responsáveis pela absorção e
reemissão da luz. A relação entre a polarização da luz e o oscilador
harmônico é evidente na interação entre campos elétricos da luz e oscilações
eletrônicas dos materiais.
​ Ressonância Magnética Nuclear (RMN):
● Na ressonância magnética nuclear, o oscilador harmônico é crucial para
descrever o comportamento dos núcleos atômicos em um campo magnético.
Os núcleos ressoam em frequências específicas quando expostos a um
campo magnético, e a teoria do oscilador harmônico é usada para modelar
essas ressonâncias. Isso é fundamental para técnicas de imagem por
ressonância magnética usadas em medicina e pesquisa.
​ Eletrônica e Comunicações:
● Em eletrônica, os circuitos osciladores harmônicos são comuns para gerar
sinais senoidais, que são fundamentais em várias aplicações tecnológicas:
● Geração de Sinais Senoidais: Os circuitos osciladores harmônicos
são usados para gerar sinais senoidais de frequências específicas.
Isso é crucial em tecnologias de comunicação, como rádio e
televisão, onde diferentes frequências são usadas para transmitir
informações.

● Tecnologia de Microondas: Em comunicações de micro-ondas,


osciladores harmônicos desempenham um papel vital na geração de
sinais de alta frequência.
​ Estados Quantizados de Energia:
● Na teoria quântica, a energia de um oscilador harmônico está quantizada, o
que significa que só pode ter valores discretos. Isso está de acordo com o
princípio da quantização da energia em sistemas quânticos. Os estados de
energia quantizados são representados por níveis de energia discretos,
conhecidos como níveis quânticos.
​ Operadores de Aniquilação e Criação:
● O formalismo quântico do oscilador harmônico envolve a introdução de
operadores de aniquilação e criação. Esses operadores são fundamentais
para a teoria quântica de campos e são aplicados no contexto dos
osciladores harmônicos para manipular os estados quânticos e calcular
propriedades como energia e momento.
​ Princípio da Incerteza de Heisenberg:
● A aplicação do oscilador harmônico na teoria quântica também destaca o
princípio da incerteza de Heisenberg. A posição e o momento de uma
partícula em um oscilador harmônico não podem ser conhecidos com
precisão arbitrária simultaneamente, devido à natureza ondulatória dos
estados quânticos.
​ Transições Vibracionais:
● O oscilador harmônico é usado para modelar transições vibracionais em
moléculas, como aquelas que ocorrem em espectroscopia infravermelha. As
mudanças nos níveis de energia quantizados do oscilador harmônico estão
associadas às transições entre diferentes estados vibracionais.

Exemplo de oscilador harmônico quântico: A força que atua manter a molécula coesa
aumenta a tração quando a distância entre os dois átomos de hidrogênio aumenta, para
voltar a situação de equilíbrio. Mas há uma componente de repulsão muito forte se a
distância entre os dois átomos diminui muito. A tendência é essa molécula se encontrar em
um estado de oscilação em torno de uma posição de equilíbrio.

A equação de Schrodinger independente do tempo é descrita por:

Sendo a energia potencial V(x) de um oscilador harmônico dada por

Podemos substituir V(x) na equação de Schrodinger e iremos obter:

Sendo E ψ( x) a energia mecânica resultado da soma da energia cinética com a energia


potencial.
Entre os pontos x=-A e x=A temos uma função oscilatória e para as regiões fora desse
intervalo se tenha uma solução exponencial, com decrescimento exponencial para que a
função de onda convirja para zero, para que a sua integral seja finita.
Voltando para a equação, podemos isolar a derivada e obteremos a equação e deixar o
termo ψ(x) em evidência:

, podemos representar as constantes por meio de

assim

Para solucionar essa equação é necessário um conhecimento profundo em cálculo, não


somente em cálculo 1 e 2, mas também em cálculo 3 pelo uso de séries. Ela tem resolução

na forma: se derivarmos duas vezes essa equação e substituímos

os valores em iremos chegar a

a solução se dá por uma expansão em série de


forma que a função Hn (x) pode ser dada por uma expansão em série de Taylor dada por

uma somatória de Cn vezes xn com n de 0 ao infinito ( ) se pode calcular


as derivadas de H e em seguida substituir na equação

, de forma que se chega a:


e assim
Para garantir que a função tenha uma integral definida, se pode anular os termos de ordem

superior (Cn+2 = 0) assim,

sendo alfa e beta: podemos substituir na equação anterior e

chegamos a , se isolarmos E chegamos a

, essas condições só podem ser garantidas se a energia


tiver valores discretos já que n é um número inteiro.

ideia de Planck vista


anteriormente de que ao oscilar na frequência v, os átomos só poderiam trocar energia
com sua vizinhança, gerando ou absorvendo radiação eletromagnética em pacotes
discretos de energia.

A solução final tem então a forma:


Onde A n é uma constante de normalização e Hn(x) denota uma função especial,
denominada polinômio de Hermite (que podem ser consultadas diretamente por meio de
uma tabela).
Funções de onda para os 4 primeiros estados:
A exponencial tem a cara de uma gaussiana, se tem a constante de normalização (α/π)1/4, e
se tem o polinômio, que tem ψ0=1, em ψ1=x em ψ2 =2α x 2−1, em ψ3= 2α x 2−3 e esse
polinômio vai mudando para cada estado superior. Dessa forma, a energia mecânica é
discreta, somente alguns valores são permitidos em sistemas quânticos, a partícula fica
confinada na região que possui essa amplitude de energia:

Mas as funções de onda são dadas por:


se tem um decaimento exponencial fora da região de máxima amplitude e dentro se tem
uma função de onda no estado fundamental (ψ0) sem nenhum nó, para o primeiro estado
excitado (ψ1), se tem um nó, para o segundo dois nós e assim sucessivamente. É
importante observar que para cada estado de energia mecânica E, conforme aumentamos a
energia também aumentamos a posição de retorno em ψ, a linha tracejada vai aumentando
em x.
para ψ2 em comparação com a previsão clássica temos o seguinte gráfico:

para o caso fundamental, a previsão clássica é totalmente contrária da previsão quântica,


para a clássica a máxima probabilidade de encontrar é nas bordas e a mínima no centro
para n cada vez maiores passa a ter uma semelhança entre as curvas o que mostra o
princípio da correspondência de Born.

Energia do fóton emitido ou absorvido na transição: Efóton=ΔE=En i – En f


sendo Eni =energia do estado inicial e Enf =energia do estado final
A absorção e a emissão de fótons está relacionado com a diminuição ou elevação do
estado quântico. Ou seja se ΔE< 0 significa que a partícula tem que absorver o fóton para
transição de energia ocorra e se ΔE>0 a partícula deve emitir o fóton.
Referências
Física Quântica Conceitual. Humor Quântico. Disponível em:
https://humorquantico.com/courses/fisica-quantica/ . Acesso em: 19 dez 2023.

COURTEILLE, Philippe Wilhelm. Aulas para pós-graduação em mecânica quântica . São Carlos:
Universidade de São Paulo - USP, Instituto de Física de São Carlos - IFSC, 2017. Disponível em:
https://www.ifsc.usp.br/~strontium/Teaching/Material2011-1%20SFI5774%20Mecanicaquantica
/QuanticaAplicadaScript.pdf . Acesso em: 19 dez 2023.

Vozes, muitas vozes da minha cabeça KKKKKKKKKKKKKK CRLH

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