Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Energia = - R h c Z2
n2
Schrödinger usou:
4
EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER
Equação de Schrödinger dependente do tempo:
Para uma partícula com massa (m) movendo-se em uma dimensão (x):
Onde:
h = 1,054x10-34 J s
m: massa
Ψ: função de onda
∂: derivada parcial
V: função energia potencial
t: tempo
x: posição
i: número imaginário (-1)1/2
5
EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER
Equação de Schrödinger independente do tempo:
Onde:
h = 1,054x10-34 J s
m: massa
ψ: função de onda
V: função energia potencial
x: posição
E: energia da partícula
6
EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER
Equação de Schrödinger independente do tempo para 3 dimensões:
2
: operador Laplaciano
2 = ∂2 + ∂2 + ∂2
∂x2 ∂y2 ∂z2
7
EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER
OBSERVAÇÕES:
A equação de Schrödinger é uma equação cujas soluções
correspondes a funções de onda.
x2
Pα ∫x1 ψ* ψ dx
9
INTERPRETAÇÃO DA FUNÇÃO DE ONDA
∫ Nψ* Nψ dx = 1 Ou: N2 ∫ ψ* ψ dx = 1
P = probabilidade
Onde:
ψ: uma das soluções da equação de Schrödinger
Nψ: qualquer outra solução da equação de Schrödinger (N: constante)
N= 1 ½ N2 = 1
∫ ψ* ψ dx ∫ ψ* ψ dx
10
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
∞ ∞
região I região II região III
x
0 a
11
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
Portanto:
Se torna:
constante
Retornar à mesma função
2ª derivada
½
Vemos que: -r2 = -s2 = - 2mE h-2 Portanto: r = s = 2mE h-2
Assim: zero = A sen [ (2mE)1/2 h-1 zero ] + B cos [ (2mE)1/2 h-1 zero ]
Portanto:
0;
Assim: 2π;
4π;
zero = A sen [ (2mE)1/2 h-1 a ]
(2mE)1/2 h-1 a = nπ
E = n2 h2 n = 1, 2, 3, ....
h=h/2π 8 m a2
Energia quantizada 18
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
Qual o valor de A?
A corresponde a N, do slide 11. Assim:
N2 ∫ ψ* ψ dx = 1
∫
A2 sen2 nπx dx = 1
0 a
A2 x - 1 a sen 2nπx a = 1
2 4 nπ a
0
A= 2 ½
a
20
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
ψ = 2 ½ sen nπx
a a
Onde: E = n2 h2 n = 1, 2, 3, ....
8 m a2
(slide 19) 21
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
E = n2 h2 n = 1, 2, 3, ....
8 m a2
E4 = 16 h2 E4 = 16 E1 E
8 m a2
n=4
E3 = 9 h2 E3 = 9 E1
8 m a2
n=3
E2 = 4 h2 E2 = 4 E1
8 m a2
n=2
E1 = h2 E1 = h2
8 m a2 8 m a2 n=1
zero
22
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
Como a função de onda (ψ) varia com a posição (x), para um dado n ?
ψ = 2 ½ sen nπx
a
∞ ∞
a
n=3
Por exemplo: para n = 1, ψ
quando x = a / 2:
n=2
sen nπx = sen π = 1
a 2
n=1
Neste caso, a função de
0 a a 3a a
onda adquire seu valor mais 4 2 4
alto para o intervalo entre x
zero e a. 23
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
Como a função de onda (ψ) varia com a posição (x), para um dado n ?
ψ = 2 ½ sen nπx
a
∞ ∞
a
n=3
Por exemplo: para n = 2, ψ
quando x = a / 2:
n=2
sen nπx = sen π = zero
a
Neste caso, a função de
n=1
onda é nula. Dizemos que
0 a a 3a a
nesta posição existe um nó. 4 2 4
x
Para cada valor de n existe(m) n-1 nó(s) para a função de onda. 24
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
∞ ∞ ∞ ∞
n=3
ψ │ψ│2
n=2
n=1
0 a a 3a a 0 a a 3a a
4 2 4 4 2 4
x x
25
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
ψ = 2 ½ sen nπx
a a
26
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
Resolução:
∫
ψ = 2 ½ sen nπx 2 sen2 nπx dx
P=
a a a a
x1
2 x2
P= x - 1 a sen 2nπx
a 2 4 nπ a
x1
27
PARTÍCULA EM UMA CAIXA UNIDIMENSIONAL
Resolução:
2 x2
P= x - 1 a sen 2nπx
a 2 4 nπ a
x1
O exercício especifica:
- “estado fundamental”, portanto: n = 1
- a = 10,0 nm
5,05
- x1 = 4,95 nm 2 x - 1 10,0 sen 2πx
P=
10,0 2 4 π 10,0
- x2= 5,05 nm 4,95
P=
2 5,05 – 4,95 - 10,0 sen 2x180 x 5,05 - sen 2x180 x 4,95
10,0 2 4π 10,0 10,0
Ou:
P=
2 5,05 – 4,95 - 10,0 sen 2 π 5,05 - sen 2 π 4,95
10,0 2 4π 10,0 10,0
29
VIBRAÇÃO - OSCILADOR HARMÔNICO
Cl
Posição inicial
H
Afastamento
Movimento de vibração
H Cl
(molécula de HCl)
Aproximação
H Cl
30
VIBRAÇÃO - OSCILADOR HARMÔNICO
posição inicial
x
origem
Assim:
Para pensar:
F=-kx pq aparece o sinal de menos nesta expressão?
Sendo: F = - dV / dx
V = 1 k x2
2
Energia potencial
32
VIBRAÇÃO - OSCILADOR HARMÔNICO
Equação de Schrödinger
(uma partícula, uma dimensão, independente do tempo):
34
VIBRAÇÃO - OSCILADOR HARMÔNICO
Relembrando: Considerando:
Partícula na caixa: Oscilador harmônico:
∞ ∞ V
x
0 a
Condições:
x
V = zero para: 0 ≤ x ≤ a (região II)
Condições:
V=∞ para: x < 0 e x > a (regiões I e III)
implicam na
quantização da
Energia quantizada (slide 19) energia da partícula
35
VIBRAÇÃO - OSCILADOR HARMÔNICO
Eᶹ = ᶹ + 1 hω
2
36
VIBRAÇÃO - OSCILADOR HARMÔNICO
Eᶹ = ᶹ + 1 hω
2
ᶹ = 0, 1, 2, 3, ...... ω = k½
m
número quântico
freqüência de vibração:
nº de vibrações em um dado
intervalo de tempo
37
VIBRAÇÃO - OSCILADOR HARMÔNICO
Eᶹ
E4 = 9 h ω
Oscilador harmônico:
níveis de energia 2 ᶹ =4
E3 = 7 h ω
Eᶹ = ᶹ + 1 hω
2 ᶹ =3
2
E2 = 5 h ω
Oscilador harmônico:
2 ᶹ =2
espaçamento entre
os níveis de energia E1 = 3 h ω
2 ᶹ =1
ΔE = E ᶹ+1 - Eᶹ hω
E0 = 1 h ω
ΔE = h ω 2 ᶹ=0
38
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
ᶹ = 0, 1, 2, 3, ......
Eᶹ = ᶹ + 1 hω
2 ω = k½
m
1 = 1 + 1 O mesmo raciocínio
vale para outras
µ mH mCl
moléculas diatômicas
1 = 1 + 1 1 = mCl + mH µ = mCl x mH
µ mH mCl µ mH x mCl mH + mCl
ᶹ = 0, 1, 2, 3, ......
Eᶹ = ᶹ + 1 hω
2
ω = k½
µ
42
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
Eᶹ = ᶹ + 1 hω G ᶹ= ᶹ+ 1 ṽ
2 2
J Js m-1 m-1
s-1
Lembrando que: na transformação acima,
as seguintes expressões foram usadas:
E = hc
λ
E = 2hπc fazendo: G= 1 e ṽ = ω
h = h λ λ 2πc
2π
43
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
ᶹ ᶹ
nível vibracional zero ( = 0) para o nível vibracional 1 ( = 1)?
Dados:
G ᶹ= ᶹ + 1 ṽ ṽ = ω ω = k½
2 2πc µ
G = 1 + 1 ṽ G = 0 + 1 ṽ ΔG = G1 – G0
1 0
2 2 = 1,5ṽ - 0,5 ṽ
=ṽ
1,5 0,5
½
Sendo: ṽ = ω e ω = k½ ṽ = 1 k
2πc µ 2πc µ
½
ΔG = ṽ = 1 516 = 300.000 m-1
2π x 3,0x108 1,615x10-27
Oscilador
harmônico Energia potencial
Energia potencial (V)
V = 1 k (R – Re)2
R
2
Re
(posição que corresponde ao
mínimo da curva de potencial) 46
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
V = De { 1 – e- a (R – Re) }2
47
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
ENERGIA POTENCIAL DE MORSE:
a= µ ½ω
2 De
V = De { 1 – e- a (R – Re) }2 Ou:
a= k ½
2 De
Energia potencial (V)
D0: energia de
dissociação da
ligação.
D0
De: profundidade
De do poço de
energia potencial.
R
Re
48
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
G(ᶹ) = ᶹ + 1 ṽ - ᶹ + 1 2 xe ṽ ᶹ = 0, 1, 2, 3, ......
2 2
xe = a2 h cte de
2µω anarmonicidade
49
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
De = D0 + 1 1 – 1 xe ṽ
2 2
Energia potencial (V)
D0: energia de
dissociação da
ligação.
D0
De De: profundidade
do poço de
energia potencial.
R
Re
50
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
De = 1,756x104 cm-1 De = D0 + 1 1 – 1 xe ṽ
2 2
Resolução:
ΔG = G2 – G1 = ṽ - 4 xe ṽ = 384,3 – 4x1,5 = 378,3 cm-1 λ = 2,64x104 nm
D 0 = D e - 1 1 – 1 xe ṽ D0 = 2,16 eV
2 2
51
VIBRAÇÕES DE MOLÉCULAS DIATÔMICAS
Vimos, nas últimas aulas, que as moléculas podem vibrar.
Para interpretar adequadamente o movimento de vibração em
moléculas diatômicas (por ex.: HCl), aplicamos
a equação de Schrödinger para o oscilador harmônico e
encontramos os níveis de energia vibracional permitidos.
Posteriormente, “melhoramos” o modelo do oscilador harmônico
introduzindo a energia potencial de Morse e a anarmonicidade (slide 50):
G(ᶹ) = ᶹ + 1 ṽ - ᶹ + 1 2 xe ṽ ᶹ = 0, 1, 2, 3, ......
2 2
xe = a2 h cte de
2µω anarmonicidade 52
ROTAÇÃO EM MOLÉCULAS
Mas..... além de vibrar,
Rotor linear: representa moléculas como por ex.: HCl, H2, CO2, C2H2.
53
ROTAÇÃO EM MOLÉCULAS
54
ROTAÇÃO EM MOLÉCULAS DIATÔMICAS
Por uma questão de tempo, vamos nos ater apenas à rotação em
moléculas diatômicas.
EJ = J (J + 1) h2 J = 0, 1, 2, 3, ...
2I
nº quântico
momento de inércia
µ: massa reduzida da molécula R
I = µ R2
R: comprimento da ligação
55
ROTAÇÃO EM MOLÉCULAS DIATÔMICAS
Exercício: qual o comprimento da ligação da molécula de 1H35Cl?
dado: I = 2,73x10-47 kg m2
Resolução:
½ ½
R= I R = 2,73x10-47 kg m2
µ
1,615x10-27 kg
calculada no slide 42
EJ = J (J + 1) h2 F(J) = BJ (J + 1)
2I
57
ROTAÇÃO EM MOLÉCULAS DIATÔMICAS
Dados os níveis de energia rotacional permitidos:
F(J) = BJ (J + 1) J = 0, 1, 2, 3, ...
J+1 J ou ΔJ = +1
ΔJ = ± 1
J J - 1 ou ΔJ = - 1
Se as linhas de transição
20
entre níveis rotacionais
permitidos têm espaçamento
J
de 2B (slide 60) entre elas:
15
60
ROTAÇÃO EM MOLÉCULAS DIATÔMICAS
2B 2B 2B
61
ROTAÇÃO EM MOLÉCULAS DIATÔMICAS
Resolução:
Os níveis de energia rotacional permitidos são dados por:
Portanto:
NÃO!
Assim:
Moléculas lineares, como CO2,
e moléculas diatômicas homonucleares (H2, O2, Cl2),
que são apolares são:
ROTACIONALMENTE INATIVAS.
Portanto: moléculas apolares não apresentam
espectro puramente rotacional.
63
ROTAÇÃO EM MOLÉCULAS
REGRAS DE SELEÇÃO
ditam as condições que tornam uma determinada
transição permitida ou proibida!
N2 CO2 NO CH4 N 2O C 6H 6
65
ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
Mas...
e se um momento de dipolo for induzido na molécula?
Ou seja: e se, a presença de um campo elétrico, for capaz de induzir
um momento de dipolo na molécula?
u= αE
66
ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
molécula distorcida
molécula não distorcida
67
ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
Na espectroscopia Raman:
Os níveis de energia (rotacional, vibracional) de moléculas são
explorados avaliando-se as freqüências de radiação que foram
espalhadas pelas moléculas.
O feixe de radiação espalhada é monitorado em uma posição
perpendicular ao feixe de radiação incidente.
68
ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
Na espectroscopia Raman, o que pode acontecer quando fótons
incidentes colidem com moléculas?
São duas possibilidades:
Radiação STOKES
Radiação ANTI-STOKES 69
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
F(J) = BJ (J + 1) J = 0, 1, 2, 3, ... ΔJ = 0, ± 2
F(J+2) = B (J + 2) (J + 2 + 1)
ṽ = ṽi – 2B (2J + 3)
F(J) = BJ (J + 1)
2 0 ṽ = ṽi – 6B
3 1 ṽ = ṽi – 10B
4B
4 2 ṽ = ṽi – 14B
5 3 ṽ = ṽi – 18B
4B
6 4 ṽ = ṽi – 22B
71
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
Analogamente:
J J-2
ṽ = ṽi + 2B (2J - 1)
72
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
2 0 ṽ = ṽi + 6B
3 1 ṽ = ṽi + 10B
4B
4 2 ṽ = ṽi + 14B
5 3 ṽ = ṽi + 18B
4B
6 4 ṽ = ṽi + 22B
73
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
74
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
Típico espectro de rotação Raman para uma molécula diatômica
linhas Linhas
20 Stokes anti-Stokes
J
15
10
75
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
linhas linhas
Stokes anti-Stokes
ṽ
2 0 10 8 17 15
18 16 11 9 2 0
76
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS DE ROTAÇÃO RAMAN
Dados:
B = 1,99 cm-1
λi = 336,732 nm
77
MOLÉCULAS DIATÔMICAS
Vimos anteriormente que:
- moléculas podem vibrar (vibração)
- moléculas podem rotacionar (rotação)
78
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS ROTO-VIBRACIONAIS
D0 De
79
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS ROTO-VIBRACIONAIS
Se para as transições entre níveis rotacionais,
a regra de seleção é: J ± 1
ᶹ = 2
4
ᶹ= 1
J 3 2 1 0 ᶹ= 0
81
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS ROTO-VIBRACIONAIS
ESPECTROS ROTO-VIBRACIONAIS:
como são combinadas as funções vibracional (G( )) e rotacional (F(J))?
ᶹ
Termo ROTO-VIBRACIONAL: S( ᶹ , J)
S( ᶹ , J) = G( ᶹ ) + F(J)
S( ᶹ , J) = ᶹ + 1 ṽ + BJ (J + 1)
2
83
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS ROTO-VIBRACIONAIS
7 ΔJ = - 1: ΔJ = +1:
6
Ramo P Ramo R
ΔJ = 0:
J 5 Estado vibracional
4 Ramo Q
mais alto
3
0
7
6
5 Estado vibracional
J mais baixo
4
3
0
freqüência
84
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS ROTO-VIBRACIONAIS
ΔJ = - 1: ΔJ = +1:
Ramo P Ramo R Importante
(2 picos):
1H35Cl
1H37Cl
Nº de onda
2800 3000 (cm-1)
ΔJ = 0:
Ramo Q
(não apresenta) 85
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS ROTO-VIBRACIONAIS
Dados:
B= h
4πcI
h = 1,054x10-34 J s
1H35Cl: µ = 1,615x10-27 kg (calculado no slide 42)
86
MOLÉCULAS DIATÔMICAS ESPECTROS ROTO-VIBRACIONAIS
Resolução:
Para o ramo P (slide 84), as transições são dadas por: ṽP(J) = ṽ - 2BJ
Considerando a transição J(1): 1 0, temos que:
ṽP(1) = ṽ - 2BJ = 2865,14 cm-1
Assim, a diferença entre estas duas linhas do espectro é dada por: ṽP(1) - ṽP(2)
Portanto: ṽP(1) - ṽP(2) = (ṽ - 2B) - (ṽ - 4B) = 2B