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Exercícios
Física IV
Fuja do Nabo P1
1. Introdução
2. Interferência
a. Fontes Coerentes
Duas fontes são ditas coerentes quando apresentam a mesma frequência,
mesma direção de propagação e sua diferença de fase permanece
constante com o tempo. Não necessariamente indica que as fontes estão
em fase. Tudo que iremos analisar sobre interferência supõe que as fontes
são coerentes.
1
Exemplo:
Exemplo:
2
Exemplo: Supondo a existência de duas fontes 𝑠1 𝑒 𝑠2 , iremos analisar a
interferência no ponto P.
𝑃
𝑑1 𝑑2 ∆𝒅 = 𝒅𝟏 − 𝒅𝟐
𝑠1 𝑠2
e. Interferência Construtiva
A interferência entre duas ondas é dita construtiva quando a amplitude
da onda resultante é maior que a amplitude das ondas iniciais.
1
∆𝑑 = 𝑑1 − 𝑑2 = (𝑚 + ) 𝜆 , 𝑐𝑜𝑚 𝑚 = 0, ±1, ±2, …
2
3
f. Interferência Destrutiva
A interferência entre duas ondas é dita destrutiva quando a amplitude da
onda resultante é menor que a amplitude das ondas iniciais.
1
∆𝑑 = 𝑑1 − 𝑑2 = (𝑚 + ) 𝜆 , 𝑐𝑜𝑚 𝑚 = 0, ±1, ±2, …
2
4
Interferência em Fendas Duplas (Serway)
5
A diferença de caminho será 𝑑 sin 𝜃, logo a condição para interferência
construtiva será dada por:
1
𝑑 sin 𝜃 = (𝑚 + ) 𝜆, 𝑐𝑜𝑚 𝑚 𝜖 𝑍
2
𝑦𝑚
tan 𝜃𝑚 =
𝐷
tan 𝜃𝑚 ≈ sin 𝜃𝑚
𝑚𝜆
sin 𝜃𝑚 =
𝑑
𝒎𝝀𝑫
𝒚𝒎 =
𝒅
6
4. Intensidade das Figuras de Interferência
1
𝐼= 𝜀0 𝑐 𝐸𝑝2
2
Onde:
𝜀0 = permissividade elétrica do vácuo;
𝑐 = velocidade da luz no vácuo.
𝜙
𝐸𝑝 = 2𝐸 |cos |
2
𝜙
𝐼 = 2𝜀0 𝑐 𝐸 2 cos2 ( )
2
7
𝐼0 = 2𝜀0 𝑐 𝐸 2
𝜙
𝐼 = 𝐼0 cos 2 ( )
2
𝜙 = 2𝑚𝜋, 𝑐𝑜𝑚 𝑚 𝜖 𝑍
máximos de Intensidade
𝜙 Δ𝑑
=
2𝜋 𝜆
2𝜋
𝜙= ∆𝑑
𝜆
8
𝜆0
𝜆=
𝑛
9
O raio 1 é originado na reflexão na primeira interface de separação entre
a película e o ar. Como ele vem do ar e vai para a película e temos 𝑛𝑎𝑟 <
𝑛, essa reflexão ocorre com mudança de fase de 𝜋 𝑟𝑎𝑑.
1
2𝑡 = (𝑚 + ) 𝜆𝑛 𝑐𝑜𝑚 𝑚 = 0,1,2, …
2
𝜆0 (𝑣á𝑐𝑢𝑜)
𝑐𝑜𝑚𝑜 𝜆𝑛 =
𝑛
1
2𝑡𝑛 = (𝑚 + ) 𝜆0
2
10
A condição para interferências destrutiva será:
2𝑡𝑛 = 𝑚𝜆0
6. Difração
a. Princípio de Huygens
Cada ponto da frente de onda pode ser tomado como um conjunto de
fontes circulares secundárias, de tal forma que é possível determinar a
posição da onda no instante 𝑡 + Δ𝑡 a partir do instante 𝑡 apenas traçando
a envoltória das frentes de onda circulares.
11
Difração em fendas simples (Halliday)
𝜃1 + 𝜃2
𝜃1𝑚𝑎𝑥 =
2
𝛽 2
sin ( )
𝐼 = 𝐼0 ( 2 )
𝛽
2
12
2𝜋
𝛽= 𝑎 sin 𝜃
𝜆
𝛽 2
sin ( )
𝐼 = 𝐼0 ( 2 ) cos2 (𝛿 )
𝛽 2
2
2𝜋
𝛽= 𝑎 sin 𝜃
𝜆
2𝜋
𝛿= 𝑑 sin 𝜃
𝜆
13
Na figura de interferência e difração, o “envelope” da curva corresponde
ao fenômeno da difração enquanto as franjas internas ao “envelope”
estão relacionadas ao fenômeno da interferência.
𝜆
sin 𝜃1 = 1,22
𝑑
𝜆
𝜃𝑚𝑖𝑛 = 1,22
𝑑
𝜆
𝜃𝑚𝑖𝑛 =
𝑑
14
11. Difração de Raios X (Lei de Bragg)
2 ⋅ 𝑑 ⋅ sin 𝜃 = 𝑚 𝜆, 𝑚 = 1,2,3, …
12. Relatividade
a. Evento
Um evento é uma ocorrência caracterizada por valores definidos para a
posição (coordenadas 𝑥, 𝑦 𝑒 𝑧) e para o tempo (𝑡).
b. Tempo Próprio
O intervalo de tempo entre dois eventos que ocorrem num mesmo ponto
do espaço é chamado tempo próprio e designado por ∆𝒕𝟎 .
15
Em um dado sistema que se move com velocidade 𝑢 ⃗ , existe uma
infinidade de outros sistemas que se movem com velocidade relativa em
relação a esse primeiro sistema, porém há um único sistema em que a
velocidade relativa é nula.
c. Dilatação do Tempo
Dado que o intervalo de tempo próprio entre dois eventos é ∆𝑡0 (medido
no sistema de referência), então para um observador que se move com
velocidade 𝑢⃗ em relação a esse sistema de referência, o intervalo de
tempo medido será:
∆𝑡 = ∆𝑡0 ∗ 𝛾
1
𝛾=
2
√1 − 𝑢2
𝑐
d. Comprimento Próprio
E o comprimento de um corpo medido em um sistema onde o mesmo
encontra-se em repouso. O comprimento próprio de um corpo é
denotado por 𝑙0 .
16
e. Contração do Comprimento
Supondo conhecido o comprimento próprio 𝑙0 de um corpo e que exista
um referencial que se move com velocidade 𝑢
⃗ em relação ao sistema de
referência, o comprimento medido nesse novo sistema será dado por:
𝑙0
𝑙=
𝛾
𝑥 ′ = 𝛾(𝑥 − 𝑢𝑡)
𝑦′ = 𝑦
𝑧′ = 𝑧
𝑢𝑥
𝑡 ′ = 𝛾 (𝑡 − 2 )
{ 𝑐
17
𝑥 = 𝛾(𝑥 ′ + 𝑢𝑡′)
𝑦 = 𝑦′
𝑧 = 𝑧′
𝑢𝑥′
𝑡 = 𝛾 (𝑡 ′ + 2 )
{ 𝑐
𝑣𝑥 − 𝑢
𝑣𝑥′ = 𝑢𝑣
1 − 2𝑥
𝑐
√ 𝑢2
(𝑣𝑦 1 − 2 )
𝑐
𝑣𝑦′ = 𝑢𝑣
1 − 2𝑥
𝑐
𝑢2
(𝑣𝑧 √1 − 2 )
′
𝑐
𝑣𝑧 = 𝑢𝑣𝑥
{ 1 −
𝑐2
𝑐−𝑣
𝑓 = 𝑓0 √
𝑐+𝑣
18
Onde 𝑓0 é a frequência natural da onda.
𝑐+𝑣
𝑓 = 𝑓0 √
𝑐−𝑣
𝑃⃗ = 𝛾𝑚𝑣
Onde:
1
𝛾=
2
√1 − 𝑣 2
𝑐
19
Assim, a força resultante 𝐹 que atua em uma partícula será dada por:
𝑑𝑃⃗ 𝑑
𝐹= = (𝛾𝑚𝑣 )
𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝐹 = 𝛾 3 𝑚𝑎
𝐹 = 𝛾𝑚𝑎
Em uma dimensão 𝑥:
𝑥2
𝐾 = ∫ 𝐹 (𝑥 ) 𝑑𝑥
𝑥1
20
𝑥2
𝑚𝑎 𝑑𝑥
𝐾=∫ 3
𝑥1 (1 − 𝑣 2 ⁄𝑐 2 )2
No entanto:
𝑑𝑣 𝑑𝑥
𝑎 𝑑𝑥 = 𝑑𝑥 = 𝑑𝑣 = 𝑣 𝑑𝑣
𝑑𝑡 𝑑𝑡
Reescrevendo:
𝑣
𝑚 𝑣𝑥 𝑑𝑣𝑥
𝐾=∫ 3
0 (1 − 2 ⁄ 2 )2
𝑣𝑥 𝑐
∴ 𝐾 = (𝛾 − 1)𝑚𝑐 2
𝐸 = √(𝑚𝑐 2 )2 + (𝑝𝑐)2
21
16. Radiação do Corpo Negro
Um corpo negro é uma superfície ideal que absorve toda a radiação que
nela incide, ou seja, nenhuma luz o atravessa e nem é refletida.
Lembrando que:
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝑊)
𝐼 (𝐼𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒) =
Á𝑟𝑒𝑎 (𝑚2 )
A Intensidade (𝐼) da radiação emitida por um corpo negro é dada pela Lei
de Stefan-Boltzmann:
𝐼 = 𝜎 𝑇4
Onde:
𝑊
𝜎 = 5,67 × 10−8
𝑚2 𝐾 4
∞
𝐼 = ∫ 𝐼 (𝜆) 𝑑𝜆
0
22
As curvas de intensidade para diferentes temperaturas foram
determinadas de forma mais precisa em 1900 por Planck, no que ficou
conhecido como a Lei de Radiação de Planck.
2𝜋ℎ𝑐 2
𝐼 (𝜆) = ℎ𝑐
𝜆5 (𝑒 𝜆𝑘𝑇 − 1)
ℎ𝑐
𝜆𝑚𝑎𝑥 =
4,965 𝑘𝑇
ℎ𝑐
𝜆𝑚𝑎𝑥 ⋅ 𝑇 = = 2,9 × 10−3 𝑚. 𝐾
4,965 𝑘
23
17. Efeito Fotoelétrico
24
Um fóton pode ser entendido como uma partícula sem massa que viaja
sempre na velocidade da luz. Dessa forma, a sua energia total
(relativística) é dada por:
𝐸 = 𝑝𝑐
𝐸 = ℎ𝑓
25
A relação encontrada por ele foi:
𝐾𝑚𝑎𝑥 = ℎ𝑓 − 𝜙
𝑒𝑉0 = ℎ𝑓 − 𝜙
O aumento da intensidade da luz que incide na placa faz com que haja um
aumento nos fotoelétrons emitidos e, com isso, há um aumento na
corrente de regime medida no amperímetro (figura abaixo):
26
18. Espalhamento Compton
27
O momento linear do fóton é:
𝐸 = ℎ𝑓 = 𝑝𝑐
Lembrando que:
𝑐 = 𝜆𝑓
Substituindo:
ℎ𝑓
𝑝=
𝑐
ℎ𝑓 𝒉
⇒𝑝= =
𝜆𝑓 𝝀
ℎ
𝜆′ = 𝜆 + (1 − cos 𝜙)
𝑚𝑐
28
19. Espectros de Linhas
ℎ𝑐
ℎ𝑓 = = 𝐸𝑖 − 𝐸𝑓
𝜆
1 1 1
= 𝑅 ( 2 − 2)
𝜆 2 𝑛
29
Considerando a série de Balmer e a hipótese de Bohr, pode-se determinar
a energia na camada 𝑛 do átomo de hidrogênio como sendo:
ℎ𝑐𝑅
𝐸𝑛 = − 2 𝑛 = 1,2,3 …
𝑛
Outra importante conclusão de Bohr foi que o momento angular (𝐿⃗ ) dos
elétrons era quantizado, ou seja, assumia valores discretos, mais
ℎ
precisamente múltiplos inteiros de :
2𝜋
𝑛ℎ
𝐿 = 𝑚𝑟𝑛 𝑣𝑛 = = 𝑛ℏ
2𝜋
30
A força centrípeta é:
𝑚𝑣𝑛2
𝐹= 𝑛
𝑟
𝑒2
𝐹=
4𝜋ℇ0 𝑟𝑛2
ℇ0 ℎ 2
𝑟𝑛 = 2
⋅ 𝑛2
𝜋𝑚𝑒
𝑒2 1
𝑣𝑛 = ⋅
2ℇ0 ℎ 𝑛
𝑚𝑣𝑛2 𝑒2
𝐾𝑛 = , 𝑈𝑛 = −
2 4𝜋ℇ0 𝑟𝑛
−𝑚𝑒 4 13,6
⇒ 𝐸𝑛 = 𝐾𝑛 + 𝑈𝑛 = 2 = − 𝑒𝑉
ℇ0 8 𝑛 2 ℎ 2 𝑛2
31
Para átomos com número atômico 𝒁 ≠ 𝟏, basta substituir o 𝑒 2 (nas
fórmulas obtidas para o átomo de hidrogênio) por 𝑍𝑒 2 , pois agora o
núcleo possui carga +𝑍𝑒, e não +𝑒:
𝑍2
𝐸𝑛 = −13,6 2 𝑒𝑉
𝑛
ℇ0 ℎ 2 𝑛 2
𝑟𝑛 = ⋅
𝜋 𝑚 𝑒2 𝑍
ℎ ℎ
𝜆= =
𝑝 𝑚𝑣
32
ℎ
𝜆=
𝑝
ℎ
⇒ 𝑑 sin 𝜃 = 𝑚 ( ) , 𝑚 𝜖 𝑍
𝑝
𝑝2
𝐾 = 𝑒 𝑉𝑎 =
2𝑚
𝑝 = √2𝑚𝑒𝑉𝑎
𝑚ℎ
𝑑 sin 𝜃 = , 𝑐𝑜𝑚 𝑚 𝜖 𝑍
√2𝑚𝑒𝑉𝑎
33
Lista de Exercícios
1. Interferência
Ondas longas de rádio, com comprimento de onda 𝜆, de uma estação
radiotransmissora 𝐸 podem chegar a um receptor 𝑅 por dois caminhos
diferentes. Um deles é a trajetória retilínea do emissor até o receptor, a
uma distância 𝐿. O segundo envolve uma reflexão na ionosfera (camada
de moléculas ionizadas, quase no topo da atmosfera) que está a uma
altura 𝐻 da superfície da Terra. Admita que a reflexão ocorra num ponto
a meio caminho entre o emissor e o receptor e que a onda sofra uma
mudança de fase 𝜋 radianos ao ser refletida na ionosfera.
Quais as condições que devem ser obedecidas por 𝐻, 𝐿 𝑒 𝜆 para que haja
interferência destrutiva entre o feixe direto e o feixe refletido?
34
2. Difração e Critério de Rayleigh
Luz de comprimento de onda de 500 𝑛𝑚 de uma fonte pontual distante
incide normalmente sobre um anteparo com uma fenda de largura 𝑎 =
5000 𝑛𝑚. O padrão de difração é observado numa tela a uma distância
𝐿 = 3𝑚 do anteparo.
35
3. Difração em Fendas Duplas
Luz monocromática incide sobre um anteparo com duas fendas de
largura 𝑎 separadas por uma distância 𝑑. Sobre uma tela situada a uma
distância muito maior que 𝑑 observam-se franjas de interferência e de
𝑎
difração, conforme a figura. Com base nesta figura, estime a relação .
𝑑
Justifique.
36
5. Relatividade do Tempo e do Espaço
Uma lanterna está em repouso no sistema inercial 𝑆’ que se move com
4𝑐
velocidade 𝑣⃑ = 𝑖̂ em relação a um outro sistema inercial 𝑆. Em um
5
determinado instante, um pulso de luz é emitido pela lanterna e propaga-
se paralelamente ao eixo 𝑂’𝑦’ até ser refletido por um espelho paralelo ao
eixo 𝑥’𝑧’, retornando à lanterna. A distância entre a lanterna e o espelho é
ℎ = 9𝑚, conforme a figura.
37
6. Transformações de Lorentz
Um veículo se move com velocidade uniforme 𝑣 em relação ao solo. Sejam
𝐴 e 𝐵 as extremidades do veículo e 𝐶 e 𝐷 marcações no solo, como na
figura. Definamos o evento 𝐵 ≡ 𝐶 como a passagem de 𝐵 por 𝐶 e os
eventos 𝐵 ≡ 𝐷, 𝐴 ≡ 𝐶 e 𝐴 ≡ 𝐷 de forma análoga.
38
8. Radiação do Corpo Negro
A emitância espectral 𝐼(𝜆, 𝑇) de uma estrela atinge o máximo num
comprimento de onda igual a 600 𝑛𝑚. Calcule a temperatura da estrela.
Se ela tem raio 𝑅 = 109 𝑚, calcule a potência total emitida pela estrela.
Suponha que a estrela emite radiação como um corpo negro.
39
10. Efeito Fotoelétrico
Luz monocromática de comprimento de onda 𝜆 = 410 𝑛𝑚, proveniente
de uma fonte com intensidade 𝐼, incide sobre três superfícies metálicas
constituídas de lítio (Li), berílio (Be) e mercúrio (Hg). As funções de
trabalho de cada um destes materiais são dadas por
𝜙 𝐿𝑖 = 2,3 𝑒𝑉, 𝜙 𝐵𝑒 = 3,9 𝑒𝑉 e 𝜙𝐻𝑔 = 4,5 𝑒𝑉, respectivamente.
40
12. Átomo de Hidrogênio
Considere um átomo de hidrogênio em repouso com massa total 𝑀𝐻 .
Suponha que o elétron deste átomo passou do primeiro estado excitado
para o estado de energia mais baixa, através da emissão de um fóton.
Utilize o modelo de Bohr para responder os itens abaixo. Forneça seus
resultados apenas em termos de ℎ, 𝑐, da massa de repouso do elétron 𝑚0
e da constante de Rydberg 𝑅𝐻 .
41
13. Espalhamento Compton
Num espalhamento Compton, um fóton de comprimento de onda 𝜆0
incide em um elétron incialmente em repouso (massa 𝑚0 ). O fóton
espalhado é observado numa direção que faz um ângulo de 60° em
relação à direção de incidência. As repostas devem ser dadas em termos
de 𝜆0 , 𝑚0 , ℎ 𝑒 𝑐.
42
Gabarito
2.
a. 𝜃1 = 0,1 𝑟𝑎𝑑 e 𝜃2 = 0,2 𝑟𝑎𝑑
b. 𝑦 = 0,45 𝑚
c. 𝐷 = 20 𝑚
5.
a. 𝑡 = 6 ⋅ 10−8 𝑠
b. Δ𝑥 = 24 𝑚
6.
Δ𝑡 ′
a. Δ𝑡 =
𝛾
𝑣
b. 𝑡𝐵≡𝐷 − 𝑡𝐴≡𝐶 = (𝑥𝐷 − 𝑥𝐶 )
𝑐2
7.
a. De 𝐵 para 𝐴
b. 𝑣 = 𝑐/5
43
9.
√3
a. 𝑣 = 𝑐
2
√3
b. 𝑣 = 𝑐 e 𝑀0 = √6𝑚0
3
c. 𝐾 = (3 − √6)𝑚0 𝑐 2
10.
a. Como a energia do fóton da luz incidente é 3 𝑒𝑉. Assim, ocorre efeito
fotoelétrico apenas para o Lítio.
b. 𝑉0 = 0,7 𝑉
c. As alternativas a e b não seriam alteradas.
11.
a. 𝐾 = 2,7 𝑒𝑉
ℎ
b. 𝜆 =
√2𝑚𝐾
12.
4
a. 𝜆 =
3𝑅𝐻
3𝑅𝐻 ℎ
b. 𝑉 =
4𝑀𝐻
4 2ℎ
c. 𝜆′ = +
3𝑅𝐻 𝑚0 𝐶
44
13.
ℎ
a. 𝜆′ = 𝜆0 +
2𝑚0 𝐶
1 1
b. 𝐾 = ℎ𝑐 ( − ℎ )
𝜆0 𝜆0 +2𝑚 𝐶
0
√3ℎ
c. 𝑃𝑦 = ℎ
2𝜆0 +
𝑚0 𝑐
45