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ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Ÿ d = 31,29843 mm está ERRADO. d= 31,3 mm ou d = 31 mm está CERTO. NÃO IGNORE AS TOLERÂNCIAS!!


Usamos modelos que têm hipoteses que usam propriedades mecânicas que têm média e desvio padrão
Têm que sempre escrever com tolerâncias dimensionais

Ÿ
Ÿ Esse é um curso de dimensionamento
Dimensionamento por RESISTÊNCIA
- cargas estaticas
- cargas dinamicas

Determinar o valor de dimensoes criticas para que a peça tenha resistencia mecânica. Para isso precisamos ter a pr
Dimensionamento por ESTABILIDADE
- A peça mantém sua geometria sem mudanças repentinas de forma
Dimensionamento por RIGIDEZ
- Deformação limitada ou especificada conforme o carregamento. Tipo mola (rigidez e resistencia... Pode

Ÿ Ênfase muito grande em MATERIAL METÁLICO (Aços, ferros fundidos, ligas de alumínio, cobre..)
Quase nunca vamos ver polímeros.. Eles têm comportamento não lin
regime elástico ensaio de tração Fluencia tbm tem em material metálico mas é mt mais comum ver ou
sem deformação permanente Polimero tem coportamento elastico numa faixa de utilização mt peq
viscoel. Os polimeros têm comportamento majoritariamente viscoelastico
Os criterios de fadigas que vamos ver são todos pra metais
Compósitos vamos falar mt pouco pq o fato de ter mais de um mater

Ÿ Unidades
Forças: Newton (N, ou KN) Cuidado: na prova respostas sem indicação de unidade serão conside
Dimensão: mm Cuidado com o livro que vc tá pegando.. No brasil agt usa mais ABNT
Tensão: N/mm² = MegaPascal (Mpa)
Momento: N.mm; N.m
Energia: J
Potência: Watt(W)
nº de peças

propriedade
média

o precisamos ter a propriedade do material o qual estamos considerando

z e resistencia... Podemos combinar os dimensionamentos)

mportamento não linear. Vamos trabalhar mto mais na faixa linear


t mais comum ver outros tipos de falhas
a de utilização mt pequena. Os metais tem uma faixa mtttt maior
ente viscoelastico
pra metais
er mais de um material compondo a peça muda mto o jeito de modelar as coisas

nidade serão consideradas erradas, ele não quer nem conversa.


sil agt usa mais ABNT (BR) ou SAE, AISI, ASTM....(EUA). Livro alemão é tudo diferente. Vc tem que usar um conversor de material no google
or de material no google e as vezes nem tem um metal equivalente aqui no BR.
REVISÃO MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Mecânica dos meios contínuos
Mecânica dos sólidos (deformáveis)
Como os esforços se propagam/são transmitidos no interior de sólidos?
A maneira como o sólido resiste aos esforços é se deformando.
Força é uma grandeza vetorial e tensão é uma grandeza tensorial. Num ponto do sólido atua UM ESTADO DE T
Resistência dos materiais (pequenas deformações e pequenos deslocamentos)

Esforços internos na prática não existem: são artifícios para o calculo das tensões quando há modelos para o comportam

Ÿ Vai e volta pelo mesmo caminho: material elástico


Ÿ vai e volta por outro caminho: material visco elástic
efeito de histerese: A histerese é a tendência d

Modelo Reológico: Os modelos reológicos permitem

CORPO CONTÍNUO EM ENSAIO DE TRAÇÃO


Hipóteses: massa constante e volume específico constante
Do mesmo jeito que se define um estado de tensão no ponto, podemos definir um estado de deformação

dependendo do historico de carregamento ou modo de fabricação, a peça pode estar sob tensões residuais (c
A DOS SÓLIDOS
esforços são equilibrados por esforços internos distribuid

ólido atua UM ESTADO DE TENSÃO. é a maneira de expressar tensão num ponto


sigma: tensão normal, perpendicular ao plano
tal: tensao de cisalhamento, paralela ao plano
modelos para o comportamenton da estrutura

caminho: material elástico --> não absorve energia


minho: material visco elástico --> absorveu energia
histerese é a tendência de um sistema de conservar suas propriedades na ausência de um estímulo que as gerou, ou aind

odelos reológicos permitem simular a resposta do material a força e a tensão aplicadas, predizendo os efeitos com relação à composiç

m estado de deformação

star sob tensões residuais (caso haja deformação plastica, as tensoes não retornam a zero depois da retirada do carregamento
os internos distribuidos em todos os pontos do corpo

tensão num ponto


rpendicular ao plano de seção
to, paralela ao plano de secção

e as gerou, ou ainda, é a capacidade de preservar uma deformação efetuada por um estímulo. 

relação à composição e as condições de processo.

rregamento
REVISÃO MECÂNICA DOS SÓLIDOS
EXERCÍCIO EIXO DE TRANSMISSÃO

ângulo beta
Engrenagem 1

POLIA

EIXO DE TRANSMISSÃO

Mancal de
rolamento
Mancal de
rolamento
Engrenagem 2

ângulo
de
abraçamento = 180º
SÓLIDOS

DETERMINAR CARREGAMENTOS ATIVOS


Condições de carregamento
Funcionamento dos Elementos de Máquina Associados
Hipóteses:
Ÿ Rotação constante wp=0:
Mx=0
Ÿ Desprezar atrito nos mancais
Ÿ Torque polia correias: Mt= (F1-F2).d/2
F1/F2<=e^(mi.alfa/sen(beta/2))
Ÿ ENGRENAGEM CILINDRICA DE DENTES RETOS
MTORÇOR= Ft.d/2 (diametro primitivo)
Fr/Ft= tan(gama) (força radial/força tangencial)
gama= 20° (Ângulo de pressao)

DA SOMATORIA DE MOMENTOS = 0: Mtp - Mte=0


Mtp.w=N (potencia)
10.000 = Mtp.100
Mtp=100 N.m

Impondo que a polia está no limite de escorregamento:


* Correia no limite no escorregamento: f1/f2 = e^(mi.alfa/sen(b
F1/F2=12,7
* (F1-F2).d/2=Mtp (momento torçor na polia)
12,7f2-f2 * (80.10-3)/2=100
F2= 214N
F1=2718N
Até agora so determinamos as forças atuantes no carregame

DETERMINAR FORÇAS NO ENGRENAMENTO


Ft.de/2= Mtengrenagem
de=m.Ze (engrenagem cilindrica dentes retos ECDR)
de=58mm
Ft.58/2.10-3= 100
Ft=3448N
Fr=Ft.tan(20)
Fr=1255N

PONTO DE APLICAÇÃO DO CARREGAMENTO REFERENTE AOS ELEMENTOS DE MÁQUINA


HIPÓTESE 1: As cargas resultantes devem ser consideradas aplicadas na metade da largura dos mesmos a menos que
HIPÓTESE 2: MODELO ESTRUTURAL
Eixo - comportamento estrutural de uma viga em flexão mais torção
Quando eu tenho carregamentos aplicados perpendicularmente, provavelm
Viga: comprimento >> dimensoes da seção transversal (l/d > 10)
seções transversais planas permanecem planas
HIPÓTESE 3: MODELO DE VÍNCULOS Rolamentos modelados como apoios pois existe folga nos mancais que perm
A linha elastica do eixo correspondera à linha elastica de uma
É normal e está correto dar um comprimento diferente do se
OBS: Cargas aplicadas: sistema de forças equivalentes: qdo transporta adiciona os momentos convenientes
força tangencial)

f2 = e^(mi.alfa/sen(beta/2)) onde alfa = ângulo de abraçamento e beta= ângulo de canal

antes no carregamento ativo, tem que ver as que estao atuando nos elementos de maquina

a força tangencial é contrária ao sentido de rotação já que a aceleração é nula


a força radial é sempre pro centro

mesmos a menos que exista um modelo mais específico.

mais torção
armente, provavelmente haverá flexao se esse carregamento não for aplicado em nós articulados, como é o caso de uma treliça.

os mancais que permite o estabelecimento de deformações no eixo.


inha elastica de uma viga apoiada (hipotese a ser verificada posteriormente
ento diferente do seu modelo da peça real pq vc está considerando que oes esforços estão sendo concentrados na metade da peça
venientes

EM PERSPECTIVA:
ma treliça.

tade da peça

VIGA BIAPOIADA EM A e C e carregamento ativo em B e D

HAVERÁ FLEXÃO COMPOSTA DEVIDO CARREGAMENTO EM DOIS PLANOS DIFERENTES: XY E XZ


CONTINUAÇÃO...
Em que casos eu posso usar a hipótese de volume específico constante?
E também, qual a diferença entre um material que é viscoplástico e outro somente plástico?
Pergunta Fauez: "Pq vc não modelou o mancal como um anel, mas sim como um apoio?"
Resp. Mala: "Eu modelei como um apoio pq eu estou indicando que no mancal onde está o rolamento existem as folgas e e
de tal ordem que ele permite que a linha elástica do eixo forme um ângulo com as direções x y e z"
Hipótese: modelar os teta(a) e teta(c) limitados pelas folgas dos mancais. Se depois que eu calcular t(a) e t(c) eu
rolamentos como apoio ver que eles superam o valor permitido pelas folgas, eu nao vou poder modelar os vinculo
como apoio, mas sim como anel e terei um problema hiperestatico

apoio (permite ângulo pq não aplica momento reativo)

Estruturas hiperestáticas são aquelas em


que o número de reações é superior ao
de equações da estática, sendo portanto,
essas equações, somente, insuficientes
para a determinação das reações

DETERMINAÇÃO DOS ESFORÇOS INTERNOS


Esforços internos são forças e momentos entre duas porções de uma estrutura resultantes de um corte em u
Hipótese válida para viga longa em flexão: tensões de cisalhamento devido força cortante << t. cisalh. Devido
Momento fletor: são as resultantes das tensoes normais devido à flexão

Convenção: momento fletor é desenhado do lado tracionado


SÓ PRA SEÇÕES COMPLETAMENTE SIMETRICAS!!
OBS: As direções alinhadas com este cubo não é x, y e z!! São as
direções na qual identificamos essas tensões.

v
PASSOS
1- Escolher uma face para começar
2- pegar a face ortogonal
3-traçar o círculo

Voltando pro eixo original...:


o existem as folgas e estas folgas vão ser

u calcular t(a) e t(c) eu


er modelar os vinculos

ento reativo)

PS: Usar a mão direita msm pra fazer os produtos vetoriais


z y
ntes de um corte em uma seção transversal.
e << t. cisalh. Devido momento torçor

y
x x
z
Origem das tensões normais Origem das tensões de cisalhamento

força normal

momento fletor
OUTRO FORMATO DE SEÇÃO!
v nova direção v
x permanece x mesmo

A
alhamento

força cortante

momento torçor
DE SEÇÃO!
DIAGRAMAS EM PERSPECTIVA:
CRITÉRIO DA MÁXIMA TENSÃO DE CISALHAMENTO
Critério de Von Misses
MECÂNICA DA FRATURA
GRIFFTH: MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA.
energia absorvid

energia associada à ruptura


na região da falha
energia associada à ruptura
na região da falha

máxima energia absorvida


pelo material não rompido
A mecânica da fratura estuda os processos mecânicos que levam à propagação de
fissuras e outros "defeitos", diminuindo a resistência do material, provocando a fratur
mesmo. Utiliza métodos analíticos da mecsol para calcular a força motriz em uma tr
métodos da mecsol experimental para caracterizar a resistência do material à fratu
Mas essa teoria não explica muito bem pq sabemos que a tensao não tende a infinito para valores baixos de sigma
é só vc puxar com pouca força que a trinca não vai romper
Aí tem outra teoria pra explicar isso.... Abaixo

Este critério foi proposto por Griffith, o qual estabelece


que a propagação de uma trinca ocorre quando a energia
disponível para o aumento de uma trinca é o suficiente
para superar a resistência do material.
energia liberada no rompimento
das ligações pra formar duas
superficies livres (trinca)

energia absorvida pelo restante do material instante a partir do qual eu vou liberar mais e
absorver quebrando ligações, e aí essas ligaçõ
quebrar. A energia que estava acumulada no
romper essas ligacoes. Mas vai chegar um ins
eu estou liberando na parte elastica, sem con
ligações e a energia pra quebrar essas ligacoe
que eu estou liberando relaxando esse mater
propagando sem controle.

energia liberada no relaxamento


do que estava tensionado antes

energia liberada no rompimento


gia absorvida
não rompido

energia por unidade de área associada


à ruptura das ligações que existem numa área conhecida
levam à propagação de fendas,
rial, provocando a fratura (rotura) do
força motriz em uma trinca e
ncia do material à fratura.
ra valores baixos de sigma
qual eu vou liberar mais energia do que eu consigo
o ligações, e aí essas ligações não param mais de
que estava acumulada no material eu usei para
oes. Mas vai chegar um instante em que a energia que
na parte elastica, sem controle, vai quebrando mais
a pra quebrar essas ligacoes é menor do que a energia
ndo relaxando esse material, e aí a trinca segue
ontrole.

da no relaxamento
tensionado antes
MECÂNICA DA FRATURA (continuação)
Fratura frágil em materiais

o tamanho dessa área


relaxada depende do
material

FATOR DE INTENSIDADE DE TENSÃO

caso limite
MODOS DE PROPAGAÇÃO DA TRINCA

inconveniente: preciso conhecer o tamanho


do defeito e isso limita o uso da mecanica da
fratura em situações que nao sejam de
projeto
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (NDT)
Determinação da condição de uma peça ou estrutura em uso
o tamanho dessa área
relaxada depende do
material
FADIGA

Definição: Processo progressivo e localizado de modificações estruturais permanentes ocorridas em um


material submetido a condições que produzam tensões e deformações cíclicas que pode culminar
em trincas ou fratura após um certo número de ciclos. ”
TRAÇÃO SIMPLES

MOMENTO FLETOR

TUBO DE PAREDE GROSSA (caldeira, vasos de pressãoetc --> comum)

FATOR DE SEGURANÇA
Eu gostaria que o fator de segurança por tenacidade À fratura fossa maior que o calculado por dimensionamento à tensã
fazer um furo p/ diminuir tensão nos
extremos da trinca e evitar propagação
OBS: tudo isso é para quando o material
ainda está em regime elástico ao longe da
trinca (perto da trinca a tensao é bem maior,
pode já tr plastificado). E tbm so vale pra !!
METAIS!!

ocorridas em um
ue pode culminar
ionamento à tensão
é melhor que esse seja o mais critico porque se for o outro,
eu vou ter que ter inspeções obrigatoriamente.
QUESTÃO EXEMPLO DAS AULAS ANTERIORES
Usar o catálogo dos rolamentos rígidos de uma fileira de esferas série 62
É o rolamento mais usado
A partir da folga no mancal e dimensões do mesmo determinar se teta(a) e teta© podem ser admitidos nos limites da folga. C
A linha elástica é ESTACIONÁRIA!! Ela vai girar, mas não ao redor do eixo x, ao re
Carregamento estacionario: direções e modulos das cargas aplicadas não mudam com o movimento do eixo
Em carregamento estacionario o diagramava de momento fletor/força/torçor são constantes ao longo do tempo para cada p
Calcular a linha elastica para cada direção independente
ASSUNTO NOVO

CRITÉRIOS DE FALHA
Falha: Eventos que impedem que um dispositivo ou compenente desempenhem conforme condições nominais de projeto.
No contexto da disciplina, as falhas serão:
FRATURA: Ruptura total ou parcial de um componente (é um dos tipos de falha)
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA - Deformação permanente modifica a geometria de um componente
DESGASTE - Remoção de material (superficial) modificando a geometria da peça
Processos que levam à falha:
- Fadiga
- Sobrecarga
- Instabilidade (a posição de equilibrio na configuração de projeto é )
COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
Determinado em ensaios mecanicos
Ensaio de tração
- taxa de deformação não é relevante (ou seja, o corpo de prova é deformado muito lentamente, sem efeitos de aceleração)
Medição: força trativa; variação do comprimento do corpo de prova ou deslocamento do cabeçote movel
Cálculo: sigma = F/A0 e epson = delta(l)/l0
A partir dos valores calculados, determinar a curva com os valores do ensaio (chamda curva tensão-deformação)
sigma_p= limite de proporcionalidade epslon_t: deformação total
sigma_e= limite de escoamento (yield) epslon_e: deform. Elastica maxima
escoamento: redução significativa da área: não é mais a nominal A0
retorno/recuperação elastica
tensao nominal: força trativa medida/área nominal
sigma_t: tensao limite de tração (tensile strength)
sigma_r: tensao na ruptura epslon_t >> epslon_e: COMPORTAMENTO DÚCTIL
Não é material ductil, é comportamento
carregamento é Puramente axial Pode ser que o material rompa sem deormação permanente (epson_t ~ epson_e:
distribuição uniforme de tensão ao longo da área
Os resultados do ensaio de tração corresponde a um estado de tensão uniaxial.
Como utilizar os resultados do ensaio de tração (tensoes limites) na situação genérica em qu

LEMBRE-SE: Para construir o circulo de Mohr eu só preciso pegar duas faces perpendiculares

CRITÉRIO DA MAXIMA TENSÃO PRINCIPAL


Só é valido para comparação com o ensaio de tração ou em condições muito parecidas com o ensaio de tração, nã
Para casos de Ruptura frágil sem deformação plastica significativa antes da ruptura
Não ocorre a falha (ruptura) se a maxima tensao principal de um estado de tensao qualquer não for maior que a m
sigma_1<= sigma_t
O plano de ocorrencia da falha é perpendicular à direção da maxima tensao principal
Esse critério na prática a gente acaba não utilizando pq existe uma outra situação que é mt mais perigosa que é qu

CRITÉRIO PARA ESCOAMENTO


1- CRITÉRIO DA MÁXIMA TENSÃO DE CISALHAMENTO
Ocorre escoamento quando a maxima tensao de cisalhamento para um estado de tensao qualquer for i
DIREÇÃO DE ESCOAMENTO: Paralela à direção da tensão principal
Para estado triplo de tensão: F.
tidos nos limites da folga. Caso não seja, manter o mesmo eixo e mudar o projeto e usar mancais autocompensadores ou mudar o eixo(ou

o do eixo
ngo do tempo para cada ponto do eixo

es nominais de projeto.

resiliencia tenacidade(área total)

m efeitos de aceleração)

-deformação)

ente (epson_t ~ epson_e: comportamento fragil)


são uniaxial.
a situação genérica em que o estado de tensão considerado pode ser multidirecional? (duplo/triplo)

uas faces perpendiculares pq no circulo representam dois pontos diametralmente opostos.

om o ensaio de tração, não pode ser impacto por ex (carregamento aplicado bruscamente)

uer não for maior que a maxima tensão registrada no ensaio de tração

TRAÇÃO SIMPLES: CISALHAMENTO PURO:


mt mais perigosa que é quando o material no ensaio de tração teve compartamento ductil mas em uso teve uma fratura fragil

o de tensao qualquer for igual a maxima tensao de cisalhamento registrada no ensaio de tração no instante do escoamento
ou mudar o eixo(ou seja, mudar a rigidez).
se o furo for substancialmente
<< que b
houve convergencia?

a discretizacao foi suficiente


Caso comum em Rolamentos!
porque viola a hipótese de que há apenas u
eleme
efeitos locais não afetam a distribuicao de tensoes longe dos pontos onde e
ouve convergencia?

discretizacao foi suficiente?


no caso de rebaixos,
quanto menor o raio de
arrendodamento, pior a
concentração de tensão
ótese de que há apenas um concentrador de tensão -----> usar modelo dos
elementos finitos

o grafico pode ser interpolado mas nunca extrapolado


o grafico pode ser interpolado mas nunca extrapolado

s longe dos pontos onde esses efeitos aparecem

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