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CAPITULO 6 PROPRIEDADES MECÂNICAS

1 – Lei de Hooke

2- Tensão e Deformação de Engenharia

3- Coeficiente de Poisson

4- Diagrama TensãoxDeformação

- módulo de elasticidade
- tensão limite de escoamento
- limite de resistência à tração
- alongamento percentual

5- Ensaios de Dureza

6 – Ensaios de Microdureza
INTRODUÇÃO
-Materiais quando em uso, estão sujeito a cargas.
-Projetista precisa conhecer propriedades mecânicas
(Projeto e uso de mat. const. mec.)
-Propriedades são determinadas em ensaios laboratoriais
-Cargas aplicadas: Tração, Compressão, Cisalhamento.
( a cada tensão corresponde uma deformação)
-Ensaios são padronizados (ASTM, SAE,DIN)
Torção
Cisalhamento
Deformação (γ = tan θ) Torque T e ângulo Φ
Ensaio de Tração

-Ensaio de Tensão x Deformação realizado sob Tração


-Amostra deformada até a fratura sob carga crescente
-Seção reta da amostra circular ou retangular
-No ensaio, a deformação fica confinada à região central
-Ensaio executado em minutos, até ruptura da amostra.
ENSAIO DE TRAÇÃO

Corpo de Prova Padrão


Seção Reduzida

Diâmetro Diâmetro

Comprimento Útil Raio

Diâmetro – 12.8 mm
Comprimento da Seção Reduzida = 4 x D = 60 mm
Comprimento Útil (cálculos de dutilidade) = 50 mm
Máquina de Ensaios de Tração

-Alonga corpo de prova em tração (taxa constante)

-Mede continua e simultaneamente:


- Carga instantânea aplicada (célula de carga)
- Alongamentos resultantes (extensômetro)

-Resultado do ensaio é impresso em registrador gráfico ou


ou impressora (forma de Força x Alongamento).

-Tensão de Engenharia calculada em função da seção reta


da amostra.
MÁQUINA DE ENSAIO DE TRAÇÃO

Célula de Carga

Extensômetro
Amostra

Travessão
Móvel
Curva Tensão - Deformação

LRT
Tensão

Deformação
Tensão de Engenharia
F F = Carga Aplicada em Tração (N)
σ=
A0
A0 = Seção Reta original, antes da
aplicação da carga (m2 ou pol2)

σ = Tensão de Engenharia (MPa)

Deformação de Engenharia

li – l0 li = Comprimento Instantâneo (m)


ε= l0= Comprimento Original (m)
l0
∆l = li – l0 (m/m ou %)
TRAÇÃO COMPRESSÃO
Ensaio de Compressão
-Força (Tensão) – Negativas por convenção
-Deformação – Negativa (l0 > li)

Ensaio de Cisalhamento F
- Utiliza Força Puramente Cisalhante (τ = )
A0
F = Força imposta nas
Faces

A0 =Área das Faces

Deformação de Cisalhamento
γ = tan θ
Ensaio de Torção (eixos sólidos ou tubos)
-Variação do Cisalhamento Puro
-Forças Torcionais produzem rotação de uma extremidade
em relação à outra.

Torque T -Ocorrem em eixos de máquinas


e brocas helicoidais.
ângulo Φ
-Tensão cisalhante τ é função do
torque aplicado T

-Deformação de cisalhamento γ
relacionada ao ângulo de cisalha-
mento Φ
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA

Para Baixas Tensões Tensão e Deformação são Proporcionais

σ= Eε LEI DE HOOKE

σ – Tensão (MPa)
E – Módulo de Elasticidade ou de Young (GPa ou psi) 6
ε – Deformação (m)
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA
-Processo em que tensão e deformação são proporcionais

-Inclinação (coef. angular) = Módulo de Elasticidade (E)

-E( Módulo de Elasticidade) = Rigidez (resistência de material


a deformação elástica)

-Quanto maior valor de E, maior a rigidez, menor a deformação


elástica para uma mesma tensão aplicada.

-Deformação Elástica é Não Permanente (Cessando a carga,


- peça retorna à posição original)
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA

Descarregamento

Tensão (σ) Inclinação = Módulo σ


de Elasticidade (E = ε )

Carregamento

Deformação (ε)
Deformação Elástica
-Para alguns materiais (concreto, alguns polímeros,Ferro
fundido) Porção inicial da curva tensão x deformação não
é linear.

∆σ
= Módulo Tangencial (em σ2)
Tensão σ

∆ε

∆σ
= Modulo Secante(entre origem e σ1)
∆ε

Deformação ε
Deformação Elástica em Cisalhamento

E = Módulo de Elasticidade em Tração e Compressão

G = Módulo de Cisalhamento (inclinação da região elástica


linear da curva tensão x deformação de cisalhamento)
(Também denominado Módulo de Elasticidade Transversal)

τ = Tensão de Cisalhamento
τ=Gγ γ = Deformação de Cisalhamento
Módulo de Elasticidade Volumétrico

-Quando corpo elástico é submetidoa estado triaxial e unifor-


me de tensões (tensões iguais em todas as direções)
- a razão entre a tensão aplicada e a mudança relativa
de volume denomina-se:

Módulo de Elasticidade Volumétrico (K)


E
K=
3 (1 - 2ν)

Maioria de metais e ligas: K = 0.8 E


Problema
Um pedaço de cobre originalmente com 305 mm de comprimento
é puxado em tração com um tensão de 276 MPa.
Se sua deformação é inteiramente elástica, qual será o alongamento
resultante ?

E cobre = 110 GPa


Problema
Um pedaço de cobre originalmente com 306 mm de comprimento
é puxado em tração com um tensão de 276 MPa.
Se sua deformação é inteiramente elástica, qual será o alongamento
resultante ?
E cobre = 110 GPa
Solução
Regime elástico Tensão proporcional à deformação
σ
σ = Eε
l – l0 ∆l
ε= =
l0 l0
∆l (276 MPa) (306mm) = 0.77mm
σ= E ∆l =
l0 110 x 103 MPa

σ l0
∆l =
E
l0z

∆lz/2
εz
= l0z
2

-εx ∆lx/2
=
2 l0x
Material tracionado na direção z alongamento εz
Alongamento em z irá gerar contração em x e y (perpendi-
culares a z).

Se tensão for uniaxial e material isotrópico, então:

εx = εy

Coeficiente de Poisson Razão entre as deformações


lateral (x e y) e axial (z) – Mede a rigidez do material na
direção perpendicular à aplicação da carga

εx εy
ν=- = - (coeficiente positivo pois εx e εz
εz εz ´possuem sinais opostos)
Maioria de materiais coeficiente de Poisson entre 0.25 e 0.35

Para materiais isotrópicos Módulos de cisalhamento (G),

elasticidade (E) e coeficiente de Poisson (ν) obedecem à relação:

E = 2G(1-ν)

- Maioria dos metais G ~ 0.4 E


Problema
Uma tensão de tração deve ser aplicada ao longo do eixo refe-
ente ao comprimento de um bastão cilíndrico de latão, que pos-
sui um diâmetro de 10 mm. Determine a magnitude da carga
exigida para produzir uma alteração de 2.5 x 10-3 mm no diâ-
metro.

Coeficiente de poisson do cobre

ν = 0.34

E = 97 GPa = 97 x 103 MPa


∆d = -2.3 x 10-3 mm
d0 = 10 mm
σ (tensão) = ? σ = Eεz
F (força) = ?
∆d = -2.3 x 10-3 mm
d0 = 10 mm

Na aplicação de F, cilindro alonga em z e reduz diâmetro em


x, no valor de 2.3 x 10-3 mm.
∆d - 2.3 x 10-3 mm
εx = = = - 2.5 x 10-4
d0 10 mm

Cálculo da deformação em z (conhecendo ν e εz) :


εx -2.5 x 10-4
εz = = = 7.35 x 10-4
ν 0.34
Cálculo da tensão aplicada

σ = Eεz = (7.35 x 10-4) x (97 x 103 MPa) = 71.3 MPa

Cálculo da Força

2
d0 10 x 10-3 m
F = σA0 = σ π = (71,3 x 106 N/m2) π
2 2

F = 5600 N
RESILIÊNCIA

Resiliência – Capacidade do material absorver energia quando


deformado elasticamente, e libera-la quando descarregado.

-A medida desta Propriedade é dada por:

Módulo de Resiliência (Ur) – Energia de deformação por unidade


de volume, exigida para tensionar um material, desde a ausência
de carga até o limite de proporcionalidade (substituído na prática
pelo limite de escoamento)

Ur = integral (0 – εe) σdε


Se considerar região elástica linear:
1
Ur = σe εe onde εe é a deformação no escoamento
2
RESILIÊNCIA
- Resilência dado em J/m3 (absorção de energia por unidade
de volume)
-Dado que σ = Eε, então:

1 1 σe σe 2
Ur = σe εe = σe =
2 2 E 2E

-Materiais resilientes são os que possuem:


- limites de escoamento elevados e
- módulos de elasticidade pequenos (utilizados em
molas)
Aço médio
Material Acrílico Aço alto C Borracha Cobre
C

E (GPa) 3,4 206 206 0,001 118

σp (MPa) 14 965 310 2 28

ur
0,029 2,26 0,23 2,1 0,0033
(MJ/m3)
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA

-É permanente (não recuperável)

-Ocorre normalmente para deformações acima de 0.005

-A tensão não é mais proporcional à deformação ( lei de Hooke


não mais válida)

-Corresponde a quebra de ligações atômicas, seguidas de


formação de novas ligações.

Materiais cristalinos deformação por escorregamento


Materiais amorfos deformação por escoamento vis-
coso
P – Limite de Proporcionalidade

O ponto sobre uma curva tensão x deformação em que cessa


a proporcionalidade em linha reta entre a tensão e a deformação.
É onde inicia o escoamento.(Dificil definir este ponto com precisão)

σy – Tensão Limite de Escoamento

A tensão necessária para produzir uma quantidade de


deformação plástica muito pequena, porém definida: utiliza-se
um acréscimo de deformação de 0,002.

- Para materiais com região elástica não linear (concreto)


Tensão limite de escoamento ocorre em deformação = 0.005
Elástico Plástico

Limite Escoamento
Superior

Tensão
Tensão

Limite Escoamento
Inferior

Deformação Deformação
-Para os casos de escoamento imperceptível :
-Convencionou-se adotar deformação padrão, que corresponda
ao limite de escoamento (limite n de escoamento)

-ASTM E8-69 estabelece critérios para determinação de limite


n = 0.2%:
1- Obter curva tensão-deformação de engenharia em
tração.
2 – Construir uma linha paralela à região elástica da
curva, partindo de uma deformação 0,002 ou 0,2%.
3 – Definir σe na interseção da reta paralela com a cur-
va tensão- deformação
Elástico Plástico

Limite Escoamento
Superior

Tensão
Tensão

Limite Escoamento
Inferior

Deformação Deformação
-Materiais com Tensões limites de escoamento Inferior e
Superior:

a ) Na tensão superior: Def. plástica inicia-se, com diminui-


ção real da tensão.

b) Deformação subsequente flutua em torno de valor cons-


tante de tensão, denominado Tensão Limite de Escoa-
mento Inferior.

c) O valor da tensão aumenta novamente, até a ruptura.

d) O valor da Tensão Limite de Escoamento é o mesmo


que o da Tensão Limite de Escoamento Inferior.
σy aluminio 35 MPa
σy aço alta res. 1400 MPa
LIMITE DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
-Limite de resistência à tração(LRT) – ponto máximo da curva σ x ε
-Corresponde a tensão máxima que pode ser sustentada pela
estrutura em tração (se mantida, leva à fratura)

-Quando a tensão atinge o LRT, começa a formação do


pescoço Toda deformação subsequente fica confinada a
esta região.

LRT
Tensão

Deformação
Valores de LRT para metais:

a) Al - 50 MPa

b) Aços de Alta Resistência – 3000 MPa

Em projetos – Usamos Tensão Limite de Escoamento!!

Ao atingir LRT, estrutura terá deformado demasiadamente


A partir do comportamento tensão-deformação em tração para a amostra
de latão mostrada na figura seguinte, determine o seguinte:
a)Módulo de elasticidade.
b)A tensão limite de escoamento a um nível de pré-deformação de 0.002.
c)A carga máxima que pode ser suportada por um corpo de prova cilíndrico
com um diâmetro original de 12.8mm.
d)A variação no comprimento de um corpo de prova originalmente com 250
mm que é submetido a uma tensão de tração de 345 MPa.
∆σ σ2 – σ1
a) E = coeficiente angular = =
∆ε ε2 – ε1

Como segmento passa pela origem, σ1 e ε1 iguais a zero

Tomando-se σ2 = 150 MPa, temos ε2 = 0.0016


(150 – 0 ) MPa
E= = 93,8 MPa (valor tabelado = 97MPa)
0.0016 - 0

b) Pela figura, a interseção da linha que passa pela pré-defor-


mação de 0.002 com a curva tensão-deformação ocorre
em 250 MPa (tensao de escoamento do latão)
c) Carga máxima a ser suportada
F
σ=
A0

Na carga máxima, σ = limite de resistência à tração = 450 MPa


2 2
12.8 x 10-3 m
d0 π
F = σA0 = σ π = (450 x 106 N/m2)
2 2

F = 57900 N
d) Variação no comprimento (∆l)

∆l = εl0

Forma gráfica:
identificar na curva tensão – deformação o valor da
deformação correspondente à tensão de 345 MPa

-No ponto A (345MPa), deformação ε = 0.06

-∆l = (0.06)(250 mm) = 15mm


DUTILIDADE
Dutilidade – Medida do grau de deformação plástica quando
da fratura
Materiais Dúteis – Grande deformação até a fratura
Materiais Frágeis – Pequena ou nenhuma deformação até
a fratura.

Representações quantitativas da dutilidade:


a) Alongamento percentual:
l0 = comprimento útil
lf – l0 original (50 mm)
∆L % = x 100
l0 lf = comprimento na fratura

b)Redução de área percentual


A0 - Af A0 = área original da
RA% = x 100 seção reta(m2)
A0 Af = área na fratura(m2)
DUTILIDADE

-Aplicações da dutilidade:

a) Indica ao projetista o grau de deformação que a estru-


tura alcançará antes da fratura.

b) Indica deformação possivel nos processos de fabricação.


Exemplo
Seja a laminação a frio de chapas com espessura inicial t0, lar-
gura w0 e comprimento l0. A chapa deverá passar entre um par
de cilindros laminadores, para reduzir a espessura t. Admitindo-
se que não ocorre aumento de largura na chapa, determine em
que condições o processo de laminação será viável.
Solução
-Admitindo-se que não ocorre o aumento de largura,
a seção transversal após laminação será:

S = t.w0

- Deformação na seção transversal será:

S0 - S t0w0 – tfw0 tf
Φ= = = 1 -
S0 t0w0 t0

Este valor deve ser comparado com redução de área em tração


A0 - Af
RA =
A0
Se Φ < RA, o processo é viável
TENACIDADE
-Tenacidade – Medida da habilidade de um material em
absorver energia até a fratura.

- Propriedade de interesse em materiais sujeitos a


choques,impactos e que não possam romper de forma brusca
(engrenagens, correntes,vaso de reatores,pás de turbinas etc.)

-Para condições de carregamento dinâmicas (elevada taxa de


deformação) e na presença de entalhe – uso de ensaio de im-
pacto

-Situação estática – Tenacidade pode ser determinada por meio


do ensaio tensão- deformação (área sob a curva σ x ε até o
ponto de fratura)
(molas)

(estruturas)

σp – Tensão Limite de proporcionalidade

σr – Tensão de ruptura
Tenacidade – área sob a curva, até a ruptura
TENACIDADE

- Materiais dúteis são mais tenazes que materiais frágeis


-Ausência de expressão analítica para variação de σ com ε

-Para determinação de valores de tenacidade, no ensaio de


tração, utilizam-se expressões convencionadas

a) Materiais dúteis
 σesc + σLRT . εf ( N.m/m3)
Ut =
2

b) Materiais frágeis
Ut= 2/3 . σLRT. εf (N.m/m3)
TENSÃO VERDADEIRA E DEFORMAÇÃO VERDADEIRA

Real

Convencional
Tensão

(Dimensões originais do cp
que variam com o tempo)

Deformação
Tensão Verdadeira x Deformação Verdadeira

-Deformação verdadeira (real) é dada como função da


variação infinitesimal da deformação:
dl
dεv =
l
- Integrando dentro dos limites inicial (l0) e instantâneo (l) temos:

dl l l-l0 l
εv = integral (l0 – l) = ln εc = = -1
l l0 l0 l0

εv = deformação verdadeira
εv = ln (1 + εc)
εc – Deformação convencional
-Tensão Verdadeira
F Carga aplicada
F
σv =
Ai Ai Área instantânea da seção reta

σv = σc( 1 + εc)

Equações válidas até o surgimento do pescoço, no corpo


de prova.
A partir daí, tensões e deformações verdadeiras teriam que
ser calculadas via medições de carga, da área da seção reta
e do comprimento útil reais.
Relações Curva Tensão Verdadeira x Deformação Verdadeira
-Na região elástica (AO)

σv = E.εv

-Na região plástica (AU) ( do inicio da região plástica até o


início do pescoço)

σv = k.εvn k coeficiente de resistência (Pa)


n coeficiente de encruamento
(adimensional) (sempre < 1)
Ken constantes de cada material, dependentes de trata-
mentos térmicos.
Um corpo de prova cilindrico de aço, com diâmetro original de
12, 8 mm é testado sob tração até sua fratura. O referido ma-
terial possui uma resistência a fratura σf , expressa em termos
de tensão de engenharia de 460 MPa.
Se o seu diâmetro da seção reta, no momento da fratura é de
10,7 mm, determine:

a) A dutilidade em termos de redução da área percentual.


b) A tensão verdadeira no momento da fratura.

A0 - Af
RA % = X 100
A0

F
σv =
Ai
2 2
12,8 mm π- 10,7mm π
2 2
RA % = x 100
12,8 mm 2 π
2

128,7 mm2 – 89,9 mm2


RA% = x 100 = 30 %
128,7 mm2
b) Tensão verdadeira
F
σv = onde Ai = Af
Ai

F (carga na fratura) calculada a partir da resistência a fratura


F
σf =
A0
1 m2
F = A0σf = (460 x 106 N/m2)(128,7mm2)
106 mm2

F = 59.200 N
Tensão verdadeira dada por:

F 59.200 N
σv = =
Af 1 m2
(89,9 mm2)
106 mm2

σv = 6,6 x 108 N/m2 = 660 MPa


Calcule o expoente de encruamento n para uma liga cuja tensão
verdadeira de 415 MPa produz uma deformação verdadeira de
0,10. Suponha um valor de 1035 MPa para K.

σv = Kεvn
log σv – log K
n=
log εv

log (415 MPa) – log (1035 MPa)


n= = 0,40
log(0,1)

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