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Atividade Prática
Ensaios Mecânicos - Tração e Flexão
Grupo 11
Guilherme Mascarenhas Gibim
Alberto Ferreira Fernandes Costa
Ligia Nathalia Vargas Realpe
Gabriel Aguilar da Costa
I. COMPORTAMENTO MECÂNICO DAS AMOSTRAS
POLIMÉRICAS
Objetivo do Experimento
O principal objetivo dos ensaios poliméricos foi medir a reação das amostras dos
diferentes polímeros (PP e PS) a uma força de tração constante e divergente. Dentre
as reações analisadas, estão a fragilidade do polímero, as deformações plástica,
elástica, de engenharia e real.
Dados Experimentáis
Ensaio do Polietileno
Ensaio do Polipropileno
Tensão x Deformação
(Engenharia)
70
60
50
40
30
20
10
0
0.0000 0.0050 0.0100 0.0150 0.0200 0.0250 0.0300 0.0350
(N) X (mm)
Tensão x Deformação
(Engenharia)
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
0.0000 2.0000 4.0000 6.0000 8.0000 10.0000 12.0000 14.0000 16.0000
Polipropileno
3) Os valores dos seguintes parâmetros, obtidos a partir das curvas tensão de
engenharia versus deformação de engenharia, bem como a indicação do método de
determinação de cada parâmetro, que deverão estar devidamente indicados nos
gráfica tensão versus deformação:
Módulo de Young(Pa)
2058567723
Poliestireno (Função Inclinação)
Módulo de Elasticidade
(Pa)
542339085,6
Polipropileno (Função Inclinação no regime elástico)
Limite de Escoamento
Não Há Limite de Escoamento (Frágil)
Poliestireno
Alongamento
Tensão de Ruptura total
(Pa) (mm/mm)
61774526,95 0,0301
Poliestireno (Tensão que rompe e sua deformação total)
Alongamento Total
Tensão de Ruptura (Pa) (mm/mm)
18759153,95 13,3464
Polipropileno (Tensão que rompe e sua deformação total)
Resultados
Analisando o comportamento dos dois polímeros pelos seus respectivos gráficos,
podemos ver que a curva de tensão X deformação do poliestireno (PS) é quase uma
reta, o que indica uma proporcionalidade entre a tensão aplicada e a deformação
que o material apresenta, até que ele se rompe de forma catastrófica, ou seja, sem
indicadores de rompimento (o que também indica a sua fragilidade).
Já no caso do polipropileno (PP) vemos que a em um primeiro momento, uma
tensão relativamente grande é aplicada e a amostra se deforma muito pouco (em
regime elástico), até um ponto em que há uma queda da tensão sobre a amostra,
devido à estricção.
Dados experimentais
Nosso grupo (grupo 11) recebeu, para análise, as mesmas duas tabelas do que os
demais grupos. Uma delas corresponde aos testes realizados na cerâmica antiácida
e a outra corresponde à litocerâmica.
y = 12.964x - 47.679
1
0
Ln[ln(1/(1-F(v)))]
-1
-2
-3
-4
3.35 3.4 3.45 3.5 3.55 3.6 3.65 3.7 3.75 3.8
Ln (σ)
O valor da tensão característica σo, em MPa, pode ser obtido por meio da
interpolação. Teremos, portanto:
σo (MPa)
39,28
Litocerâmica
Com base na tabela fornecida podemos determinar o valor de σ, que é o valor de
resistência à flexão (ou seja, é o valor de flexão máximo que o corpo resiste antes
de fraturar). Para isso vamos utilizar a equação σ = 3FL/2bd², que nos dará os
seguintes valores (em MPa):
C.Prova d (mm) b (mm) L (mm) F (N) σ (MPa)
1 8,13 63,55 204 417,77 30,43
14 8,67 62,86 204 488,89 31,66
3 7,75 63,21 204 426,11 34,34
16 7,79 62,96 204 432,23 34,62
7 7,98 63,06 204 466,31 35,53
21 8,02 62,90 204 471,95 35,70
13 7,93 63,08 204 474,40 36,60
22 7,76 63,23 204 456,02 36,65
19 7,96 62,71 204 487,89 37,57
2 8,19 63,15 204 524,17 37,87
5 8,08 63,20 204 516,82 38,33
23 8,02 62,79 204 507,99 38,49
17 8,14 62,91 204 525,15 38,55
18 7,82 63,01 204 486,91 38,67
20 7,86 63,08 204 492,79 38,69
15 8,05 62,95 204 515,84 38,69
12 7,97 63,11 204 524,66 40,05
25 7,98 62,92 204 524,66 40,07
24 8,10 62,94 204 547,22 40,55
11 7,74 63,08 204 508,48 41,17
10 7,67 62,78 204 498,19 41,28
4 7,99 62,80 204 541,34 41,32
6 7,76 63,17 204 514,37 41,38
9 7,93 63,04 204 546,24 42,16
8 7,88 63,03 204 539,37 42,17
C.Prova d (mm) b (mm) L (mm) F (N) σ (Mpa) Ordem F(V) ln[ln(1/(1-F(Vo)))] ln(σ) (MPa)
12 5,02 65,13 228 100,52 20,95 1 0,04 -3,238550275 3,041922
5 5,04 65,23 228 102,97 21,25 2 0,08 -2,525194941 3,056517
11 5,20 65,30 228 113,02 21,89 3 0,12 -2,098809315 3,086066
4 5,01 65,25 228 107,14 22,37 4 0,15 -1,789437659 3,107849
13 5,14 65,21 228 114,25 22,68 5 0,19 -1,543771433 3,121481
14 5,12 65,12 228 114,01 22,84 6 0,23 -1,338021418 3,128556
6 5,02 65,25 228 111,06 23,10 7 0,27 -1,159453465 3,139795
19 4,65 65,40 228 101,05 24,44 8 0,31 -1,000420501 3,196169
15 4,80 65,03 228 107,14 24,46 9 0,35 -0,855940986 3,196867
10 5,01 65,31 228 117,44 24,50 10 0,38 -0,722559893 3,198721
1 5,15 65,10 228 123,81 24,52 11 0,42 -0,597752755 3,199641
8 4,70 65,18 228 103,71 24,63 12 0,46 -0,479586667 3,204132
3 4,96 65,10 228 117,68 25,13 13 0,50 -0,366512921 3,224044
24 4,70 65,22 228 106,65 25,32 14 0,54 -0,257230610 3,231472
25 4,75 65,17 228 109,84 25,55 15 0,58 -0,150588888 3,240547
9 4,84 65,12 228 114,50 25,67 16 0,62 -0,045508537 3,245324
21 4,91 65,17 228 118,66 25,83 17 0,65 0,059091174 3,251526
2 5,10 65,22 228 129,45 26,10 18 0,69 0,164373955 3,261858
20 4,76 65,35 228 113,52 26,22 19 0,73 0,271694745 3,266537
16 4,55 65,25 228 104,93 26,57 20 0,77 0,382767501 3,279624
7 4,77 65,19 228 115,97 26,74 21 0,81 0,499962003 3,286144
17 4,59 65,20 228 110,08 27,41 22 0,85 0,626901698 3,310799
22 4,62 65,27 228 112,78 27,69 23 0,88 0,769869420 3,320928
18 4,60 65,40 228 113,27 27,99 24 0,92 0,941938735 3,331950
23 4,60 65,66 228 114,49 28,18 25 0,96 1,181143141 3,338696
Ln[ln(1/(1-F(v)))] x Ln (σ)
(Litocerâmica)
1.5
1
0.5 y = 12.993x - 42.248
0
Ln[ln(1/(1-F(v)))]
-0.5
-1
-1.5
-2
-2.5
-3
-3.5
3 3.05 3.1 3.15 3.2 3.25 3.3 3.35 3.4
Ln (σ)
Objetivo do Experimento
Ensaio do Alumínio
Resultados
250.00
200.00
150.00
100.00
50.00
0.00
0.0000 0.0200 0.0400 0.0600 0.0800 0.1000 0.1200
Deformação(mm/mm)
Tensão x Deformação
(Real)
400.00
350.00
300.00
Tensão(MPa)
250.00
200.00
150.00
100.00
50.00
0.00
0.00 0.01 0.01 0.02 0.02 0.03 0.03 0.04 0.04 0.05 0.05
Deformação(mm/mm)
Parâmetros
A partir da curva tensão de engenharia versus deformação de engenharia, é
possível obter os seguintes parâmetros:
Módulo de elasticidade
Também chamado na literatura de módulo de Young e de módulo de rigidez, este
módulo indica o quanto de tensão é necessário para deformar um certo material, no
regime elástico (comportamento linear). Essa constante foi obtida com a utilização
da função "Inclinação", do Excel, porém, é possível observar nas curvas que os
primeiros dados ainda não são confiáveis, devido a esse fato, eles são descartados
nesse cálculo. Vale lembrar que essa imprecisão é normal e ocorre pois no início do
ensaio as garras da máquina ainda não estão devidamente presas para tracionar o
material.
Limite de escoamento
Para se obter este parâmetro, foi feita uma reta de inclinação igual ao módulo de
elasticidade deslocada de 0,002. Então, pela diferença das tensões, foi encontrado o
ponto de intersecção entra a reta e a curva tensão-deformação de engenharia.
Alongamento Uniforme
(mm/mm)
0,0458
Alongamento na fratura
Constituintes do grupo
Alan Borgues