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Agrupamento de Escolas

D. António Taipa

Componente Experimental de Química A | 11.º Ano

Relatório N.º 2

Título: Parte ǀ- AL 2.3 Ondas: absorção, reflexão, refração e reflexão


total & Parte ǁ- AL 2.4 Comprimento de onda e difração

Data de realização: 01/02/2024

Autores: Turno 1, Grupo3, 11ºB


João Nunes Nº5
Leonor Brandão Nº7
Maria Matos Nº9
Tomás Cardoso Nº16
Victória Matos Nº17

Domínio em avaliação: Aplicação Prática e ou Experimental


Modalidade: Formativa  Para Classificação 

Classificação: Data: Professor:


I – INTRODUÇÃO

1.1. Objetivo

Parte ǀ
O objetivo desta primeira atividade laboratorial é perceber como a luz se comporta ao
passar por diferentes materiais, e observar a sua absorção, reflexão, reflexão total e
refração, bem como dar resposta a um conjunto de perguntas pós laboratoriais e às
questões iniciais.
• Questões iniciais:
1º Que materiais refletem melhor a luz?
2º Que materiais refratam mais a luz?
3º Como determinam as grandezas que caracterizam esses fenómenos?

Parte ǁ
O objetivo da segunda atividade laboratorial é observar a difração da luz em diversos
obstáculos e o seu comprimento de onda, bem como dar resposta a um conjunto de
perguntas pós laboratoriais e à questão inicial.
• Questão inicial:
Como se poderá medir a distância entre dois átomos vizinhos num cristal?

2.1. Fundamento Teórico

O espectro eletromagnético refere-se à gama completa de todas as frequências de


radiação eletromagnética, que incluem ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, luz
visível, ultravioleta, raios X e raios gama. Essas diferentes formas de radiação têm
diferentes comprimentos de onda e frequências associadas.
A produção de ondas eletromagnéticas ocorre quando partículas carregadas, como
eletrões, são aceleradas ou desaceleradas, quando essas partículas mudam a sua
velocidade ou direção, emitem energia na forma de ondas eletromagnéticas, em que a
sua propagação ocorre através do espaço vazio ou meios materiais, dependendo da
frequência da onda.
A velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas no vácuo é a velocidade da luz,
aproximadamente 3,0 x 105 km/s. Esta velocidade pode variar quando as ondas passam
através de diferentes meios materiais, resultando em fenômenos como refração.
Reflexão da luz
A reflexão da luz é o fenômeno pelo qual a luz incide sobre uma superfície e é devolvida
ao meio no qual se propagava, mantendo o ângulo de incidência igual ao ângulo de
reflexão.

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Existem dois tipos principais de reflexão:
• Reflexão Regular/ Especular: Neste tipo de reflexão, a luz incide sobre uma superfície
lisa e reflete de maneira organizada, mantendo um padrão definido de reflexão. Um
exemplo comum é o reflexo em um espelho.
• Reflexão Difusa: A reflexão difusa ocorre quando a luz incide sobre uma superfície
irregular. Nesse caso, a luz é refletida em várias direções, resultando em um padrão de
reflexão mais disperso.
O processo de reflexão da luz pode ser explicado considerando o comportamento das
ondas de luz. Quando uma onda de luz atinge uma superfície, parte dela é absorvida
enquanto outra parte é refletida. O ângulo de incidência, medido em relação à normal
(uma linha perpendicular à superfície), é igual ao ângulo de reflexão.
Isso é conhecido como a Lei da Reflexão.
Refração da luz
A refração da luz é o fenômeno que ocorre quando a luz passa de um meio para outro
com diferentes índices de refração, em que a sua velocidade e direção podem mudar.
A refração da luz obedece à Lei de Snell-descartes, que relaciona os ângulos de
incidência e refração com os índices de refração dos dois meios e pode ser expressa da
seguinte maneira:

Principais características da refração da luz:


• Mudança de Velocidade: Quando a luz passa de um meio para outro com um índice de
refração diferente, sua velocidade muda. A luz geralmente desacelera ao entrar em um
meio com maior índice de refração e acelera ao entrar em um meio com menor índice de
refração.
• Mudança de Direção: A luz muda de direção ao passar de um meio para outro, exceto
quando incide perpendicularmente à superfície de separação dos meios.
• Desvio da Trajetória: A refração pode resultar em um desvio da trajetória original da luz.
Esse desvio é mais pronunciado quando a luz passa de um meio para outro com um
índice de refração significativamente diferente.
A fórmula geral para o índice de refração é dada por:

Os índices de refração variam para diferentes meios e também podem depender da


frequência da onda eletromagnética. Meios como o vidro, a água e o ar têm índices de
refração distintos.

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Reflexão total da luz
A reflexão total da luz ocorre quando a luz incide numa superfície e, em vez de se refratar
é totalmente refletida de volta para o meio original. Esse fenômeno ocorre quando a luz
passa de um meio com um índice de refração mais alto para um meio com um índice de
refração mais baixo, e o ângulo de incidência é maior que o chamado “ângulo crítico”.
O “ângulo crítico” é o ângulo de incidência a partir do qual ocorre a reflexão total da luz
Difração da luz
A difração da luz é um fenômeno ótico que ocorre quando a luz encontra uma abertura ou
obstáculo com dimensões comparáveis ao comprimento de onda da luz. Esse fenômeno
resulta em padrões de interferência que podem ser observados quando a luz se espalha
após passar por uma fenda.
A intensidade e a distribuição dos padrões de difração dependem de vários fatores,
incluindo a geometria do obstáculo, o comprimento de onda da luz e a distância até o alvo
onde o padrão é observado.
A difração da luz é um fenômeno fundamental na teoria das ondas e é uma característica
importante em experimentos óticos. Também é relevante em diversas aplicações, como
na interferência de luz e em tecnologias como CDs e DVDs, onde a difração é utilizada
para armazenar informações.

II – DESENVOLVIMENTO

2.1. Materiais e Métodos

 Materiais

Parte ǀ
• Régua de plástico (20cm)
• Lazer portátil
• Transferidor de plástico
• Tina de vidro
• Água
• Fibra ótica
• Placa de acrílico com forma circular
• Alvos de diversos materiais ( espelho; metal; cartão de duas faces: branca e castanha;
acrílico baço)

Parte ǁ
• Lazer portátil
• Placa com fenda (número de aberturas variável)
• Rede de difração (300-500)
• Suporte (banco de ótica)
• Régua extensível de madeira (um metro)

Materiais Alcance Incerteza Menor divisão de Sensibilidade

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escala
Transferidor 180° ±0,5° 1° -----------
Régua 20cm ±0,5cm 0,1cm 0,1cm
Régua
100cm ±0,5cm 0,1cm 0,1cm
extensível

 Métodos

Parte ǀ
- Organizou-se adequadamente a bancada para a realização da Atividade laboratorial,
deixando somente o material necessário para a realização da mesma e para a realização
de apontamentos necessários;
- Antes de dar começo à atividade começou-se por realizar a construção de tabelas para
futuros registos feitos durante a experiência;
-Preparou-se uma montagem de modo a luz de um laser incidir num espelho com
diferentes ângulos de incidência fazendo um total de 4 ensaios;
-Registou-se numa tabela esses ângulos assim como os respetivos ângulos de incidência
de reflexão e comparou-se esses mesmos entre si;
-Alterou-se os materiais respetivamente para (placa de acrílico circular, cartão, metal) e
avaliou-se a sua capacidade refletora, registando assim para quais destes materiais a luz
do laser refletida teve maior intensidade;
-Realizou-se incidir a luz do laser sucessivamente na placa circular de acrílico, na tina de
vidro sem água e na tina de vidro com água;
-Comparou-se a capacidade dos diversos materiais transmitirem a luz do laser,
registando-se em que material é maior a intensidade da luz refratada;
-Realizou-se incidir a luz do laser na face plana da placa de acrílico, no centro do
semicírculo de modo a observar a refração da luz na superfície de separação ar-acrílico;
-Mediu-se um ângulo de incidência e o respetivo ângulo de refração e registou-se;
-Preparou-se uma nova de montagem variando ângulo de incidência de modo que a
deixar de ocorrer refração na superfície plana de separação acrílico-ar e passa-se a haver
reflexão total;
-Repetiu-se o procedimento 2 vezes, registando os respetivos ângulos de incidência.

Parte ǁ
-Colocou-se num suporte um ponteiro laser apontado perpendicularmente a um alvo;
-Ajustou-se a altura do suporte com o auxílio de dois bancos do laboratório;
-Mediu-se a distância da rede de difração ao alvo;
-Utilizou-se uma rede de difração de 300 linhas por milímetro e mediu-se a distância da
rede de difração ao alvo;
-Ligou-se o laser e calculou-se a distância entre os dois máximos de ordem 1 e a
distância entre o máximo de ordem 1 e o máximo central;
-Repetiu-se o procedimento com uma rede de difração de 500 linhas por milímetro e
registou-se as medições;

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- Por fim arrumou-se o material, de forma correta, utilizado na Atividade Laboratorial e
começou-se a responder às perguntas Pós-Laboratoriais e organizou-se a informação
recolhida durante a experiência para a realização do relatório.

2.2. Resultados

 Registo de dados

Parte ǀ

Espelho Cartão de duas faces Acrílico baço


Ensaios 1º 2º 3º 4º
Ângulo de incidência 12° 16° 16° 15° Não reflete Não reflete
Ângulo de reflexão 13° 16° 16° 16°

Placa de acrílico com forma circular


Ângulo de incidência 29°
Ângulo de refração 15°

Reflexão Total
Ensaios 1º 2º
Ângulo de incidência 35° 36°
Ângulo de reflexão 35° 36°

Parte ǁ

• Redes de difração 300-500 linhas por milímetro:


-Distância do suporte à parede: 94cm

• Rede de difração de 500 linhas por milímetro:


-Distância entre os pontos máximos: 66cm
- Distância de um máximo ao ponto luminoso central: 33cm

• Rede de difração de 300 linhas por milímetro:


-Distância entre os pontos máximos: 38cm
-Distância de um máximo ao ponto luminoso central: 19cm

 Tratamento de dados

Parte ǁ

• a- Distância entre dois máximos de ordem 1 λ= d×__ a___


• L- Distância da rede de difração do alvo √ a 2+ L2
• λ- Comprimento de onda
• d- Espaçamento entre duas fendas consecutivas na rede de difração
• Redes de difração 300-500 linhas por milímetro:
- Comprimento de onda: 667nm

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- Erro percentual: 2,6%

• Questões Pós-Laboratoriais
Parte ǀ
1.
Indique, justificando, se os ângulos de incidência e de reflexão medidos foram os
esperados. Trace o gráfico de amplitude do ângulo de reflexão em função da do ângulo
de incidência. Verifique se o declive da reta de ajuste aos dados experimentais é o
esperado.
R.: Os ângulos de incidência e de reflexão foram os esperados no segundo e no terceiro
ensaio, já que o ângulo de incidência foi igual ao ângulo de reflexão, enquanto que no
primeiro e quarto ensaio, os ângulos não foram os esperados, pois os ângulos de reflexão
e de incidência foram diferentes.
2.
Indique o material que usou com maior poder refletor.
R.: O material com mais poder refletor foi o metal.
3.
Qual dos materiais usados transmitiu melhor a luz do lazer? E qual a absorveu mais?
R.: Através da observação das imagens do feixe de luz no alvo e da luminosidade dos
pontos luminosos, verifica - se que o material que melhor transmitiu a luz foi o espelho e o
que absorveu mais foi o pedaço de cartão.
4.
Complete a tabela referente aos ângulos de incidência e de refração na peça de acrílico,
indicando os respetivos senos.
Construa o gráfico de seno do ângulo de incidência, determine a equação da reta de
ajuste e, a partir dela, calcule o índice de refração do acrílico (nar= 1,000).
R.:
Ângulo Ângulo de Seno do ângulo de Seno do ângulo de
incidente reflexão incidência refração
29º 15º 0,49 0,26

senα= n2 ⇔ αlim= sen-1 (n2) ⇔ αlim= sen-1 (1,000) ⇔ αlim= 32,3°


n1 (n1) 1,873

n1×sen25= 1×sin15 ⇔ n1×sin25= sen15 ⇔ n1= sen25 ⇔ n1= 1,873


sen15
5.
Determine, a partir dos ângulos em que deixa de ocorrer refração na fronteira acrílico-ar, o
valor mais provável para o ângulo crítico. Indique, justificando, se o erro previsível nesta
determinação é por excesso ou por defeito.
Compare este resultado com o valor do ângulo crítico calculado a partir do índice de
refração do acrílico determinado em 4..
R.: Não é possível responder a esta questão, já que não são fornecidos dados suficientes
6.

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Conseguir obter reflexão total praticamente sem atenuação na mangueira com água?
Consulte índices de refração da luz na água e no plástico e justifique o que observou.
Compare com o que observou na fibra ótica e indique as propriedades desta que
permitem que a luz seja guiada no seu interior com pouca atenuação.
R.: Não é possível responder a esta questão, pois não foi realizada a parte da experiência
com a mangueira com água.

Parte ǁ
1.
O que observou quando a luz passou na fenda, ou quando interpôs o cabelo entre o feixe
e o alvo, esteve de acordo com esperado. Porquê?
R.: Não é possível responder a esta pergunta, pois não se realizou a observação da luz
com o cabelo interposto entre o feixe e o alvo.
2.
Que variações ocorreram na forma da zona iluminada à medida que foi fechando a fenda
única?
E quando foi usando cada vez mais fendas?
R.: Não é possível responder a esta pergunta, visto que não foi realizada a parte da
experiência que envolvia a fenda única.
3.
Por que se mediu a distância entre dois máximos de ordem 1 e não a distância entre um
máximo de ordem 1 e o máximo central?
R.: 3. Mediu-se a distância entre dois máximos de primeira ordem e não a distância entre
o máximo central e um máximo de primeira ordem para minimizar erros, já que ao se
medir uma distância maior diminui-se a incerteza relativa na medida.
4.
Determine o comprimento de onda da luz laser e o erro percentual (tome como referência
a indicação do fabricante), usando a primeira e a segunda rede de difração. Em que caso
houve maior exatidão?
R.:
λ= d×__ a___
√ a2+ L2
•300 linhas por milímetro
λ= 10-3 × ___17___ ⇔ λ=6,67× 10-7m= 667nm
300 √ 192 + 942
Erro percentual: 667- 650 × 100= 2,6%
650
•500 linha por milímetro
λ= 10-3 × ___33___ ⇔ λ=6,67×10-7m= 667nm
500 √332 + 942
Erro percentual: 667 – 650 ×100= 2,6%
650

5.

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Determine o comprimento de onda da luz do LED azul.
R.: Não é possível responder a esta pergunta, porque o LED azul não foi utilizado.
6.
Que diferenças encontrou entre os padrões de difração do LED azul e do LED branco? O
que concluiu?
R.: Não é possível responder a esta pergunta, pois não foram utilizados os LEDs branco e
azul.
7.
Justifique o uso de redes de difração na identificação dos elementos químicos em
espetroscopia atómica.
R.: Quando excitados, os elementos químicos podem emitir luz com fotões de diferentes
energias, a que correspondem diferentes comprimentos de onda. Como os ângulos de
difração dependem dos comprimentos de onda, ao fazer-se incidir a luz emitida pelos
elementos químicos na rede de difração, os fotões de frequências diferentes serão
enviados para diferentes ângulos. Ao observar-se essa luz observa-se a discriminação
que ocorre para as diferentes frequências, as quais se podem medir e assim calcular a
energia dos diferentes fotões emitidos pelos átomos.
8.
Um cristal, que é uma rede de átomos, pode funcionar como rede de difração. É a
difração de raios X que nos permite conhecer os átomos que formam um sólido cristalino.
Procure informação que permita responder à questão inicial.
R.: .Num cristal os átomos estão dispostos regularmente e o mesmo pode funcionar como
rede de difração. No cristal os átomos dispõem-se segundo camadas, numa rede
cristalina, e a ordem de grandeza do espaçamento entre átomos é 10 -10 m , ora um
comprimento de onda desta ordem de grandeza situa-se na região dos raios X do
espectro eletromagnético (λ dos raios X situa-se de 10-12m a 10-9m)

III – CONCLUSÃO E CRÍTICA

9/10
Esta atividade laboratorial teve como objetivo perceber como a luz se comporta ao passar
por diferentes materiais, observar a sua absorção, reflexão, reflexão total e refração, e na
segunda parte da atividade laboratorial, observar a difração da luz em diversos
obstáculos, o seu comprimento de onda e por fim responder as respetivas questões
iniciais e pós laboratoriais.
Após executar a atividade experimental percebemos que a luz se comporta de forma
diferente ao passar em diferentes materiais e obtivemos o valor do comprimento de onda.
Para a realização desta atividade, foi necessário aplicar os conhecimentos relativos à
absorção, reflexão, reflexão total, refração e difração.
Aprendemos que na reflexão o ângulo de incidência e o ângulo de reflexão são iguais,
que nem todos os materiais refletem e que a onda refletida e a onda incidente têm a
mesma frequência. Se não houver mudança do meio apresentam a mesma velocidade de
propagação, têm o mesmo comprimento de onda, mas a potência da onda refletida é
menor do que a potência da onda incidente (por haver absorção) e assim a intensidade de
luz refletida é menor do que a luz incidente. Na refração aprendemos que a percentagem
de luz refratada depende da frequência da onda, do ângulo de incidência e dos materiais.
O meio com maior índice de refração corresponde ao meio com o ângulo menor.
Na reflexão total aprendemos que o ângulo de incidência é superior ao ângulo limite. Na
difração, a intensidade e a distribuição dos padrões dependem de vários fatores, incluindo
a geometria do obstáculo, o comprimento de onda da luz e a distância até o alvo.
Conseguimos observar aquilo que aprendemos, como está apresentado em cima.
Nesta atividade experimental, na parte da refração, não fizemos todos os ensaios que
foram propostos e na parte da difração não conseguimos, por falta de tempo e
organização, experimentar com o fio de cabelo e com a fenda. Na restante atividade
laboratorial não existiram fatores que impedissem o seu sucesso.
Comparando os resultados do comprimento de onda do laser vermelho (QS Rubi), 694
nanometros (nm), e o comprimento de onda calculado, 667 nm, são um pouco distantes.
Esta diferença pode ser explicada por erros que puderam ter ocorrido.
Com a elaboração desta atividade laboratorial, podemos concluir que o metal e o espelho
são os materiais que refletem melhor a luz, já na refração a placa de acrílico com forma
circular é o material que refrata melhor. Na reflexão as leis de reflexão e na refração a lei
de Snell Descartes são as grandezas que caracterizam os fenómenos que ocorrem nesta
atividade experimental. Num cristal os átomos estão dispostos regularmente e o mesmo
pode funcionar como rede de difração, os átomos dispõem-se segundo camadas numa
rede cristalina, sendo assim possível medir a distância entre dois átomos.

BIBLIOGRAFIA/Webgrafia
VENTURA, Graça et. al.- Novo 11F: manual de Física e Química A, Fisica-11.º ano. 1.ª
ed.Lisboa: Texto Editores, 2022. ISBN 978-972-47-5710-0

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