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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCET


CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ÓPTICA E FÍSICA MODERNA
PROF. EMERSON FERREIRA DE ALMEIDA

A POLARIZAÇÃO DE UM LASER

Aluno: Felipe Ferreira de Sousa

SOBRAL - CE
1 de Maio de 2018
Sumário
1 Objetivos 2

2 Introdução 2

3 Parte Experimental 3
3.1 Materiais Utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3.2 Procedimento Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

4 Atividades 3

5 Conclusão 4

6 Referências Bibliográcas 5
1 Objetivos
Ao término destas atividades o aluno deverá ser capaz de reconhecer a grande parte
do feixe de luz emitida pelo laser é polarizado. E ainda investigar a polarização de um
feixe de laser.

2 Introdução
Uma fonte luminosa geralmente emite luz formada por ondas eletromagnéticas que
se propagam em todas as direções. Esta direção de propagação se da em todos os planos
onde a luz é chamada de luz natural. Mas esta luz pode mudar o seu comportamento
quando entra em contato com algum tipo de substância. Existe um fenômeno em que
uma substância quando atravessada por um feixe de luz, deixa passar apenas parte da
onda fazendo com que esta passe a se propagar em um único plano. Estamos falando do
fenômeno de polarização da luz.
O polarizador, objeto feito de um determinado material, é feito como uma fenda
que deixa passar a luz somente em um plano de propagação. O polaroide é feito de
cadeias de moléculas orientadas em uma determinada direção, quando a onda incide no
polarizador, parte que vem se propagando paralelas as fendas passa enquanto que a outra
parte que é perpendicular não atravessa as fendas. Assim a luz sofreu uma polarização.
Observe a Figura 1:

Figura 1:

da luz que estão em uma determinada direção. Um desses materiais, o polaróide, é


constituído de longas cadeias de moléculas orientadas em uma direção. Essas cadeias são
boas condutoras elétricas e absorvem luz incidente, cujo campo elétrico é paralelo a elas
e transmite luz cujo campo elétrico é perpendicular.

2
em que Imax é a intensidade da luz polarizada que incide no analisador. Essa expressão
é conhecida como Lei de Malus.

3 Parte Experimental
3.1 Materiais Utilizados

- Um barramento com escala milimétrica, dotado de sapatas niveladoras amortecedo-


ras;

- Uma fonte de laser;

- Um cavaleiro magnético com goleiras;

- Um painel óptico com disco de Hartl e sapatas niveladoras;

- Um suporte com polaroide.

3.2 Procedimento Experimental

A montagem do equipamento foi executada pelo professor conforme as instruções


do manual.

4 Atividades
4.1. Ligue o laser e o intercepte com o polaroide. Observe atentamente a tela e descreva
o observado no brilho do ponto luminoso. Observe as variações de intensidade que
ocorrem quando o polaroide é girado de 0 a 90 graus.

Verique o ângulo médio de giro, que deve ser fornecido o polaroide, para se obter
uma intensidade luminosa máxima seguida de uma intensidade luminosa mínima
(ou vice-versa).

Para uma intensidade luminosa máxima, vericou-se um ângulo de 120◦ . Onde o


luxímetro marcou 570 Lux. Fazendo a observação para uma intensidade luminosa
mínima, vericou-se um ângulo de 43◦ , sendo que o luxímetro marcou 24 Lux.

3
5 Conclusão
y

4
6 Referências Bibliográcas
https://www.respondeai.com.br/resumos/13/capitulos/1

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sica/a-polarizacao-luz.htm

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