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RELATÓRIO DO EXPERIMENTO:
INTERFERÊNCIA, POLARIZAÇÃO E DIFRAÇÃO DA LUZ
CAMPINA GRANDE,
08 de ABRIL DE 2023
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS UTILIZADOS
Utilizando a equação:
DX
λ= 2 2 (1)
√ (α + X )
3.2 ANÁLISES
Posteriormente completou-se a tabela abaixo de acordo com os valores das cores e por
fim foram comparados, realizando uma análise do funcionamento do experimento. Uma
observação importante sobre a realização da tabela, é que alguns valores coletados durante o
experimento foram alterados pois após realizar uma análise nas fotos, a qualidade e divisão de
cores estão mais claras urgindo alterações.
Comparando os valores achados com a tabela abaixo, referente aos valores teóricos das
luzes em nm, com auxílio da fórmula (1) para encontrar os valores experimentais, além disso os
erros relativos foram realizados, como os valores teóricos estão em intervalos, utilizou-se um
representante para cada intervalo, o valor médio.
Observa-se que as cores vermelhas, azul e violeta estão do intervalo desejado, porém as
cores, laranja, amarela e verde não. Com erros relativos de 7,2% , 5,7% e 6,4%,
respectivamente.
3.3 CONCLUSÃO
Ao analisar os valores nota-se que o experimento teve valores esperados e os que foram
diferentes, tiveram erros relativos relativamente baixos, devido à qualidade dos materiais
utilizados e dificuldade de vizualização das cores. A radiação que tem maior comprimento de
onda é a vermelha e a radiação que tem a menor frequência é a violeta, uma vez que a já a
radiação que sofre interferência construtiva mais afastada da raia central é a vermelha.
4 . POLARIZAÇÃO DA LUZ
4.1 PROCEDIMENTOS
Inicialmente montou-se o experimento de acordo com a imagem abaixo.
4.2 ANÁLISES
4.3 CONCLUSÃO
Os polarizadores funcionam como uma fenda permitindo que a luz passe apenas em
um plano. No caso de dois polarizadores alinhados na mesma direção, a luz passa pelo
primeiro, mas no segundo não se vê nada, pois não haverá emergência de luz. Dessa maneira,
esse fenômeno só pode acontecer com esse tipo de onda, assim podemos concluir que com as
ondas sonoras não acontece polarização, pois as mesmas são do tipo longitudinal.
O disco ótico foi girado a 20º, e observou-se o raio refletido, e na mesma direção do
raio refletido o polaróide foi colocado e o feixe refletido foi projetado no anteparo a 10 cm do
polaróide;
O polaróide 90º foi girado e observou-se a projeção do feixe luminoso e o polaróide
foi retornado para a mesma posição. Logo após, o disco ótico 40º foi girado e observou-se o
raio refletido. Reposicionou-se o conjunto polaróide e anteparo de projeçãoe Mais uma vez
girou-se o polaróide de 90º e observamos a projeção do feixe luminoso e retornamos o
polaróide para a mesma posição.
5.2 ANÁLISES
Mediu-se o ângulo de incidência que tem a luz polarizada θB=55 ° e o ângulo entre o
raio refletido e o raio refratado α = 90°. A direção de polarização é ortogonal a 120º.
Encontrou-se a tangente do ângulo θB = tan(55°) = 1,428. Comparando este valor com
o índice de refração do acrílico n= 1,487 obtido no experimento anterior com a média dos
valores da tabela. O erro percentual do valor da tangente em relação ao índice de refração e
obtemos o resultado de 4,13%, que é menor que a tolerância de erro 5%.
5.3 CONCLUSÃO
O fato de possuir um erro percentual de 4,13%, que é menor que a tolerância de erro
5%, faz com que em nosso experimento podemos considerar o ângulo de Brewster θB igual o
indice de refração do material.
6. Referências Bibliográficas
NASCIMENTO, Pedro luiz. Apostila de Laboratório de Óptica, eletricidade e magnetismo, Física
Experimental 2, 2012.1. Universidade Federal de Campina Grande – CCT – Unidade Acadêmica de
Física.