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CIVIL / MECÂNICA
MEMBROS DO GRUPO:
CAIO LIMA DIAS DE SANTANA
GABRIEL SANTOS SANTIAGO
KAIK RAMOS CHAGAS
THIAGO LOPES
Relatório de aula prática apresentado à Faculdade Estácio de Sergipe como parte da
nota da AV2 da disciplina Física Teórica e Experimental II, turma 3007, do curso de
Engenharia Mecânica/Civil.
Professor Orientador:
Dr. Marcos Antonio Passos Chagas
ARACAJU/SE
05/2018
INTRODUÇÃO
Além desta definição de luz, sugiram duas teorias que também são consideradas
válidas se baseando e distinguindo-se pelo comportamento da onda, podendo se portar
como onda e em outras ocasiões como partícula. Sendo assim, as duas teorias são:
ÓPTICA
Óptica geométrica: quando a luz é considerada uma partícula e seus estudos são feitos a
partir do conceito de raios de luz, conferindo um modelo geométrico para a luz.
Neste caso iremos estudar apenas a óptica geométrica começando por onde a luz
pode ser gerada:
Fontes de luz primárias: são os corpos capazes de emitir a própria luz, a exemplo
das estrelas.
Fontes de luz secundárias: são os corpos que emitem apenas a luz proveniente de
outros corpos, a exemplo do nosso planeta.
1º- “Quando dois ou mais feixes de luz se cruzam, um não altera a propagação do
outro.”
3º- “Quando dois ou mais feixes de luz se cruzam, um não altera a propagação do
outro.”
Outra parte da óptica geométrica que iremos estudar serão os espelhos planos.
Um espelho plano é uma superfície refletora de raios luminosos, tendo sua face
totalmente sem irregularidades.
Além dos espelhos existem também as chamadas lentes esféricas, que são corpos
transparentes, limitados por duas superfícies refratoras, das quais pelo menos uma é
curva.
Lentes esféricas convergentes: são as lentes que conseguem fazer com que todos os
raios de luz paralelos cheguem a um único ponto do espaço. Esse ponto de encontro dos
raios paralelos é dito ponto focal ou foco da lente esférica.
Lentes esféricas divergentes: são lentes que conseguem fazer com que os raios de luz
paralelos sejam espalhados, ou seja, têm por objetivo fazer com que os raios luminosos
divirjam. Nas lentes divergentes o foco é dito virtual, de forma que sua distância focal é
negativa.
MATERIAIS UTILIZADOS
Fonte de luz laser de duplo feixe, lentes de acrílico, base com marcação de ângulo e
espelho.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Com o aparato já montado, foi colocado o espelho plano no centro do disco e
ligou-se o laser; foi analisado o que acontece com os ângulos de incidência e de
reflexão quando foi girado o disco de 10o em 10o, até 50o.
2. Utilizando lentes esféricas biconvexa e bicôncava, onde elas foram posicionadas
no centro do disco, novamente incidiu nelas dois feixes de luz de laser.
RESULTADOS
Primeiramente analisando o comportamento dos raios de luz do laser no espelho
plano foi seguinte montar a seguinte tabela:
Ângulo de incidência(o) Ângulo de reflexão(o)
10 10
20 20
30 30
40 40
50 50
CONCLUSÃO
Este foi um experimento simples que não careceu de cálculos matemáticos nem
de muita habilidade do operador, apenas de atenção e uma carga teórica prévia, tendo
seu principal objetivo a demonstração de como os raios se comportam ao entrarem em
contato com espelhos e lentes.
BIBLIOGRAFIA
JÚNIOR, Joab Silas Da Silva. "O que é a luz?"; Brasil Escola. Disponível em
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-a-luz.htm. Acesso em 26 de maio
de 2018.
TEIXEIRA, Mariane Mendes. "O que é Óptica Geométrica?"; Brasil Escola. Disponível
em https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-optica-geometrica.htm. Acesso
em 26 de maio de 2018.