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FÍSICA II
Módulo I
Professora
Jullian Moço do Espírito Santo
03 de março de 2016
Quais sã o seus objetivos????
http://wikifisica.blogspot.com.br/2010/09/e-surge-os-conceitos-da-luz.html
Meios transparentes, translúcidos e opacos
A forma como os raios de luz se propagam dependem do meio material que atravessam. Abaixo n ó s temos trê s classificaçõ es para
estes meios.
I) Meios transparentes: sã o aqueles aonde a luz se propaga de forma regular. Isto significa que, um objeto atrá s de um
II)Meios translúcidos: sã o aqueles aonde há uma propagação parcial da luz. Um objeto atrá s de um anteparo translú cido será
A LUZ É DESVIADA!!!
PASSA PARCIALMENTE!
A luz nã o passa!!!!
É bloqueda!!!
Ex: parede, eu,
você
Fenômenos de propagação da luz
Quando a luz atinge a fronteira entre dois meios
ó pticos, podem ocorrer basicamente três fenô menos
luminosos: reflexão, refração e absorção. Nas figuras
seguintes estã o representados separadamente esses
três fenô menos com a utilizaçã o do conceito de raio de
luz.
A reflexã o pode ser regular ou difusa,
dependendo de a superfície ser refletora ser lisa ou
áspera. Na maioria dos espelhos, temos reflexão
regular; em uma parede caiada, ocorre a reflexão
difusa.
A mesma distinçã o pode ser feita quando a luz se
refrata. A refração pode ser regular, como na superfície
tranquila das á guas de um lago, ou difusa, como numa
janela de vidro fosco.
A Cor de um Corpo
À luz do Sol, os objetos se apresentam nas mais variadas
cores: azuis, vermelhos, verdes, etc. Mas como isso acontece se
todos sã o iluminados com a mesma radiaçã o solar?
O olho humano só enxerga um pequeno pedaço do espectro de ondas
eletromagnéticas, por isso que nós ouvimos falar da radiação ULTRAVIOLETA
(que possui ONDAS MUITO RÁPIDAS para que nossos olhos consigam captar) e
também ouvimos falar do INFRAVERMELHO (que é uma espécie de luz com
onda tão LENTA que nossos olhos não conseguem enxergam). Felizmente, hoje
em dia, nós temos equipamentos capazes de "enxergar" essas cores que nossos
olhos são incapazes de ver:
O processo de ver a cor de um objeto vem da interaçã o dele com a luz
que chega. Quando a luz branca incide em um objeto, como uma maçã , boa parte
da luz é absorvida e vira calor que esquenta a fruta, e uma parte da luz
branca é refletida.
No caso da maçã, a parte mais vermelha do espectro é refletida, o que
faz nó s enxergarmos com a cor vermelho.
• Lunar
Quando temos o Sol, aTerra e a Lua alinhados, com a Terra entre o
Sol e a Lua. A Terra projeta “atrás” de si uma sombra e a Lua ao
passar pela sombra fica obscurecida. O eclipse da Lua ocorre sempre
quando a Lua está na fase de Lua cheia, pois aí temos a Terra entre o
Sol e a Lua, estando estes três alinhados. Eclipse total da
Lua acontece quando a Lua entra totalmente na sombra da Terra.
Independência dos raios luminosos
Apó s se cruzarem, os raios luminosos seguem sua
trajetó ria sem interferir um com o outro.
Reversibilidade
Quando um motorista olha para o espelho retrovisor
de seu carro, pode ver quem está no banco de trá s; ao
mesmo tempo, esse passageiro também pode ver o
motorista. Esse fato, tã o trivial para todos nó s, é o
terceiro princípio da ó ptica geométrica, que diz que a
trajetória de um raio de luz não se modifica
quando se inverte o sentido da propagação.
2.1. Sombra e penumbra
Em ó ptica, a palavra sombra significa “região não
iluminada”.
Ela pode ser produzida pela interposiçã o de um objeto opaco
entre uma fonte de luz e um anteparo. A sombra é
consequência da propagaçã o retilínea da luz. Ao analisar as
sombras, podemos verificar que algumas delas têm
contornos bem definidos, mas outras nã o.
Vejamos agora a formaçã o de sombra e penumbra.
Isso acontece quando a fonte de luz possui dimensõ es
nã o desprezíveis em relaçã o à s distâ ncias envolvidas
no fenô meno. Essa fonte de luz recebe o nome de fonte
extensa. Uma região parcialmente iluminada chama-se
penumbra.
Câmara escura
A câ mara escura de orifício é um dispositivo usado para
comprovar o princípio da propagaçã o retilínea da luz. A
imagem do objeto, que se forma em seu interior, é invertida,
como mostra a figura. Usando semelhança de triâ ngulos
nó s obtemos uma relaçã o entre as
dimensõ es (TAMANHO) do objeto
(o) e imagem (i) e as distâ ncias
dos mesmos até o orifício.
40/do = 25/500
do = 800 cm= 8m
Hp/Hm= Sp/Sm
http://slideplayer.com.br/slide/1271838/
http://slideplayer.com.br/slide/5610410/
Até a pró xima aula!!!!
Será sobre ESPELHOS!!!!