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CAMPUS PARNAÍBA
LICENCIATURA EM FÍSICA
PARNAÍBA-PI
2019
ISRAEL COSTA FARIAS
JOSÉ ORLANDO DOS SANTOS MIRANDA
PAULO EUDES SALVINO ALVES
PARNAÍBA-PI
2019
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 Montagem do experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2 Fonte de luz policromática apoiada sobre livros . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3 Dióptro semicírcula sobre disco ótico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4 Montagem do experimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5 Incidência de feixes de luz sobre Prisma de 90° . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
6 Incidência de feixes de luzes sobre o dióptro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
7 Fotografia que mostra a reflexão e refração de feixes de luz incidido sobre o
dióptro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
8 Prisma de 60° sofrendo reflexão total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
9 Dispersão da luz em um prisma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
LISTAS DE TABELAS
1 Materias do experimento 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2 Materiais do experimento 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3 Ângulo de incidência e refração de dióptro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1 INTRODUÇÃO ............................................................................ 8
2 OBJETIVOS ............................................................................... 9
2.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1: A REFRACÃO E SUAS LEIS, OS
DIÓPTROS ................................................................................. 9
2.1.1 Objetivo Geral ............................................................................. 9
2.1.2 Objetivos Específicos ..................................................................... 9
2.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2: A REFRAÇÃO E A DISPERSÃO
DA LUZ NOS PRISMAS ................................................................. 9
2.2.1 Objetivo Geral ............................................................................. 9
2.2.2 Objetivos Específicos ..................................................................... 9
3 METODOLOGIA ......................................................................... 10
3.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1: A REFRACÃO E SUAS LEIS, OS
DIÓPTROS ................................................................................. 10
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2: A REFRAÇÃO E A DISPERSÃO
DA LUZ NOS PRISMAS ................................................................. 12
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ...................................................... 13
4.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1:A REFRACÃO E SUAS LEIS, OS
DIÓPTROS ................................................................................. 13
4.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2:A REFRAÇÃO E A DISPERSÃO
DA LUZ NOS PRISMAS ................................................................. 15
5 CONCLUSÃO ............................................................................. 16
REFERÊNCIAS ............................................................................. 17
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Quando se coloca objetos na água de forma a deixar uma parte de sua estrutura submersa
e uma outra exposta ao ar, é perceptível uma alteração ao longo de toda parte submergida, se
esse objeto for por exemplo um canudinho, ele parecerá está partido entre o ar e a água. Quando
se mergulha as pernas na água em uma piscina, elas aparentemente darão aos observadores a
impressão de que encolheram. Esses acontecimentos presentes no cotidiano de muitos, estão
relacionados ao fenômeno de refração da luz. As ondas luminosas, muito embora se difundam
ao se distanciarem da fonte, a hipótese de que a luz se desloca em linha reta e bem aceita devido
as boas aproximações. Para o estudo da refração essa interpretação do fenômeno luminoso é
fundamental para a compreensão.
O transporte da luz por uma superfície que interliga dois meios diferentes é chamada
refração. A refração é responsável pela mudança da velocidade vetorial de propagação da luz
incidente, isto acontece da seguinte forma, para toda incidência oblíqua sobre a interface de
dois meios distintos cuja ondas luminosas sejam capazes de transpassar livremente pelo meios,
haverá sempre alteração da direção de propagação da luz, só não ocorrendo para a situação que
o feixe de luz for incidido perpendicularmente sobre a interface.
A orientação dos raios luminosos é medida se tomando uma direção que é perpendicu-
lar à interface, conhecido como normal, no ponto que se observa o fenômeno de refração e a
reflexão. Partindo da direção normal se obtém os ângulos de incidência, reflexão e refração, é
importante frisar que os raios refletidos e refratados estão no mesmo plano de incidência do raio
luminoso.
O ângulo de refração está relacionado com o ângulo de incidência e os índices de pro-
pagação do meio, sendo que esses índices variam de material para material, sendo também res-
ponsáveis por maiores ou menores inclinações em relação a normal, quanto maior for o índice
mais próximo da normal vai está o raio luminoso refratada.
Foi constatado que ao se passar um feixe de luz solar sobre um prisma de vidro, a luz
dita branca é decomposta em sete outras cores, as mesmas do arco-íris, tendo assim a dispersão
da luz.
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2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
MATERIAIS
Foi posicionado o painel com disco de Hartl á frente do barramento de forma a capiturar
os raios oriundos da fonte de luz policromatica.
Para melhor ajustar o experimento foi utilizado meios alternatinos, como mostra a figura
2
Figura 2. Fonte de luz policromática apoiada sobre livros
Com o decorrer da prática foi colocado o dióptro em forma de semicírculo sobre o disco
ótico, como mostra a figura 3. logo mais foi incidido sobre a luz policromática,dando assim
inicio a coleta de dados.
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MATERIAIS
logo após a montagem do aparato, foi dado início a coleta de dados, colocando sobre o
prisma de 90°com incidência de fonte luminosa. como mostra a figura 5.
Com a manipulação dos feixes incidentes sobre os prismas trabalhados na prática iniciou-
se a análise de dados a respeito da natureza da refração.
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com o andamento dessa prática pode-se criar e recriar diversas ideias acerca da refra-
ção, iniciando ao primeiro momento com a incidência de luz policromática sobre o anteparo, o
dióptro, nos fornece o conceito na prática do que seria os raios de incidência e refração, assim
como os ângulos respectivos ‘desses raios. Como está representado nas figuras 6 e 7 a medida
que aumenta-se o ângulo de incidência também ocorre o mesmo com o de refração. Nas figuras
6 e 7 também pode ser percebido multiplas refrações e reflexões ocorrendo dentro do dióptro.
Pode-se a partir daí concluir que a razão do seno do ângulo incidente pela seno do
ângulo refratado é uma contestante que neste caso em média é igual a 1,5 aproximadamente.
Isto pode ser expressado pela seguinte equação; sin θ1 · n1 = sin θ2 · n2 , sendo esta conhecida
como segunda lei da refração
Para encontrarmos o índice de refração do acrílico, sendo que este é a razão dos senos
dos meios que há incidencia e refração de luz, é preciso ultilizarmos a equação acima, consi-
derado, mas é fácil vê que a resposta tambem serar 1,5, considerando a que no ar a luz tem a
mesma velocidade que novácuo. como pode ser visto por: sin θ1 = sin θ2 · n2 , sendo asssim a o
valor procurado é 1,5.
Através dessa experiência pode chegar à conclusão de que quando um raio luminoso
deslocasse de uma superfície mais densa para uma menos densa, o raio refratado se afasta da
normal, quando passa de um meio menos denso para um mais denso o raio de refração se
aproxima da normal. Através das observações, quando um raio incide em relação a direção
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normal com um ângulo de 90° iremos obter uma reflexão máximo ocasionado a ausência de
raio refratado já que este ira estará sendo perpendicular ao plano da intercepção dos meios.
Ao iniciar esta prática colocá-se o prisma de 90° como o do figura 4 sobre bombardeios
de raios luminosos, de forma a incidi-lo perpendicularmente sobre um dos lado. Segundo o que
pode ser constatado visualmente é que teremos uma reflexão total acontecendo no prisma como
mostra a figura 5. isso se deve ao fato de que o raio luminoso incidente dentro do prisma atingiu
um ângulo de incidência crítico, tornando o raio refratado dentro da perspectiva do observador,
inexistente. Sendo que para sua obtenção, é elementar que este seja igual ou maior do que o
índice de refração dos meios.. Girando 5° para direita houve reflexão total. Como mostra a
figura 8
A luz visível, ao contrário de que muitos pensam, é composta de outras luzes já conhe-
cidas como, vermelha, laranja, amarelo, verde, azul, anil e o violeta, pose-se ver essa decompo-
sição de ondas no arco-íris ou através de um prisma como da figura 9, neste caso este processo
se dá do seguinte modo, a primeira refração separa a luz nas cores componentes e a segunda
intensifica o ocorrido. Em um prisma como pode ser visto pela figura, a cor que mais sofre
desvio é a vermelha e a que menos sofre é a violeta, chega-se a essa conclusão visualmente, se
atentando a presença marcante e a fraca em relação as demais.
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5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física Vol 4.9 ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, Herch. Moysés. Curso de física básica. Vol. 4. 4 ed. São Paulo: Blucher,
2003.