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Relatório de óptica I

Instrumentos òpticos, Estudo do Microscópio e Telescópio

Danilo Pinheiro da Silva Ramos

Ra-10207534

Professor: Eduardo Barbosa

São Paulo

26/11/2012
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

PRAÇA CEL. FERNANDO PRESTES, 30 – BOM RETIRO

CURSO DE MECÂNICA DE PRECISÃO

Danilo Pinheiro da Silva Ramos

N° 10207534

Relatório destinado à disciplina de Óptica I (Laboratório).

Docente responsável: Prof. Dr. Eduardo Acedo Barbosa

SÃO PAULO

26/11/2012

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Resumo

Na física, chamamos de instrumento óptico todo instrumento que tem


por finalidade captar, ampliar e reduzir a imagem de objetos. A máquina
fotográfica que manuseamos diariamente é um instrumento óptico, a lupa
também se encaixa perfeitamente na descrição de instrumento óptico e, por
fim, não poderíamos deixar de citar os óculos e os binóculos. O microscópio
óptico, muitas vezes referido como "microscópio de luz", é um tipo de
microscópio que utiliza luz visível e um sistema de lentes para ampliar as
imagens de pequenas amostras. Basicamente, podemos dizer que um
telescópio é um instrumento óptico que permite ampliar as imagens
observadas. De modo geral, os telescópios são constituídos por dois sistemas
ópticos: a objetiva e a ocular.

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SUMÁRIO

OBJETIVOS ....................................................................................................... 5

MATERIAIS UTILIZADOS .................................................................................. 6

INTRODUÇÃO TEÓRICA .................................................................................. 7

METODOLOGIA EXPERIMENTAL .................................................................. 17

DADOS OBTIDOS...............................................................................................................19

MEMORIAL DE CALCULOS ........................................................................... 22

CONCLUSÃO................................................................................................... 25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 26

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OBJETIVOS

Esta experiência tem como objetivo Confirmar que o angulo “A” é igual à
metade do ângulo “a” através do ângulo de reflexão dos raios incidentes e
refletidos por um prisma. Sendo “A” igual ao ângulo interno do prisma, e “a” o
ângulo entre os feixes de luz refletidos pelas laterais do prisma, também Medir
o ângulo de desvio do feixe monocromático amarelo da lâmpada de Hélio, da
lâmpada Cádmio vermelha e azul, para poder determinar o material que
constitui o prisma, utilizando a tabela em função do número de Abbé e Obter os
índices de refração dos determinados líquidos, utilizando um refratômetro,
tendo assim, capacidade de compará-los com valores teóricos e, através deste,
mostrar como utilizar o refratômetro de poder dispersivo recíproco (Abbé).

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Materiais Utilizados

 01 - Espectroscópio.
 02 - Cavaleiros.
 01 - Suporte de três pontos ajustáveis.
 01 - Vidro Despolido.
 01 - Lâmpada alógena.
 01 - Fonte de alimentação para a lâmpada
 01 - Prisma

 01 - Suporte para as lâmpadas usadas;


 01 - Lâmpada de Hélio;
 01 - Lâmpada de Cádmio;
 01 - Fonte
 01 - Lâmpada com filamento de halogênio;
 01 - Refratômetro de Abbé;
 04 - Amostras de substâncias (água destilada, etanol, hexano e
cumeno);
 01 - Algodão.

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1) Introdução Teórica

1.1Prisma Óptico

O prisma óptico se constitui num dispositivo simples e que encontra um


número muito grande de aplicações em sistemas ópticos. Trata-se de um
arranjo no qual dois dioptros planos são associados de tal forma que as
superfícies planas não são dispostas paralelamente entre si formando um

ângulo diferente de zero. As superfícies dióptricas e se constituem nas


faces do prisma.

Figura 1.2

A intersecção das duas faces do prisma é a aresta do mesmo. O ângulo de


refringência do prisma é o ângulo entre as duas faces polidas do mesmo
(ângulo ).

Define-se ainda a seção principal da prisma como a seção por um plano


perpendicular às suas faces.

Às vezes, uma face do prisma não é polida e não pode ser utilizada como
superficie ótica. Seria a superfície utilizada para apoio indicada por S3 na figura
acima.

Ao incidir sobre uma das faces do prisma, a luz constituída de um só


comprimento de onda segue um trajeto análogo àquele mostrado na figura
acima. Na primeira face a luz experimenta uma refração. A relação entre os

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ângulos de incidência ( ) e refração ( ) nessa primeira face é dada pela Lei
de Snell-Descartes

Na face dois a luz experimenta outra refração e a relação entre o novo ângulo

de incidência ( ) e o novo ângulo de refração será:

A partir do triângulo , mostrado na figura abaixo, podemos agora notar


que o ângulo é a soma dos ângulos e . Pois:

Figura 1.3

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1.2 Goniômetro

O goniômetro é um instrumento de medição ou de verificação de medidas


angulares. O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de
grau, é utilizado em medidas angulares que não necessitam extremo rigor. Sua
menor divisão é de 1º (um grau). Há diversos modelos de goniômetro.

Figura 1.4

Na leitura do nônio, utilizamos o valor de 5' (5 minutos) para cada traço do

nônio. Dessa forma, se é o 2º traço no nônio que coincide com um traço da


escala

fixa, adicionamos 10' aos graus lidos na escala fixa; se é o 3º traço,


adicionamos

15'; se o 4º, 20' etc.

A resolução do nônio é dada pela fórmula geral, a mesma utilizada em outros

instrumentos de medida com nônio, ou seja: divide-se a menor divisão do disco

graduado pelo número de divisões do nônio. Os graus inteiros são lidos na


graduação do disco, com o traço zero do nônio.

Na escala fixa, a leitura pode ser feita tanto no sentido horário quanto no
sentido

anti-horário. A leitura dos minutos, por sua vez, é realizada a partir do zero
nônio,[1]

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seguindo a mesma direção da leitura dos graus

1.3 - Leis de refração

O fenômeno da refração é regido por duas leis. São leis análogas às leis
da reflexão.Estaremos tratando, ao enunciarmos essas leis para a refração, de
um raio luminoso que incide sobre uma superfície a qual estabelece a
separação entre dois meios. Um meio material será designado por meio (1),
enquanto o outro meio será designado por meio (2). O índice de refração do
meio (1) designaremos por n1 enquanto o índice de refração do meio (2)
designaremos por n2.

Os meios (1) e (2) podem ser pensados como o ar (meio (1)) e a água (meio
(2)) ou com o ar (meio (1)) e o vidro (meio (2)).A luz incide no meio (1) de tal
forma que o raio de luz incidente forma um ângulo com a normal (N) à
superfície (S) no ponto de incidência. Este raio é refratado formando um ângulo
com a normal (N) à superfície no ponto de incidência.

A primeira lei de refração estabelece que o raio incidente, o raio refratado e a


normal pertencem a um mesmo plano. Dito de outra forma: O plano de
incidência e o plano da luz refratada coincidem.A segunda lei estabelece uma
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relação entre os ângulos de incidência, de refração e os índices de refração
dos meios. Tal relação é conhecida como Lei de Snell-Descartes e seu
enunciado é: Numa refração, o produto do índice de refração do meio no qual
ele se propaga pelo seno do ângulo que o raio luminoso faz com a normal é
constante.

Em linguagem matemática, a segunda lei pode ser escrita como:

Se a incidência for normal (ângulo de incidência zero), o ângulo refratado será


nulo. Nesse caso a luz não sofre qualquer desvio. A única consequência da
refração no caso da incidência normal é a alteração da velocidade da luz ao
passar de um meio para o outro.

Se a incidência for oblíqua então o raio luminoso se aproximaria mais da


normal naquele meio que for mais refringente (isto é, aquele meio que tiver o
maior índice de refração). O meio com menor índice de refração é, por outro
lado, aquele no qual a luz se propaga mais rápido.

Quando um raio incide em alguma espécie de superfície, parte dele é


refratado (são os raios que atravessam essa superfície), e parte dele é
refletida, como representa figura [2]
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Os ângulos de incidência são medidos de acordo com a normal da superfície, e
o seu raio correspondente como é mostrado na figura. Onde θ1 é o ângulo do
raio incidente, θ1’ é o ângulo do raio refletido, e θ2 é o ângulo do raio refratado.
As leis que determinam a reflexão e refração podem ser obtidas facilmente. Os
raios refletidos e refratados estão diretamente relacionados à superfície de
incidência, e a normal dela.Para a reflexão temos que θ1’= θ1.

1.4 - índice de refração

Em física e em óptica o número de Abbe, também conhecido como número -V


(V= valor) ou constringência de um material transparente é a medida de
dispersão (variação do índice de refração em relação a dois diferentes
comprimentos de onda da luz) e o índice de refração padrão. Isto foi definido
pelo físico alemão Ernst Abbe (1840-1905).Cada tipo de vidro possui um
número de Abbe. E também chamado de constante de uma lente e é
representado pela letra V, que é o valor V ou o poder dispersivo. Está em geral
entre 20 e 60 e quanto maior seu valor, menor a dispersão cromática do vidro
em questão. Vidros Crown e tipos CR-39 possuem números baixos (entre 30 e
40). O valor de abble É um número diretamente proporcional à qualidade da
lente. Lentes usadas em oftalmologia estão situadas num valor entre 60 e 30.
As lentes de Policarbonato são de baixo valor cromático em torno de 30. Os
melhores plásticos situam-se entre 35 e 45.O número de Abbe V de um
material é definido como:

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É realizado através da plotagem dos números de Abbe Vd contra índice de
refração nd dos diversos tipos de vidro. De acordo com sua composição
química os vidros ficam situados em partes definidas do diagrama. Este
diagrama aqui transcrito corresponde ao diagrama usual da Fábrica Schott
Glass Manufacturing.

Onde υ é o número de Abbé, nd é o índice de refração de um


comprimento de onda médio, nF é o índice de refração de um comprimento de
onda curto e nc é o índice de refração de um comprimento de onda longo.

Os índices de refração podem ser encontrados através do desvio sofrido


pela luz ao passar pelo meio em que se deseja medir esse índice.

Através da formula abaixo.

Onde:

N = é o índice de refração.

A = é o ângulo do prisma

D = é o ângulo de desvio sofrido pela luz

1.5 - Diagrama de abble:

É realizado através da plotagem dos números de Abbe Vd contra índice


de refração nd dos diversos tipos de vidro. De acordo com sua composição
química os vidros ficam situados em partes definidas do diagrama. Este
diagrama aqui transcrito corresponde ao diagrama usual da Fábrica Schott
Glass Manufacturing.

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Os números de Abbe são indispensáveis para o cálculo da
acromatização em focais determinadas.

Na tabela abaixo foi usada a variação correspondente à fórmula (2) - nd


medido a 8=587.6 nm:

8= comprimento de onda:

Diagrama de abble

Os pontos vermelhos correspondem aos tipos de vidros disponíveis.O eixo


vertical corresponde aos índices de refração na banda nd 8= 587.6 nm .O eixo

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horizontal corresponde aos valores de Abbe. Na tabela do canto superior as
composições dos vidros de acordo com a sigla.

1.6 - refratômetro de Abbé

O refratômetro de Abbe faz uso do princípio de ângulo crítico ou ângulo limite


de reflexão total. O campo no telescópio irá mostrar uma região clara e outra
escura, a fina linha de demarcação entre elas corresponde ao ângulo crítico. O
refratômetro de Abbe é composto essencialmente de quatro partes: o
telescópio, os prismas de Abbe, o círculo graduado de cristal com microscópio
de leitura e os prismas de compensação. O telescópio consta de uma objetiva,
uma ocular e um disco com linhas cruzadas montado no plano focal da
objetiva. A função do telescópio é formar uma imagem da linha extrema de
reflexão total, ou linha limite, no plano de linhas cruzadas. Os prismas de Abbe
consistem de dois prismas semelhantes de vidro de alto índice de refração,
montados em uma cavidade rodeada por uma camisa de água, de modo que
se possa manter o controle da temperatura ao redor dos prismas. A superfície
exposta do prisma superior é polida enquanto que a do prisma inferior é
áspera, resultando no que se chama de superfície rugosa. Esta superfície
serve para dirigir a luz que chega ao prisma para todas as direções possíveis.
No espaço entre os 2 prismas (0,1 mm espessura) é colocado o líquido cujo
índice de refração se deseja determinar. Os prismas de compensação são
prismas de Amici, de visão direta, que giram em direções opostas ao redor do
eixo óptico do Telescópio. Estes prismas tornam possível a utilização do
instrumento com luz branca. Embora a luz branca seja usada, o índice de
refração medido, , é para a linha D do sódio, 5893, porque os prismas de
compensação de Amici são construídos com vidros especiais tal que a luz
deste comprimento de onda não é desviada mas qualquer outra luz é desviada.
Um anel saliente no meio da barra do telescópio é girado até a compensação
ser completa e as franjas de cor desaparecem, levando a uma fina linha de
demarcação entre as 2 partes do campo.[3]

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Refratômetro de abble

Seção transversal e vista por cima do prisma inferior

Caminho da luz através do refratômetro de ABBE

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2) Metodologia experimental

As experiências foram realizadas no laboratório de Óptica Técnica no quarto


andar do Bloco B na faculdade tecnológica de São Paulo.
No laboratório foram montados os experimentos pelo auxiliar de
laboratório de Óptica Luiz Felipe Gonçalves – Dib.
Na primeira experiência fomos direcionados a banca onde nós iluminamos a
fenda do goniômetro com uma lâmpada alógena, em seguida colocamos o
prisma na base giratória do goniômetro, fazendo com que o seu vértice seja
iluminado, após isso utilizamos a luneta do goniômetro para procurar a luz
refletida por uma das faces, anotamos o ângulo obtido e procuramos a luz
refletida pela outra face. Após ter completado essas passagens com êxito,
variar a altura da mesa giratória 2 vezes, e repetir esse procedimento, afim de
coletar 3 medidas diferentes com o propósito de diminuir o erro. Na segunda
parte do experimento posicionamos uma lâmpada de Helio o mais próximo
possível da fenda do goniômetro em seguida posicionamos o prisma de forma
que apenas uma face dele seja banhada com a luz, procuramos em outra face
do prisma (face não iluminada diretamente pela fenda) a luz refratada,
medimos o ângulo e repetimos o processo para a lâmpada de Cádmio,
tomando o cuidado de não alterar o posicionamento do prisma na mesa do
goniômetro. Após anotar os dados, retirar o prisma para medir o grau da luz
incidente para obter o ângulo de referencia. repetimos esse procedimento mais
2 vezes.
Por ultimo na terceira parte os auxiliares do laboratório deixarão o
refratômetro com todos os processos já pronto para so iniciarmos as medições
com um Com um conta-gotas ele depositou depositar 2 ou 3 gotas de água a
superfície do prisma de medição. Com o máximo de cuidado fechou o bloco
movendo para isso o prisma de iluminação até poder travá-lo novamente.
Evitando deixar bolhas no líquido uma vez que elas reduzem o contraste da
linha limite. Aguardamos até o liquido entrar em equilíbrio térmico com o
conjunto dos prismas. Colocamos o aparelho na posição de uso posicionamos
a fonte de luz (halogênio), para que através do espelho fosse possível iluminar
a abertura inferior do prisma de iluminação procuramos lentamente na ocular a
linha de separação, variando o ângulo de incidência através do botão de

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acionamento com a linha de separação nítida, foi possível posicionar-se a linha
de separação exatamente no ponto de intersecção do retículo. Foi refeito a
1 1
procedimento com os líquidos entanol, hexano, cumeno e (água e etanol) e
0
foram coletadas três medidas de cada liquido.

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3) Dados obtidos
2.1 - Dados da 1 experiencia

Medições Ângulo do feixe Ângulo do feixe


refletido na face 1 refletido na face 2
1ª -28° 91° 80’
2ª -25° 94° 80’
3ª -32° 87° 80’

2.2 -Dados da 2 experiencia:

Tabela para a lâmpada de Hélio (feixe amarelo λ=587.56 nm)

Ângulo de Incidência Ângulo


(Normal) Emergente (A cor)
121º 32’ 139º 2’
121º 32’ 199º 18’
121º 32’ 78º 50’

Tabela para a lâmpada de Helio(feixe amarelo)


Ângulo de Ângulo Emergente(a cor) Ângulo de Desvio(Diferença)
Incidência(Normal)
121º 32’ 139° 23’ 28º 51’

Tabela para a lâmpada de Cádmio (feixe vermelho λ= 643.85 nm)

Ângulo de Incidência Ângulo


(Normal) Emergente (A cor)
121º 32’ 79º 30’
121º 32’ 140º 8’
121º 32’ 200º 22’

Tabela para a lâmpada de Cádmio(feixe vermelho )


Ângulo de Incidência(Normal Ângulo Emergente(a cor Ângulo de Desvio(Diferença)
121º 32’ 139º 20’ 18° 48’

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Tabela para a lâmpada de Cádmio (feixe azul λ= 479.99 nm)

Ângulo de Incidência Ângulo


(Normal) Emergente (A cor)
121º 32’ 118º 22’
121º 32’ 283º 10’
121º 32’ 138º 6’

Tabela para a lâmpada de Cádmio(feixe azul)


Ângulo de Incidência(Normal Ângulo Emergente(a cor Ângulo de Desvio(Diferença)
121º 32’ 180° 9’ 59° 37’

Com o uso do Diagrama, associou-se o número de Abbé na abscissa com o


índice de refração na ordenada, podendo-se classificar o vidro do prisma como
sendo BASF.

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2.3 - Tabela de dados 3 experiência

Água Água e
Etanol Hexano Cumeno
destilada Etanol
nd (teórico) 1,333 1,359 1,427 1,489 1,351

n1 (experimental) 1,332 1,362 1,373 1,488 1,351

1,351
n2 (experimental) 1,332 1,361 1,373 1,488

1,351
n3 (experimental) 1,333 1,362 1,373 1,489

NOTA: Foi encontrado valor teórico da mistura de água e etanol em pesquisa


feita no site [4].

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4) Memorial de calculo

3.1 - Calculo experiência 1


Através das medições foi possível determinar que:

Logo tem – se A = 2.a

A = 2.

A = 119

3.2 - Calculo experiência 2

 Lâmpada de Hélio (feixe amarelo)


nd1 = sen (59º 10´ + 28° 51’ /2) = sen (43.5) = 0,463815516 = 0,941903583

sen (59º 10´/2) sen 29,5 0,49242356

nd = 0,941903583

 Lâmpada de Cádmio (feixe vermelho)


nc1 = sen (59º 10´ + 18° 48’ /2) = sen (38,5) = 0,717974592 = 1,458

sen (59º 10´/2) sen 29,5 0,49242356

nc = 1,458

 Lâmpada de Cádmio (feixe azul)


nf1 = sen (59º 10´ + 59° 37’ /2) = sen (59) = 0,636738007 = 1,293

sen (59º 10´/2) sen 29,5 0,49242356

nf = 1,293
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 Cálculo de υd

υd
3.3 - Cálculo experiência 3

Média água destilada


= = 1,33233

Cálculos de Erro Percentual água destilada

= x 100 = 34,027681

Média Etanol


= = 1,36166

Cálculos de Erro Percentual Etanol

= x 100 = 35,7042678

Média Hexano


= =

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Cálculos de Erro Percentual hexano

= x 100 = 42,7

Média Cumeno


= =

Cálculos de Erro Percentual Cumeno

= x 100 = 49,2828072

Média água destilada e Etanol


= =

Cálculos de Erro Percentual Água destilada e Etanol


= x 100 =

o erro percentual água destilada e etanol estão dentro dos valor teórico
encontrado.

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5) Conclusão

Através da primeira experiência, conseguimos comprovar e demonstrar


como determinar o ângulo de um prisma a partir do ângulo de reflexão, de raios
incidentes, é possível achar o ângulo de um prisma obedecendo a equação
passada no começo da experiência. como prisma é de formato triangular com
todos os ângulos iguais a 60° podemos comprovar que a teoria esta correta.
Houve pequena margem de erro devido a possíveis erros humanos.

Na segunda parte vimos que é possível determinar o índice de refração a


partir do ângulo refratado da luz, encontrar o ângulo onde o desvio é mínimo,
foram feitas medidas com lâmpadas de hélio e cádmio, com os resultados de
cada lâmpada foi possível encontrar, por meio de uma equação, o número de
Abbé do prisma com isso é possível descobrir de que material é feito o prisma.

Por fim na terceira parte determinamos o índice de refração por meio do


uso do Refratômetro de Abbe onde podemos determinar o índice de refração
de um determinado líquido diretamente sem a necessidade de cálculos.foram
feitas medidas para os fluidos: Água destilada, Etanol, Hexano e Cumeno
também foram feitas medidas em uma mistura de água destilada e etanol
aonde vimos que os valores da mistura fica entre os valores de água e etanol,
com esses índices são possível determinar a concentração das soluções,
identificar compostos químicos, suas estruturas moleculares bem como sua
pureza.

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6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] http://efisica.if.usp.br/otica/basico/refracao/snell/ óptica 1 acessado dia


17/09/2012 as 22:00

[2] http://www.novacon.com.br/base2.htm acessado as 22:52

[3] (UAEQ) UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA. Laboratório


de Físico-Química. Apostila de Físico-Química Experimental I. Universidade
Federal de Campina Grande (UFCG). Campina Grande. 2006.

[4] http://pt.scribd.com/doc/95873148/Destilaca dia 21/09/2012 acessado ás


21:25

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