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Banca Examinadora:
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Eng. Milena Heloísa Pozenatto Bicudo Tognete
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Prof. MS. Selma Cristina Fernandes
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Prof. MS. Rodrigo Verona
DEDICATÓRIA
Agradeço a Deus por sempre cuidar tão bem da minha vida e por me encaminhar a essa tão
importante profissão.
À minha família, em especial a minha mãe Noeli e meus avós Maria e Cirino, pelo exemplo,
amor, compreensão e incentivo. E aos meus tios, Varlí e Lucas pela contribuição que tiveram
na minha educação. Foi fundamental o auxílio deles para que esse sonho fosse realizado.
À minha orientadora Milena pela amizade de sempre e pela valiosa contribuição para a minha
vida e formação profissional que me proporcionou desde que a conheci.
Aos meus amigos de faculdade pela compreensão e auxílio quando precisei e pelos momentos
de descontração, tão necessários nessa jornada.
PENSAMENTO
The aim of this study is to find the maximum concentration of ethanol / g of total recoverable
sugars - TRS in the mash (Pmax) for yeast cells. We wish to find the highest concentrations of
ethanol in wine fermentation broth cane sugar, i.e. to obtain the largest amount of ethanol
possible, with the same amount of sugar available in the middle.
The methodology was used to test potential fermentative micro-scale laboratory that simulates
industrial conditions using as processing agents selected yeasts PE-2, CAT-1 and Native (in
process) of an ethanol production facility in the city of Jose Bonifacio and as synthetic
substrate wort prepared standard in the laboratory.
1 Introdução 13
2 Revisão Bibliográfica 14
2.1 As Leveduras 15
2.2 Características das linhagens de leveduras utilizadas nas destilarias 17
brasileiras
2.3 Leveduras Selecionadas para o Processo no início da Safra 19
2.4 Floculação 20
2.5 Bioquímica da Fermentação do Etanol 21
3 Parte Experimental 23
3.1 Materiais e Métodos 23
3.2 Resultados 27
3.3 Cálculos 28
3.3 Conclusão 34
4 Referências Bibliográficas 35
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS
1 ART Açúcares Totais Recuperáveis
2 PE-2 Levedura Selecionada na Usina da Pedra
3 CAT-1 Levedura Selecionada na Usina Catanduva
4 NATIVA Levedura Natural da Unidade (encontrada no processo)
5 BG-1 Levedura Selecionada na Usina Barra Grande
6 SA-1 Levedura Selecionada na Usina Santa Adélia
7 FT-858 Levedura Selecionada na Fermentec
8 C1 Identificação dada à levedura nativa encontrada no estudo de
ANDRIETTA
9 C2 Identificação dada à levedura selvagem encontrada no estudo de
ANDRIETTA
10 Yxs Rendimento em células (g de células produzidas em massa seca/g
ART consumido)
12 Yps Rendimento em etanol (g de etanol produzido/g ART consumido)
11 Prod. Produtividade (g de etanol/Volume de meio x hora)
13 VCS Velocidade de consumo de ART (g de ART/ volume de meio x
hora)
14 Conv. Nível de conversão do ART entrado (g de ART consumido x 100/g
de ART inicial)
15 Prod. Esp. Produtividade (g de etanol/Volume de meio x hora x g de massa
seca)
16 VCS Esp. Velocidade de consumo do substrato específica (g de ART
consumido/volume de meio x hora x g de células em massa seca)
17 ATP Adenosina Tri-Fosfato
18 Shaker Incubadora e agitadora para simulação de processos
19 ARRT Açucares Redutores Recuperáveis Totais
20 ETOH Etanol
LISTA DE FIGURAS
1 Fluxograma simplificado da conversão de glicose a etanol 21
2 Diferença de aspecto entre as leveduras selecionadas e NATIVAS 25
1. INTRODUÇÃO
O Etanol brasileiro enfrenta uma situação complicada atualmente, os custos de
produção estão cada vez maiores e o preço tem que ser mantido baixo para torná-lo competitivo
no mercado devido o preço da gasolina ser subsidiado.
De acordo com a revista Veja, a venda do etanol nas bombas vem caindo e 41
unidades de produção já deixaram de funcionar desde 2008. A crise do combustível
verde já levou à demissão de 45 000 trabalhadores. (DASTRO, 2013, pg.1).
Segundo dados da revista Veja, o etanol de cana-de-açúcar do Brasil é o
biocombustível de maior produtividade no mundo. Cada hectare plantado do vegetal
gera 6.000 litros de etanol, número que pode dobrar em poucos anos devido ao avanço
tecnológico do setor. Entre engenheiros, agrônomos, produtores e cortadores de cana
(os chamados bóias-frias) o setor canavieiro emprega mais de 3,5 milhões de pessoas
no Brasil. O Etanol Brasileiro é considerado fonte de energia limpa - Por conter
oxigênio em sua composição, sua combustão (reação que normalmente retira oxigênio
da atmosfera) é mais fácil do que a da gasolina e libera menos poluentes. Isso não
significa, porém, que seja inofensiva. A exemplo de outros combustíveis, o etanol
lança no ar monóxido de carbono (CO), óxidos nitrosos (NO e NO2) e
hidrocarbonetos (compostos de hidrogênio e carbono). No entanto, a queima do
Etanol produz em média 25% menos monóxido de carbono. (MARTINS, 2013, pg.1).
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
13
Vários são os microorganismos capazes de produzir etanol a partir de diferentes
fontes de carboidratos. Entre esses, as leveduras são a maioria, destacando-se a Saccharomyces
Cerevisae. Entre as bactérias destaca-se a Zymomonas Mobilis, que é uma bactéria gram
negativa não formadora de esporos. Esta bactéria apresenta boa tolerância ao etanol e
rendimentos próximos ao teórico. KARSCH ET AL. (1983) discutiram as vantagens e
desvantagens da utilização da Saccharomyces Cerevisae e da Zymomonas Mobilis para a
produção de etanol. Os ensaios foram conduzidos em laboratório com meio sintético a base de
glicose em processos batelada. A tabela I mostra os resultados obtidos.
2.1. As leveduras
14
As leveduras são organismos eucarióticos e caracterizam uma das mais importantes
classes dos fungos. As Saccharomyces cerevisiae são as mais utilizadas na produção de etanol
e apresentam-se normalmente na forma unicelular e com 2 a 8 micrômetros de diâmetro. Estes
microorganismos reproduzem-se normalmente por gemação (brotamento), onde a célula mãe,
após um período de união entre os citoplasmas, dá origem a uma nova célula
(STECKELBERG, 2001).
A levedura é um ser vivo independente que necessita de energia química para sua
sobrevivência, portanto, realiza a fermentação dos açúcares redutores para conseguir essa
energia, sendo o etanol apenas um subproduto desse processo. As células possuem
compartimentos para adequação de sua atividade metabólica. A fermentação etanólica também
chamada de glicólise anaeróbia ocorre no citoplasma, enquanto que a oxidação total do açúcar,
ou respiração, se dá na mitocôndria (AMORIM et al, 1996).
2.1.1. Morfologia
As células de levedura são esféricas, elípticas ou cilíndricas, variando grandemente
suas dimensões. As Saccharomyces Cerevisae apresentam forma esférica ou elíptica com
largura entre 2 a 8 µm e comprimento entre 3 a 15 µm. As leveduras não possuem órgão de
locomoção (ANDRIETTA, 2004).
15
2.1.3. Membrana Citoplasmática
As leveduras apresentam uma membrana citoplasmática com permeabilidade
seletiva, regulando a entrada e saída de materiais celulares. Com espessura de 8nm é
constituída principalmente de fosfolipídios com inclusões eventuais de proteína,
polissacarídeos e de outros lipídeos como os esteróis. O tipo e a quantidade destas inclusões
dependem das condições de cultivo e determinam propriedades importantes como resistência
ao efeito tóxico de diversas substâncias como o próprio etanol e diversos biocidas. Atribui-se a
quantidade de ácidos graxos insaturados C16:1 e C18:1 à resistência da levedura ao etanol
(STECKELBERG, 2001).
2.1.4. Citoplasma
No interior da membrana celular está o citoplasma, onde estão contidos os açúcares,
sais, aminoácidos, lipídeos e outras substâncias necessárias ao metabolismo, bem como a
organela celular (CAMPOS, 2011).
2.1.5. Núcleo
O núcleo das leveduras é uma organela bem definida circundada por uma
membrana nuclear semipermeável com funções metabólicas e reprodutivas. Os cromossomos
da levedura estão contidos no núcleo (CAMPOS, 2011).
16
Elemento Concentração (%) Elemento Concentração (%)
Carbono 47,0 Cálcio 0,4
Hidrogênio 6,0 Magnésio 0,2
Oxigênio 32,5 Alumínio (Al2O3) 0,005
Nitrogênio 8,5 Enxofre 0,4
Cinzas Totais 6,0 Cloreto 0,02
Fósforo 1,1 Ferro (Fe2O3) 0,007
Potássio (K2O) 2,0 Cobre 0,002
Zinco 0,0042 Sílica (SiO2) 0,08
Manganês 0,0004 Chumbo 0,00025
Iodo 0,00016 Sódio 0,2
Fonte: OLIVEIRA apud REHM 2005
Observa-se pelos dados da tabela 2 que o carbono corresponde a quase 50% da
massa seca da levedura.
17
As linhagens selvagens são aquelas presentes nos processos que apresentam
características fermentativas não adequadas aos processos industriais. Essas leveduras são
normalmente não Saccharomyces e são consideradas “oportunistas”, pois, somente são capazes
de dominar o processo em condições anormais, tais como: operação com baixa concentração de
etanol, paradas prolongadas ou seqüenciais, etc. Durante as paradas, a introdução de linhagens
presentes no caldo ao processo é facilitada, pois, o tratamento de caldo não opera de forma
eficiente e o caldo pode não atingir a temperatura mínima necessária para eliminar as leveduras
contaminantes presentes no mesmo. Outro problema é que durante as paradas, as linhagens
utilizadas no processo sofrem com o longo tempo de estocagem, ainda mais se este não for
realizado de forma adequada. Na repartida do processo é que as linhagens selvagens
normalmente se instalam, pois, como a linhagem de processo está em péssimas condições, as
repartidas são realizadas com baixas concentrações de ART (Açúcares Totais Recuperáveis) no
mosto, gerando um vinho com baixa concentração de etanol. Essas leveduras comumente têm
baixa tolerância ao etanol, exigem baixas concentrações desta substancia para se multiplicar,
por isso em fermentações com alto teor etanólico são menos freqüentes, o que torna esta
condição de processo melhorada, pois a presença destes microorganismos afeta severamente a
produção e o rendimento dos processos (ANDRIETTA, 2010).
Na tabela abaixo se pode observar as características fermentativas e comparar o
rendimento de leveduras selecionadas CAT-1 e PE-2, nativa, identificada como C1 e selvagem,
que chamaremos de C2, ambas encontradas em caldo de cana de uma unidade da região do
nordeste:
As linhagens selecionadas para esta unidade no início desta safra foram: PE-2,
CAT-1 e FT-858, como se pode observar, outras linhagens vem sendo incorporadas ao
processo, que se tratam da levedura que iremos analisar neste trabalho, a quem chamamos de
NATIVA. Ainda são encontrados outros microorganismos com características não
identificadas, denominadas outras Saccharomyces. Na tabela 4, podemos observar a
predominância da levedura NATIVA ao longo da safra:
Tabela 4. Cariotipagem
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Leveduras Proporção na Amostra (%)
Observadas Abril Maio Junho Julho Agosto
PE-2 32 - - - -
CAT-1 22 - - - -
FT858L 46 83 - - -
NATIVA - 10 91,2 73 91
Outras
- 7 8,8 27 9
Saccharomyces
Fonte: Fermentec 2013
2.4. Floculação
A floculação é descrita como um fenômeno em que as células de levedura aderem-
se umas as outras, formando aglomerados (flocos) que se sedimentam rapidamente no meio em
que estão suspensos. Este fenômeno é considerado um dos maiores problemas operacionais dos
processos de fermentação alcoólica com reciclo de células por centrifugação.
A floculação para as células de levedura pode ser considerada como uma estratégia
de sobrevivência, sendo que as células localizadas na periferia do floco protegem as que estão
no centro contra as condições desfavoráveis do meio.
A floculação das células pode ser induzida por aspectos físico-químicos, como
aumento de temperatura acima de 30ºC segundo KAMADA & MURATA (1984).
STRATFORD (1989) verificou que a agitação mecânica é requerida para superar a repulsão
eletrostática entre as células. A mudança de pH acarreta um profundo efeito na floculação,
sendo que o pH ótimo é dependente da cepa do microorganismo CALLEJA (1987). O efeito
dos sais na floculação é dependente do tipo de cátion presente como manganês, magnésio e
cálcio (SOUZA et al., 1992).
Também podemos citar aspectos microbiológicos na formação de flocos de
leveduras. ACARDE (2001) verificou a ocorrência da floculação de leveduras causada por
algumas espécies de bactérias contaminantes do processo de produção de etanol.
Até bem pouco tempo, acreditava-se que a floculação ocorria mais freqüentemente
na presença de algum tipo de bactérias na dorna. Hoje são conhecidas algumas linhagens de
levedura do gênero Saccharomyces que apresentam propriedades de floculação. Estas linhagens
possuem, em sua composição genômica, genes que expressam proteínas conhecidas como
20
floculinas que permitem que essas leveduras cresçam de forma floculada (STECKELBERG e
ANDRIETTA, 2006).
21
De acordo com ANDRIETTA (2004), frente ao número elevado de reações
catalisadas enzimaticamente no metabolismo celular, fatores como pH, temperatura, pressão,
concentração de reagentes, concentração de nutrientes, etc., afetam os parâmetros cinéticos que
definem as taxas de reprodução celular, consumo de substrato e produção de etanol.
23
3.1.3. MATERIAIS UTILIZADOS
Os frascos foram pesados vazios e com suas devidas rolhas. A cada frasco foram
adicionados 60 ml de fermento tratado equivalentes ao “pé-de-cuba” industrial e pesados os
frascos novamente, obtendo o peso equivalente em volume de fermento.
Os frascos foram levados à incubadora à 34ºC (shaker) com agitação em 130 rpm
e acompanhada a perda de peso de hora em hora.
24
24
Foi repetida a operação até que a adição de mosto concentrado não fizesse mais
com que a fermentação voltasse a ser reativada. Neste ponto, recolhemos uma amostra e
analisamos a concentração de etanol, ART e viabilidade celular de cada frasco. A presença de
ART indicou que a fermentação não cessou por falta de fonte de carbono. Nestas condições a
concentração de etanol no meio passou a ser considerada a concentração limite de etanol,
acima da qual o metabolismo celular cessou.
25
Figura 3. Pesagem dos frascos contendo material fermentativo
26
3.2. RESULTADOS
Pode-se verificar na tabela, que o ART consumido foi praticamente igual para todos
os frascos.
O ART analisado está em peso/volume. Através do brix medido, obtém-se a
densidade que nos permitiu encontrar o ART (%p/p) - ART_ENTRADO.
A quantidade de açúcar (entrado) dos frascos de 1 a 6 foi maior que nos frascos 7
a 9, pois foram alimentados mais 2 ciclos devido o peso ter repetido sem atividade
fermentativa, ou seja, já se encontrava em ação inibitória.
Vinho FR 01 FR 02 FR 03 FR 04 FR 05 FR 06 FR 07 FR 08 FR 09
% ETANOL (ºGL) 13,1 13,0 12,8 11,6 12,1 11,4 13,8 16,8 16,2
ARRT (%p/v) 7,4 7,0 6,8 6,8 6,7 6,9 0,7 0,2 0,9
Etanol Produzido
32,76 32,74 32,09 29,51 30,74 29,09 28,83 34,79 33,93
(%p/p)
27
O teor alcoólico do frasco 07 apresenta desvio em relação à triplicata e por isso,
será desconsiderado na análise do rendimento da tabela 03.
Tabela 8: Rendimentos
FR 01 FR 02 FR 03 FR 04 FR 05 FR 06 FR 07 FR 08 FR 09
Yp/s 0,4736 0,4657 0,4531 0,4173 0,4324 0,4127 - 0,4930 0,4939
Média Yp/s 0,46377 0,42084 0,49348
Rendimento Ind. (%) 92,67 91,42 88,46 81,67 84,63 80,77 - 96,49 96,66
Média Rend. Ind. (%) 90,85 82,36 96,57
Rendimento real (%) 86,94 86,84 85,05 78,25 81,50 77,07 - 95,77 93,38
Média Rend. Real (%) 86,28 78,94 94,57
3.3. CÁLCULOS
E o rendimento real é a razão entre o etanol produzido (%p/p) pelo etanol teórico
(%p/p), sendo:
28
O etanol produzido é a diferença entre o etanol analisado no vinho bruto do etanol
contido na cuba, em %p/p.
Dados obtidos no balanço de massas utilizado pela Usina José Bonifácio na safra 13/14
O rendimento fermentativo para esta unidade que produz etanol a partir de mel+água está
estimado em torno de 88%. Na tabela acima, podemos notar que o rendimento fermentativo desta
unidade sempre esteve acima do esperado, o que proporciona uma eficiência relativa da fermentação
superior a 100%.
A partir do resultado dos testes (Yp/s 0,49) pode-se estimar que o rendimento
fermentativo esperado para esta unidade é maior, em função do bom desempenho fermentativo da
própria levedura.
29
Figura 5. Gráfico de Velocidade de Fermentação PE-2
30
Figura 6. Gráfico de Velocidade de Fermentação NATIVA
31
Figura 8. Gráfico de CO2 produzido CAT-1
32
Pelos gráficos, pode-se notar que a levedura Nativa termina os ciclos mais cedo
que as outras, ou seja, tem velocidade de fermentação maior. Com relação à massa de CO2
produzida pode-se observar que a levedura CAT-1, a partir da hora 22, teve a produção de
CO2 minimizada, chegando à no máximo 24g, enquanto as leveduras PE-2 e NATIVA
produziram 26,5g e 28g respectivamente.
Ganho em litros
Levedura Ganho em Reais (R$)
(l)
Custos a mais com ácido considerando trabalhar a safra toda floculada R$161.848,00
Dados da safra 13/14 da Usina Virgolino de Oliveira S.A. (Unidade José Bonifácio)
* Volume Custo
Custo da partida
Leveduras Recomendado (R$/kg)
(R$)
para partida
Dados da safra 13/14 da Usina Virgolino de Oliveira S.A. (Unidade José Bonifácio)
Volume Adotado como padrão nas usinas VO, o recomendado pelas consultorias é acima de
1000 kg, ou seja, R$49810,00.
32
3.4. CONCLUSÃO
Aumentar a meta de insumos para o início da safra, pois se sabe que o consumo
será elevado devido a iniciarmos a fermentação floculada. Consumo este que será totalmente
compensado pela produção maior.
34
3.5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CALLEJA, G. B. Cell Aggregation. In the Yeasts. Volume 2 2 nd edition (A.H. Rose and
J.S. Harrison, Eds). Academic Press, London and New York, 1987.
DASTRO, A. L. http://veja.abril.com.br/noticia/economia/defasagem-de-precos-penaliza-
petrobras-e-quebra-industria-do-etanol, acesso em 20/10/2013 às 19h36min.
35
KARSCH, T.; ST AHL, U.; ESSER, K. Ethanol production by Zymomonas and
Saccharomyces, advantages and disadvantages. European Journal of Applied
Microbiology and Biotechnology, v. 18, p. 387– 391, 1983.
LIMA, U. A.; BASSO, L. C.; AMORIM, H. V. In: LIMA, U.A. (Coord.) Biotecnologia
Industrial: Processos Fermentativos e Enzimáticos. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001. P.
1-43 (Biotecnologia Industrial; v.3)
MARTINS,D.;http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/energias_alternativas/
contexto2.html, acesso em 20/10/2013, às 19:48.
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