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Capitulo 4
MÉTODOS ANALÍTICOS
(SETOR DE FERMENTAÇÃO)
FERMENTEC S/C LTDA C4 2 / 75
1. MATERIAL
− Balões volumétricos de 100, 200, 500 mL; béquer de 200 mL, banho de
temperatura controlada ou forno de microondas; banho de ebulição ,bastão de
vidro; colorímetro ou espectrofotômetro; espátula; funil de plástico ou vidro de
500 mL, de haste curta; papel de filtro de 18,5 cm de diâmetro; pipetas
volumétricas 5, 10, 20 mL, seringa pipetadora automática de 1 mL; suporte para
tubo de ensaio; tubos de ensaio de 1,5 cm x 15 cm, dispensete de 10 mL
graduáveis a cada 1 mL.
2. REAGENTES
3. PREPARO DA AMOSTRA
4. DETERMINAÇÃO.
5. CÁLCULOS
1. MATERIAL
− Balões volumétricos de 100 e 500 mL; béquer de 200 mL, banho de ebulição;
bastão de vidro; colorímetro ou espectrofotômetro; espátula; funil de plástico ou
vidro de 500 mL, de haste curta; papel de filtro de 18,5 cm de diâmetro; pipetas
volumétricas 5 e 50 mL, seringa pipetadora automática de 1 mL; suporte para
tubo de ensaio; tubos de ensaio de 1,5 cm x 15 cm, dispensete de 10 mL
graduáveis a cada 1 mL.
2. REAGENTES
3. PREPARO DA AMOSTRA
Obs.: Se o AR do caldo for muito alto, diluir 50 mL do filtrado a 100 mL com água
destilada e multiplicar por 2 os cálculos abaixo:
FERMENTEC S/C LTDA C4 5 / 75
4. DETERMINAÇÃO.
5. CÁLCULOS.
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – % ART FC4M3/03
(MÉTODO DE EYNON - LANE)
1. MATERIAL
− Bico de bulsen; tripé; tela de amianto; suporte para bureta com presilha de
bureta; bureta de 50 mL (todo esse material pode ser substituído por aparelho de
titulação “Redutec”, comum ou conectado a um pH-metro com eletrodo de oxi-
redução, de especificação Pt 805 - K7 INGOLD), banho de temperatura
controlada ou forno de microondas; dispensete de 10 mL com graduação; balões
volumétricos de 200 e 250 mL, pipeta de 5, 10, 20 e 50 ml; erlenmeyer de 500 ml
papel de filtro de 18,5 centímetros de diâmetro, qualitativo; funil de 500 mL com
haste curta; béquer de 250 mL; espátula.
2. REAGENTES
3. PREPARO DA AMOSTRA.
5. DETERMINAÇÃO
a) TITULAÇÃO PRÉVIA
O objetivo é saber aproximadamente o volume de padrão ou amostra que
gastaremos na titulação propriamente dita.
6. CÁLCULOS.
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – % AR FC4M4/03
(MÉTODO DE EYNON - LANE)
1. MATERIAL
− Bico de bulsen; tripé; tela de amianto; suporte para bureta com presilha de
bureta; bureta de 50 mL (todo esse material pode ser substituído por aparelho de
titulação “Redutec”, comum ou conectado a um pH-metro com eletrodo de oxi-
redução, de especificação Pt 805 - K7 INGOLD); dispensete de 10 mL com
graduação; balões volumétricos de 200 e 250 mL, pipeta de 50 mL; erlenmeyer
de 500 mL papel de filtro de 18,5 centímetros de diâmetro, qualitativo; funil de
500 mL com haste curta; béquer de 250 mL; espátula.
2. REAGENTES
3. PREPARO DA AMOSTRA
5. DETERMINAÇÃO
a) TITULAÇÃO PRÉVIA
O objetivo é saber aproximadamente o volume de padrão ou amostra que
gastaremos na titulação propriamente dita.
− Encher a bureta com a amostra preparada.
− Colocar em um erlenmeyer de 500 mL de capacidade, (ou no Redutec) 20 mL de
água destilada e 5 mL do reativo A, mais 5 mL do reativo B. Agitar o erlenmeyer
com cuidado.
− Ligar o aquecimento e quando o líquido já estiver em ebulição, titular com a
solução da bureta até o aparecimento do precipitado vermelho tijolo (não agitar o
erlenmeyer depois do início da titulação).
− Titular até não se perceber mais a cor azul.
− Colocar 3 gotas da solução de azul de metileno e titular até a viragem
(desaparecimento completo da cor azul).
− Anotar o volume de amostra gasta na titulação.
Obs.: O líquido do erlenmeyer deverá sempre estar em ebulição durante a titulação.
6. CÁLCULOS
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – % IMPUREZAS FC4M5/03
1. MATERIAL
2. DETERMINAÇÃO
− Homogeneizar a amostra.
− Pipetar 10 ou 15 mL para os tubos de centrifugas.
− Colocar os tubos na centrifuga, balanceados.
− Centrifugar por 10 minutos a 700 G ou 3000 rpm na centrifuga Excelsa Baby da
Fanen.
− Anotar o volume de impurezas decantadas e o volume total.
Obs.: Caso a quantidade de impurezas for pequena, a ponto de não dar leitura no
tubo, deve se desprezar o sobrenadante, e completar o volume total
novamente com mosto e centrifugar. Repetir essa operação até podermos
fazer a leitura da impureza decantada.
3. CÁLCULOS
Obs.: Caso tenha feito duas determinações, usar a média como resultado.
FERMENTEC S/C LTDA C4 13 / 75
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – SULFITO FC4M6/03
1. MATERIAL
2. REAGENTES
3. PREPARO DA AMOSTRA
4. DETERMINAÇÃO
5. CÁLCULOS
Obs.: Para determinar a pureza do SO2, ver método de sulfito em melaço no capitulo
6, Método FC6M6/03.
FERMENTEC S/C LTDA C4 15 / 75
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – ACIDEZ SULFÚRICA FC4M7/03
1. MATERIAL
2. REAGENTE
− NaOH 0,1 N
3. DETERMINAÇÃO
4. CÁLCULOS
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – NITROGÊNIO AMONIACAL FC4M8/03
1. MATERIAIS
2. REAGENTES
- Acido bórico; NaOH 45%; mistura indicadora (ver preparo de reagentes); acido
sulfurico 0,01N
3. DETERMINAÇÃO
− Colocar 10 mL da mistura indicadora de ácido bórico, mais 40 mL de água em
erlenmeyer de 125 mL.
− Pipetar 20 mL de amostra e colocar no micro destilador Kjedahl.
− Adicionar 5 mL de solução de NaOH 45%.
− Receber o destilado borbulhando na mistura indicadora, até dobrar o volume do
erlenmeyer.
− Titular com solução padronizada de H2SO4, 0,01N (ver padronização no item
preparo de reagentes).
4. CÁLCULO
ppm de N amoniacal = 7 x (Va - Vb) x f
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – NITROGÊNIO ASSIMILAVEL FC4M9/03
1. MATERIAIS
2. REAGENTES
4. CALCULO
ppm N assimilável = Vg x f x 28
f = fator de padronização do NaOH 0,1N
FERMENTEC S/C LTDA C4 18 / 75
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – DIGESTÃO NITROPERCLÓRICA FC4M10/03
1.MATERIAIS
2.REAGENTES
3. PREPARO DE AMOSTRA
− Pipetar 10 mL de caldo ou mosto previamente filtrados e colocar em frasco de
macro digestor kjeldahl, de 200 mL.
− Colocar 10 mL de HNO3 concentrado.
− Colocar no macro digestor, ligar o aquecimento até 200ºC e deixar evaporar até
mais ou menos 1 mL.
− Acrescentar 25 mL de HNO3, acoplar o condensador de refluxos (ou dedo frio) e
deixar digerir até o líquido clarear.
− Tirar o condensador de refluxo (ou Dedo Frio), secar até ± 1 ml e colocar mais 25
mL de HNO3 e digerir até desaparecer os fumos amarelados (a amostra deve
estar bem clara).
− Esfriar o material e acrescentar 1 mL de HClO4 e prosseguir a digestão até a
obtenção incolor (Resíduo branco no fundo do tubo e presença de fumos
brancos).
− Colocar 50 mL de água e agitar ainda quente dissolvendo o material (cuidado
com o choque térmico). Passar para um o balão de 100 mL e completar o
volume.
FERMENTEC S/C LTDA C4 19 / 75
Obs.: - Se for analisar alumínio, antes de completar o volume a 100 mL, devemos
acertar o pH entre 3,8 - 4,0.
- Esta metodologia também pode ser utilizada para caldo de cana e melaço.
(para melaço fazer uma pré diluição de 1:5.
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – FÓSFORO FC4M11/03
1. MATERIAIS
2. REAGENTES
3. DETERMINAÇÃO
4. CÁLCULO
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – POTÁSSIO FC4M12/03
1. MATERIAIS
1. REAGENTE
3. DETERMINAÇÃO
Obs.: Antes de iniciar cada safra fazer uma curva de linearidade no fotômetro de
chama, com padrões de 0 a 100 de leitura, com valores intermediários de 25, 50 e
75 de leitura. (fazer padrão de 20 ppm com leitura de 100)
4. CÁLCULOS
ppm de K+ = 20 x La
La = leitura da amostra no fotômetro com calibração de padrão com 20 ppm
de K+
FERMENTEC S/C LTDA C4 22 / 75
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – CÁLCIO E MAGNÉSIO FC4M13/03
1. MATERIAL
2. REAGENTES
2. DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO
6. CÁLCULOS
Obs.:
1) Antes de descartar as soluções, colocar uma ponta de espátula de sulfato
de ferro para evitar desprendimento de gás cianídrico. Nunca colocar
direto no erlenmeyer usado nas titulações. Usar frasco a parte. *Ver
observações no item preparo de soluções.
2) Lavar toda a vidraria usada para determinação de minerais com solução
de ácido muriático (comercial) 1% e depois repassar com água
desmineralizada.
FERMENTEC S/C LTDA C4 25 / 75
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – ALUMINIO FC4M14/03
1. MATERIAIS
2. REAGENTES
3. DETERMINAÇÃO
4. CÁLCULO
Rev.: 00
Produto – MOSTO
Analise – DEXTRANA FC4M15/03
MÉTODO QUANTITATIVO
1. MATERIAL
2. REAGENTES
3. PREPARO DO PADRÃO
0,0750 g X 100
100 % - % Umidade da Dextrana
4. DETERMINAÇÃO
− Transferir 2,0 mL de :
- extrato diluído contido no balão volumétrico de 25 mL para 3 tubos de
ensaio de 180 X 15 mm;
- solução padrão de trabalho de dextrana a 0,30 mg / l para 3 tubos de
ensaio de 180 X 15 mm;
- água destilada (prova em branco) para 3 tubos de ensaio de 180 X 15 mm.
5. CÁLCULOS
- Resultado A = 187,50 x La - Lb
Lp - Lb
− Agitar.
− Eliminar as bolhas pequenas que se formam batendo delicadamente com as
pontas dos dedos no balão.
− Ler a densidade no densímetro digital PAAR.
3.1. DMA - 45 e 46
− Injetar com uma seringa de 2 mL a amostra destilada, no densímetro, tomando-
se o cuidado de lavar tanto a seringa quanto o tubo do densímetro três vezes
com a solução a ser lida (se for adaptado um funil para fluxo contínuo, deve-se
passar também a amostra destilada por 3 vezes antes de se fazer a leitura).
− Acender a luz interna e verificar se não ficou bolha no tubo de amostra.
− Esperar 2 a 3 minutos para a estabilização da temperatura.
− Anotar a leitura da densidade.
− Fazer a conversão da densidade lida, para concentração alcoólica da solução em
porcentagem (v/v) utilizando-se a tabela II.
− No caso do vinho bruto e levedo tratado, como destilamos 25 mL e recolhemos
50 mL, o resultado deve ser multiplicado por 2.
EXEMPLO
densidade da amostra 20ºC/20ºC......................................................................0,9940
% álcool v/v (tabela II).........................................................................................4,14%
% álcool v/v na amostra......................................................................2 x 4,14 = 8,28%
3.2. DMA - 48
− Injetar com uma seringa de 2 mL a amostra destilada, no densímetro tomando-se
o cuidado de:
− Lavar tanto a seringa quanto o tubo do densímetro 3 vezes com a solução a ser
lida (Se for adaptado um funil para fluxo contínuo, deve-se passar também a
amostra destilada por 3 vezes antes de se fazer a leitura).
− Acender a luz interna e verificar se não ficou bolha no tubo.
− Esperar até que a luz X se apague.
FERMENTEC S/C LTDA C4 35 / 75
3.3.2 Limpeza:
4.1. DMA - 45 e 46
O densímetro PAAR deve ser programado para densidade da água dH20 =
1,0000 (20/20ºC) e densidade do ar dAr = 0,0012 (20/20ºC).
Os passos para se proceder a calibração são os seguintes:
a. Verificar (acertar) a temperatura do banho 20ºC. Usar termômetro com
sensibilidade 0,05ºC ou menor
b. Colocar água destilada no tubo de amostra do densímetro e esperar estabilizar
por 5 minutos.
c. Girar o parafuso que fica do lado direito do local de programação, colocando a
seta na posição T. Anotar TH2O, por exemplo 6,1084.
d. Acoplar a pequena mangueira lateral do densímetro no tubo de amostra e ligar o
botão “pump” para que o ar seja injetado no tubo de amostra.
Deixar o ar ligado por 5 minutos até secar bem o tubo. Desligar o ar e esperar a
estabilização da temperatura do ar (3 minutos).
Anotar o Tar com parafuso da parte superior também na posição T., por exemplo
Tar= 4,6273.
A = ((TH2O)2 - (Tar)2) / (dH2O - d ar) e B = (TH2O)2 - A x dH2O
então:
A = ((6,1084)2 - (4,6273)2) / (1,0000 - 0,0012) ∴ A = 15,9197
B = (6,1084)2 - 15,9197 x 1 ∴ B = 21,3928
e. Com auxílio de uma pequena chave de fenda programar o densímetro com
valores de A e B encontrados.
f. Girar o parafuso da posição T para posição (densidade).
g. Após a programação a densidade do ar deverá estar 0,0012 e a da água 1,0000.
4.2. DMA - 48
O densímetro DMA - 48 da PAAR, pode ser programado automaticamente
com a densidade real da água a 20ºC/4ºC que é 0,9982 ou com a densidade relativa
da água à 20/20ºC que é 1,0000. Em ambos os casos ele será calibrado com a
densidade do ar de 0,0012.
Quando aferido com a densidade real (0,9982) o densímetro deve estar
equipado com um software que transforma a densidade real em grau alcóolico,
FERMENTEC S/C LTDA C4 37 / 75
Rev.: 00
Produto – VINHO BRUTO, LEVEDO
TRATADO E VINHO CENTRIFUGADO FC4M17/03
Analise – %ÁLCOOL – EBULIOMETRO
1. CONSIDERAÇÕES
− Lavar a caldeira do ebuliômetro com pequenas porções de vinho que vai ser
analisado.
− Colocar 50 mL de vinho na caldeira.
− Rosquear a parte superior do aparelho que deve conter água e o termômetro.
− Encher o tubo refrigerante com água (não deixar cair água dentro da caldeira):
− Acender a lamparina.
FERMENTEC S/C LTDA C4 42 / 75
− O ponto zero da escala deve ser calibrado ao menos uma vez ao dia.
− Após cada operação, lavar a caldeira com água para evitar incrustações.
− Para eliminar incrustações, ferver na caldeira do ebuliômetro solução de soda
20%, durante 5 minutos. Pode se também evitar as incrustações destilando-se a
amostra previamente e depois analisando o destilado.
FERMENTEC S/C LTDA C4 43 / 75
TRATADO FC4M18/03
Analise – ÁCIDEZ SULFÚRICA FIXA
1. MATERIAL
2. REAGENTE
− NaOH 0,1 N
3. PREPARO DA AMOSTRA
4. CÁLCULOS
a. A padronização da solução de NaOH 0,1N deve ser feita a cada nova solução
preparada, ou a cada 3 dias.
b. O recipiente utilizado para guardar solução de hidróxido de sódio 0,1N, deve ser
adaptado a um sistema para evitar o contato com o gás carbônico do ar para não
formar carbonato de sódio, que perderia o poder neutralizante, sendo necessário
uma nova padronização.
Tubo de borracha
AR com CO2
ar sem
Rolha de borracha
CO2
perfurada para passar
Tubo de vidro os tubos de vidro
Rolha de borracha
NaOH, KOH ou
BA (OH)2 4 N
Vidro ou plástico
Presilha
Borracha
Ponta de
vidro
Para Bureta
Sistema de recipiente para guardar NaOH 0,1N sem interferência do CO2 do ar.
FERMENTEC S/C LTDA C4 45 / 75
NaOH
NaOH ou
KOH 4N
Bureta
Amostra
a titular
1. MATERIAIS
2. DETERMINAÇÃO
3. CÁLCULO
Rev.: 00
Produto – VINHO BRUTO
Analise – % AR FC4M20/03
(MÉTODO DE SOMOGYI E NELSON)
1. MATERIAL
− Balões volumétricos de 100 e 200 mL; béquer de 200 mL; banho de ebulição;
bastão de vidro; colorímetro ou espectrofotômetro; espátula; funil de plástico ou
vidro de 500 mL, de haste curta; papel de filtro de 18,5 cm de diâmetro; pipetas
volumétricas 1, 5 e 10 mL; seringa pipetadora automática de 1 mL; suporte para
tubo de ensaio; tubos de ensaio de 1,5 cm x 15 cm, dispensete de 10 mL
graduáveis a cada 1 mL.
2. REAGENTES
3. PREPARO DA AMOSTRA
4. DETERMINAÇÃO
5. CÁLCULOS
La = Leitura da amostra
Lb = Leitura do branco
Lp = Leitura do padrão
FERMENTEC S/C LTDA C4 49 / 75
Rev.: 00
Produto – VINHO BRUTO
Analise – % ART FC4M21/03
(MÉTODO DE SOMOGYI E NELSON)
1. MATERIAL
− Balões volumétricos de 100 e 200 mL; banho de ebulição; banho Maria ou forno
de microondas; bastão de vidro; colorímetro ou espectrofotômetro; espátula; funil
de plástico ou vidro de 500 mL, de haste curta; papel de filtro de 18,5 cm de
diâmetro; pipetas volumétricas 10, 20 e 50 mL; seringa pipetadora automática de
1 mL; suporte para tubo de ensaio; tubos de ensaio de 1,5 cm x 15 cm,
dispensete de 10 mL graduáveis a cada 1 mL.
2. REAGENTES
3. PREPARO DA AMOSTRA
4. DETERMINAÇÃO
Obs.:
a. Mesmo se tivermos muitas amostras devemos usar somente 2 tubos para branco
e 2 tubos para padrão desde que a reação seja feita ao mesmo tempo no
banho.
b. O reativo de Somogyi deve estar a 65ºC quando for colocado no tubo.
c. O banho de reação deve ter ebulição constante, com temperatura uniforme em
todos os pontos.
FERMENTEC S/C LTDA C4 51 / 75
5. CÁLCULO
Rev.: 00
Produto – VINHO BRUTO E LEVEDO
TRATADO FC4M22/03
Analise – pH
1. MATERIAL
Peagâmetro.
2. TÉCNICA
(MÉTODO COLORIMÉTRICO)
1. MATERIAIS
2. REAGENTES
3. PREPARO DA AMOSTRA
4. DETERMINAÇÃO
5. CÁLCULOS
(MÉTODO ENZIMATICO)
1. MATERIAIS
- Centrífuga
- Banho Maria
- Espectrofotômetro
- Vidrarias e utensílios usuais na rotina de laboratório
2. REAGENTES
- Glicerina p.a.
- Kit enzimático: - Triglycerides (GPO-PAP method) – Merck 1.19706.0001,
- Triglycerides (GPO-TRINDER method) – Sigma 337-A ou
- Triglycerides (SERA – PAK Fast Color) – Bayer 6687.
3. REATIVOS
4. PROCEDIMENTO
5. CÁLCULOS
% glicerol = 0,50 x La - Lb
Lp - Lb
Onde :
La - leitura da amostra , Lp - leitura do padrão, Lb - leitura do branco (água).
% glicerol = porcentagem de glicerol no vinho em g/100ml.
FERMENTEC S/C LTDA C4 57 / 75
Rev.: 00
Produto – VINHO BRUTO
Analise – % FLOCULAÇÀO FC4M25/03
1. MATERIAIS
2. DETERMINAÇÃO
3. CALCULO.
Rev.: 00
Produto – VINHAÇA E FLEGMAÇA
Analise – %ÁLCOOL – DENSIMETRO PAAR FC4M26/03
2. CALCULO
Obs.:Se o seu densímetro for o DMA-48, 4500 ou 5000 com software é só usar a
função respectiva e se tem a % de álcool na solução. Assim é só dividir por 5.
EXEMPLO
densidade 20/20ºC.............................................................................................0,9999
% de álcool (v/v)20ºC tabela II...............................................................................0,07%
% de álcool (v/v)20ºC na amostra inicial...............................0,07/5 =.................0,014 %
FERMENTEC S/C LTDA C4 61 / 75
1. MATERIAL
2. REAGENTES
3. PROCEDIMENTO
4. CÁLCULOS
Obs.: A sensibilidade desse método é até 0,1% de etanol na vinhaça. Se a perda for
maior deve-se diluir a amostra e depois multiplicar pela diluição.
FERMENTEC S/C LTDA C4 63 / 75
Rev.: 00
Produto – VINHAÇA E FLEGMAÇA
Analise – %ÁLCOOL – EBULIOMETRO FC4M28/03
1.CONSIDERAÇÕES
− Lavar a caldeira do ebuliômetro com pequenas porções de vinho que vai ser
analisado.
− Colocar 50 mL de vinho na caldeira.
− Rosquear a parte superior do aparelho que deve conter água e o termômetro.
− Encher o tubo refrigerante com água (não deixar cair água dentro da caldeira):
− Acender a lamparina.
FERMENTEC S/C LTDA C4 64 / 75
− O ponto zero da escala deve ser calibrado ao menos uma vez ao dia.
− Após cada operação, lavar a caldeira com água para evitar incrustações.
− Para eliminar incrustações, ferver na caldeira do ebuliômetro solução de soda
20%, durante 5 minutos. Pode se também evitar as incrustações destilando-se a
amostra previamente e depois analisando o destilado.
FERMENTEC S/C LTDA C4 65 / 75
Rev.: 00
Produto – VINHAÇA
Analise – DETERMINAÇÃO DE MINERAIS FC4M29/03
(N, P, Ca e Mg)
2.1. MATERIAIS
2.2 REAGENTES
− Preparar padrões de potássio (K) nas concentrações de 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30,
35 e 40 ppm de K.
− Procedimento de aferição.
− Acertar a leitura 0 (Zero) do aparelho com a solução de 0 ppm de K (Água
destilada) e a leitura 40 com solução de 40 ppm de K. Em seguida queimar as
soluções intermediárias e registrar as leituras. Repetir as operações de
calibração do aparelho e as leituras três vezes.
− Verificar se a linearidade é obedecida, ou seja, as leituras das soluções
intermediárias devem ser iguais a sua concentração em ppm de K.
− Acertando a leitura em 40 no aparelho com a solução de 40 ppm, as leituras
intermediárias não correspondem ao valor em ppm, repetir a operação de
FERMENTEC S/C LTDA C4 66 / 75
2.4. DETERMINAÇÃO.
− Pipetar 1,0 mL da vinhaça “in natura” e fria, transferir para balão volumétrico de
200 mL e completar o volume com água destilada. Agitar bem para
homogeneizar.
− Filtrar para béquer de 100 mL, através de papel de filtro Whatman No 1 ou
Similar, desprezando a primeira porção do filtrado.
− Levar a solução filtrada para leitura no fotômetro de chama, regulado conforme
estabelecido no estudo da linearidade.
2.5. CÁLCULOS.
1. MATERIAL
2. PROCEDIMENTO
Obs.: No DMA-48 com Software é só digitar F520 e terá o grau em INPM. NO DMA
4500 e 5000 o grau sai direto na tela.
EXEMPLO
1. MATERIAL
2. PROCEDIMENTO
EXEMPLO
Massa específica................................................................................................0,7860
Temperatura..........................................................................................................25oC
Massa específica a 20ºC(tabela VII)..................................................................0,7906
Grau alcoólico (INPM)............................................................................................99,7
FERMENTEC S/C LTDA C4 69 / 75
Rev.: 00
Produto – ÁLCOOL PRODUZIDO
Analise – ALCALINIDADE E ACIDEZ TOTAL FC4M32/03
1. MATERIAL
2. REAGENTES
3. PROCEDIMENTO
4. CÁLCULOS
Acidez = 1200 x N x V
Rev.: 00
Produto – ÁLCOOL PRODUZIDO
Analise – pH NO HIDRATADO FC4M33/03
1. MATERIAL
2. REAGENTES
3. CALIBRAÇÃO
4. PROCEDIMENTO
Rev.: 00
Produto – ÁLCOOL PRODUZIDO
Analise – CONDUTIVIDADE FC4M34/03
1. MATERIAL
2. PROCEDIMENTO
3. CÁLCULO
Rev.: 00
Produto – ÁLCOOL PRODUZIDO
Analise - CONDUTIVIDADE FC4M35/03
1. MATERIAL
2. PROCEDIMENTO
3. CÁLCULO
O cálculo da condutividade nas condições desse ensaio será feito com auxílio
da tabela VIII.
onde:
L = leitura condutimétrica (µs/m)
f = fator de correção da condutividade em função da temperatura do ensaio.