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Reflexão, refração e difração

A figura abaixo demonstra o efeito (refração) no raio


de luz, quando ele passa de um meio material de
menor índice de refração para um meio de maior
índice.

(n = 1,00)

(n = 1,50)
Reflexão, refração e difração
Quanto maior for o valor do índice de refração de um
meio material, em relação ao ar, maior será o desvio
do raio luminoso. A figura abaixo ilustra esta
afirmação.
Observe que se a luz viajar no caminho inverso, neste
caso, do meio material para o ar, o raio de luz se
afastará da linha imaginária perpendicular à interface
(normal).
Reflexão, refração e difração

É sabido que a velocidade da luz no vácuo


corresponde, aproximadamente, a 300 000 000 m/s e
em outro meio qualquer possui valor menor que este.
Conseqüentemente, o valor do índice de refração para
qualquer meio, exceto o vácuo, será sempre maior do
que a unidade (n >1).
A definição do índice de refração para um
determinado meio material, é: Obs.: O índice de
refração é uma grandeza
n = c / v, (19) adimensional, isto é, não
possui unidade.

onde c é a velocidade da luz no vácuo e v, a


velocidade da luz no meio material.
Reflexão, refração e difração

A tabela abaixo mostra os valores de índice de


refração para alguns materiais.

Meio material Índice de refração (n)


Ar 1,00
Água 1,33
Álcool etílico 1,36
Acrílico 1,49
Vidro 1,50
Glicerina 1,90
Diamante 2,42
Tabela 1
Reflexão, refração e difração

Exercício resolvido:
Vejamos um exemplo de como se calcula o índice de
refração de um meio material, no caso, faremos para
o vidro. A velocidade da luz no vidro vale 200 000
000 m/s e como a velocidade da luz, no vácuo, é 300
000 000 m/s, então, pela definição (19), teremos:

n = c / v = 300 000 000 / 200 000 000 = 1,5

este valor está de acordo com o valor que foi


mostrado na tabela anterior (Tabela 1).
Reflexão, refração e difração
Lei de Snell-Descartes
(W. Snell, nasceu em Leiden na Holanda, estudou na Universidade de
Leiden e viveu entre 1580-1626. R. Descartes, nasceu em Hayie,
Touraine (França), foi filósofo e matemático, alguma vezes chamado
de “o pai da filosofia moderna” e viveu entre 1596-1650).
A lei de Snell-Descartes relaciona os ângulos de
incidência e refração com os índices de refração de
dois meios diferentes (fenômeno da refração):

“A razão entre o seno do ângulo de incidência, θ1, e o


seno do ângulo refratado, θ2, é igual ao índice de
refração relativo dos dois meios (n2,1), para um dado
comprimento de onda”.
Reflexão, refração e difração

senθ n
1
=n
2,1 2 (20)
se
nθ2 n1
Sendo o índice de refração igual a razão entre o valor
da velocidade da luz no vácuo e, no meio material,
então:
c c
1
n e n
2=
v
1 v
2
E agora substituindo estas expressões na equação 20,
teremos:
senθ v 
1
= 1
1


(21)
θ2 v
sen 2 2
Reflexão, refração e difração

Um dos fenômenos mais belos da natureza é


formação do arco-íris. Para exemplificar este
fenômeno vamos visualizar um prisma, no qual incide
um raio de luz branca que ao atravessá-lo sofre
refração (dispersão), como mostra a figura abaixo.
Reflexão, refração e difração

Em geral, o índice de refração de um meio é maior


para pequenos comprimentos de onda
(correspondentes, digamos à cor violeta) do que para
grandes comprimentos de onda (vermelha).

Composição da luz Índice de refração do


branca prisma para cada cor
Violeta 1,94
Azul 1,60
Verde 1,44
Amarela 1,35
Alaranjada 1,30
Vermelho 1,26
Reflexão, refração e difração

(a)

A figura (a) ilustra um arco-íris visto


por um observador localizado na
superfície da Terra, enquanto que
a figura (b) representa, (b)
esquematicamente, o que
acontece com o raio de luz dentro
de uma gota de água e, após o
raio de luz sair da mesma.
Reflexão, refração e difração

Observe que quanto maior é o índice refração (da gota


de água para cada cor) maior é o desvio.
A figura abaixo é um desenho esquemático de um
arco-íris sendo observado por uma pessoa localizada
na superfície da Terra.
FOTOGRAFIAS: Albert Einstein

Albert Eisntein, autor da teoria da relatividade.


Albert Eisntein, na sua escrivaninha
do Departamento de Patentes,
em Berna, Suíça.
BIOGRAFIA DE ALBERT EINSTEIN
 Albert Einstein nasceu na Alemanha em 14 de
Março de 1879 (1879 - 1955).
 Ainda na escola fundamental, mostrou-se
notavelmente dotado para a matemática, a física
e para tocar violino.
 Ele era muito rebelde com a educação vigente
baseada na sujeição e na rotina mecânica, então
fora expulso quando se preparava para sair da
escola aos 15 anos de idade .
 Ainda jovem, Eisntein, renunciou a sua cidadania
alemã e foi viver com amigos da família na Suíça.
 Em Zurich (Suíça) ele prestou exames de
admissão no Instituto Federal Suíço de
Tecnologia, com dois anos a menos do
normal. Porém, só em 1900 ele conseguiu
passar nos exames e neste mesmo ano
tornou-se cidadão suíço.
 Somente dois anos após de terminar sua
graduação que ele consegue um emprego
fixo, como examinador de patentes do
Escritório Suíço de Patentes, em Berna (por +
de 7 anos).
 Em 1905, com 26 anos de idade, doutorou-se
em física e publicou três artigos.
26 de Maio de 2007 Energia do fóton e momento linear

Antes de tudo, vamos considerar por hipótese, que a


luz se comporte como um feixe de partículas, cada
qual com uma certa energia e um certo momento.

E então, o que é a luz? É uma onda ou partícula?

Proposta de Einstein (em 1905):


Einstein formulou a hipótese audaciosa –
convincentemente confirmada através de experimentos
– de que a luz se comportava, às vezes, como se toda
sua energia estivesse concentrada em pequenos
pacotes discretos, que ele mesmo denominou de os
quantas de luz, conhecido hoje por fótons.
Energia do fóton e momento linear

Então Einstein propôs que a energia de um fóton fosse:


-
19
E
=h
.f(
1eV
=1
,
6x1
0J)(24)
onde f é a freqüência da luz (ou radiação) e h é a
constante de Planck. Esta constante foi introduzida por
Max Planck e vale:

h6
,63
x10 J.s 34

ou

h4
,14
x10e
V .s 15
Energia do fóton e momento linear

Os fótons não têm massa, porém, possuem momento


linear. Podemos calcular o momento linear de um fóton
à partir da expressão abaixo:

E=(
p c
.) (m
.c) 2 22
(25)

A expressão que acabamos de escrever é uma relação


relativística entre o momento p e a energia total E de
uma partícula de massa m.
Como o fóton não possui massa (m = 0), logo:

E = p.c, E = h.f
Energia do fóton e momento linear

h.f = p.c (26)

Lembrando que c = .f , deste modo a expressão (26)


pode reescrita na forma
h
p (27)

(momento de um fóton)
Observa-se na equação (27) que o comportamento
ondulatório () da luz está intimamente ligado ao
comportamento corpuscular (p).
Energia do fóton e momento linear
Estrutura de um átomo:

Em um metal, os elétrons das camadas mais externas


dos átomos que constituí o material, ficam mais
fracamente ligado ao núcleo, assim, possuem facilidade
de se libertarem dos átomos.
Energia do fóton e momento linear

Observe ainda que quanto maior o valor do


comprimento de onda da luz menor será o valor do
momento, ou seja, são grandezas inversamente
proporcionais.

Efeito Fotoelétrico:
O efeito fotoelétrico é a
emissão de elétrons de uma
superfície metálica, devido
à incidência de luz sobre
essa superfície (E = h.f).
Energia do fóton e momento linear

Verificação experimental do Efeito Fotoelétrico

K

x 
eV0

(
ene
rg
iac
i
nét
ica
máx
i
m a
)
e : Carga elementar
V0 : Potencial de corte

Heinrich Hertz (1886 e 1887) realizou experimentos


que pela primeira vez verificou a existência de ondas
eletromagnéticas e descobriu que uma descarga
elétrica entre dois eletrodos ocorre mais facilmente
quando se faz incidir sobre um deles luz ultravioleta.
Energia do fóton e momento linear

A figura abaixo mostra as medidas do potencial limite


(potencial de corte) em função da freqüência da luz
incidente numa placa de sódio. Experimento realizado
por R. A. Millikan, 1916.
Energia do fóton e momento linear

Observações importantes:
☻ Percebe-se no gráfico anterior que existe um valor
de freqüência limite para que ocorra o efeito
fotoelétrico, ou seja, o efeito não aconteceria para um
tipo de luz com freqüência abaixo desse limite
(4,0x1014 Hz).
☻ Se os elétrons saltam apenas com valores
específicos de freqüência, então o efeito fotoelétrico
independe da intensidade da luz.
☻ O potencial associado a cada tipo de luz é
denominado de potencial de corte, o qual é
responsável por fornecer o valor de energia mínima
que deve ser usado para arrancar os fotoelétrons do
eletrodo (fotocatodo).
Energia do fóton e momento linear

Eisntein supôs que no processo fotoelétrico, um fóton é


completamente absorvido por um elétron no
fotocatodo. Assim ele escreveu o princípio da
conservação da energia para o efeito fotoelétrico como:
(28)
Km . 
áx hf
onde Φ é chamado de função trabalho do material.
Esta quantidade corresponde ao trabalho necessário
para remover o elétron do material. O valor desta
quantidade é uma energia característica do material,
desta forma, ele depende do tipo de material que
constitui a placa metálica.
Energia do fóton e momento linear

☻ Se h.f > Φ na equação anterior para qualquer tipo


de material, isso implica que o efeito fotoelétrico
ocorrerá. Caso contrário o fotoelétron não será ejetado
do eletrodo.
☻ Caso estabelecesse a igualdade entre essas
quantidades, o fotoelétron ficaria em situação de
iminência, isto é, preste a saltar da placa metálica
(fotocatodo).
☻ Se a função trabalho é uma energia característica
do material, então para cada tipo de material existe um
valor específico. Por exemplo, o Sódio tem o seu, a
Prata deve ter o seu, o Ouro, etc.
Energia do fóton e momento linear
Existem três aspectos principais do efeito
fotoelétrico que não podem ser explicados pela
teoria ondulatória clássica da luz, vejamos cada um
deles:
☻ A teoria ondulatória requer que a amplitude do
campo elétrico oscilante E da onda luminosa cresça se
a intensidade da luz for aumentada. Já que a força
aplicada ao elétron elétron e.E, isto sugere que a
energia cinética dos fotoelétrons deveria também
crescer ao se aumentar a intensidade do feixe
luminoso. Entretanto, verifica-se que
12
K
m
áxe
.
V0(K

x=mv)
2
Energia do fóton e momento linear

é independente da intensidade da luz. Isto foi


testado para variações de intensidade da ordem de
10000000.
☻ De acordo com a teoria ondulatória, o efeito
fotoelétrico deveria ocorrer para qualquer freqüência
da luz, desde que esta fosse intensa o bastante para
dar a energia necessária à ejeção dos elétrons. No
entanto, a figura que mostramos o aparato
experimento para verificar o efeito fotoelétrico, mostra
que existe, para cada superfície, um limiar de
freqüências f0 característico. Para freqüências
menores que f0 o efeito fotoelétrico não ocorre,
qualquer que seja a intensidade da iluminação.
Energia do fóton e momento linear

☻ Se a energia adquirida por um fotoelétron é


absorvida da onda incidente sobre a placa metálica, a
“área de alvo efetiva para um elétron no metal é
limitada, e provavelmente não é muito maior que a de
um círculo de raio aproximadamente igual ao atômico.
Na teoria clássica, a energia luminosa está
uniformemente distribuída sobre a frente de onda.

Portanto, se a luz é suficientemente fraca, deveria


haver um intervalo de tempo mensurável entre o
instante em que a luz começa a incidir sobre a
superfície e o instante da ejeção do fotoelétron.
Energia do fóton e momento linear

Durante esse intervalo, o elétron deveria estar


absorvendo energia do feixe, até que tivesse
acumulado o bastante para escapar. No entanto,
nenhum retardamento detectável jamais foi
medido. Esta discordância é particularmente marcante
quando a substância fotoelétrica for um gás; nestas
circunstâncias, mecanismos de absorção coletiva
podem ser ignorados e a energia do fotoelétron emitido
deve certamente ter sido extraída do feixe luminoso por
um único átomo ou molécula.
23 de Junho de 2007 Energia do fóton e momento linear

Aplicações do Efeito Fotoelétrico:


Nos dias atuais, a contribuição de Einstein tem dado à
sociedade uma vida cheia de conforto como, por
exemplo, os telefones celulares e computadores, cd-
players, células solares, localizadores GPS,
nanodispositivos (spintrônica), nanosensores para
exames médicos e o tão sonhado computador
quântico.
Exercícios:

1- a) Para ejetar um elétron do sódio, é necessária uma energia de


pelo menos 2,28 eV. O efeito fotoelétrico é observado quando
uma placa de sódio é iluminada com luz vermelha de comprimento
de onda λ = 680 nm? b) Qual é o comprimento de onda de corte
para emissão fotoelétrica no caso do sódio? A que cor corresponde
este comprimento de onda?

2- O leitor precisa escolher um elemento para uma célula


fotoelétrica que funcione com luz visível. Quais dos seguintes
elementos são apropriados (a função trabalho aparece entre
parênteses): tântalo (4,2 eV); tungstênio (4,5 eV); alumínio (4,2
eV); bário (2,5 eV); lítio (2,3 eV)?
Exercícios:

3- As funções trabalho do potássio e do césio são 2,25 e 2,14 eV,


respectivamente. O efeito fotoelétrico será observado em algum
destes elementos (a) com uma luz incidente cujo comprimento de
onda é 565 nm? (b) com uma luz incidente cujo comprimento de
onda é 518 nm?

4- Um feixe luminoso incide na superfície de uma placa de sódio,


produzindo uma emissão fotoelétrica. O potencial de corte dos
elétrons ejetados é 5,0 V e a função trabalho do sódio é 2,2 eV.
Qual é o comprimento de onda da luz incidente?

5- Determine a energia cinética máxima dos elétrons ejetados de


um certo material se a função trabalho do material de 2,3 eV e a
frequência da radiação incidente é 3,0x1015 Hz.
Exercícios:

6- A função de trabalho do tungstênio é 4,50 eV. Calcule a


velocidade dos elétrons mais rápidos ejetados da superfície de uma
placa de tungstênio quando fótons com uma energia de 5,8 eV
incidem na placa.

7- (a) Qual é o momento de um fóton cuja a energia é igual à


energia de repouso de um elétron? Quais são (b) o comprimento
de onda e (c) a frequência da radiação correspondente?
Energia do fóton e momento linear
Efeito Compton:
Em 1923, Arthur H. Compton, confirma drasticamente
a natureza corpuscular da radiação através de suas
experiências. Ele fez com que um feixe de raios X
(fóton) de comprimento de onda  incidisse sobre um
alvo de grafite (elétron), como na figura abaixo
(29)
Mediu-se a intensidade dos raios X espalhados como
função de seu comprimento de onda, para vários
ângulos de espalhamento. Verificou-se então que os
raios X espalhados têm máximos de intensidade em
dois comprimentos de onda ; um deles é o mesmo
que o comprimento de onda incidente no alvo, e
outro, ’, é maior que  por uma quantidade . Este
deslocamento é o chamado deslocamento
Compton. O qual varia com o ângulo, conforme os
raios X espalhados são observados.
A partir da lei de conservação do momento e da
conservação da energia relativística total, consegue-se
mostrar:

(30)

lembrando que .p =h

Logo:

(31)
Portanto,
(32)

A equação acima é conhecida como equação


de Compton. A quantidade

(33)

conhecida por comprimento de onda de


Compton.
 Observe que , o deslocamento Compton,
depende apenas do ângulo de espalhamento
 (do fóton), e não do comprimento de onda
inicial .
 Experimentos posteriores (feitos por Compton,
Simon, Wilson, Bothe, Geiger e Blass)
detectaram o elétron atingindo no processo,
mostrando que ele aparecia simultaneamente
com o raio X (fóton) espalhado, e confirmaram
quantitativamente a previsão para sua energia
e direção do espalhamento.
As informações tiveram como referência os sítios:
http://www.adorofisica.com.br/dpesquisa.html. Acessado
em 12/04/2007.
http://www.if.ufrj.br/teaching/phys2.html. Acessado em
12/04/2007.
E livros textos:
Halliday, D.; Resnick, R.; Walker J., Fundametos de
Física. Volume 4. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica. Volume 4. 3ª
ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.
Exercícios:

1- a) Para ejetar um elétron do sódio, é necessária uma energia de


pelo menos 2,28 eV. O efeito fotoelétrico é observado quando
uma lâmpada de sódio é iluminada com luz vermelha de
comprimento de onda λ = 680 nm? b) Qual é o comprimento de
onda de corte para emissão fotoelétrica no caso do sódio? A que
cor corresponde este comprimento de onda?

2- O leitor precisa escolher um elemento para uma célula


fotoelétrica que funcione com luz visível. Quais dos seguintes
elementos são apropriados (a função trabalho aparece entre
parênteses): tântalo (4,2 eV); tungstênio (4,5 eV); alumínio (4,2
eV); bário (2,5 eV); lítio (2,3 eV)?
Exercícios:

3- As funções trabalho do potássio e do césio são 2,25 e 2,14 eV,


respectivamente. O efeito fotoelétrico será observado em algum
destes elementos (a) com uma luz incidente cujo comprimento de
onda é 565 nm? (b) com uma luz incidente cujo comprimento de
onda é 518 nm?

4- Um feixe luminoso incide na superfície de uma placa de sódio,


produzindo uma emissão fotoelétrica. O potencial de corte dos
elétrons ejetados é 5,0 V e a função trabalho do sódio é 2,2 eV.
Qual é o comprimento de onda da luz incidente?

5- Determine a energia cinética máxima dos elétrons ejetados de


um certo material se a função trabalho do material de 2,3 eV e a
frequência da radiação incidente é 3,0x1015 Hz.
Exercícios:

6- A função de trabalho do tungstênio é 4,50 eV. Calcule a


velocidade dos elétrons mais rápidos ejetados da superfície de uma
placa de tungstênio quando fótons com uma energia de 5,8 eV
incidem na placa.

7-Um placa de alumínio é iluminada por luz com um comprimento


de onda de 200 nm. No alumínio, uma energia de 4,2 eV é
necessária para que um elétron seja ejetado. Qual é a energia
cinética (a) do elétron ejetado mais rápido e (b) do elétron ejetado
mais lento? (c) Qual é o potencial de corte? Qual é o comprimento
de onda de potencia ?
Momento do Fóton e efeito Compton:

8- (a) Qual é o momento de um fóton cuja a energia é igual à


energia de repouso de um elétron? Quais são (b) o comprimento
de onda e (c) a frequência da radiação correspondente?

9- Um feixe de raios X tem um comprimento de onda de 35,0 pm.


(a) Qual é a frequência correspondente? Determine (b) a energia
dos fótons do feixe e (c) o momento dos fótons do feixe.

10- Um feixe de raios X com um comprimento de onda de 0,010


nm incide em um alvo que contém elétrons quase livres. Para o
espalhamento de Compton a 180o de um fóton por um destes
elétrons, determine (a) o deslocamento de Compton, (b) a variação
de energia do fóton, (c) a energia cinética do elétron após o
espalhamento e (d) a direção de movimento do elétron após o
espalhamento.
Momento do fóton e efeito Compton:

11- Determine o comprimento de onda de Compton (a) para um


elétron e (b) para um próton. Qual é a energia dos fótons de uma
onda eletromagnética com um comprimento de onda igual ao
comprimento de onda de Compton (a) do elétron e (b) do próton?

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