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Universidade Federal de Santa Catarina

Centro Tecnológico
Departamento de Engenharia Elétrica

Turbina Eólica

Professor:
Prof. Ivo Barbi

28 de Março de 2018
Conteúdo
1 POTÊNCIA PRODUZIDA POR UMA TURBINA EÓLICA . . . . . . 1
1.1 Teorema de Betz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
2 EXEMPLO NUMÉRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3 COEFICIENTE DE POTÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.1 TSR (Tip Speed Ratio - λ). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.2 Ângulo de passo da turbina θ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4 POTÊNCIA MÁXIMA EM FUNÇÃO DE Wm . . . . . . . . . . . . . 10
5 VELOCIDADE ANGULAR VERSUS RAIO . . . . . . . . . . . . . . 12
5.1 Exemplo numérico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
6 O VENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
7 VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DE VENTO COM A ALTURA . . . . 16
8 EXERCÍCIOS PROPOSTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1 POTÊNCIA PRODUZIDA POR UMA TURBINA
EÓLICA
1.1 Teorema de Betz
Seja a 1.1

Figura 1: Relação de velocidades de entrada e saı́da de uma turbina.

Onde:
V - Velocidade do vento antes da turbina.
V0 - Velocidade do vento após a turbina.
E e E0 - energia cinética da masa de ar antes e após a turbina.
δE - energia cinética capturada.
1
E = mV 2 (1)
2
1
E0 = mV0 2 (2)
2
m - masa de ar em movimento.

∆E0 = E − E0 (3)

1
∆E0 = m(V 2 − V0 2 ) (4)
2
∆E
P = (5)
t
P - Potência
t - Tempo
Portanto:
1m 2
P = (V − V0 2 ) (6)
2 t

m = ρV ol (7)
ρ - Densidade do ar

1
Vol - Volume do ar
então:
1 V ol 2
P = (V − V0 2 ) (8)
2 t

V ol = A.d (9)
A - Área coberta pelas pás.
d - Distância percorrida pela masa de ar.
V + V0
Vmed = (10)
2
Vmed - Velocidade média do ar.
d V + V0
Vmed = = (11)
t 2
 
V + V0
d= .t (12)
2
 
V + V0
V ol = A .t (13)
2
Portanto
1 A
P = ρ (V + V0 )(V 2 − V02 ) (14)
2 2
3
 "  2 #
V V 0 V0
(r + V0 )(V 2 − V02 ) = 1+ 1− (15)
2 V V
Temos:
 "  2 #
V0 V0
1+ 1−
1 V V
P = ρAV 3 (16)
2 2
Sendo Cp , denominado coeficiente de potência definido pela Eq. 17. O Coeficiente de
potência representa a fração de potência capturada pela turbina.
 "  2 #
1 V0 V0
Cp = 1+ 1− (17)
2 V V
Portanto:
1
P = ρAV 3 Cp (18)
2

A = πR2 (19)
A - Área coberta pelo giro das pás.
R - raio das pás da turbina.

2
Da equação 18, observa-se que a potência está relacionada diretamente com a densi-
dade de fluido, no caso o ar, diretamente com a área de cobertura da turbina e com uma
relação cúbica com a velocidade do fluido.
Fazendo uma analogia com sistemas hidráulicos, onde a densidade do fluı́do, água,
é cerca de oitocentas vezes maior que a densidade do ar, pode-se explicar o fato de
turbinas hidráulicas terem área muito menor que turbinas eólicas para a extração da
mesma potência.
Com o objetivo de encontrar o máximo valor teórico derivado do Cp pelo coeficiente
”k”temos:
V0
k= (20)
V
Onde 0 < k < 1
Portanto

(1 + k)(1 − k 2 )
Cp = (21)
2
ou

(1 + k − k 2 − k 3 )
Cp = (22)
2
Assim:

∂Cp (0 + 1 − 2k − 3k 2 )
= (23)
∂k 2
Cp assume valor de máxima potência ∂Cp /∂k. Assim:

1 − 2k − 3k 2 = 0 (24)
Sejam as raı́zes da equação 24, k1 = 1/3 e k2 = -1. Como k não pode ser negativo,
adotamos k=1/3. Portanto.
 "  2 #
1 1 1
Cp (max) = 1+ 1− (25)
2 3 3
16
Cp (max) = = 0, 5926 (26)
27

Figura 2: Coeficiente de potência teórico.

O coeficiente de potência teórico, em função do ”k”encontra-se representado na Figura


1.1, uma curva que estabelece os limites teóricos.

3
Em turbinas reais os coeficiente de potência será inferior ao valor do valor experimen-
tal.
Pode-se então escrever a parte dos resultados anteriores.
1
P = ρA.V 3 .Cp−max (27)
2
Como A=π.R2
Obtem-se:
1
P = ρπ.R2 .V 3 .Cp−max (28)
2
Para valores definidos de ρ e Cp−max , a potência produzida pelas turbinas:

ˆ Proporcional ao quadrado do seu raio;

ˆ Proporcional ao cubo da velocidade do vento,

4
2 EXEMPLO NUMÉRICO
Seja uma turbina com os seguintes parâmetros:

Cp−max = 0,4

ρ = 1,225 [kg/m3 ]

P = 100 [kW]

V = 10 [m/s]

Determinar o Raio.

Solução

Determinando o raio da turbina.


1
P = ρπ.R2 .V 3 .Cp−max (29)
2
Portanto:
s
2P
R= (30)
ρ.π.V 3 .Cpmax
r
2 ∗ 100000
R= (31)
1, 225 ∗ π ∗ 103 ∗ 0, 4
R = 11,4 [m]

5
3 COEFICIENTE DE POTÊNCIA
Por cada turbina em particular, a curva que define o coeficiente de potência é obtido
experimentalmente em função de duas grandezas, que são:

3.1 TSR (Tip Speed Ratio - λ)


É a relação entre uma velocidade tangencial da hélice da turbina e a velocidade real
do vento, e é definida pela equação 32
Wm .R
λ= (32)
V
Wm - Velocidade angular de turbina em radianos por segundo [rad/s]
R - Raio da turbina em metros [m]

Figura 3: Relação del TSR em relação ao número de pás.

3.2 Ângulo de passo da turbina θ


Sendo Cp o coeficiente de potência contendo como entrada o TSR e o ângulo de passo
Cp (λ, θ). O coeficiente de potência é representada pela equação 33.

Cp (λ, θ) = C1 (C2 − C3 .θ − C5 ).e−C6 (33)

Figura 4: Bloco genérico para gerar o coeficiente de potência.

Os coeficientes para a equação acima, são definidos empiricamente. Para uma turbina
de eixo horizontal com 3 hélices e ângulo de passo fixo, são obtidos os seguintes valores:

C1 = 0,5 C3 = 0,4 C5 = 5

0o ≤ θ ≤ 10o (plano em graus) assumindo θ = 40

6
116 21
C2 = C6 =
λ1 λ1
   
1 1 0, 035
α(λ) = = −
λ1 λ + 0, 08.θ θ3 + 1

Figura 5: Coeficiente de potência máximo para o exemplo.

Na Figura 3.2 é representado o coeficiente de potência de uma turbina eólica de 3 pás


de pequeno porte em função do λ.
Observa-se que Cp−max = 0,31 ocorre para λ = 9,3.

Como:
Wm .R λ 9, 3
λ= => Wm = V => Wm = V
V R R
Então, para que a turbina opere sempre com o valor máximo do Cp a máxima velo-
cidade angular debe variar livremente com a velocidade do rotor.
Estamos nos referindo a turbinas de pequeno porte que operam com rotor de θ cons-
tante e velocidade variável.

7
Para gerar o resultado da curva de potência mecânica em função da velocidade angular
das pás da turbina, como pode ser visto na Figura 3.2, para velocidades diferentes,
preservando o raio e o ângulo de passos fixos.

Figura 6: Curva de potência de uma turbina eólica de pequeno porte.

Na Figura 3.2 são representadas as curvas de potência de uma turbina eólica geradora
pela equação 34.
verifica-se que para cada velocidade do vento a potência máxima ocorre em uma
velocidade angular diferente.
Com o objetivo de gerar a figura foram avaliadas diferentes velocidades do vento
considerando ângulo de passos fixos e com o mesmo raio.
1
P = ρπ.R2 .V 3 .Cp (λ, θ) (34)
2
Para os seguintes parâmetros:

R = 1,5 [m] θ = 10o ρ = 1,225 [kg/m2 ]

C1 = 0,5 C3 = 0,4 C5 = 5

A velocidade vento varia entre 5[m/s] a 12[m/s].


Então, o ponto de máxima potência da turbina MPPT (Maximumm Power Point
Tracker) para o melhor aproveitamento possı́vel do equipamento instalado.
 
 
1  1  0, 035
α(λ) = =  − θ3 + 1 (35)
 
λ1  R
w. + 0, 08θ
V5
A potência máxima em função da velocidade do rotor foi obtida pela multiplicação
por tentativa:

8
Pmax (w) = 0, 0075 ∗ W 3 (36)

Figura 7: Curva de potência de uma turbina eólica de pequeno porte.

9
4 POTÊNCIA MÁXIMA EM FUNÇÃO DE Wm
Foi demostrado e definido que:
1
P = ρ.A.V 3 .Cp−max (37)
2
Wm .R λ
λ= V = λm
V R

1 W 3 .R3
P = ρ.A. m 3 .Cp−max (38)
2 λ
Portanto:

1 A.R3
 
Pmax = ρ. 3 .Wm3 (39)
2 λ
Seja:

1 A.R3
α = ρ. 3 .Cp−max (40)
2 λ
Portanto:

Pmax (W m) = α.Wm3 (41)

A = π.R2 (42)
Portanto:

1 ρ.π.R5
α= .Cp−max (43)
2 λ3m

Para o exemplo cujas curvas encontram-se representadas na Figura 3.2, obtem-se:


α = 0,01
Portanto

3
Pmax (Wm ) = 0, 01.wm (44)

A curva de potência máxima em função da velocidade angular encontra-se na Figura 3.2.


Curva de coeficiente de potência em função de λ para diversos tipos de turbina
encontram-se representados na Figura 4.
Quanto mais laminas tenha uma turbina eólica maior será o torque produzido e menor
a velocidade de rotação. Mas a turbina utilizada para gerar energia elétrica necessitam
operar em alta velocidade e não precisa de torque de arranque.
Portanto, quanto menor o número de laminas, mais adequado é a turbina para gerar
energia elétrica.
Teoricamente uma turbina de uma pá é mais eficiente aerodinamicamente. No entanto
devido a problemas de estabilidade mecânicas é raramente empregada.
Por outro lado, a turbina com 3 pás é mais facilmente balanceável. por isso pe melhor
para gerar energia elétrica.

10
Figura 8: Coeficiente de potência para mesmo λ, para diversos tipos de turbina eólica.

11
5 VELOCIDADE ANGULAR VERSUS RAIO
O TSR foi definido de acordo com a equação seguinte:
Wm .R
λ= (45)
V
Portanto:
λ.V
Wm = (46)
R
em rad/s temos:
60 λ.V
N= . (47)
2.π R

em RPM.
Vamos assumir que a turbina opere com λ = λm , portanto:

60 λm .V
N= . (48)
2.π R

Por tanto, para λ e V definidos, a rotação da turbina aumenta com o diminuição do raio.

5.1 Exemplo numérico


Seja a turbina de 3 pás, projetada para gerar uma potência de 1MW. Determinar a
velocidade de rotação da turbina em rpm.
Seja:

λ = 9,5 Cp−max = 0,4 V = 12 m/s

1
P = ρ.π.R2 .V 3 .Cp−max
2
assim:

s
2P
R= 3 .C
ρ.π.V p−max

R = 27,42 m
Como:
60 λ.V
N=
2π R

12
Obtém-se:
60 9, 5.45
N=
2.π 27, 42

N = 39,7 [RPM]

A turbina possui um raio R = 27,42 [m] e com potência nominal gira com uma
velocidade angular de 39,7 RPM.
Uma turbina de 1 kW possui um raio de 0,9 e velocidade nominal de 1200RPM.

Figura 9: Potência versus velocidade do vento.

Na Figura 5.1 é mostrado uma potência de uma turbina em função da velocidade do


vento,
As 4 regiões distintas:

1. P = 0 velocidade do vento inferior a velocidade inicial Vo

2. 0 ≤ P ≤ Pn V0 ≤ V ≤ Vn Sendo Vm a velocidade nominal

3. P=Pn ; Vn ≤ V ≤ Vc1
Sendo VC a velocidade ce corte.

4. P=0; V≥ Vc
A região 4 é previsto para proteger o equipamento contra ventos fortes.

13
6 O VENTO
A velocidade do vento para um determinado local é representado peça distribuição de
Weibull.

 (k−1) v !k
k V −
F (V ) = exp a (49)
a a
”k”é um dos fatores de forma adimensionais. O parâmetro ”a”é o fator de escala, em
unidades de velocidade do vento.
Na Figura 6, encontram-se representados funções de distribuição de Weibull para
algum sı́tios eólico catarinenses.

Figura 10: Valores de k e a de sı́tios eólicos catarinenses.

Verifica-se que a velocidade media anual do vento ocorre em algum dia cuja velocidade
é 6,4 m/s.
A potência média produzida por uma turbina eólica é designada pela expressão
Z V max
Pmed = P (v).f (v).dv (50)
0
Onde:
1
P (v) = ρ.π.R2 .Cp−max .V 3 (51)
2
Portanto:
 
v !k
Z 100   −
1  k v (k−1)
 
P (v) = ρ.π.R2 .Cp−max .V 3 . .exp a  dv (52)

0 2 a a

14
A titulo de exemplo, supor que a turbina ZM, instalada no Sapiens Parque está ope-
rando com os seguintes dados:

a = 7,2[m/s] k = 2,5 p = 1,7 [m] θ = 4 graus

ρ = 1,225 [Kg/m3 ] Cp−max = 0,31

integrando ontem-se:

Pmed = 723,42 [W]

Portanto a energia gerada normalmente será:

E = 30+24*0.723 => E = 520 [kWh]

O consumo médio de energia residencial no Sul do pais é de 270 kWh/mês. Por tanto
uma turbina seja mais eficiente para abastecer uma residencia em Água Doce.
Na praia de Moçambique em Florianópolis.

a = 5,2 e k = 1

O que representa:

Vmedia = 4,8 m/s e Pmedia = 400 [W]

assim: 30*24*0,4 = 288 [kW/mês]

verifica-se que em Moçambique a potência média produzida é apenas 13,4% da potência


nominal da turbina instalada, que foi de 3 kW.

15
7 VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DE VENTO COM
A ALTURA

Figura 11: Variação da potência gerada por uma turbina em relação à velocidade do
vento.

Os dados da velocidade do vento variam om a altura da torre.

16
8 EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Descreva os aspectos construtivos e os componentes do aerogerador de
grande e pequeno potência
Dentre os componentes principais temos O Rotor ao qual estão acopladas as hélice
ou pás. Uma torre de suporte. Uma cabina ou nacele, na qual se encontra os
gerador e outros dispositivos.

Figura 12: Elementos principais de diferentes turbinas eólicas.

2. Uma turbina de 50 kW opera com a máxima eficiência quando a veloci-


dade do vento é igual a 12 [m/s]. Nessa condição atinge 62% do limite
de Betz. Determine o coeficiente de potência dessa turbina.
Tendo em conta que o limite de Betz é
Cp−max ) = 0,5926.
No problema
Cp =0,62*Cp−max =0,3674

3. Vamos a supor que a Turbina ZM, instalada no Sapiens Parque, seja


instalado em Imbituba- SC. Se o custo total do equipamento conectado
com a rede elétrica é de R$ 40 000. Determinar em kWh a energia anual
produzida e o tempo necessário para o retorno da inversão
Segundo a Figura 6, tem-se que os parâmetros da curva de Weibull são:
a = 5,7 e k = 1,7 com uma Vmed = 5,0

17
Por tanto a energia produzida mensalmente é:
E = 30*24*0,530332 = 381,84 kWh/mês
Assumindo o custo de energia por kWh de 0,5 [R$/(kWh*mês)]
Custo = 381,84*0,5 = R$190,92 [1/mês]
40000
Tempo =
190, 92
Tempo = 209,51 meses

18
1. Deduzir a expressão que calcula a potência de uma turbina eólica.
1
E = m.V 2
2
E
P =
t
1 m.V 2
P =
2 t
m = ρ.V ol
1 V ol
P = ρ.V 2 .
2 t
V ol = A.d
d d
V = t=
t V
1 V
P = ρ.V 2 . .A.d
2 d
1
P = ρ.A.V 3
2
2. Definir o Coeficiente de potência.
O coeficiente de potência representado pela equação:
 "  2 #
1 V0 V0
Cp = 1+ 1−
2 V V
representa a fração de potência capturada pela turbina. Es dizer é do total de
velocidade do vento que passa pelas pás da turbina é pode ser transformada em
energia.

3. Simular a turbina eólica no PSIM.


Para a simulação de uma turbina eólica é necessário inserir as variáveis de controle.
Inicialmente é determinado a variável TSR λ para isso é usado a equação 53.
   
1 0, 035
λ= − (53)
λ − 0, 08.β β3 + 1

19
Após ter calculado o valor do TRS, serão definidas as variáveis de do coeficiente de
potência do modelo experimental, utilizando a equação 54.

Cp (λ, θ) = C1 (C2 .λ1 − C3 .θ − C4 .β x − C5 ).e−C6 (54)

Tabela 1: Coeficientes caraterı́sticos de Cp .

C1 C2 C3 C4 C5 C6 x β
0,5 116 0,4 0 5 -21 1,5 6

Finalmente, é utilizada a expressão para determinar a potência de uma turbina,


para isso pe utilizada a equação 55

Tabela 2: Valores de entrada na turbina.


Wm V R ρ
120 12 1,23 1,225

1
Pmax = ρ.A.V 3 .Cmax (55)
2
Para a avaliação da da potência de saı́da foram testados os valores de potência
como é apresentada na Tabela 2

20
4. Descrever as vantagens e desvantagens da turbina de eixo vertical em
relação ao tangencial.

5. Explicar porque uma turbina com elevado numero de pás é apropriado


para bombeamento de água e não para produzir energia elétrica.

6. Explicar porque geralmente se emprega turbinas de 3 pás para gerar


energia elétrica.

7.

8. Define o Stall Passivo e ativo

9. Explicar o conceito de

10. Descrever os componentes de uma turbina de pequeno porte.

11. Explicar porquê turbina de pequeno porte não utilizam dispositivos mul-
tiplicadores de velocidade.

12. Compilar dados sobre parques eólicos ... e brasileiros

13. Representar a função de distribuição de Weibull e o significado de seus


parâmetros.

14. Descrever o efeitos da altitude na velocidade do vento.

15. Explicar porque para potências idênticas, uma turbina hidráulica é muito
menor que uma turbina eólica.

21

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