Você está na página 1de 8

ESTUDOS DE CASOS: ADOLESCENTE 01

-CENÁRIO-

Vocês são peritos psicólogos trabalhando em um órgão pericial que recebem casos de suspeita de
violência contra crianças e adolescentes. O local é estruturado com salas de atendimento individual,
salas com mesas redondas e sala com recursos lúdicos; o local também dispõe de testes psicológicos.
Os casos são divididos entre os profissionais disponíveis. Ao assumirem um caso e assinarem os
documentos necessários, vocês recebem a documentação (BO, Encaminhamento da autoridade
requisitante) referente à situação, enquanto os atores aguardam na sala de espera.

-PONTOS DE DISCUSSÃO-

01-O que deve ser feito inicialmente após o recebimento do caso?


02-Quem deve ser ouvido e como pode ser a abordagem dos envolvidos no caso?
03-Como deve ser a estratégia de abordagem da criança ou adolescente?
04-Quais outras fontes de informação podem ser buscadas e quais outros atores podem ser ouvidos?
05-Quais estratégias do campo da psicologia forense podem ser utilizadas nos próximos
atendimentos?

-PRÉVIA DE INFORMAÇÕES-

“O juiz da vara da criança e do adolescente requisitou uma perícia psicológica de uma adolescente de
16 anos. A situação denunciada é a de estupro de vulnerável perpetrada pelo pai biológico. Na
documentação entregue consta cópia do processo com BO, relatório do conselho tutelar, inquérito
policial com a escuta de diversos atores (adolescente, pai, mãe, tios, amiga da adolescente) e
encaminhamentos. A ocorrência havia sido registrada ano passado e recentemente a adolescente
negou a situação de violência perante a autoridade policial (consta no processo). Estão presentes
naquele momento: conselheiro tutelar, mãe e a adolescente.”
ESTUDOS DE CASOS: ADOLESCENTE 02

-CENÁRIO-

Vocês são peritos psicólogos trabalhando em um órgão pericial que recebem casos de suspeita de
violência contra crianças e adolescentes. O local é estruturado com salas de atendimento individual,
salas com mesas redondas e sala com recursos lúdicos; o local também dispõe de testes psicológicos.
Os casos são divididos entre os profissionais disponíveis. Ao assumirem um caso e assinarem os
documentos necessários, vocês recebem a documentação (BO, Encaminhamento da autoridade
requisitante) referente à situação, enquanto os atores aguardam na sala de espera.

-PONTOS DE DISCUSSÃO-

01-O que deve ser feito inicialmente após o recebimento do caso?


02-Quem deve ser ouvido e como pode ser a abordagem dos envolvidos no caso?
03-Como deve ser a estratégia de abordagem da criança ou adolescente?
04-Quais outras fontes de informação podem ser buscadas e quais outros atores podem ser ouvidos?
05-Quais estratégias do campo da psicologia forense podem ser utilizadas nos próximos
atendimentos?

-PRÉVIA DE INFORMAÇÕES-

“A delegacia da criança e do adolescente solicitou a perícia psicológica de uma adolescente de 14


anos. A situação denunciada é a de violência sexual perpetrada pelo padrasto dela. Na
documentação entregue consta BO e relatório do conselho tutelar. A perita médica legista, também
profissional deste órgão pericial, relatou ao perito psicólogo, antes do primeiro contato deste com os
atores envolvidos, que a adolescente não permitiu o exame médico pericial e afirmou que não havia
sofrido qualquer violência. Estão presentes naquele momento: conselho tutelar, mãe e a
adolescente.”
ESTUDOS DE CASOS: ADOLESCENTE 03

-CENÁRIO-

Vocês são peritos psicólogos trabalhando em um órgão pericial que recebem casos de suspeita de
violência contra crianças e adolescentes. O local é estruturado com salas de atendimento individual,
salas com mesas redondas e sala com recursos lúdicos; o local também dispõe de testes psicológicos.
Os casos são divididos entre os profissionais disponíveis. Ao assumirem um caso e assinarem os
documentos necessários, vocês recebem a documentação (BO, Encaminhamento da autoridade
requisitante) referente à situação, enquanto os atores aguardam na sala de espera.

-PONTOS DE DISCUSSÃO-

01-O que deve ser feito inicialmente após o recebimento do caso?


02-Quem deve ser ouvido e como pode ser a abordagem dos envolvidos no caso?
03-Como deve ser a estratégia de abordagem da criança ou adolescente?
04-Quais outras fontes de informação podem ser buscadas e quais outros atores podem ser ouvidos?
05-Quais estratégias do campo da psicologia forense podem ser utilizadas nos próximos
atendimentos?

-PRÉVIA DE INFORMAÇÕES-

“A delegacia da criança e do adolescente solicitou a perícia psicológica de uma adolescente de 16


anos. A situação denunciada no BO consta a tipificação: estupro de vulnerável perpetrada por autor a
apurar. Na descrição da situação no BO feita pela mãe consta que a filha saiu da escola e ficou
desaparecida por horas e quando achou esta tinha dinheiro fornecido por um homem que conheceu
numa parada de ônibus; este teria levado ela até a casa dele e forçado uma relação sexual. Na
documentação entregue consta BO. A adolescente demonstrou enorme inquietação na sala de espera
e recusa em esperar a mãe ser ouvida, ameaçando deixar o local. Estão presentes naquele momento:
a genitora e adolescente.”
ESTUDOS DE CASOS: ADOLESCENTE 04

-CENÁRIO-

Vocês são peritos psicólogos trabalhando em um órgão pericial que recebem casos de suspeita de
violência contra crianças e adolescentes. O local é estruturado com salas de atendimento individual,
salas com mesas redondas e sala com recursos lúdicos; o local também dispõe de testes psicológicos.
Os casos são divididos entre os profissionais disponíveis. Ao assumirem um caso e assinarem os
documentos necessários, vocês recebem a documentação (BO, Encaminhamento da autoridade
requisitante) referente à situação, enquanto os atores aguardam na sala de espera.

-PONTOS DE DISCUSSÃO-

01-O que deve ser feito inicialmente após o recebimento do caso?


02-Quem deve ser ouvido e como pode ser a abordagem dos envolvidos no caso?
03-Como deve ser a estratégia de abordagem da criança ou adolescente?
04-Quais outras fontes de informação podem ser buscadas e quais outros atores podem ser ouvidos?
05-Quais estratégias do campo da psicologia forense podem ser utilizadas nos próximos
atendimentos?

-PRÉVIA DE INFORMAÇÕES-

“A delegacia da criança e do adolescente solicitou a perícia psicológica de uma adolescente de 15


anos. No BO consta como situação denunciada desaparecimento. Na descrição o genitor afirma que a
filha havia saído por volta da 16h da tarde para ir até uma praça e não retornou nas horas seguintes,
que no mesmo dia havia pedido dinheiro para arrumar o cabelo. Na documentação entregue consta o
BO. A data do BO é de dias atrás e a perita médica legista alega que adolescente se recusou a fazer o
exame médico, que o genitor havia lhe dito que ela havia sido encontrada 04 dias depois em uma
casa com vários adolescentes. Estão presentes naquele momento: o genitor e a adolescente.”
ESTUDOS DE CASOS: CRIANÇA 01

-CENÁRIO-

Vocês são peritos psicólogos trabalhando em um órgão pericial que recebem casos de suspeita de
violência contra crianças e adolescentes. O local é estruturado com salas de atendimento individual,
salas com mesas redondas e sala com recursos lúdicos; o local também dispõe de testes psicológicos.
Os casos são divididos entre os profissionais disponíveis. Ao assumirem um caso e assinarem os
documentos necessários, vocês recebem a documentação (BO, Encaminhamento da autoridade
requisitante) referente à situação, enquanto os atores aguardam na sala de espera.

-PONTOS DE DISCUSSÃO-

01-O que deve ser feito inicialmente após o recebimento do caso?


02-Quem deve ser ouvido e como pode ser a abordagem dos envolvidos no caso?
03-Como deve ser a estratégia de abordagem da criança ou adolescente?
04-Quais outras fontes de informação podem ser buscadas e quais outros atores podem ser ouvidos?
05-Quais estratégias do campo da psicologia forense podem ser utilizadas nos próximos
atendimentos?

-PRÉVIA DE INFORMAÇÕES-

“A delegacia da criança e do adolescente solicitou a perícia psicológica de duas crianças, um menino


de 03 anos e uma menina de 05 anos. A situação denunciada é a de violência sexual perpetrada pelo
avô paterno. Na documentação entregue consta o BO. Na entrega dos documentos, o pai
apresentou-se como o responsável pelas crianças. A perita médica legista, também profissional deste
órgão pericial, relatou ao perito psicólogo que presenciou uma discussão entre a mãe, também
acompanhando a perícia, e o pai provavelmente decorrente do processo de separação. Estão
presentes naquele momento: a mãe, o pai, o menino e a menina.”
ESTUDOS DE CASOS: CRIANÇA 02

-CENÁRIO-

Vocês são peritos psicólogos trabalhando em um órgão pericial que recebem casos de suspeita de
violência contra crianças e adolescentes. O local é estruturado com salas de atendimento individual,
salas com mesas redondas e sala com recursos lúdicos; o local também dispõe de testes psicológicos.
Os casos são divididos entre os profissionais disponíveis. Ao assumirem um caso e assinarem os
documentos necessários, vocês recebem a documentação (BO, Encaminhamento da autoridade
requisitante) referente à situação, enquanto os atores aguardam na sala de espera.

-PONTOS DE DISCUSSÃO-

01-O que deve ser feito inicialmente após o recebimento do caso?


02-Quem deve ser ouvido e como pode ser a abordagem dos envolvidos no caso?
03-Como deve ser a estratégia de abordagem da criança ou adolescente?
04-Quais outras fontes de informação podem ser buscadas e quais outros atores podem ser ouvidos?
05-Quais estratégias do campo da psicologia forense podem ser utilizadas nos próximos
atendimentos?

-PRÉVIA DE INFORMAÇÕES-

“A delegacia da criança e do adolescente solicitou a perícia psicológica de um menino de 07 anos. A


situação denunciada no BO consta a tipificação: maus tratos (Art. 136 do CP) e abandono de incapaz
(Art. 133 do CP) e aponta na autoria a genitora. Na descrição da situação no BO feita pelo pai consta
que a genitora não cuidava bem do infante deixando-o sozinho em casa para ir a festas e o
alimentando com biscoitos; também consta que o avô materno havia deixado o menino na casa do
pai em decorrência da ausência de cuidados relatada anteriormente. Na documentação entregue
consta o BO. Estão presentes naquele momento: o pai e a criança.”
ESTUDOS DE CASOS: CRIANÇA 03

-CENÁRIO-

Vocês são peritos psicólogos trabalhando em um órgão pericial que recebem casos de suspeita de
violência contra crianças e adolescentes. O local é estruturado com salas de atendimento individual,
salas com mesas redondas e sala com recursos lúdicos; o local também dispõe de testes psicológicos.
Os casos são divididos entre os profissionais disponíveis. Ao assumirem um caso e assinarem os
documentos necessários, vocês recebem a documentação (BO, Encaminhamento da autoridade
requisitante) referente à situação, enquanto os atores aguardam na sala de espera.

-PONTOS DE DISCUSSÃO-

01-O que deve ser feito inicialmente após o recebimento do caso?


02-Quem deve ser ouvido e como pode ser a abordagem dos envolvidos no caso?
03-Como deve ser a estratégia de abordagem da criança ou adolescente?
04-Quais outras fontes de informação podem ser buscadas e quais outros atores podem ser ouvidos?
05-Quais estratégias do campo da psicologia forense podem ser utilizadas nos próximos
atendimentos?

-PRÉVIA DE INFORMAÇÕES-

“A delegacia da criança e do adolescente solicitou a perícia psicológica de um menino de 10 anos. A


situação denunciada no boletim de ocorrência é preservação de direito. Na descrição da situação no
BO consta que a criança teria sofrido violência sexual perpetrada outra criança dentro da instituição
onde estavam abrigadas. Na documentação entregue consta o BO. Estão presentes naquele
momento: uma assistente social da casa abrigo e a criança.”
ESTUDOS DE CASOS: CRIANÇA 04

-CENÁRIO-

Vocês são peritos psicólogos trabalhando em um órgão pericial que recebem casos de suspeita de
violência contra crianças e adolescentes. O local é estruturado com salas de atendimento individual,
salas com mesas redondas e sala com recursos lúdicos; o local também dispõe de testes psicológicos.
Os casos são divididos entre os profissionais disponíveis. Ao assumirem um caso e assinarem os
documentos necessários, vocês recebem a documentação (BO, Encaminhamento da autoridade
requisitante) referente à situação, enquanto os atores aguardam na sala de espera.

-PONTOS DE DISCUSSÃO-

01-O que deve ser feito inicialmente após o recebimento do caso?


02-Quem deve ser ouvido e como pode ser a abordagem dos envolvidos no caso?
03-Como deve ser a estratégia de abordagem da criança ou adolescente?
04-Quais outras fontes de informação podem ser buscadas e quais outros atores podem ser ouvidos?
05-Quais estratégias do campo da psicologia forense podem ser utilizadas nos próximos
atendimentos?

-PRÉVIA DE INFORMAÇÕES-

“A delegacia da criança e do adolescente solicitou a perícia psicológica de uma menina de 08 anos. A


situação denunciada no BO é de preservação de direito. Na descrição da situação no BO consta que a
infante havia sido levada para uma instituição hospitalar com um estranho machucado na região
vaginal; os médicos teriam estranhado a lesão e contato o conselho tutelar para tomar as devidas
providências. Na documentação entregue consta o BO. Estão presentes naquele momento: a genitora
e a criança.”

Você também pode gostar