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Avaliacao Ab Portugues PDF
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Avaliação na Atenção
Básica em Saúde
Caminhos da Institucionalização
Avaliação na Atenção
Básica em Saúde
Caminhos da Institucionalização
Brasília, 2005
© 2005 Ministério da Saúde
É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
A responsabilidade pelos direitos autorais desta obra é da Coordenação de Acompanhamento e Avaliação/ DAB/SAS/MS
Consultoria Especial: Ligia Maria Vieira da Silva e Zulmira Maria de Araújo Hartz
FICHA CATALOGRÁFICA
ISBN 85-88660-25-3
Apresentação ................................................................................ 5
Introdução .................................................................................... 7
Abreviaturas ................................................................................. 32
Notas ............................................................................................ 33
Referências ................................................................................... 34
APRESENTAÇÃO
7
se a construção de processos estruturados e sistemáticos, coerentes com
os princípios do Sistema Único de Saúde (universalidade, equidade,
integralidade, participação social, resolutividade, acessibilidade) e,
abrangentes em suas várias dimensões – da gestão, do cuidado e do impacto
sobre o perfil epidemiológico (Felisberto, 2004).
8
O Ministério da Saúde compreende, também, que a institucionalização
da avaliação deve estar vinculada à elaboração de uma política de
avaliação de políticas e programas no âmbito do SUS, da qual a política
de monitoramento e avaliação da atenção básica deve fazer parte, sendo
muito importante, em sua formulação, o envolvimento dos diversos
atores (profissionais de saúde, usuários do sistema, gestores, técnicos e
pesquisadores), a definição clara de suas responsabilidades e, as formas de
financiamento dos processos de avaliação.
9
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO:
O MINISTÉRIO DA SAÚDE COMO INDUTOR
O contexto histórico-organizacional
11
Quadro 1 - Missão e Competências da Coordenação de Investigação
da Atenção Básica do Ministério da Saúde, 2000
Missão:
Estruturação e implementação de processos de avaliação da
atenção básica que permitam monitorar a estrutura, os processos
e os resultados das ações e serviços da atenção básica, através da
utilização sistemática dos sistemas de informação em saúde e de
instrumentos que permitam a realização de avaliações normativas
da Estratégia Saúde da Família.”
Competências:
Desenvolver metodologias de avaliação para implantação
de um Sistema de Avaliação da Atenção Básica;
Gerenciar o Sistema de Informações (SIAB) e realizar
sistematicamente análises situacionais de abrangência
nacional, considerando o perfil epidemiológico da
população e a oferta de serviços relacionados à atenção
básica de saúde no país;
Implantar mecanismos de divulgação da informação
a partir do SIAB e de outros sistemas, subsidiando os
gestores estaduais e municipais na reorientação das ações
de saúde;
Desenvolver pesquisas avaliativas relacionadas à
atenção básica de saúde, a partir de situações-problema
identificadas;
Articular com instituições formadoras e Pólos de
Formação, Capacitação e Educação Permanente em
Saúde da Família, para formação de multiplicadores em
avaliação.
12
A expansão acentuada da Estratégia Saúde da Família, redefiniu sua
importância enquanto estratégia reorganizadora da atenção básica e
colocou no centro da discussão questões relacionadas à qualificação das
equipes e à resolubilidade, impulsionando a necessidade de articulação
efetiva da atenção básica com os demais níveis de organização do
sistema (Ministério da Saúde, 2000). Neste sentido, o desencadeamento
de processos estratégicos com vistas a investimentos em atividades de
monitoramento e avaliação, no Departamento de Atenção Básica, favoreceu
o desenvolvimento de uma cultura institucional facilitadora e necessária à
sua institucionalização (Souza, 2002).
13
Quadro 2: Missão e Objetivos Estratégicos da Coordenação de
Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica do Ministério da
Saúde, 2003
Missão:
Monitorar e avaliar a atenção básica instrumentalizando a gestão
e fomentar/consolidar a cultura avaliativa nas três instâncias de
gestão do SUS.
Objetivos Estratégicos:
Identificar aspectos relevantes da atenção básica para
serem monitorados e avaliados, com destaque para a
Estratégia Saúde da Família;
Desenvolver estratégias de disseminação das informações
relevantes, precisas e de forma ágil sobre Atenção Básica
no país;
Construir capacidade técnica e política nas três instâncias
gestoras do SUS que possibilite a análise dos dados para
a tomada de decisão;
Induzir processos de articulação intra e intersetorial
visando a institucionalização do monitoramento e da
avaliação da Atenção Básica;
Fomentar e dinamizar estratégias de pactuação de metas
e indicadores da Atenção Básica nas três instâncias de
gestão do SUS;
Garantir o acesso aos bancos de dados sob gerência da
coordenação para monitorar e avaliar a Atenção Básica;
Identificar a necessidade de fomentar e articular estudos
avaliativos para a Atenção Básica;
Gerenciar o Sistema de Informação da Atenção Básica.
14
As bases de sustentação
15
que, concretamente, têm buscado construir a viabilidade para a estruturação,
na instância gestora estadual, da capacidade técnica em avaliação, dando
passos firmes no caminho da institucionalização.
16
em torno do tema da avaliação da atenção básica e dos diversos projetos
que iniciaram linhas de intervenção no campo da avaliação.
17
PRESSUPOSTOS E CONCEITOS
18
Em se tratando da avaliação em saúde, e em especial, da avaliação da
atenção básica, o objeto da avaliação é um objeto em movimento. As
três esferas de governo são co-responsáveis no que se refere à avaliação
da atenção básica. Deve-se reforçar seu caráter formativo, pedagógico
e reorientador das políticas e práticas, superando o tradicional enfoque
punitivo e burocrático.
Deve-se ter o cuidado de, ao recortar o objeto, não reduzí-lo, sob o risco de
que o processo de avaliação não expresse toda a riqueza das diversidades
regionais e locais e os novos valores que vêm sendo incorporados ao
SUS.
19
Avaliação
Monitoramento
20
CONSTRUINDO OS CAMINHOS PARA A INSTITUCIONALIZA-
ÇÃO DA AVALIAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA
21
cumprimento dos objetivos da política no caminho da institucionalização
da avaliação da atenção básica. Espera-se que o desenvolvimento de tal
proposta facilite a realização de processos avaliativos que possam, de forma
oportuna, apoiar os processos decisórios, reduzindo as incertezas inerentes
à tomada de decisão em saúde, contribuindo com o aprimoramento e a
consolidação do SUS.
22
Figura 1: Modelo Lógico da Política Nacional de Monitoramento e
Avaliação da Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2005
23
Quadro 3 – Componentes e Projetos Estratégicos da Política Nacional de Monitoramento e
Avaliação da Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2005
24
3. Monitoramento da Implantação do 3. Meta-avaliação
3. Estudos de Linha de Base (ELB) Capacidade Técnica Eventos Técnicos e
Componente I do Proesf dos ELB
das SES em M & A Científicos
4. Fortalecimento da
4. Avaliação para Melhoria da Capacidade Técnica
4. Construção do MonitorAB
Qualidade (AMQ) da ESF das SES em
M&A
5. Estudos de Linha de Base (ELB)
6. Avaliação para Melhoria da Qualidade
(AMQ) da Estratégia Saúde da Família (ESF)
7. Análise de Indicadores de Saúde segundo
Grau de Cobertura do Programa Saúde da
Família (PSF)
8. Fortalecimento da Capacidade Técnica
das Secretarias Estaduais de Saúde (SES) em
Monitoramento e Avaliação (M& A)
Quadro 4 – Modelo Lógico do Componente 1 da Política Nacional de
Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2005
25
Pacto de Indicadores e pactuação de de análise de indicadores
da Atenção Básica metas, envolvendo Qualificação do processo de pactuação
e definição de metas, Práticas de
os diversos atores de metas
qualificando a negociação Monitoramento
interessados no
Desenvolver tripartite e Avaliação da
processo
Monitoramento e atividades de Atenção Básica
Avaliação monitoramento e Monitorar os Situações-problema identificadas em institucionalizadas
avaliação indicadores de relação ao alcance das metas previstas no SUS
Indicadores de
Monitoramento acompanhamento nos Planos Municipais do Componente
acompanhamento
da implantação do da implantação das 1 do Proesf
monitorados e relatórios
Componente 1 do ações previstas nos gerenciais disponibilizados
Proesf Planos Municipais Intervenções implementadas com vistas
aos gestores
do Componente 1 do a superar os problemas identificados para
Proesf o alcance das metas
Identificar,
sistematizar e Aplicativo de monitoramento da AB
Construção do Aplicativo informatizado
disponibilizar dados disponibilizado e utilizado pelos diversos
MonitorAB elaborado
e indicadores sobre atores do SUS segundo seus interesses
a AB
COMPONENTE OBJETIVO DO PROJETO OBJETIVO DO RESULTADO DE CURTO E MÉDIO RESULTADO DE
PRODUTO
COMPONENTE ESTRATÉGICO PROJETO PRAZO LONGO PRAZO
1
Avaliar a AB e suas
transformações
decorrentes da
conversão do Apropriação (conhecimento e uso) dos
Estudos de Linha de modelo de atenção ELB realizado resultados pelos profissionais e gestores
Base (ELB) com base no PSF do SUS e publicização dos mesmos
nos municípios
acima de 100.000
habitantes
Desenvolver
metodologia de
avaliação para a
melhoria contínua da
qualidade da ESF
Avaliação para
Melhoria da Definir padrões Adesão dos municípios ao projeto com Práticas de Monito-
Projeto AMQ elaborado e ramento e Avaliação
Qualidade (AMQ) de qualidade da equipes de saúde da família e gestores
disponibilizado da Atenção Básica
da Estratégia Saúde ESF e construir monitorando e avaliando suas práticas
da Família (ESF) instrumento de institucionalizadas
M&A no SUS
26
Desenvolver
estratégias de
implantação
Analisar a evolução
Análise de de indicadores de Publicização dos resultados do estudo e
indicadores de saúde saúde selecionados, Estudo elaborado incorporação dos mesmos no processo
segundo grau de relacionando-os com de M & A da AB
cobertura do PSF a cobertura do PSF
Ações de M & A desenvolvidas
Fomentar o
Fortalecimento Definição de instrumentos rotineiramente pelas SES
desenvolvimento
da capacidade e metodologias de M & A
de ações de M & A
técnica das SES nas SES SES capacitadas a apoiar os municípios
nas SES no desenvolvimento de ações de M & A
Quadro 5 – Modelo Lógico do Componente 2 da Política Nacional de
Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2005
COMPONENTE RESULTADO DE
OBJETIVO DO PROJETO OBJETIVO DO RESULTADO DE
PRODUTO CURTO E MÉDIO
COMPONENTE ESTRATÉGICO PROJETO LONGO PRAZO
2 PRAZO
Qualificar e desenvolver
Profissionais Processos de trabalho
Fortalecimento da estratégias de
qualificados e em da CAA/DAB
Coordenação (CAA/ atualização técnica dos
atualização técnica desenvolvidos de forma
DAB) profissionais da CAA/
permanente qualificada
DAB em M & A
Planos estaduais de
M & A elaborados e
Desenvolver e fortalecer
aprovados nas instâncias
a capacidade técnica e
gestoras (CES, CIB,
operacional em M & A
Fortalecimento da CIT)
nas SES Propostas metodológicas
capacidade técnica
de M & A das SES em
das SES Recursos alocados
Fortalecer o papel do execução
27
nas SES
Desenvolver e fortalecer Estado enquanto gestor
a capacidade técnica do SUS no âmbito
Propostas metodológicas
e operacional em da AB Práticas de
elaboradas pelas SES e
monitoramento e aprovadas pelo MS Monitoramento
Desenvolvimento da avaliação e qualificar o e Avaliação da
Capacidade Avaliativa processo decisório nas Apropriação de técnicas Atenção Básica
três instâncias gestoras Contribuir com o e métodos avaliativos institucionalizadas
Profissionais das SES e
do SUS desenvolvimento da pelos profissionais no SUS
dos municípios acima
Estudos de Linha de capacidade técnica em envolvidos e utilização
de 100.000 habitantes
Base (ELB) M & A nas SES e nos do conhecimento
envolvidos na execução
municípios acima de adquirido para a
dos ELB
100.000 habitantes qualificação do processo
decisório
Apropriação
Contribuir com o Profissionais das SES
Avaliação para Melhoria (conhecimento e uso)
desenvolvimento da e dos municípios
da Qualidade (AMQ) dos instrumentos
capacidade técnica em envolvidos na
da Estratégia Saúde da de AMQ pelos
M & A nas SES e implantação do Projeto
Família (ESF) profissionais e gestores
municípios brasileiros AMQ
no âmbito da AB
Quadro 6 – Modelo Lógico do Componente 3 da Política Nacional de
Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2005
COMPONENTE RESULTADO DE
OBJETIVO DO PROJETO OBJETIVO DO RESULTADO DE
PRODUTO CURTO E MÉDIO
COMPONENTE ESTRATÉGICO PROJETO LONGO PRAZO
3 PRAZO
Articular com setores
Processos de
estratégicos das
trabalho em M &
diversas Secretarias
Atividades intersetoriais A desenvolvidos de
Articulação e integração do MS e integrar as
de M & A desenvolvidas maneira articulada
das ações no âmbito atividades de M & A,
de forma articulada e/ou e/ou integrada gerando
Desenvolver estratégias do MS potencializando as ações
integrada práticas formativas e Práticas de
de articulação com vistas ao processo
qualificadas de apoio Monitoramento
intersetorial e integração de institucionalização da
Articulação Sistemática à gestão e Avaliação da
de atividades de avaliação no SUS
e Integração das Ações Atenção Básica
monitoramento e Promover articulação Processos de institucionalizadas
avaliação nas instâncias entre setores trabalho em M &
Atividades de no SUS
gestoras do SUS estratégicos e áreas A desenvolvidos de
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Fortalecimento da M&A
programáticas das maneira articulada
capacidade técnica desenvolvidas de forma
SES, apoiando o e/ou integrada gerando
das SES articulada e/ou integrada
desenvolvimento de práticas formativas e
no âmbito das SES
atividades integradas de qualificadas de apoio
M&A à gestão
Quadro 7 – Modelo Lógico do Componente 4 da Política Nacional de Monitoramento e
Avaliação da Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2005
COMPONENTE RESULTADO DE
OBJETIVO DO PROJETO OBJETIVO DO RESULTADO DE
PRODUTO CURTO E MÉDIO
COMPONENTE ESTRATÉGICO PROJETO LONGO PRAZO
4 PRAZO
Intercâmbio de
experiências e
conhecimentos
Articular instituições
teórico-metodológicos,
de ensino e pesquisa
fortalecendo o
Formação de rede de envolvidas em práticas Rede de cooperação
desenvolvimento
cooperação técnica em avaliativas de apoio técnica em
institucional
avaliação à gestão do SUS com M & A constituída
vistas à cooperação
Fortalecimento e
técnica entre as mesmas
qualificação das práticas
avaliativas de apoio à
Desenvolver estratégias gestão do SUS
29
de cooperação Práticas de
Aprimoramento dos
técnica e articulação Estabelecer vínculos Monitoramento
Cooperação Técnica processos de trabalho
interinstitucional em cooperativos e Avaliação da
e Articulação e das atividades
M & A envolvendo Cooperação técnica com instituições/ Atenção Básica
Interinstitucional Parcerias firmadas e desenvolvidas e
instituições de ensino e com instituições de organizações de institucionalizadas
vínculos estabelecidos qualificação dos projetos
pesquisa e as instâncias referência em avaliação reconhecida capacidade no SUS
prioritários fortalecendo
gestoras do SUS técnico-científica na
a gestão federal no
área de avaliação
âmbito da AB
Fomentar o Aprimoramento
estabelecimento de dos processos de
vínculo cooperativo trabalho em avaliação
Fortalecimento da entre as SES e as Centros colaboradores desenvolvidos pelas
capacidade técnica instituições de ensino em avaliação SES e instituições de
das SES e pesquisa com contratados pelas SES ensino e pesquisa com
reconhecida capacidade qualificação permanente
técnico-científica na das atividades
área de avaliação desenvolvidas
Quadro 8 – Modelo Lógico do Componente 5 da Política Nacional de Monitoramento e
Avaliação da Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2005
COMPONENTE RESULTADO DE
OBJETIVO DO PROJETO OBJETIVO DO RESULTADO DE
PRODUTO CURTO E MÉDIO
COMPONENTE ESTRATÉGICO PROJETO LONGO PRAZO
5 PRAZO
Projetos selecionados e
pesquisas em execução
Edital de pesquisas
publicado por
Gerenciamento
Financiamento e gestão Financiar e acompanhar intermédio do
permanente da CAA/
de estudos e pesquisas a execução de pesquisas CNPq com recursos
DAB com vistas à
avaliativas sobre AB avaliativas sobre AB alocados e grupo de
cooperação técnica
acompanhamento
entre os pesquisadores
definido
e as instâncias gestoras
do SUS
Estudos avaliativos
Acompanhar a execução sobre a AB realizados
30
dos ELB contratados com envolvimento
a instituições de das SMS e SES,
ELB realizados
Ampliar a produção pesquisas com vistas profissionais das Práticas de
Estudos de Linha de com gerenciamento
de conhecimento e sua ao gerenciamento de SMS capacitados Monitoramento
Base (ELB) permanente da CAA/
Indução e Gestão de incorporação pelo SUS cooperação técnica entre na metodologia dos e Avaliação da
DAB
Estudos e Pesquisas por meio de pesquisas as mesmas e à garantia mesmos e resultados Atenção Básica
avaliativas sobre do cumprimento das incorporados ao institucionalizadas
atenção básica diretrizes estabelecidas processo de no SUS
M & A da AB
Analisar de forma Resultados da Meta-
Meta-avaliação dos
objetiva e sistemática Meta-avaliação avaliação incorporados
Estudos de Linha de
as informações geradas realizada ao processo de
Base (ELB)
pelos ELB M & A da AB
Desenvolver
competência técnica
de profissionais das
Profissionais das Pesquisas avaliativas
Fortalecimento da SES para identificar a
SES habilitados para propostas,
capacidade técnica necessidade/demanda
demandar pesquisas encomendadas e/ou em
das SES e o objeto de pesquisas
avaliativas sobre AB execução pelas SES
avaliativas a serem
propostas e/ou
realizadas
Quadro 9 – Modelo Lógico do Componente 6 da Política Nacional de Monitoramento e
Avaliação da Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2005
COMPONENTE RESULTADO DE
OBJETIVO DO PROJETO OBJETIVO DO RESULTADO DE
PRODUTO CURTO E MÉDIO
COMPONENTE ESTRATÉGICO PROJETO LONGO PRAZO
6 PRAZO
Publicizar de forma
Acesso amplo
Criação e manutenção rápida e de fácil Home Page da CAA/
e utilização das
da Home Page da acesso as informações DAB criada e atualizada
informações produzidas
CAA/DAB produzidas sobre permanentemente
sobre M & A da AB
M & A na AB
Elaborar publicações
impressas de
informações produzidas
pela CAA/DAB sobre Acesso amplo
M & A, distribuindo-as Publicações elaboradas e utilização das
Publicações impressas Práticas de
Produzir e publicizar para profissionais da e distribuídas informações produzidas
Monitoramento
informações sobre AB, gestores do SUS, sobre M & A da AB
Produção de Informação e Avaliação da
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monitoramento e instituições de ensino
e Comunicação Atenção Básica
avaliação na atenção e pesquisa e outros
institucionalizadas
básica interessados
no SUS
Apresentar, divulgar
e debater os projetos
estratégicos, as Ampliação do
metodologias e acesso à informação
Comunicação em Comunicação realizada
resultados produzidos e apropriação do
eventos técnicos e em diversos fóruns
sobre avaliação da AB conhecimento
científicos técnico-científicos
em cursos, oficinas de por profissionais
trabalho, seminários, interessados
reuniões técnicas,
congressos e similares
ABREVIATURAS DOS QUADROS DE 4 A 9
32
NOTAS
33
REFERÊNCIAS
34
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde / Departamento
de Atenção Básica / Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. (2004).
Planos Estaduais para o Fortalecimento das Ações de Monitoramento e
Avaliação da Atenção Básica - Diretrizes e Orientações.
35