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No Brasil, a condenação do ex-presidente Lula por unanimidade no julgamento do TRF-4 intensificou o movimento de
fechamento das taxas de juros e de alta no mercado de renda variável. O contrato futuro do DI para janeiro de 2025
voltou para o patamar de 9,83%, com queda de 63 bps em relação ao mês anterior. Quanto ao Ibovespa, o índice registrou
mais uma vez seu recorde histórico e fechou o período com alta de 11,1%, encerrando o mês em 84.912 pontos.
De maneira geral, janeiro foi um mês extremamente positivo para a indústria de fundos. Grande parte dos gestores, que
já vinham com uma visão bastante positiva em relação ao cenário local e externo, carregavam em seu portfólio posições
compradas em bolsa, aplicadas em juros e compradas em real. Mesmo com a redução do risco dos fundos no dia anterior
ao julgamento de Lula, observamos no dia 24, quando se definiu o resultado, uma performance significativa nos fundos
multimercado e de ações. A visão dos gestores, após o evento, era que havia se elevado a probabilidade de vitória de um
candidato com perfil reformista nas eleições presidenciais, o que seria positivo para o mercado.
Conforme citado anteriormente, em janeiro, teve-se a continuidade de um cenário doméstico e externo favorável, o que
levou os ativos locais a apresentarem performance significativa. As posições otimistas com o mercado local, embasadas
principalmente no ambiente econômico bastante construtivo para o país, trouxeram ganhos consistentes aos fundos.
Com a alta significativa da bolsa, fechamento nas curvas de juros reais e nominais e valorização do real, todas as
categorias de fundos multimercados apresentaram performance expressiva no primeiro mês do ano.
O IHFA apresentou o melhor resultado mensal em relação ao CDI, desde o início da série, em 2007, fechando o mês com
rentabilidade relativa de 534,9% do indicador. Como destaque positivo, observamos os fundos Macro e os fundos Long
Short Direcional, que conseguiram extrair alfa dos mercados de juros, câmbio e bolsa. Nos fundos previdenciários, o
panorama não foi diferente. Como podemos observar na tabela abaixo, tanto os Multimercados, quanto os Balanceados >
30 tiveram resultados expressivos em janeiro.
Os fundos Multimercados foram novamente os destaques do mês. A categoria representou, aproximadamente, 48% da
captação líquida da indústria, encerrando o mês com fluxo positivo de R$12,4 bilhões. As subcategorias Macro (+3,0
bilhões), Livre (+3,5 bilhões) e Investimento no Exterior (+6,7 bilhões) foram os principais contribuidores, o que explicita a
atual tendência dos investidores locais de busca por ativos de risco. Como destaques positivos, podemos citar o Adam
Macro Strategy (Master), que captou R$1,3 bilhão no mês, e o Pimco Income, que captou R$675 milhões no mesmo
período.
Já nos fundos de Previdência, tivemos uma quebra do ritmo mensal consistente, em torno de R$3 bilhões a R$4 bilhões,
apresentado ao longo de 2017. Entretanto, entendemos que os números negativos podem ser explicados pela
sazonalidade nesse mercado, que tipicamente tem números mais expressivos em dezembro, em especial nos planos PGBL.
Outro ponto importante é a concentração expressiva dessa indústria na categoria Renda Fixa, que vem se tornando
menos atrativa com os atuais níveis da Taxa Selic. À medida que os fundos previdenciários multimercados ganhem
representatividade, principalmente através da introdução das gestoras independentes nesse mercado, é esperado que
essa indústria apresente números mais expressivos nesse cenário.
Apesar da expectativa positiva em relação ao mercado primário, os gestores comentam que houve um número de
emissões menor que o esperado no mês de janeiro. Ainda assim, continuam com uma perspectiva bastante positiva para
esse mercado. Em relação ao mercado secundário, os gestores comentam que houve fechamento nos spreads de crédito
de algumas debêntures importantes nas carteiras, como Natura, MRV, Cemig e Unidas. Já em relação às emissões
bancárias, os gestores não observam muitas alternativas, dado que as instituições devem continuar emitindo pouco, e as
taxas seguem bastante comprimidas.
Conforme exaltado anteriormente, o mês foi extremamente positivo para a categoria Multimercado Macro. Os gestores
permaneceram com uma visão otimista para o cenário local, enquanto o cenário externo segue contribuindo
positivamente para os mercados emergentes. Na maior parte dos fundos dessa classe, isso se traduziu em posições
compradas no “kit Brasil”, que trouxeram ganhos nos mercados de juros, câmbio e bolsa. Tal viés é justificado pela
recuperação econômica com inflação abaixo da meta e o consequente espaço para cortes adicionais nas taxas de juros.
Para a reunião do Copom de fevereiro, há um consenso de que o Banco Central fará um corte de 25 bps, mas os próximos
passos ainda são incertos para os gestores.
Após o fechamento de 2017 com rentabilidade expressiva do Ibovespa, o mês de janeiro foi extremamente positivo para o
mercado de renda variável. O índice apresentou alta de 11,1% no primeiro mês do ano, motivado principalmente pela
euforia em relação ao resultado do julgamento de Lula no TRF-4. No dia seguinte ao evento, a bolsa avançou 3,7%, o que
foi interpretado pelos gestores como um aumento da probabilidade de vitória de um candidato reformista nas eleições
presidenciais. Adicionalmente, os dados favoráveis de atividade, confiança, inflação e emprego devem impactar
positivamente as empresas. Por isso, os gestores entendem que o ano de 2018 pode trazer muitas oportunidades no
mercado de renda variável, mas estão atentos à volatilidade que as eleições podem gerar no curto prazo.
Pollux: Os fundos da gestora foram liquidados no dia 11 de janeiro, após comunicado de encerramento das suas
atividades de gestão de Renda Variável no Brasil.
Kapitalo: A gestora reabriu sua principal estratégia, Kapitalo Kappa, para novas aplicações. Não foi definido um
capacity para essa reabertura, mas é esperado que o fundo não permaneça aberto por um longo período.
AZ Quest: A gestora fechou o fundo AZ Quest Legan Low Vol para novas aplicações por tempo indeterminado,
após atingir o patrimônio líquido de R$500 milhões.
Fides: A gestora comunicou a contratação de Marcelo Bahia, que exercia a função de analista e era um dos
principais sócios da Pollux. Marcelo assume a função de head de análise da gestora e também ficará focado no
setor de utilities.
72,0%
Após o mês de dezembro com uma quebra da clara
71,5% tendência de redução nos indicadores de concentração
71,0% bancária na indústria de fundos, o mês de janeiro
retomou a queda da concentração bancária. O
70,5% movimento pode ser explicado pela boa performance
70,0% dos fundos multimercados e de ações, que contribuem
69,3% para o aumento do volume. Isso porque tais categorias
69,5%
apresentam maior participação da indústria
69,0% independente, com produtos de maior valor agregado.
68,5% Outro ponto importante foi a captação expressiva dos
68,0% multimercados que, conforme citado anteriormente,
representaram 48% da captação líquida total da
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¹Fonte: Economática/XP. Foi considerado o patrimônio líquido total de todos os fundos, excluindo-se fundo de cotas. Bancos: Itaú, Bradesco (HSBC), Santander, Caixa e Banco do Brasil.
O valor agregado da indústria é calculado pela diferença
entre o crescimento do patrimônio líquido dos fundos e
a captação líquida desses fundos no período, dividido 1,8%
pelo patrimônio líquido dos fundos no fechamento do 1,6% 1,49%
mês anterior. O indicador mostra quanto a indústria 1,4%
cresceu, expurgando os efeitos da captação líquida, ou
1,2%
seja, explica o quanto a rentabilidade dos fundos
contribuiu para o crescimento do segmento. 1,0%
0,8%
Como podemos perceber no gráfico, com a expressiva
0,6%
rentabilidade dos fundos no mês de janeiro, explicada
por fatores já mencionados anteriormente, o indicador 0,4%
voltou a apresentar valor significativo, próximo aos 0,2%
níveis máximos nos últimos dois anos. A indústria de 0,0%
fundos iniciou o ano com posições otimistas, motivadas
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principalmente pelo cenário econômico favorável que o
país vive.
²Fonte: Economática/XP. Foi considerado o patrimônio líquido total de todos os fundos, de assets independentes ou ligadas à instituições financeiras, das categorias Renda Fixa, Ações,
Multimercados, Cambial, Previdência e FIDC, excluindo-se fundo de cotas.
# Gestora Mês 12 Meses Média 12M # Gestora Mês 12 Meses Média 12M
1 Banco do Brasil 9.852.448 36.036.755 3.003.063 1 BTG Pactual 1.470.157 1.815.490 151.291
2 Caixa 8.311.653 30.951.595 2.579.300 2 Itaú 1.412.825 13.251.909 1.104.326
3 BTG Pactual 1.593.598 6.112.045 509.337 3 Adam Capital 1.321.406 8.555.331 712.944
4 Adam Capital 1.321.406 8.555.331 712.944 4 Banco do Brasil 891.815 7.330.401 610.867
5 Banco J Safra 830.220 7.948.763 662.397 5 Banco J Safra 886.825 7.736.099 644.675
6 Pimco 675.585 10.117.485 843.124 6 Pimco 675.585 10.117.485 843.124
7 ARX Investimentos 646.878 76.430 6.369 7 Kapitalo 631.340 3.215.005 267.917
8 Kapitalo 632.991 3.225.343 268.779 8 Santander Asset 542.809 1.710.723 142.560
9 BNP Paribas 630.106 245.430 20.453 9 Western Asset 457.455 2.112.563 176.047
10 Bahia Asset 467.731 3.474.171 289.514 10 SPX Gestão 440.076 4.659.521 388.293
11 Banrisul 444.509 232.635 19.386 11 Modal 435.162 966.439 80.537
12 Modal 435.162 907.152 75.596 12 Bahia Asset 413.761 3.291.293 274.274
13 Spx Gestão 420.775 5.343.637 445.303 13 Bradesco 330.037 11.082.389 923.532
14 Az Quest 380.137 4.512.313 376.026 14 Credit Suisse 211.229 -4.083.718 -340.310
15 Porto Seguro 348.180 2.233.538 186.128 15 GAP 120.194 450.260 37.522
16 XP Gestão 314.164 2.868.968 239.081 16 XP Gestão 115.839 1.351.642 112.637
17 Itaú 244.719 35.064.884 2.922.074 17 Vinci Gestora 109.204 308.901 25.742
18 CA Indosuez 238.343 2.504.633 208.719 18 Verde Asset 100.577 1.894.409 157.867
19 Western Asset 222.842 449.757 37.480 19 Mauá Capital 100.428 1.593.039 132.753
20 Citibank 164.336 584.183 48.682 20 AF Invest 86.779 200.381 16.698
# Gestora Mês 12 Meses Média 12M # Gestora Mês 12 Meses Média 12M
1 Santander Asset 248.864 1.277.208 106.434 1 Banco do Brasil 8.967.931 32.651.147 2.720.929
2 Itaú 248.385 2.349.402 195.784 2 Caixa 8.596.121 30.149.261 2.512.438
3 Bradesco 193.761 1.240.936 103.411 3 ARX Investimentos 669.657 1.362.688 113.557
4 Alaska Investimentos 139.533 539.418 44.952 4 Citibank 552.590 440.284 36.690
5 AZ Quest 81.955 634.556 52.880 5 BNP Paribas 540.286 1.223.117 101.926
6 Caixa 77.588 338.113 28.176 6 Banrisul 439.514 264.067 22.006
7 Bogari Capital 73.742 408.817 34.068 7 Porto Seguro 370.974 2.554.135 212.845
8 Neo Gestão 68.371 481.627 40.136 8 Az Quest 249.002 2.181.286 181.774
9 Banco J Safra 62.034 730.902 60.909 9 Petra Asset 240.685 255.232 21.269
10 Ibiuna Investimentos 60.641 2.804 234 10 CA Indosuez 238.454 2.414.581 201.215
11 Moat Capital 56.774 211.149 17.596 11 XP Gestão 196.357 1.054.491 87.874
12 Bahia Asset 56.602 210.705 17.559 12 Kinea Investimentos 145.860 4.201.879 350.157
13 Mosaico Capital 44.973 87.044 7.254 13 Sparta 133.368 1.626.465 135.539
14 Franklin Templeton 44.030 691.527 57.627 14 Opportunity Asset 87.226 -367.225 -30.602
15 BTG Pactual 43.406 2.958.699 246.558 15 BTG Pactual 77.732 1.562.208 130.184
16 Banco Classico 36.892 93.892 7.824 16 Icatu 76.480 258.041 21.503
17 Brasil Capital 35.538 293.745 24.479 17 BNB 58.604 371.588 30.966
18 Schroder Brasil 29.780 119.196 9.933 18 Plural Capital 46.698 32.342 2.695
19 Equitas 28.568 263.402 21.950 19 Artesanal Investimentos 38.322 56.269 4.689
20 Hix Investimentos 24.852 248.297 20.691 20 Daycoval 38.163 265.633 22.136
³Fonte: Economática/XP. Foi considerado a captação líquida total de todos os fundos, de assets independentes ou ligadas à instituições financeiras, das respectivas categorias, excluindo-se
fundo de cotas.
As tabelas abaixo exprimem a correlação média de 12 meses entre os fundos das classes Multimercado e Ações com seus
índices representativos: IHFA para Multimercado e Ibovespa para Ações. Foram coletados dados de performance diária de
todos os fundos (excluíram-se Fundos de Cotas) de ambas as categorias, calculando-se sua correlação com seu respectivo
indicador. A média de cada subcategoria foi calculada de forma ponderada de acordo com Patrimônio Líquido Médio de 12
meses de cada fundo. Como esperado, os fundos de Investimento no Exterior apresentaram os menores índices de
correlação média, devido sua alocação diversificada em relação aos ativos investidos e regiões geográficas.
Adicionalmente, os fundos Long Short Neutro surpreenderam nesse quesito, se posicionando como uma das categorias
menos correlacionadas com o IHFA.
*Os Dados apresentados no presente relatório estão sujeitos a retificação em função de possíveis atualizações ou do cadastramento de novos fundos.
RF Pré/Inflação RF Pré/Inflação RF Pré/Inflação
15,0% 12,5% 17,5%
Multimercado
52,5%
RF Pós
RF Pós Multimercado
35,0%
85,0% 82,5%
Performance (%CDI)
Taxa Aplicação Aporte Mín Risco
% Fundo Classe Benchmark Vol 12M
Adm Mínima Mensal Mês Ano 12M 24M 36M XP***
30,0% Porto Seguro RF Diamante FICFI Prev RF Pós CDI 0,90% R$ 50.000 R$ 500 122,5% 122,5% 105,4% 105,1% 99,3% 0,9% 2
30,0% Icatu XP Sparta Top Prev FIRF CP** RF Pós CDI 1,00% R$ 30.000 R$ 500 89,2% 89,2% - - - 0,3% 2
25,0% Capitânia Prev Icatu XP FIRF CP** RF Pós CDI 1,25% R$ 30.000 R$ 500 117,0% 117,0% - - - 0,4% 2
15,0% XP Icatu Horizonte Prev FIC FIRF RF Pré/Inflação CDI 1,00% R$ 10.000 R$ 500 170,2% 170,2% 107,7% 106,1% 104,6% 1,9% 3
XP Macro FIM
No mês de janeiro, o fundo obteve rentabilidade de 1,85%, com retornos bem diversificados
entre todos os mercados e destaque especial para a posição comprada em bolsa, a estratégia long-short e as posições
tomadas em juros americanos. No mercado de renda variável brasileiro, o gestor permanece bastante otimista diante de
um cenário de crescimento global e local robusto, aliado à baixa taxa de juros no país. No mercado de câmbio, o Fundo
obteve ganhos marginais e mantém posição vendida em dólar contra o real. Em juros, o Fundo reduziu a posição em juros
nominais curtos e aumentou a posição em juros reais de médio prazo. Nos mercados globais, obteve relevante retorno e
mantém posição tomada em juros americanos, que também pode ser considerada como hedge para o portfólio.
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