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1- Neste caso supracitado ambos terão que entrar em acordo para decidir se é
possível a extinção do condomínio, pois para ocorrer a extinção do
condomínio é preciso que haja destruição total ou considerável do
condomínio ou ainda com ameaça de ruína. Portanto para ter a extinção do
condomínio, todos os requisitos para o condomínio deixar de existir é
necessário estar de acordo com o artigo 1.357 do CC.
Entretanto cabe aos condôminos deliberar em assembléia sobre a
reconstrução da edificação ou então a venda através de votos, que neste
caso representam a metade e mais uma das frações idéias.
A doutrina também relata a hipótese de extinção de condomínio edilício à
consolidação em que apenas uma só pessoa venha a ser o proprietário dos
demais apartamentos. Onde também cabe lembrar que o condomínio só
pode se extinguir através do seu cancelamento nos registro pertinentes no
serviços de Registro de Imóveis, pois neste caso é necessário que se abra
uma votação e entrem em um acordo para que seja decido se ocorrerá ou
não a extinção de tal condomínio aqui abordado.
6- Sim, pois o Sr. Jair por mais que tenha plantado a árvore, não estava
fazendo mau uso de sua propriedade. Como o caso aqui mencionado a
árvore estava na divida entre a casa dele e do vizinho Sr. José, os
galhos que estão invadindo a propriedade, basta cortá-los, assim prevê
o artigo 1.283 do CC, no qual a nossa lei brasileira em momento
nenhum proíbe de plantar árvores limítrofes, basta seguir os requisitos
dos artigos 1.282 ao 1284 do CC.
7- Não, haja vista que neste caso bastaria que fosse podado os galhos da
árvore, assim o Sr. José e sua esposa teriam mais luminosidade em
sua casa, onde cabe lembrar que se fosse uma poda drástica na
árvore poderia secá-la e morrer. Se o casal estava esperando morar
em um local árido, com muita luminosidade deveriam ter escolhido
outro local para morar e não um local onde havia uma reserva florestal
próximo a casa deles.
b) Sim, pois se o contrato que foi feito pelo sujeito passivo e o sujeito
ativo, se um não cumprir a sua parte, não poderá exigir que o outro
cumpra a parte dele.
d) Neste caso o condomínio não poderá exigir nada enquanto não fizer a
reforma, após a reforma é que poderá exigir que o proprietário venha
pagar as prestações atrasadas do condomínio. Cabe lembrar que o
condomínio não poderá exigir os juros, correção monetária ou multa
convencional, porque foi o condomínio que não cumpriu com sua parte
no contrato. Este caso vale também para os demais condomínios, pois o
condomínio só pode exigir algo se ele próprio cumprir com sua parte.
Exercício 4
Questões de Concurso Público – Condomínio.
Questões objetivas
1- d
2- d
3- d
4- d
5- a
6- b
7- c
8- c
9- d- art. 1.348, inciso VI do CC
Questões subjetivas