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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A SERIEDADE NO


DESENSOLVIMENTO DA CRIANÇA

INTRODUÇÃO
O lúdico, em termos gerais, pode ser trabalhado com as crianças, pois colabora com o
desenvolvimento delas, permitindo assim a socialização com as demais crianças de maneira
progressiva. Nessa relação, vão sendo construídos os valores significativos por meio das
brincadeiras que revelam situações reais.
Todavia há pais e professores de outros níveis da Educação Básica que depreciam o ato
de brincar ao acreditarem que são atividades, gratuitas – mas não são, pois, cada ação tem um
objetivo e um compromisso com o desenvolvimento global das crianças. Dessa forma, é
importante ressaltar que o lúdico na Educação Infantil é fundamental para o desenvolvimento
social e psicomotor da criança. Para tanto, é preciso que o docente incentive e motive o
aprendizado do sujeito mirim por meio da ludicidade, todavia as práticas didáticas e
pedagógicas que exploram a ludicidade devem acontecer de forma planejada, envolvendo jogos
e brincadeiras em sala de aula, assim o aprendizado acontece de forma diferenciada em todas
as atividades cotidianas.
Nesse sentindo, o presente estudo visa discutir a relevância de se trabalhar na Educação
Infantil a ludicidade com o compromisso em relação ao desenvolvimento da criança, ou seja,
com práticas sérias que podem colaboram efetivamente com a formação do sujeito mirim,
respeitando a faixa etária e as limitações das crianças.
Logo, compreende-se que os jogos e brincadeiras então estimulam e motivam as
crianças a aprender, aguçam a criatividade e a interação entre o professor e aluno que se faz
através de uma relação horizontal com trocas de saberes e experiências.
Assim, por entender que o lúdico pode colaborar na formação das crianças é que foi
proposto este estudo a fim de procurar compreender a seriedade do lúdico na educação infantil,
para que tanto a academia quanto os professores da Educação Infantil possam aprofundar a
percepção de como os estudantes podem aprender brincando no ambiente escolar.

2 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O lúdico no contexto educacional proporciona não somente um meio de realizações e


aprendizagem, mas também faz com que os docentes possam aprender mais sobre as crianças
e suas necessidades, criando oportunidades para que as brincadeiras se tornem uma ação cada
vez mais presente no convívio escolar.
O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil especifica os vários aspectos
a serem contemplados, dentre eles o brincar, ao inferir que

a qualidade das experiências oferecidas que podem contribuir para o exercício da


cidadania, respeitando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas
das crianças de zero a seis anos, devem estar baseadas nos seguintes princípios. O
respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças
individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas, etc. O direito das
crianças a brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e
comunicação infantil. O acesso das crianças as capacidades relativas à expressão, à
comunicação, à interação, ao pensamento, a ética e à ciência. A socialização das
crianças por meio de sua participação e inserção nas mais diversificadas práticas
sociais, sem discriminação de espécie alguma. O atendimento aos cuidados essenciais
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associados à sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade (BRASIL, 1997,


p. 13).

As crianças aprendem a brincar desde muito pequenas, necessitando sempre de alguém


disponível para as brincadeiras em conjunto, pois além de ensiná-la brincar - ajuda também no
seu aprendizado. Dessa forma, tem-se uma grande relação entre brincar e o aprender, ou seja,
brincar é aprender de certa forma.
Durante a brincadeira a criança desenvolve a imaginação, afetos, habilidades e, na
horta que assume múltiplos papeis, isto tudo faz do ato de brincar o maior momento
da vida infantil e a adaptação aos seus defeitos, é brincando que a criança cria conflitos
e ansiedades, mostrando sofrimento e angustias que não sabem explicar (ANTUNES,
1998, p. 34).

O lúdico na Educação Infantil é fundamental para o conhecimento e a prática do ensino


em relação às estratégias que são apontadas de modo seguro para as crianças, assim, as
transformações em relação à atividade lúdica são tidas como referência à prática do lúdico.
Nesse contexto, “desmontava-se o mito de que na educação infantil importa a criança apenas
brincar, posto que somente mais tarde seja chegada a hora de aprender” (ANTUNES, 1998, p.
28).
O brincar e as atividades do lúdico constituem a soma dos resultados quanto ao que
propicia e faz a diferença diante dos ajustes e o que acompanha a prática e o envolvimento da
criança como cidadão junto ao que permite facilitar e acompanhar o desempenho de cada um
no seu universo.
Cabe salientar, que ao brincar - a criança aprende a respeitar seu tempo e o do colega,
ampliando assim seu relacionamento com todos e com a sociedade. Desse modo, ela vai
desenvolvendo seu psicológico e ao mesmo tempo sua parte motora vai se ampliando por meio
dessa realidade lúdica. Os discentes começam a se expressar com mais facilidade; começam a
ouvir, respeitar e discordar de opiniões, desenvolvendo seu espírito de liderança e ao mesmo
tempo compartilhando suas alegrias de brincar.
O desenvolvimento da criança por meio do lúdico é fundamental, pois o
autodesenvolvimento pessoal é muito importante nos primeiros anos de sua infância, em que
cada criança toma consciência do que sabe e do que não sabe fazer. Durante a brincadeira, a
criança desenvolve a imaginação, afeto e habilidades, pois é nessa hora que as crianças
assumem múltiplos papéis.

3 O LÚDICO: CRIANÇAS DE 0 ATÉ 5 ANOS DE IDADE

As crianças, mesmo condicionadas a passar pelas etapas do desenvolvimento humano


que se aplicam a todas sem distinção, não são homogêneas e por isso apresentam ritmo e
caraterísticas diferentes. Desse modo, é importante conhecer a criança e compreender suas
necessidades, expectativas e seus medos, pois disso dependerá sua formação.
A esse respeito, Pinto e Sarmento (1997) nos chama atenção para o fato de que:

Quem quer que se ocupe com a análise das concepções de criança que subjazem quer
ao discurso comum quer à produção científica centrada no mundo infantil,
rapidamente se dará conta de uma grande disparidade de posições. Uns valorizam
aquilo que a criança já é e que a faz ser, de facto, uma criança; outros, pelo contrário,
enfatizam o que lhe falta e o que ela poderá (ou deverá) vir a ser. Uns insistem na
importância da iniciação ao mundo outros defendem a necessidade da proteção face a
esse mundo. Uns encaram a criança como um agente de competências e capacidades;
outros realçam aquilo de que ela carece (PINTO E SARMENTO, 1997, p. 33).
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Contudo, apesar da multiplicidade de conceitos e análises sobre o que é ser criança - um


fato se faz importante, visto que enquanto indivíduo é complexo e heterogêneo. Logo, possuem
sentimentos próprios, vontades que por vezes podem ser alheias as dos outros e uma forma
muito particular de se ver e estar no mundo. É a partir disso que a criança se insere no espaço
que também é heterogêneo e novo a ela.
Não se trata de um ser isolado e fora de contexto, ao contrário, é um indivíduo que desde
muito cedo anseia por participar do mundo, por conviver e viver. Mas para isso precisa de
orientação, de acompanhamento e auxílio que se faça sem imposições e com significados para
traduzir o mundo a elas e permitir que, a partir de seu olhar, deem significados ao que lhes é
externo.
Assim, são pequeninos seres capazes de construir suas histórias e fazer parte de um
espaço com aspectos sociais, econômicos, culturais e políticos. Nesse sentido, a criança “como
todo ser humano, é um sujeito social e histórico que faz parte de uma organização familiar que
está inserida numa sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento
histórico” (BRASIL, 1998, p.21).
De acordo com Cunha (2004), as crianças são capazes de liberar emoções com
intensidades diferentes, possuem seus próprios interesses pessoais. Através da brincadeira
elaboram conceitos próprios, se relacionam com os outros e enfrentam as complexidades do
desenvolvimento humano ao construir novas estruturas mentais.
O ato de brincar contribui com o seu desenvolvimento infantil, pois no momento em
que estão brincando, as crianças liberam sua criatividade, são capazes de socializar e se
relacionar de forma afetiva com outras pessoas.
Inseridas na sociedade, as crianças se relacionam com o espaço e com as pessoas que
entram em contato. Essa interação faz com que sua formação seja influenciada pelo ambiente
onde vive como também pelas pessoas com as quais convive. Entretanto, nem sempre esta
influência será positiva, podendo apresentar aspectos negativos que interfiram drasticamente
na sua infância.
Dessa forma, vai estabelecendo seu conhecimento conforme vai descobrindo e
desconstruindo suas atividades diárias para construir novas experiências. Seu processo de
aprendizagem deve acontecer naturalmente e de forma significativa para estimular o
desenvolvimento de um indivíduo que possui seu próprio espaço e capacidade de aprender.
Assim, a fase que vai de zero a três anos de idade é de importância singular na formação
do ser humano. Esse pequenino que inicia sua descoberta do mundo e de tudo que nele existe
constrói suas percepções e compreensão de mundo a partir do que percebe do espaço em que
vive.
Desse modo,

o crescimento e o desenvolvimento da criança, sob os aspectos físico, psíquico e


social, devem ser considerados desde a fecundação até a adolescência. Esse processo
não é estático, nem ocorre por retrocessos e estagnações. Cada criança tem sua própria
personalidade, bem como um ritmo e um perfil individual de desenvolvimento
(MENDES, 2014, p. 17).

Conforme seus sentidos vão amadurecendo, se tornam mecanismos imprescindíveis


para seu desenvolvimento, pois trabalhar com a cognição se torna aspecto importante para sua
formação. Ver, ouvir, sentir, tocar e expressar, é assim que a criança interage com os outros e
com o mundo. Ela pode criar através do imaginário seu mundo e brincando vai construindo
saberes, adquirindo experiências e conquistando autonomia.
Diante disso,
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as instituições de educação infantil deveriam ser o espaço inicial e deflagrador para o


desenvolvimento das diferentes linguagens expressivas, tendo em vista que as
crianças pequenas iniciam o conhecimento sobre o mundo através dos cinco sentidos
(visão, tato, olfato, audição, gustação), do movimento, da curiosidade em relação ao
que está a sua volta, da repetição, da imitação, da brincadeira e do jogo simbólico. No
que diz respeito as linguagens expressivas, estes são fatores fundamentais para que
elas se desenvolvam plenamente. (CUNHA, 2004, p. 10)

Cunha, no entanto, demonstra que para o desencadeamento desse processo com


significado, leituras e expressões plurais são necessárias intervenções pedagógicas
desafiadoras. É fundamental que os educadores sejam capazes de compreender o que é
produzido pela criança.
Nesse sentido, o lúdico é fator importante na educação infantil, principalmente para
crianças de até três anos de idade. Contrariamente do que já se pensou ou mesmo afirmou, essa
fase pode e tem capacidade de aprender, sendo então momento importante na formação do ser
humano.
O lúdico é apontado como importante fator do desenvolvimento cognitivo, sensório-
motor e psicológico, assim o desenvolvimento da criança acontece com e por meio do
lúdico. Há a necessidade de brincar para crescer, precisa-se do jogo como forma de
equilibração com o mundo. (SANTOS, 2013, p.18)

Tanto os bebês quanto as crianças maiores são capazes de utilizar brinquedos e


brincadeiras como forma de se expressar e de interagir com os outros e com o mundo externo.
Assim, mesmo os bebês são capazes de construir cognitivamente saberes e utilizá-los a seu
favor, o que pode ser percebido quando usam de artifícios para chamar a atenção da mãe ou de
outros adultos.
Segundo o Referencial Curricular Nacional (1998), para a educação infantil, o
desenvolvimento da criança acontece através do lúdico, a criança deve brincar, ter prazer para
crescer. O jogo então se constituirá como forma de equilíbrio entre ela e o mundo, portanto, a
atividade escolar deverá proporcionar a criança um desenvolvimento completo.
Brincar torna-se então uma importante ferramenta para o desenvolvimento de
habilidades corporais e cognitivas. A relação construída através da atividade lúdica permite
experimentação de sentimentos como prazer, alegria e medo, por isso colaboram com a
aprendizagem dos bebês e crianças maiores. O que, conforme o Referencial Curricular (1998),
é observado na medida em que a criança vai construindo sua identidade e autonomia por meio
das brincadeiras. Pois, ao se comunicar com gestos, sons e mais tarde representar determinado
papel na brincadeira permite a criança desenvolver aspectos como: imaginação, atenção,
imitação e memória. Além de incentivar a socialização por meio de mecanismos como a
interação, experimentação de regras e papéis sociais.
Portanto, a atividade lúdica não pode ser um ato pré-determinado enquanto ação
didático-pedagógica fechada em si, deve-se envolver liberdade, tempo e espaço próprios. Não
significa que não seja necessário planejamento, pelo contrário, a atividade lúdica pede
planejamento e o que ela dispensa é seu uso limitado e sem significados.
“Assim, a brincadeira, como atividade principal da infância tendo em vista as formas de
como vive e o lugar que ela ocupa em sua comunidade é, primordialmente, a forma pela qual
esta inicia sua aprendizagem.” (MENDES, 2014, p. 15). A partir disso, inicia-se a formação
dos processos imaginativos e a apropriação das funções sociais e normas de comportamento.
Logo, a brincadeira é capaz de:
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Criar na criança uma nova forma de desejos. Ensina-a a desejar, relacionando os seus
desejos a um “eu” fictício, ao seu papel na brincadeira e suas regras. Dessa maneira,
as maiores aquisições de uma criança são conseguidas pelo brinquedo, aquisições que
no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação e moralidade (VYGOTSKY, 1998,
p.14).

Dessa forma, o lúdico é um meio de aprendizagem na infância que auxilia no


desenvolvimento, na interação e na aquisição de normas que acompanhará a criança durante
sua vida. Nesse âmbito, Macedo (2005) mostra que brincar é coisa séria, pois exige atenção e
concentração. Segundo esse autor, quando brinca - a criança é protagonista de sua história,
torna-se responsável pela imaginação, fantasia e pelas atividades que a brincadeira permite.
Pesquisas realizadas pela UNESCO (2005) salientam que os bebês passam maior parte
do tempo observando as mãos, sorrindo, tentando pegar os pés, chorando, balançando a cabeça
e balbuciando sons. É assim que exploram o próprio corpo, buscam se expressar e comunicar.
A partir disso que se deve pensar e propor atividades adequadas à faixa etária e as necessidades
de aprendizagem e desenvolvimento da criança.
Dessa forma, movimentar-se torna o caminho para a aprendizagem e amadurecimento.
Rolar, pular, correr, tudo é importante para as crianças conseguirem se relacionar com os outros
e descobrir um mundo carregado de cores, cheiros e formas.
Portanto, a partir do momento que a criança aprende a falar é que ela percebe outra
forma de se relacionar com o mundo, começa a construir os mecanismos da linguagem, mas
não abandona a necessidade de se movimentar para explorar o mundo através do corpo.

4 METODOLOGIA

O presente estudo foi engendrado por meio da metodologia de pesquisa denominada


revisão bibliográfica ou levantamento bibliográfico como infere Santos (2013) ao mencionar
que nesse método já se tem um material elaborado com vistas científicas ao qual o pesquisar
recorrerá para nortear seu trabalho. Logo, seguiu as etapas que Gil (2008) salienta como
imprescindível nessa metodologia, primeiro; a pesquisa se constituiu da escolha das fontes de
estudo impressas e virtuais com a temática ludicidade na Educação Infantil, tema escolhido,
pois apesar de já haver muitos estudos científicos sobre, precisou-se selecionar os textos para
posteriormente analisa-los e interpretá-los a fim de constituir a pesquisa em questão.

A partir dessa metodologia, revisão bibliográfica, como afirmam Alves e Mazzotti


(2012), pôde-se problematizar a discussão desse estudo, além de contextualizar e analisar as
obras que subsidiaram fundamentação teórica dessa pesquisa. E como uma pesquisa não se
encerra em si, a intenção é que esse estudo possa suscitar discussões sobre o tema em questão
a fim de concretizar uma educação se comprometa com a ludicidade e o aprendizagem.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base no que foi exposto, é possível concluir que o lúdico, de fato, contribui para o
desenvolvimento das crianças. Foi percebido que, na faixa etária que compreende de zero a três
de idade, todo processo de aprendizagem acontece a partir das atividades lúdicas, pois é assim
que as crianças aprendem e representam suas percepções de mundo. A ludicidade é muito
presente na vida dos pequenos, tudo envolve descobertas, tudo é novo, sendo os jogos e
brincadeiras o caminho eficaz para a aprendizagem e o amadurecimento das crianças.
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Dessa forma, as reflexões construídas aqui contribuem com o entendimento do lúdico


enquanto ferramenta importante no trabalho pedagógico por se caracterizar como elemento
singular nas atividades didáticas que buscam a aquisição de novos saberes.
Para isso, é preciso conhecer o que é e quem é a criança, suas expectativas, medos,
anseios, necessidades e possíveis limitações. É necessário que a criança seja um indivíduo que
ao integrar o ambiente escolar, desde a creche, seja compreendida e respeitada enquanto ser
capaz de aprender e também ensinar. Assim, suas capacidades e possibilidades múltiplas de
aprendizagens poderão ser reconhecidas e, através do lúdico, trabalhadas.

REFERÊNCIAS
ANTUNES, C. Jogos para Estimulação das Múltiplas inteligências. Petrópolis: Vozes,
1998.

ALVES, M. MATTOZZI. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. 2.


ed., Rio de janeiro: Elsevier, 2012.

BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília:


MEC/SEF, 1998.

CUNHA, Susana Rangel Vieira da. Pintando, bordando, rasgando, desenhando e


melecando na educação infantil. In:______Cor, som e movimento: a expressão plástica,
musical e dramática no cotidiano da criança. – Porto Alegre: Meditação, 2004.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.

MENDES, Fabíola Maria de Souza. Brincar e aprender: a importância do lúdico para as


crianças. 2014. 38 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade
Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira. 2014.

SANTOS , A.R. Metodologia científica: a construção do conhecimento . 4 . ed . Rio de


Janeiro : DP&A , 2 013

SANTOS, E. C. A importância do lúdico no desenvolvimento infantil. 2013. 31 f. Trabalho


de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Medianeira, 2013.

SANTOS, S. M. Atividades Lúdicas. In:_____ O Lúdico na formação do Educador. –


Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

SARMENTO, Manuel Jacinto e PINTO, Manuel. As crianças e a infância: definindo


conceitos, delimitando o campo. In: ______. As crianças, contextos e identidades. Braga,
Portugal. Universidade do Minho. Centro de Estudos da Criança. Ed. Bezerra, 1997.

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